Olericultura: A Arte de Cultivar Hortaliças
Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.
Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
97
Figura 6.1. Instrumentos que podem ser utilizados para a coleta de amostras de solo para análises
laboratoriais. Da esquerda para a direita: enxada, enxadão, pá reta, trado tipo caneca, facão, trado holandês,
trado tipo sonda, marreta, balde para coleta e homogeneização das amostras simples e sacos plásticos
(dentro do balde) para acondicionar as amostras compostas. Foto: Mario Puiatti
1.6. Profundidade da amostra
Para a maioria das culturas olerícolas, as amostras simples são coletadas na camada de solo
de 0 a 20 cm de profundidade. Opta-se por essa profundidade em função do maior volume do
sistema radicular das hortaliças se encontrarem nos 20 cm superficiais de solo.
1.7. Processamento da amostra
As amostras simples são reunidas em recipiente limpo, preferencialmente de plástico
(balde), para evitar contaminação com metais. Devem ser destorroadas e misturadas
(homogeneizadas) para obter amostra composta com cerca de 250 cm 3 . Não se recomenda
peneirar a amostra de solo, mas apenas destorroar.
A amostra composta, após secar a sombra, deverá ser acondicionada em saco
plástico, devidamente identificada, indicando a gleba de solo, e enviada ao
laboratório de análises de solo.
Os laboratórios têm uma ficha que deverá ser preenchida informando detalhes da
área, cultivos anteriores e cultivo a ser realizado. Essas informações ajudam os técnicos a
entenderem os resultados da análise e servem de base para sugestão de possíveis adubações
a serem realizadas.