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Olericultura: A Arte de Cultivar Hortaliças

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

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Portanto, a Legislação é bastante detalhada e, às vezes, até difícil de ser colocada em

prática devido às variações que os produtos olerícolas podem apresentar de um cultivo para

o outro. Diferentemente da linha de produção de uma indústria, os produtos vegetais são de

natureza biológica, com grande interação com o ambiente de cultivo.

As embalagens têm sido motivo de muita polêmica, devido a muitas delas não

atender à principal função, que é de proteção dos produtos. Muitos estudos

estão sendo realizados para definição de tamanho, forma e material das

embalagens destinadas às hortaliças. Todavia, não tem sido fácil encontrar

um tipo de embalagem que contemple aspectos de proteção e higiene dos

produtos e do meio ambiente, além de custo, com a aceitabilidade por parte

dos produtores, transportadores e comerciantes.

A famosa caixa “K”, embora contestada e proibida em muitos mercados por não atender

os quesitos de dimensões e de higiene, ainda continua a ser utilizada para muitas hortaliças

(Figura 10.7).

Caixa “K”: o “k” vem de “kerosene” da língua inglesa. No início do século passado, o Brasil

importava querosene para iluminação pública. A querosene em lata era acondicionada

em caixas de madeira (caixa K), as quais passaram a ser utilizadas para embalagem de

hortaliças. Essa importação acabou, mas o Brasil continuou a fabricar as caixas com as

mesmas dimensões para acondicionar hortaliças.

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