AULA 7- Farmacologia do Trato Gastrointestinal
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FARMACOLOGIA DO<br />
TGI:<br />
ANTISSECRETÓRIOS<br />
Profª Dra Kaira Emanuella S. da Silva<br />
Leite
Anatomia geral <strong>do</strong> TGI e sua<br />
divisão<br />
em segmentos funcionais
<strong>Trato</strong> <strong>Gastrointestinal</strong><br />
(TGI)<br />
■ Função <strong>do</strong> TGI:<br />
– A função geral <strong>do</strong> TGI é a de absorver<br />
nutrientes e água, que passam para a<br />
circulação e eliminar produtos residuais<br />
■ Processos fisiológicos no TGI:<br />
– Motilidade<br />
– Secreção<br />
– Digestão<br />
– Absorção<br />
■ Os vasos sanguíneos e as glândulas (exócrinas,<br />
endócrinas e parácrinas) que compreendem o<br />
TGI estão sob duplo controle: neuronal e<br />
hormonal
Controle Neuronal <strong>do</strong> TGI<br />
■ O TGI é inerva<strong>do</strong> por <strong>do</strong>is conjuntos de<br />
nervos, os sistemas nervosos:<br />
■ Sistema nervoso intrínseco: neurônios com<br />
corpos celulares na parede <strong>do</strong> intestino<br />
(plexos submucoso e mioentérico); SNE (Ach,<br />
NA, purinas, NO etc.)<br />
■ Sistema nervoso extrínseco: inervam o<br />
intestino, com corpos celulares <strong>do</strong> la<strong>do</strong> de<br />
fora da parede <strong>do</strong> intestino; SNA
Controle Hormonal <strong>do</strong> TGI<br />
■ Secreções endócrinas:<br />
– Peptídeos sintetiza<strong>do</strong>s por células endócrinas na<br />
mucosa (Gastrina e CCK)<br />
■ Secreções parácrinas:<br />
– Peptídeos regula<strong>do</strong>res libera<strong>do</strong>s de células<br />
especiais encontradas em toda a parede <strong>do</strong> TGI<br />
(histamina); alguns NT
Intervenção<br />
farmacológica no TGI<br />
■ Secreção gástrica<br />
■ Vômitos (êmese) e náusea<br />
■ Motilidade intestinal e eliminação<br />
das fezes<br />
■ Formação e eliminação da bile.
Secreção gástrica<br />
• Volume= 2,5 l/dia<br />
• Composição:<br />
• Pepsinogênio→ células<br />
principais (pépticas)<br />
• Áci<strong>do</strong> clorídrico → Células<br />
parietais (oxínticas)<br />
• Fator intrínseco → Células<br />
parietais (oxínticas)<br />
• Muco, bicarbonato → Células<br />
superficiais (mucosas)<br />
(muco,<br />
gastrina<br />
e<br />
pepsinogênio<br />
)<br />
(HCl, muco<br />
e<br />
pepsinogêni<br />
o)
Regulação da secreção<br />
ácida pelas células<br />
parietais<br />
Células superficiais<br />
Gastrina Histamina<br />
Ach<br />
Células<br />
mucosas<br />
Células<br />
principais<br />
Células<br />
endócrinas
Mecanismo de estimulação<br />
da secreção ácida
Regulação da secreção ácida<br />
pelas células parietais
Bomba de prótons e<br />
liberação <strong>do</strong> HCl<br />
HCl
Mecanismo de inibição<br />
da secreção ácida
Camada protetora de<br />
muco
Mecanismo de inibição<br />
da secreção ácida
ULCERAS GÁSTRICAS<br />
SAÚDE<br />
FATORES<br />
AGRESSIVOS:<br />
H. pylori<br />
AINES<br />
Áci<strong>do</strong><br />
Pepsina<br />
Fumo<br />
FATORES<br />
PROTETORES:<br />
Muco<br />
Bicarbonato<br />
Fluxo<br />
sanguíneo<br />
Prostaglandinas
Úlcera péptica<br />
Esôfago<br />
Úlcera<br />
esofágica<br />
Estômag<br />
o<br />
Intestino<br />
delga<strong>do</strong><br />
Úlcera<br />
gástrica<br />
Úlcera<br />
Duodenal
Úlcera péptica
DRGE
Importância <strong>do</strong><br />
controle da<br />
secreção ácida<br />
■ Tratamento da úlcera péptica<br />
■ Tratamento da <strong>do</strong>ença <strong>do</strong> refluxo<br />
gastroesofágico<br />
■ Tratamento da dispepsia funcional<br />
■ Tratamento da Síndrome de Zollinger- Ellisson<br />
■ Prevenção das lesões aguda da mucosa<br />
gástrica<br />
■ Prevenção da lesão gastrintestinal por AINEs
DROGAS USADA PARA CONTROLE<br />
DA SECREÇÃO ÁCIDA<br />
■ Droga que neutralizam o áci<strong>do</strong><br />
– Antiáci<strong>do</strong>s<br />
■ Drogas que inibem a secreção<br />
– Anticolinérgicos<br />
– Bloquea<strong>do</strong>res H2<br />
– Bloquea<strong>do</strong>res da bomba de prótons<br />
■ Drogas que estimulam a inibição<br />
– Somatostatina<br />
■ Drogas citoprotetoras<br />
■<br />
Bismuto<br />
■ Sucralfato<br />
■ Prostaglandinas
Mecanismo geral <strong>do</strong>s redutores<br />
da acidez gástrica
Antiáci<strong>do</strong>s<br />
■ Introdução no século XIX<br />
■ Consistem em bases fracas que reagem com o<br />
HCl forman<strong>do</strong> sal e água diminuin<strong>do</strong> a acidez<br />
<strong>do</strong> estômago<br />
■ Vantagem: alívio mais rápi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sintomas
Mecanismo fármacos<br />
antiáci<strong>do</strong>s<br />
BASES<br />
FRACAS<br />
Reações<br />
HCL<br />
Formam<br />
SAIS<br />
Reduzem<br />
ACIDEZ<br />
INTRAGÁSTRICA<br />
• Não bloqueiam a produção <strong>do</strong> HCL, e sim o
MECANISMO FÁRMACOS<br />
ANTIÁCIDOS
Antiáci<strong>do</strong>s<br />
■ HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO<br />
Al(OH)3 + 3HCl AlCl3 + 3H2O<br />
– Forma AlCl 3 no estômago Diminui o<br />
peristaltismo<br />
– Cloreto libera<strong>do</strong> e reabsorvi<strong>do</strong><br />
– Eleva o pH <strong>do</strong> estômago para 4 e adsorve a<br />
pepsina<br />
– Tem excreção fecal e renal<br />
– Combina-se com fosfatos no TGI, ↑ eliminação<br />
de fosfato nas fezes ↓eliminação de fosfato<br />
pelo rim= tratar IRC
Antiáci<strong>do</strong>s<br />
■ HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO<br />
– Pó insolúvel que ao chegar ao estômago sofre<br />
reação:<br />
Mg(OH)2 + 2HCl MgCl2 + 2 H2O<br />
– O cloreto de Mg (MgCl 2 ) age no estômago*<br />
diarreia<br />
– Não produz alcalose sistêmica: Mg 2+ é pouco<br />
absorvi<strong>do</strong> pelo TGI<br />
– Associação: Os antiáci<strong>do</strong>s que contêm sais de<br />
Al +++ e Mg ++ juntos têm vantagens pois um<br />
complementa o outro.
Antiáci<strong>do</strong>s<br />
■ BICARBONATO DE SÓDIO<br />
NaHCO3 + HCl NaCl + H2O +<br />
CO2<br />
– Atua rapidamente<br />
– Eleva o pH para <strong>do</strong> suco gástrico<br />
– Ocorre absorção no intestino; uso restrito<br />
(alcalose sistêmica)<br />
– Não usar a longo prazo; pacientes com<br />
restrição de sódio
Antiáci<strong>do</strong>s<br />
■ TRISSILICATO DE MAGNÉSIO<br />
– Pó insolúvel que reage lentamente com o suco<br />
gástrico MgCl 2 e sílica coloidal<br />
– Efeito prolonga<strong>do</strong>; adsorve pepsina<br />
■ ALGINATOS<br />
– Algumas vezes combina<strong>do</strong>s aos antiáci<strong>do</strong>s<br />
– ↑ a viscosidade e a aderência <strong>do</strong> muco à<br />
mucosa esofágica,<br />
■ SIMETICONA OU DIMETICONA ATIVADA<br />
(antifisético)<br />
– Antifisético<br />
– Alívio da distensão ab<strong>do</strong>minal e a flatulência
Antiáci<strong>do</strong>s<br />
USO CLÍNICO<br />
■ Dispepsia<br />
■ Alivio sintomático na úlcera péptica ou<br />
DRGE (alginato)<br />
CONTRA-INDICAÇÕES<br />
■ Alterações intestinais<br />
■ Múltiplas <strong>do</strong>sagens<br />
■ Bicarbonato: tto a longo prazo<br />
↑pH CO 2 ↑Secreção de gastrina↑
Antiáci<strong>do</strong>s
Bloquea<strong>do</strong>res de H2<br />
■<br />
■<br />
Introdução→1970<br />
Mecanismo de ação:<br />
– Seletivo frente à H1 e H3<br />
– Uso clínico como inibi<strong>do</strong>r da<br />
secreção de áci<strong>do</strong> gástrico<br />
CEC<br />
Inibem competitivamente<br />
receptores H2<br />
– Inibe a secreção ácida (60-70%)<br />
induzida pela histamina e gastrina.<br />
– Reduz a secreção ácida induzida pela<br />
acetilcolina<br />
– Reduz o volume gástrico e a secreção<br />
de pepsina.
Bloquea<strong>do</strong>res de H2<br />
HISTAMINA
Anti-histamínicos H2 de 1ª<br />
geração<br />
CIMETIDINA<br />
■ Metabolismo de primeira passagem;<br />
■ Anel imidazólico - inibe citocromo P450 e<br />
altera metabolismo e concentração de<br />
fármacos
Anti-histamínicos H2 de<br />
2ª geração<br />
RANITIDINA, FAMOTIDINA, NIZATIDINA<br />
■ Troca <strong>do</strong> imidazol por outro anel fármacos úteis<br />
■ Troca <strong>do</strong> aminociano por nitrometileno: aumento da<br />
potência
Bloquea<strong>do</strong>res de H2<br />
FARMACOCINÉTICA
Bloquea<strong>do</strong>res de H2<br />
EFICÁCIA
Bloquea<strong>do</strong>res de H2<br />
USO CLÍNICO<br />
■ Úlcera péptica<br />
■ Esofagite de refluxo<br />
■ Sangramento relaciona<strong>do</strong> ao estresse<br />
EFEITOS ADVERSOS<br />
■ Diarreia, cefaleia, <strong>do</strong>r muscula, sonolência,<br />
constipação<br />
■ Ginecomastia e galactorreia (cimetidina)<br />
■ Oligoespermia (cimetidina)<br />
■ Impotência sexual (cimetidina)<br />
■ Plaquetopenia
Bloquea<strong>do</strong>res de H2<br />
■ INTERAÇÕES<br />
– Inibição de enzimas P450 -cimetidina<br />
– Aumento <strong>do</strong> T1/2:<br />
– Varfarina<br />
– Fenitoína<br />
– Antidepressivos tricíclicos<br />
– BZD<br />
– Sulfonilreias
Inibi<strong>do</strong>res da bomba de<br />
prótons<br />
■ Inibe a secreção ácida tanto basal quanto<br />
estimulada<br />
■ Pró-fármacos- ativa<strong>do</strong>s em ambientes áci<strong>do</strong>s<br />
■ Preparações orais:<br />
– grânulos encapsula<strong>do</strong>s<br />
– comprimi<strong>do</strong>s para liberação entérica (sal<br />
magnésico)<br />
– liberação em meio alcalino para não<br />
degradar (c/ bicarbonato de sódio como<br />
tampão) Omeprazol + bicarbonato de<br />
sódio – liberação prolongada
Estrutura <strong>do</strong>s fármacos<br />
IBP
Mecanismo de ação <strong>do</strong>s IBP<br />
Inibição irreversível da H+/K+-<br />
ATPase
Inibi<strong>do</strong>res da bomba de prótons<br />
Administração via oral em<br />
altas <strong>do</strong>ses e por infusão<br />
Alcançam pH 6,0 de<br />
maneira semelhante Ex:<br />
omeprazol, pantoprazol,<br />
rabeprazol<br />
IBP<br />
Estu<strong>do</strong> mostra a melhor<br />
atuação <strong>do</strong>s IBP em<br />
relação aos não IBP na<br />
neutralização<br />
IBP<br />
NÃO IBP
Inibi<strong>do</strong>res da bomba de prótons<br />
FARMACOCINÉTICA<br />
■ Rápidas absorção<br />
■ Administração em jejum<br />
■ Metabolismo de primeira passagem<br />
■ Eliminação renal
Mecanismo de ação <strong>do</strong>s IBPs<br />
Ambiente áci<strong>do</strong>
Inibi<strong>do</strong>res da bomba de prótons<br />
VANTAGENS<br />
■<br />
■<br />
■<br />
Inibição mais potente da secreção<br />
Posologia 1x dia<br />
Poucos efeitos colaterais<br />
DESVANTAGENS E EFEITOS ADVERSOS<br />
■<br />
■<br />
■<br />
Interação com absorção de outros fármacos<br />
Cefaleia, diarreia, rashes, tontura, sonolência, confusão mental, <strong>do</strong>res<br />
musculares<br />
Uso com cautela em grávidas e pct com hepatopatias<br />
INTERAÇÕES<br />
■<br />
Diminuição da acidez <strong>do</strong> estômago:<br />
– ↓absorção de cetoconazol e digoxina<br />
■ Inibição de enzimas <strong>do</strong>s sistema P450:<br />
– ↑ T/12 BZD, fenitoína, varfarina
Drogas que protegem a mucosa<br />
(citoprotetoras)<br />
BISMUTO<br />
■ Formam película protetora na base da úlcera devi<strong>do</strong><br />
às ligações com glicoproteínas<br />
■ Adsorve pesina inibin<strong>do</strong> sua atividade<br />
■ Bactericida que age sobre a membrana <strong>do</strong><br />
Helicobacter pylori<br />
■ Mecanismo de ação:<br />
– Se polimeriza e reveste a base da úlcera, adsorve<br />
pepsina<br />
■ Estimula a produção local de prostaglandinas e<br />
bicarbonato<br />
■ Uso clínico: como componente da terapia para
Drogas que protegem a mucosa<br />
(citoprotetoras)<br />
■ SUCRALFATO<br />
■ Reduz a degradação de muco pela pepsina<br />
■ Limita a difusão de hidrogênio<br />
■ Estimula a secreção de bicarbonato e prostaglandinas<br />
■ Desvantagens: Interação com outros fármacos<br />
Mecanismos de ação:
Polímero + hidróxi<strong>do</strong> de<br />
Mecanismos de ação <strong>do</strong><br />
sucralfato
Drogas que protegem a<br />
mucosa<br />
(citoprotetoras)<br />
MISOPROSTOL (ANÁLOGO DA PGE2)<br />
■ Inibe a secreção ácida gástrica basal e<br />
estimulada<br />
■ Aumenta o fluxo sanguíneo<br />
■ Aumenta a secreção de muco e bicarbonato<br />
Mecanismo de ação
Drogas que protegem a<br />
mucosa<br />
(citoprotetoras)<br />
MISOPROSTOL (ANÁLOGO DA PGE2)<br />
■ Inibe a secreção ácida gástrica basal e<br />
estimulada<br />
■ Aumenta o fluxo sanguíneo<br />
■ Aumenta a secreção de muco e bicarbonato<br />
■ Desvantagens: Efeito colaterais →Diarreia e<br />
contrações uterinas
Mecanismo de ação <strong>do</strong><br />
misoprostol
Qual a melhor droga para<br />
atuar sobre as secreções<br />
gástricas?
<strong>Farmacologia</strong> geral <strong>do</strong><br />
TGI
Tratamento da infecção pelo<br />
H. pylori<br />
INFECÇÃO POR H. pylori<br />
■ Produção de úlceras gástricas e duodenais<br />
■ Risco para câncer gástrico<br />
Tratamento<br />
– Esquema de 1 ou 2 semanas de "terapia<br />
tríplice“: inibi<strong>do</strong>r da bomba de prótons +<br />
antibacterianos: (amoxicilina e metronidazol<br />
ou claritromicina<br />
– Outras combinações: ocasionalmente adição<br />
de bismuto
Fármacos antieméticos<br />
■ Os vômitos são regula<strong>do</strong>s centralmente pelo centro <strong>do</strong><br />
vômito e pela zona <strong>do</strong> gatilho quimiorreceptora (ZGQ),<br />
ambos situan<strong>do</strong>-se no bulbo<br />
■ A ZGQ é sensível a estímulos químicos e é o principal<br />
ponto de ação de muitos fármacos antieméticos<br />
■ Farmacoterapia para vômito:<br />
– complemento na quimioterapia para câncer;<br />
– alívio de náusea matinal na gravidez;<br />
■ Atuam como antagonistas <strong>do</strong>s receptores presentes na<br />
ZGQ ou inibi<strong>do</strong>res de vias aferentes vagais
Fármacos antieméticos<br />
■<br />
■<br />
■<br />
■<br />
■<br />
■<br />
■<br />
Antagonistas de receptores H1: Cinarizina, cliclizina e prometazina<br />
Antagonistas receptores muscarínicos: escopolamina<br />
Antagonistas de receptores de 5-HT 3: <strong>do</strong>lasetrona, tropisetrona,<br />
granisetrona, ondasetrona<br />
Antagonistas da <strong>do</strong>pamina: clorpromazina, perfenazína,<br />
proclorperazina e trifluoperazína<br />
Antagonistas de receptores de NK1: aprepitanto<br />
Metoclopramida e <strong>do</strong>mperi<strong>do</strong>na<br />
Outros fármacos: nabilona, dexametasona, naloxona
CONTROLE DO VÔMITO
Fármacos antieméticos<br />
EFEITOS ADVERSOS:<br />
■ Sonolência e efeitos muscarínicos (hioscina,<br />
nabilona>cinarizina)<br />
■ Reações distônicas (metoclopramida)<br />
■ Distúrbios gerais <strong>do</strong> SNC (nabilona)<br />
■ Cefaleia, desconfortos <strong>do</strong> TGI (ondansetrona)
Fármacos na motilidade<br />
TGI<br />
■ Purgativos, que aceleram a passagem de<br />
alimentos através <strong>do</strong> intestino<br />
■ Agentes que aumentam a motilidade<br />
da musculatura lisa gastronintestinal<br />
sem causar purgação<br />
■ Antidiarreicos: diminuem a motilidade<br />
■ antiespasmódicos: diminuem o tônus da<br />
musculatura lisa
Fármacos para <strong>do</strong>ença<br />
intestinal Crônica<br />
■ Síndrome <strong>do</strong> cólon irritável<br />
■ Colite ulcerativa<br />
■ Doença de Crohn<br />
FARMACOTERAPIA:<br />
■ Glicocorticoides<br />
■ aminossalicilatos
QUESTÃO<br />
■ Cite quais os possíveis alvos para<br />
fármacos adrenérgicos