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Olericultura: A Arte de Cultivar Hortaliças

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

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Figura 9.4. Enxertia em mudas de tomate de mesa utilizando como cavaleiro Solalanum lycopersicum (cv.

produtiva) e como cavalo variedade com sistema radicular resistente a nematoides. Sequência, da esquerda

para a direita: corte da parte aérea do cavalo; corte e tranferência da parte aérea do cavaleiro sobre o

cavalo; fixação da parte aérea do cavaleiro sobre o cavalo com clips de enxertia e muda enxertada em pleno

crescimento. Fotos: Gentileza da eng. agrônoma Flávia Maria Alves

Em hortaliças, a enxertia tem sido usada principalmente para contornar problemas de

doenças de solo (bactérias, nematoides e fungos) e/ou de tolerância à baixa temperatura de

solo conferidas pelo cavalo.

Em pepino, a escolha do porta-enxerto é importante, pois irá interferir no brilho dos frutos

produzidos - aqueles com mais brilho têm maior aceitação. O brilho está relacionado com

cerosidade na epiderme dos frutos (maior grau de cerosidade proporciona menor brilho).

SAIBA MAIS: Para ter mais detalhes sobre enxertia em mudas de hortaliças, consulte:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782003000600028

1.8. Transplante de muda:

Consiste na mudança das mudas do local onde estavam sendo produzidas (sementeira,

viveiro, bandejas, etc.) para o local de cultivo definitivo, que pode ser no campo ou ambiente

protegido.

O transplante, preferencialmente, deve ser realizado em dias nublados ou no final da

tarde, seguido da irrigação imediata, de forma a causar o mínimo de estresse às mudas recémtransplantadas.

A irrigação imediata tem como principal função, além do fornecimento de

água, promover o contato das raízes das mudas com a solução do solo e com o solo evitando

formação de espaço vazio entre eles.

Normalmente, o transplante é realizado de forma manual, porém, dependendo da cultura

e da disponibilidade de equipamento, pode ser realizado de forma mecânica (Figura 9.5).

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