Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman

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15.01.2020 Views

RESULTADOS:• Mais sensível aos sentimentos dos outros• Melhor compreensão das conseqüências de seucomportamento• Maior capacidade de “medir” situações interpessoais eplanejar ações adequadas• Maior auto-estima• Melhor comportamento pró-social• Procurado por colegas para ajudar• Lida melhor com a transição para a escola média• Comportamento menos anti-social, autodestrutivo esocialmente perturbado, mesmo quando acompanhado atéo ginásio• Melhores aptidões para “aprender a aprender”• Mais autocontrole, consciência social e tomadas de decisãosociais dentro e fora da sala de aulaFontes: M. J. Elias, M. A. Gara, T. F. Schuyler, L. R. Branden-Muller e M. A. Sayette, “The Promotion of Social Competence:Longitudinal Study of a Preventive School-Based Program”,American Journal of Orthopsychiatry 61 (1991), p. 409-417.M. J. Elias e J. Clabby, Building Social Problem Solving Skills:Guidelines From a School-Based Program (São Francisco:Jossey-Bass,1992).

AgradecimentosOuvi pela primeira vez a expressão “alfabetização emocional”de Eileen Growald, então fundadora e presidente do Institutopara o Progresso da Saúde. Foi essa conversa casual queespicaçou meu interesse e deu forma às pesquisas quefinalmente deram corpo a este livro. Desde então, tem sido umprazer ver Eileen cuidando desse campo.O apoio do Instituto Fetzer, em Kalamazoo, no estado deMichigan, deu-me a oportunidade de estudar maisprofundamente o que significaria “alfabetização emocional”, esou grato pelo crucial encorajamento inicial de Rob Lehman,presidente do instituto, e a constante colaboração com DavidSluyter, o diretor de programa desse instituto. Foi Rob Lehmanquem, no começo de minhas pesquisas, me exortou a escreverum livro sobre alfabetização emocional.Entre minhas maiores dívidas, está aquela com centenas depesquisadores que durante esses anos partilharam comigo suasdescobertas, e cujos trabalhos são analisados e sintetizados aqui.A Peter Salovey, de Yale, devo o conceito de “inteligênciaemocional”. Também ganhei muito participando diretamente dotrabalho em andamento de muitos educadores e praticantes daarte de prevenção básica, que estão na linha de frente donascente movimento pela alfabetização emocional. Os trabalhosem prática que estão empenhados em levar maiores aptidõessociais e emocionais às crianças e recriar escolas comoambientes mais humanos foram uma inspiração. Entre eles estãoMark Greenberg e David Hawkins, da Universidade deWashington; David Schaps e Catherine Lewis, do Centro deEstudos Desenvolvimentistas, em Oakland, na Califórnia; TimShriver, no Centro de Estudos da Criança de Yale; RogerWeissberg, na Universidade de Illinois, em Chicago; MauriceElias, em Rutgers; Shelly Kessler, do Instituto Goddard de Ensinoe Aprendizado em Boulder, no Colorado; Chevy Martin e KarenStone McCown, no Centro de Aprendizado Nueva, emHillsbourogh, na Califórnia; e Linda Lantieri, diretora do CentroNacional para Solução Criativa para Conflitos, na cidade deNova York.Tenho uma dívida especial com os que reviram ecomentaram partes do manuscrito: Howard Gardner, daFaculdade de Educação da Universidade de Harvard; PeterSalovey, do departamento de psicologia da Universidade deYale; Paul Ekman, diretor do Laboratório de Interação Humana

RESULTADOS:

• Mais sensível aos sentimentos dos outros

• Melhor compreensão das conseqüências de seu

comportamento

• Maior capacidade de “medir” situações interpessoais e

planejar ações adequadas

• Maior auto-estima

• Melhor comportamento pró-social

• Procurado por colegas para ajudar

• Lida melhor com a transição para a escola média

• Comportamento menos anti-social, autodestrutivo e

socialmente perturbado, mesmo quando acompanhado até

o ginásio

• Melhores aptidões para “aprender a aprender”

• Mais autocontrole, consciência social e tomadas de decisão

sociais dentro e fora da sala de aula

Fontes: M. J. Elias, M. A. Gara, T. F. Schuyler, L. R. Branden-

Muller e M. A. Sayette, “The Promotion of Social Competence:

Longitudinal Study of a Preventive School-Based Program”,

American Journal of Orthopsychiatry 61 (1991), p. 409-417.

M. J. Elias e J. Clabby, Building Social Problem Solving Skills:

Guidelines From a School-Based Program (São Francisco:

Jossey-Bass,1992).

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