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Olericultura: A Arte de Cultivar Hortaliças

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

Esta obra é dirigida aos amantes das hortaliças, com informações básicas sobre as peculiaridades da atividade olerícola. Embora escrita em linguagem simples e ilustrada com fotos de forma a atender a curiosidade de leigos no assunto, as informações dessa publicação são fonte importante de conhecimento para estudantes do ensino técnico e também superior na área das ciências agronômicas.

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Uma forma prática de se fazer as aplicações de adubos solúveis, como é o caso das fontes

de N e K, é fazê-la via fertirrigação (Figura 6.4). Em meloeiro, bem como em outras hortaliças

cultivadas em casa de vegetação, como tomateiro e pimentão, essa tem sido uma prática muito

utilizada aproveitando-se do sistema de irrigação por gotejamento. Nesse caso, as aplicações

são realizadas diariamente procedendo-se, logicamente, a diluição da dose de cobertura pelo

número de aplicações a serem realizadas.

Fertirrigação: consiste na aplicação de fertilizantes (aqueles mais solúveis em água).

juntamente com a água de irrigação.

Figura 6.3. Adubação de plantio ou de fundação: à esquerda distribuição de adubo mineral e à direita de

adubo orgânico (esterco de bovino) no sulco de plantio. Fotos: Mario Puiatti

Figura 6.4 Fertirrigação com fitas gotejadoras em casa de vegetação, em meloeiro cultivado em solo

(esquerda) e em morangueiro (direita) cultivado em sacos contendo substrato (bags). Fotos: Mario Puiatti

Apesar de todos esses cuidados, deve-se permanecer atento observando diariamente o

estado nutricional das plantas e, caso necessário, deve-se recorrer à aplicação de fertilizantes

via foliar (pulverização nas folhas). A eficiência da nutrição via foliar é baixa e somente é usada

para alguns nutrientes na tentativa de minimizar os problemas nutricionais gerados por

adubação deficitária via sistema radicular.

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