15.01.2020 Views

Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Agradecimentos

Ouvi pela primeira vez a expressão “alfabetização emocional”

de Eileen Growald, então fundadora e presidente do Instituto

para o Progresso da Saúde. Foi essa conversa casual que

espicaçou meu interesse e deu forma às pesquisas que

finalmente deram corpo a este livro. Desde então, tem sido um

prazer ver Eileen cuidando desse campo.

O apoio do Instituto Fetzer, em Kalamazoo, no estado de

Michigan, deu-me a oportunidade de estudar mais

profundamente o que significaria “alfabetização emocional”, e

sou grato pelo crucial encorajamento inicial de Rob Lehman,

presidente do instituto, e a constante colaboração com David

Sluyter, o diretor de programa desse instituto. Foi Rob Lehman

quem, no começo de minhas pesquisas, me exortou a escrever

um livro sobre alfabetização emocional.

Entre minhas maiores dívidas, está aquela com centenas de

pesquisadores que durante esses anos partilharam comigo suas

descobertas, e cujos trabalhos são analisados e sintetizados aqui.

A Peter Salovey, de Yale, devo o conceito de “inteligência

emocional”. Também ganhei muito participando diretamente do

trabalho em andamento de muitos educadores e praticantes da

arte de prevenção básica, que estão na linha de frente do

nascente movimento pela alfabetização emocional. Os trabalhos

em prática que estão empenhados em levar maiores aptidões

sociais e emocionais às crianças e recriar escolas como

ambientes mais humanos foram uma inspiração. Entre eles estão

Mark Greenberg e David Hawkins, da Universidade de

Washington; David Schaps e Catherine Lewis, do Centro de

Estudos Desenvolvimentistas, em Oakland, na Califórnia; Tim

Shriver, no Centro de Estudos da Criança de Yale; Roger

Weissberg, na Universidade de Illinois, em Chicago; Maurice

Elias, em Rutgers; Shelly Kessler, do Instituto Goddard de Ensino

e Aprendizado em Boulder, no Colorado; Chevy Martin e Karen

Stone McCown, no Centro de Aprendizado Nueva, em

Hillsbourogh, na Califórnia; e Linda Lantieri, diretora do Centro

Nacional para Solução Criativa para Conflitos, na cidade de

Nova York.

Tenho uma dívida especial com os que reviram e

comentaram partes do manuscrito: Howard Gardner, da

Faculdade de Educação da Universidade de Harvard; Peter

Salovey, do departamento de psicologia da Universidade de

Yale; Paul Ekman, diretor do Laboratório de Interação Humana

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!