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Olericultura: A Arte de Cultivar Hortaliças

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

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no substrato, de forma inclinada, lateralmente à plântula, cerca de 5 cm

distante dela, e forçando o solo em direção à plântula, eliminando o espaço

vazio entre raiz e solo.

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Como as plântulas são muito tenras (com pouca matéria seca), deve-se proceder irrigação

imediatamente, de forma a reduzir o espaço vazio entre raiz e solo. Também deve-se fazer essa

operação em dias nublados e/ou no final da tarde e proceder a cobertura das plântulas com

malha ou ramos de alecrim do campo para atenuar a radiação incidente sobre elas (Figura 8.6).

O alecrim tem uma vantagem: com o passar dos dias, as folhas vão secando e soltando dos

ramos, expondo as plântulas gradativamente à irradiância de forma natural (“aclimatação”).

Figura 8.6. Acima, à esquerda, tábua de repicagem com o “chucho”. À direita, plântulas de repolho no viveiro

recém-repicadas, cobertas com malha sombrite. Abaixo: à esquerda, plântulas de repolho e de tomate

recém-repicadas, protegidas com ramos de alecrim do campo; à direita, mudas de pimentão com duas folhas

definitivas, após 15 dias de repicadas. Fotos: Mario Puiatti

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