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Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman

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(quase duas vezes mais meninos que meninas) que não

apenas viviam puxando briga, mas também apresentavam

descaso ou franca hostilidade contra os colegas, e mesmo

contra as famílias e professores. Essa hostilidade não

mudara com o passar dos anos; como adolescentes, tinham

problemas para conviver com os colegas e com a família,

e tinham problemas na escola. E, quando procurados como

adultos, suas dificuldades iam de envolvimentos com a lei a

problemas de ansiedade e depressão.

11. Ausência de empatia em crianças maltratadas: as

observações em creches diárias foram relatadas em Mary

Main e Carol George, “Responses of Abused and

Disadvantaged Toddlers to Distress in Agemates: A Study in

the Day-Care Setting”, Developmental Psychology 21, 3

(1985). As constatações repetiram-se também com

crianças do pré-escolar: Bonnie Klimes-Dougan e Janet

Kistner, “Physically Abused Preschoolers’ Responses to

Peers’ Distress”, Developmental Psychology 26 (1990).

12. Dificuldades de crianças maltratadas: Robert Emery,

“Family Violence”, American Psychologist (fevereiro de

1989).

13. Maus-tratos de geração em geração: se as crianças

maltratadas se tornam pais que maltratam, é uma questão

para debate científico. Ver, por exemplo, Cathy Spatz

Widom, “Child Abuse, Neglect and Adult Behavior”,

American Journal of Orthopsychiatry (julho de 1989).

Capítulo 13: Trauma e Reaprendizado Emocional

1. Escrevi sobre o trauma duradouro dos assassinatos na Escola

Primária Cleveland na seção “Education Life” em Tbe New

York Times (7 de janeiro de 1990).

2. Os exemplos de PTSD em vítimas de crime foram dados

pela Dra. Shelly Niederbach, psicóloga no Serviço de

Assistência a Vítimas, no Brooklyn.

3. A lembrança do Vietnã vem de M. Davis, “Analysis of

Aversive Memories Using Fear-Potentiated Startle

Paradigma”, The Neuropsychology of Memory (Nova York:

Guilford Press, 1992).

4. LeDoux defende cientificamente a indelebilidade especial

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