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Olericultura: A Arte de Cultivar Hortaliças

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

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Figura 7.6 Propagação vegetativa. Da esquerda para a direita: acima, cormelos de taro e de taioba; abaixo,

rizomas de açafrão, araruta e gengibre utilizados na propagação dessas culturas.

Foto: Mario Puiatti

• Hastes, brotações e estolhos: segmentos de caule (hastes) também são a forma

usada para a propagação do agrião d’água (Nasturdium officinale), embora essa espécie

produza semente botânica ou verdadeira. Hortaliças, como couve-comum (Brassica

oleracea var. acephala) e alcachofra (Cynara scolymus), formam hastes secundárias

a partir de gemas axilares existentes ao longo do caule (couve) e na base da planta

(alcachofra), as quais são empregadas na propagação (Figura 7.7).

Na batata-doce, além das raízes secundarias carnudas (órgão de reserva de carboidratos),

que podem ser utilizados na propagação, também são usados, comercialmente, porções das

ramas com 20-30 cm de comprimento, contendo de 6-10 entrenós. Essas ramas são hastes, ou

seja, caules herbáceos de crescimento prostrado (rastejante sobre o solo), (Figura 7.8).

Figura 7.7. Propagação vegetativa. Da esquerda para a direita: brotações basais (“mudas”) de alcachofra,

brotações axilares de couve e rizóforos de yacon utilizados na propagação dessas culturas. Fotos: Mario

Puiatti

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