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Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman

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Ekman e Richard Davidson (eds.), Fundamental Questions

About Emotions (Nova York: Oxford University Press,

1994).

8. Como diz Paul Ekman: “A raiva é a emoção mais perigosa;

alguns dos principais problemas que destroem atualmente

a sociedade envolvem o desencadeamento da raiva. É a

emoção menos adaptável hoje, porque nos mobiliza para

a luta. Nossas emoções evoluíram quando não tínhamos a

tecnologia disponível para lidar com elas. Em tempos préhistóricos,

quando se tinha uma raiva instantânea e por um

segundo se queria matar alguém, não era possível fazê-lo

com muita facilidade — mas agora já é.”

9. Erasmo de Rotterdam, In Praise of Folly, trad. para o inglês

de Eddie Radice (Londres: Penguin, 1971), p. 87.

10. Essas respostas básicas definiram o que pode passar pela

“vida emocional” — mais apropriadamente a “vida dos

instintos” — dessa espécie. Mais importantes em termos de

evolução, são as decisões cruciais para a sobrevivência; os

animais que podiam tomá-las bem, ou suficientemente

bem, sobreviviam para passar adiante seus genes. Nesses

tempos primordiais, a vida mental era abrutalhada: os

sentidos e um repertório simples de reações aos estímulos

que recebiam faziam um lagarto, rã, pássaro ou peixe —

e, talvez, um brontossauro — chegar ao final do dia. Mas

esse cérebro anão ainda não permitia o que nós

concebemos como emoção.

11. O sistema límbico e as emoções: R. Joseph, The Naked

Neuron: Evolution and the Languages of the Brain and

Body (Nova York: Plenum Publishing, 1993); Paul D.

MacLean, The Triune Brain in Evolution (Nova York:

Plenum, 1990).

12. Bebês Rhesus e adaptabilidade: “Aspects of Emotion

conserved across species”, Dr. Ned Kalin, Departamentos

de Psicologia e Psiquiatria, Universidade de Wisconsin,

preparado para o Encontro MacArthur de Neurociência

Afetiva, novembro de 1992.

Capítulo 2: Anatomia de um Seqüestro Emocional

1. O caso do homem sem sentimentos foi descrito por R.

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