Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman
motivo, os dados mais convincentes vêm de estudos emperspectiva, nos quais os estados emocionais são avaliadosantes do início da doença.8. Gail Ironson e outros, “Effects of Anger on Left VentricularEjection Fraction in Coronary Artery Disease”, TheAmerican Journal of Cardiology 70, 1992. A eficiência debombeamento, às vezes chamada de “fração de ejeção”,quantifica a capacidade do coração de bombear sanguepara as artérias pelo ventrículo esquerdo; ela mede aporcentagem de sangue bombeado pelos ventrículos acada batida do coração: na doença cardíaca, a queda naeficiência de bombeamento significa um enfraquecimentodo músculo cardíaco.9. De cerca de uma dezena de estudos sobre a hostilidade emorte por doença cardíaca, alguns não conseguiramestabelecer uma ligação. Mas isso pode ser atribuído adiferenças de metodologia, como usar uma baixa medidade hostilidade, e à relativa sutileza do efeito. Por exemplo,o maior número de mortes causadas por hostilidadeparece ocorrer na meia-idade. Se um estudo não identificaas causas de morte de pessoas durante esse período, nãovê o efeito.10. Hostilidade e doença cardíaca: Redford Williams, TheTrusting Heart (Nova York: Times Books/Random House,1989).11. Peter Kaufman: entrevistei o Dr. Kaufman para o New YorkTimes (1º de setembro de 1992).12. Estudo em Stanford da raiva e segundos ataques cardíacos:Carl Thoreson, apresentado no Congresso Internacional deMedicina Comportamental, Uppsala, Suécia (julho de1990).13. Lynda H. Powell, “Emotional Arousal as a Predictor of Long-Term Mortality and Morbidity in Post M.I. Men”,Circulation, vol. 82, nº 4, Suplemento III, outubro de 1990.14. Murray A. Mittleman, “Triggering of Myocardial InfarctionOnset by Episodes of Anger”, Circulation, vol. 89, nº 2(1994).15. A supressão da raiva eleva a pressão do sangue: Robert
Levenson: “Can We Control Our Emotions, and How DoesSuch Control Change an Emotional Episode?”, em RichardDavidson e Paul Ekman (eds.), Fundamental QuestionsAbout Emotions (Nova York: Oxford University Press,1995).16. Uma forma raivosa de ser: relatei a pesquisa de RedfordWilliams sobre a ira e o coração no New York Times GoodHealth Magazine (16 de abril de 1989).17. Redução de 44% em segundos ataques: Thoreson, op. cit.18. Programa de controle da raiva, do Dr. Williams: Williams,The Trusting Heart.19. A mulher preocupada: Timothy Brown e outros,“Generalized Anxiety Disorder”, em David H. Barlow (ed.),Clinical Handbook of Psychological Disorders (Nova York:Guilford Press, 1993).20. Tensão e metástase: Bruce McEwen e Eliot Stellar, “Stressand The Individual: Mechanisms Leading to Disease”,Archives of Internal Medicine 153 (27 de setembro de1993). O estudo que eles descrevem é de M. Robertson e J.Ritz, “Biology and Clinical Relevance of Human NaturalKiller Cells”, Blood 76 (1990).21. Pode haver múltiplos motivos para que as pessoas sobtensão sejam mais vulneráveis à doença, além das rotasbiológicas. Um deles é que a forma como as pessoastentam aliviar sua ansiedade — por exemplo, fumando,bebendo ou entregando-se a orgias de comidas gordurosas— são em si nocivas. Outro é que a preocupação e aansiedade constantes podem fazer com que as pessoaspercam o sono ou esqueçam de seguir prescriçõesmédicas — tomar remédio, por exemplo — e assimprolonguem doenças que já têm. O mais provável é quetudo isso atue em combinação para ligar tensão e doença.22. A tensão enfraquece o sistema imunológico: por exemplo,no estudo de alunos de medicina que enfrentam tensão nasprovas, eles tinham não apenas menor controle do vírus doherpes, mas também um declínio na capacidade de suascélulas brancas matarem células infectadas, além de umaumento nos níveis de um produto químico associado àsupressão da capacidade imunológica dos linfócitos, as
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Levenson: “Can We Control Our Emotions, and How Does
Such Control Change an Emotional Episode?”, em Richard
Davidson e Paul Ekman (eds.), Fundamental Questions
About Emotions (Nova York: Oxford University Press,
1995).
16. Uma forma raivosa de ser: relatei a pesquisa de Redford
Williams sobre a ira e o coração no New York Times Good
Health Magazine (16 de abril de 1989).
17. Redução de 44% em segundos ataques: Thoreson, op. cit.
18. Programa de controle da raiva, do Dr. Williams: Williams,
The Trusting Heart.
19. A mulher preocupada: Timothy Brown e outros,
“Generalized Anxiety Disorder”, em David H. Barlow (ed.),
Clinical Handbook of Psychological Disorders (Nova York:
Guilford Press, 1993).
20. Tensão e metástase: Bruce McEwen e Eliot Stellar, “Stress
and The Individual: Mechanisms Leading to Disease”,
Archives of Internal Medicine 153 (27 de setembro de
1993). O estudo que eles descrevem é de M. Robertson e J.
Ritz, “Biology and Clinical Relevance of Human Natural
Killer Cells”, Blood 76 (1990).
21. Pode haver múltiplos motivos para que as pessoas sob
tensão sejam mais vulneráveis à doença, além das rotas
biológicas. Um deles é que a forma como as pessoas
tentam aliviar sua ansiedade — por exemplo, fumando,
bebendo ou entregando-se a orgias de comidas gordurosas
— são em si nocivas. Outro é que a preocupação e a
ansiedade constantes podem fazer com que as pessoas
percam o sono ou esqueçam de seguir prescrições
médicas — tomar remédio, por exemplo — e assim
prolonguem doenças que já têm. O mais provável é que
tudo isso atue em combinação para ligar tensão e doença.
22. A tensão enfraquece o sistema imunológico: por exemplo,
no estudo de alunos de medicina que enfrentam tensão nas
provas, eles tinham não apenas menor controle do vírus do
herpes, mas também um declínio na capacidade de suas
células brancas matarem células infectadas, além de um
aumento nos níveis de um produto químico associado à
supressão da capacidade imunológica dos linfócitos, as