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REVISTA PÓS-VENDA 52

Na edição n.º 52 REVISTA PÓS-VENDA está em destaque o Especial Redes de Oficinas, assim como o Dossier de Chaves dinamométricas. Leia também a entrevista a Amadeu Fernandes, da Adir Viseu. Tudo isto e muito mais na PÓS-VENDA de janeiro.

Na edição n.º 52 REVISTA PÓS-VENDA está em destaque o Especial Redes de Oficinas, assim como o Dossier de Chaves dinamométricas. Leia também a entrevista a Amadeu Fernandes, da Adir Viseu. Tudo isto e muito mais na PÓS-VENDA de janeiro.

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18<br />

WWW.POS<strong>VENDA</strong>.PT JANEIRO 2020<br />

E<br />

REDES OFICINAIS<br />

Futuro<br />

Carlos Silva<br />

KRAUTLI<br />

“No médio e longo prazo, a ligação às<br />

redes de oficinas é incontornável, pois<br />

as empresas que insistirem em atuar de<br />

forma individual vão perder vantagens,<br />

tais como a possibilidade de beneficiarem<br />

de acordos centralizados com gestoras<br />

de frotas que são donas de uma grande<br />

fatia do parque circulante, e que são as<br />

decisoras de onde colocam o veiculo a<br />

fazer manutenção ou reparação.<br />

Ricardo Mattos Coelho<br />

IDENTICA<br />

“A médio/longo prazo, a pertença é<br />

também claramente benéfica pela<br />

aprendizagem que advém da partilha de<br />

experiência entre os membros”.<br />

Nuno Gregório<br />

EUROREPAR<br />

“Com a evolução que o setor automóvel<br />

vai ter nos próximos anos, concretamente<br />

a mudança energética ou o surgimento<br />

de viaturas autónomas, vai potenciar<br />

a necessidade de agrupamento dos<br />

reparadores não oficiais, para responder<br />

a complexidade técnica cada vez mais<br />

presente no automóvel. Estar ligado a<br />

uma rede, possibilita usufruir de serviços<br />

e recursos que de outra forma seria difícil<br />

ou muito dispendioso. É o caso do acesso<br />

a informação técnica ou à formação em<br />

elétricos e híbridos”.<br />

Manuel Pena<br />

CGA CAR SERVICE<br />

“A longo prazo, verifica-se um aumento da<br />

rentabilidade das oficinas, bem como da<br />

competitividade das mesmas num setor<br />

onde a capacidade de marcar a diferença é<br />

cada vez mais difícil”.<br />

necessidades dos automobilistas. A integração<br />

numa rede oficinal traz, assim, às<br />

oficinas um conjunto de vantagens que,<br />

na sua maioria, seria impossível conseguirem<br />

de forma independente. Bruno<br />

Pires Peres, da RecOficial, lembra que<br />

esta crescente complexidade tecnológica<br />

dos veículos – telemática, veículos conectados,<br />

com níveis superiores de sistemas<br />

de autonomia, sistema ADAS, veículos<br />

elétricos/híbridos – aliada aos novos<br />

conceitos de propriedade das viaturas são<br />

as principais razões para o surgimento<br />

das redes e expansão das existentes. “A<br />

promoção das peças/produtos e serviços<br />

comercializados pelos detentores das<br />

marcas das redes é o resultado esperado<br />

subsequente à implementação de<br />

soluções técnicas, comportamentais e<br />

comerciais às oficinas aderentes”. Sandra<br />

Melo acrescenta ainda que o digital é<br />

também uma realidade a que as oficinas<br />

não podem ser alheias. “As soluções<br />

digitais ganham relevância no negócio.<br />

Os níveis de exigência do consumidor<br />

final vão continuar a aumentar, o que<br />

significa que requer maior qualidade<br />

e melhores níveis de oferta. Este é um<br />

negócio assente na prestação de um<br />

serviço que, prestado com eficiência<br />

e profissionalismo, pode fidelizar o<br />

cliente”. É igualmente importante sublinhar<br />

a importância das sinergias de<br />

se estar numa rede, podendo usufruir<br />

de melhores condições para compra de<br />

peças ou o acesso a ferramentas indispensáveis<br />

para o desenvolvimento da<br />

atividade de reparação automóvel. Foi<br />

Rui Damas<br />

CREATEBUSINESS<br />

“A longo prazo, vão retirar vantagens<br />

pelo dinamismo de negócio que uma rede<br />

pode proporcionar, quer pelo potencial<br />

de desenvolvimento de acordos com<br />

grandes clientes, ou pela comunicação de<br />

âmbito nacional que só as redes podem<br />

ambicionar. Por outro lado os processos de<br />

trabalho desenvolvidos pelas ferramentas<br />

de gestão ajudam-lhe a melhorar a<br />

produtividade. Do ponto de vista técnico,<br />

a integração em rede, será, no longo<br />

prazo, a única forma de garantir o acesso<br />

á informação que será cada vez mais<br />

limitada para assim poder ter acesso e<br />

reparar as novas tecnologias.<br />

Em resumo, a vantagem de longo prazo<br />

será garantir a própria existência”.

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