Dossiê Tecnico Mirex-S2 - 2018
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DOSSIÊ TÉCNICO
Atta-Kill<br />
MENSAGEM AO LEITOR<br />
Ao longo de sua história, a Atta-Kill tem deixado importantes marcos de<br />
Pioneirismo & Inovação em tecnologias para o controle de formigas<br />
cortadeiras.<br />
O uso do princípio ativo Sulfluramida, componente atual de melhor<br />
eficiência na formulação de Iscas Granuladas, foi um desses marcos. E<br />
sua importância foi de tal monta que podemos afirmar, com segurança,<br />
que este foi um divisor de águas para se chegar aos atuais conhecimentos<br />
sobre o controle das espécies dos gêneros Atta e Acromyrmex.<br />
E atenta às novas exigências dos seus clientes, em decorrência da<br />
modernização dos critérios de controle de formigas cortadeiras com<br />
menor uso de defensivos, mais uma vez a Atta-Kill inova, colocando no<br />
mercado o <strong>Mirex</strong>-S que, com uma concentração 33% menor de<br />
Sulfluramida, propicia a mesma eficácia do conceituado <strong>Mirex</strong>-S Max.<br />
Este dossiê trás os comparativos necessários à comprovação da eficácia<br />
do <strong>Mirex</strong>-S e agrega informações técnicas relevantes para um melhor<br />
conhecimento sobre as formigas cortadeiras e seu controle.<br />
Procuramos, desta forma, reforçar o nosso compromisso com os quatro<br />
pilares da nossa proposta de valor: Tecnologia e Inovação; Atendimento;<br />
Qualidade; Resultado.
Atta-Kill<br />
ÍNDICE<br />
03<br />
INFORMAÇÕES GERAIS MIREX-S <br />
04<br />
04<br />
05<br />
06<br />
FORMIGAS CORTADEIRAS<br />
Importância econômica<br />
Organização social de uma colônia de Atta (saúva)<br />
Controle<br />
08<br />
10<br />
12<br />
13<br />
ISCAS GRANULADAS<br />
Modo de ação de isca com Sulfluramida, na colônia<br />
Modo de ação da Sulfluramida<br />
Pesquisas com diferentes concentrações de<br />
Sulfluramida em iscas formicidas<br />
14<br />
MIREX-S – 0,2% DE SULFLURAMIDA<br />
16 RESULTADOS DOS TESTES<br />
18
Atta-Kill Pág. 3<br />
INFORMAÇÕES GERAIS MIREX-S <br />
Produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob nº 02797<br />
COMPOSIÇÃO<br />
n-ethylperfluoro-octane-1-sulfonamide (sulfluramida): 2 g/kg (0,2 %) , inertes- 998 g/kg (99,8 %)<br />
INDICAÇÕES DE USO<br />
Produto indicado para o controle de formigas cortadeiras em áreas<br />
agrícolas, florestas plantadas e pastagens<br />
EMBALAGENS DISPONÍVEIS<br />
CAIXAS DE 25 kg – 50 saquinhos plásticos x 500 g<br />
CAIXAS DE 25 kg – 5 sacos plásticos x 5 kg<br />
CAIXAS DE 4 kg – MIPIS 5 ou 10 g<br />
CAIXAS 10 kg – MIPIS 5 ou 10 g<br />
Recomendações de Doses<br />
SAÚVAS (Espécies do gênero Atta)<br />
Recomendações<br />
Atta laevigata (saúva-cabeça-de-vidro)<br />
Atta sexdens rubropilosa (saúva limão)<br />
Aplicar 6 a 8 g de <strong>Mirex</strong>-S / m2 de terra solta do formigueiro.<br />
Correspondente a 0,012 a 0,016 g de I.A. / m2 de terra solta do<br />
formigueiro<br />
Atta capiguara (saúva parda)<br />
Atta bispaherica (saúva mata-pasto)<br />
Aplicar 8 g de <strong>Mirex</strong>-S / m2 de terra solta do formigueiro.<br />
Correspondente a 0,016 g de I.A. / m2 de terra solta<br />
do formigueiro.<br />
QUENQUÉNS (gênero Acromyrmex)<br />
Recomendações<br />
Acromyrmex subterraneus molestans<br />
Acromyrmex crassispinus<br />
Aplicar 8 a 10 g de <strong>Mirex</strong>-S por quenquenzeiro (formigueiro).<br />
Correspondente a 0,016 a 0,020 g de I.A. por quenquenzeiro.
Atta-Kill Pág. 4<br />
FORMIGAS CORTADEIRAS<br />
Importância econômica<br />
As formigas cortadeiras pertencem à<br />
família Formicidae, subfamília<br />
Myrmicinae, Tribo Attini, cuja<br />
característica é agrupar os gêneros<br />
cultivadores de fungo para alimentação<br />
da colônia. Entre os gêneros dessa<br />
tribo Attini encontram-se as<br />
conhecidas saúvas (gênero Atta) e<br />
quenquéns (gênero Acromyrmex),<br />
que são apontadas como as<br />
principais causadoras de danos<br />
econômicos em plantios florestais,<br />
agricultura e pecuária, em razão<br />
dos prejuízos que causam e de sua<br />
vasta ocorrência, nessas áreas.<br />
Preocupações com danos por<br />
formigas cortadeiras já existiam na<br />
época do descobrimento do Brasil.<br />
Desde então, foram feitas tentativas<br />
de estimar os danos acarretados por<br />
estas pragas, nos diversos<br />
agroecossistemas.<br />
Os prejuízos causados pela<br />
atividade de Atta sexdens<br />
rubropilosa Forel, 1908, em uma<br />
densidade de 4 colônias/ha, foram<br />
calculados em 14% para plantações<br />
de eucalipto e 14,5% para a<br />
produção de pinus (AMANTE,<br />
1967).<br />
Árvores de eucalipto morrem após 3<br />
desfolhas consecutivas causadas por<br />
saúvas e a perda de cepos de<br />
eucalipto pode atingir 30% em<br />
áreas com 200 colônias de<br />
quenquéns/ha em média (MENDES<br />
FILHO, 1979).<br />
A desfolha causada por formigas<br />
cortadeiras em Pinus taeda mostrou<br />
que mudas dessa espécie com<br />
100% de desfolha aos 30 dias de<br />
idade sofreram perdas de 13,3%<br />
em altura e 20% em diâmetro, em<br />
relação a plantas não atacadas, um<br />
ano após a desfolha (REIS FILHO et<br />
al., 2011). Além disso, a desfolha<br />
completa de plantas de Eucalyptus<br />
grandis e P. taeda com um mês de<br />
idade causou mortalidade de 10% e<br />
25%, para cada espécie,<br />
respectivamente. O ataque de<br />
formigas do gênero Acromyrmex em<br />
plantas de P. taeda reduziu o<br />
incremento em diâmetro e altura<br />
durante os dois primeiros anos do<br />
plantio (CANTARELLI et al., 2008).<br />
AMANTE (1967), usando métodos<br />
desconhecidos, concluiu que a Atta<br />
capiguara consome tremenda<br />
quantidade de gramíneas, de 255 a<br />
639 kg de matéria seca/colônia/ano,<br />
os quais podem ser convertidos em<br />
perdas de 512 mil a 870 mil<br />
cabeças de gado por ano. Esses<br />
dados foram reanalisados por<br />
(FOWLER et al., 1990), com perdas<br />
que podem ser estimadas entre 30 e<br />
150 kg de matéria seca/colônia/ano.<br />
Para Atta volenweideri, que também<br />
é uma cortadeira de grama, o<br />
consumo é de 90 a 250<br />
kg/colônia/ano (FOWLER et al.,<br />
1986). Em geral, a A. capiguara<br />
não reduz o número de cabeças de<br />
gado mais que 30% (AMANTE,<br />
1967).<br />
Os prejuízos econômicos causados<br />
por formigas cortadeiras de<br />
gramíneas vão além do consumo de<br />
grama, tais como: perda da<br />
superfície do pasto produtivo,<br />
acidentes com animais e máquinas<br />
agrícolas, proliferação de plantas<br />
daninhas, perdas da fertilidade do<br />
solo e do valor da terra, entre outros<br />
(FOWLER et al., 1986).<br />
Um sauveiro adulto ocasiona uma<br />
quebra na produtividade de 3,2 t/ha<br />
em cana de açúcar, correspondendo<br />
a 5,3% da produtividade (PRECETTI,<br />
et al., 1988).<br />
Nas cadeias de commodities<br />
agrícolas como grãos, nas frutas e<br />
outras, somam-se também grandes<br />
perdas em produtividade, uma vez<br />
que nessas culturas a ocorrência de<br />
formigas cortadeiras é bastante<br />
expressiva.<br />
Para todas essas culturas, pode-se<br />
dizer que, quando as plantas são<br />
novas, os prejuízos podem chegar a<br />
100% (FORTI & BOARETTO, 1997).
Atta-Kill Pág. 5<br />
Organização social de uma colônia de Atta (saúva)<br />
Organização social dividida em castas<br />
Indivíduos<br />
Permanentes<br />
Indivíduos<br />
Temporários<br />
Rainha<br />
(sexuada)<br />
Operárias<br />
(estéreis)<br />
Fêmeas<br />
(Içás ou Tanajuras)<br />
Machos<br />
(Bitús)<br />
Jardineiras<br />
Cortadeiras<br />
Carregadeiras<br />
Soldados<br />
Generalistas<br />
O esquema representa a organização social de um sauveiro, onde as cortadeiras e carregadeiras, tem como função o<br />
abastecimento de substrato para o fungo alimentar: as folhas que são cortadas e carregadas para o interior do formigueiro.<br />
As jardineiras, que tem a função<br />
vital de cuidar do fungo alimentar,<br />
recebem o substrato vindo do<br />
exterior da colônia através das<br />
carregadeiras. Manipulam então<br />
esse substrato, que servirá para o<br />
crescimento do fungo. Sem elas, a<br />
colônia não sobrevive. Já a rainha<br />
tem a função de reprodução de<br />
indivíduos e de novos formigueiros.<br />
Estão presentes ainda os soldados,<br />
com a função de proteção dos<br />
formigueiros, e as generalistas, que<br />
podem realizar uma ou outra<br />
atividade básica de manutenção e<br />
sobrevivência dos sauveiros.<br />
Essa estrutura está perfeitamente<br />
adaptada e promovendo funções<br />
biológicas, o que caracteriza o<br />
formigueiro como um organismo<br />
único.<br />
Uma atividade vital é o processamento<br />
do substrato para incorporação no<br />
fungo alimentar.
Atta-Kill Pág. 6<br />
FORMIGAS CORTADEIRAS<br />
Controle<br />
O controle de formigas cortadeiras é<br />
imprescindível para o agronegócio<br />
brasileiro, uma vez que esses insetos<br />
podem causar grandes danos às<br />
culturas agrícolas e florestais,<br />
trazendo enormes prejuízos ao país.<br />
Vários métodos mecânicos, culturais,<br />
biológicos e químicos têm sido<br />
estudados para o controle de<br />
formigas cortadeiras, desde os anos<br />
50.<br />
O controle cultural (com plantas<br />
resistentes) e o controle biológico<br />
aplicado (manipulando predadores,<br />
parasitóides e microorganismos) têm<br />
produzido resultados pouco<br />
satisfatórios, inconsistentes e sem<br />
indicação de viabilidade técnica,<br />
econômica e operacional. Há<br />
estudos básicos sendo desenvolvidos<br />
em centros de pesquisa e<br />
universidades avaliando produtos<br />
biológicos como fungos<br />
entomopatogênicos e produtos<br />
naturais, como extratos vegetais,<br />
para o controle de formigas<br />
cortadeiras. Os resultados obtidos,<br />
no entanto, têm se mostrado<br />
inconsistentes e demonstrado<br />
inviabilidade técnica, econômica e<br />
operacional.<br />
Com o desenvolvimento dos<br />
inseticidas sintéticos, os métodos<br />
químicos têm sido efetivamente<br />
utilizados no controle de saúvas e<br />
quenquéns. (FORTI & BOARETTO, 1997).<br />
O controle químico é o único que<br />
apresenta tecnologia disponível<br />
para utilização prática. As iscas<br />
formicidas representam o único<br />
método que apresenta viabilidade<br />
técnica, econômica e operacional no<br />
controle das formigas cortadeiras,<br />
consistindo de uma mistura de<br />
atrativos (geralmente polpa de<br />
laranja e óleo vegetal) e um princípio<br />
ativo (inseticida), na forma de pellets.<br />
São altamente eficientes, apresentam<br />
enormes vantagens em relação aos<br />
outros métodos, baixo custo, alto<br />
rendimento e reduzida periculosidade<br />
ao homem e ao ambiente. Nesse<br />
método, as formigas transportam as<br />
iscas para dentro de seus ninhos<br />
(LIMA et al., 2003, TEIXEIRA &<br />
SANTOS, 2008).<br />
As iscas podem ser usadas em ninhos<br />
de qualquer tamanho (ZANETTI et<br />
al., 2002) e matam as formigas<br />
cortadeiras lentamente, porém<br />
paralisam a atividade de corte em<br />
alguns dias (ZANETTI et al., 2004).<br />
A eficiência desse método é bem alta,<br />
desde que se atendam corretamente<br />
os requisitos básicos: utilizar um<br />
ingrediente ativo adequado e um
Atta-Kill Pág. 7<br />
substrato atrativo na sua formulação;<br />
e aplicar corretamente (FORTI et al.,<br />
1998; NAGAMOTO et al., 2004,<br />
2007).<br />
Considerando-se a arquitetura das<br />
colônias (MOREIRA et al., 2004), a<br />
estratégia da isca tóxica é o que faz<br />
mais sentido, pois as próprias<br />
formigas levam o produto para o<br />
interior dos ninhos e o distribuem<br />
uniformemente na colônia, mesmo<br />
que eventualmente ela seja<br />
constituída de milhares de câmaras,<br />
promovendo intoxicação generalizada<br />
na colônia (BOARETTO & FORTI,<br />
1997; MOREIRA et al., 2004). Isso<br />
é o inverso das outras formulações,<br />
cuja aplicação é forçada para o<br />
interior dos ninhos e a distribuição<br />
resultante muitas vezes não é ampla,<br />
acarretando ineficiência (BOARETTO<br />
& FORTI, 1997).
Atta-Kill Pág. 8<br />
ISCAS GRANULADAS<br />
Ingrediente Ativo<br />
Existem certas características que<br />
são imprescindíveis em um<br />
ingrediente ativo, para utilização<br />
em isca formicida, com eficiência<br />
no controle de formigas cortadeiras<br />
(NAGAMOTO et al, 2004; FORTI et<br />
al, 2007).<br />
• Agir por ingestão.<br />
• Ser inodoro e não repelente.<br />
• Apresentar ação tóxica<br />
retardada.<br />
• Ser letal em baixas<br />
concentrações.<br />
• Paralisar as atividades de<br />
corte (prejuízo causado pelas<br />
formigas), logo nos primeiros<br />
dias após a aplicação.<br />
Desde 1958, mais de 7.500<br />
compostos químicos foram estudados<br />
em vários países, para o controle de<br />
formigas. Menos de 1% desses<br />
7.500 compostos estudados se<br />
mostraram promissores no controle<br />
(FORTI et al, 1988).<br />
Atualmente, a Sulfluramida é o único<br />
princípio ativo registrado para o<br />
controle de formigas cortadeiras, na<br />
forma de isca granulada, que reúne<br />
todas essas características acima.<br />
(FORTI et al, 2007).<br />
A Sulfluramida<br />
A Sulfluramida é um inseticida do<br />
grupo químico das sulflonamidas<br />
fluoroalifáticas, uma classe de<br />
inseticida de ação retardada,<br />
pesquisada pelo Departamento de<br />
Agricultura dos Estados Unidos em<br />
1985 (Robert K. Vander Meer,<br />
Clifford S. Lofgren e David F.<br />
Willian).<br />
Nos EUA, a Sulfluramida foi<br />
registrada para o controle de<br />
pragas domiciliares como baratas,<br />
cupins e formigas urbanas.<br />
A Sulfluramida foi introduzida no<br />
Brasil em 1993, pela Atta-Kill, com o<br />
lançamento da isca formicida<br />
MIREX-S, após comprovação da<br />
eficiência em diversas espécies de<br />
formigas cortadeiras, em substituição<br />
ao princípio ativo dodecacloro.<br />
(FORTI et al., 2007; NAGAMOTO,<br />
2007)<br />
A Sulfluramida, utilizada na forma de<br />
isca formicida, apresenta eficiência<br />
plena no controle das formigas<br />
cortadeiras.<br />
As iscas à base de Sulfluramida<br />
agem por ingestão, não agindo por<br />
contato. Deste modo, as formigas<br />
operárias carregadeiras não<br />
percebem o princípio ativo e acabam<br />
distribuindo as iscas por toda a<br />
colônia, atingindo inclusive as<br />
panelas mais profundas do<br />
formigueiro (MOREIRA et al, 2004;<br />
NAGAMOTO et al, 2007).<br />
Quando transportam as iscas para a<br />
colônia, as formigas lambem os pellets<br />
e ingerem pequenas quantidades de<br />
partículas com o inseticida, ocorrendo<br />
intoxicação por ingestão. Os pellets,<br />
depois de hidratados, se fragmentam,<br />
possibilitando às operárias<br />
incorporarem esses pedaços no<br />
jardim de fungo do formigueiro.<br />
Comprovou-se que 50% a 70% das<br />
operárias da colônia ficam<br />
contaminadas com o inseticida, em<br />
um período de 24 horas. Essa<br />
contaminação se dá por ingestão<br />
direta do ingrediente ativo da isca,<br />
por grooming (limpeza) ou por<br />
trofalaxia. Esta última consiste em<br />
uma atividade comum da colônia,<br />
onde as formigas trocam inúmeras<br />
substâncias entre si, como secreções<br />
enzimáticas, alimento, substâncias<br />
glandulares, etc. Assim, uma<br />
formiga pode armazenar o<br />
inseticida ingerido no papo e<br />
posteriormente regurgitá-lo para<br />
outras operárias, produzindo uma<br />
reação em cadeia, conforme figuras<br />
1 e 2 (FORTI & BOARETTO,1997)
Teste de princípio ativo, em laboratório.<br />
Atta-Kill Pág. 9
Atta-Kill Pág. 10<br />
Figura 1<br />
Modo de ação de isca com Sulfluramida, na colônia<br />
Transporte da isca e distribuição no<br />
jardim de fungo.<br />
Distribuição uniforme na colônia.<br />
Seguram os pellets pendurados no jardim<br />
de fungo.<br />
Em seguida lambem os pellets antes que<br />
se tornem hidratados.<br />
Início da ingestão de inseticida pelas<br />
operárias.<br />
Pellets ficam hidratados e as operárias<br />
retiram pequenos pedaços.<br />
Início de incorporação 6h após a oferta,<br />
até 18h depois.<br />
50 a 70% das operárias contaminadas<br />
(trofalaxia).<br />
Após 3 a 4 dias as operárias deixam de<br />
cortar. Ocorre grande mortalidade de<br />
operárias jardineiras.<br />
Operárias com pouca mobilidade no<br />
campo. Operárias deixam de cortar<br />
folhas.<br />
Após o 4º dia ocorre a desorganização<br />
da cultura de fungo.<br />
A partir do 13º dia somente a rainha está<br />
viva e pode viver até 40 dias.<br />
Processamento das iscas tóxicas e modo de ação da<br />
Sulfluramida em colônia de Atta sexdens rubropilosa. (FORTI<br />
& BOARETTO, 1997)
Atta-Kill Pág. 11<br />
Figura 2<br />
2<br />
Dispersão de um inseticida, por trofalaxia e “grooming” (limpeza) dentro da colônia de formigas cortadeiras (FORTI &<br />
BOARETTO, 1997).<br />
As operárias generalistas e jardineiras<br />
são as que ficam contaminadas mais<br />
intensamente e rapidamente, devido<br />
às atividades que desempenham no<br />
cultivo do fungo. Portanto, o<br />
inseticida deve ter ação retardada,<br />
ou seja, não deve matar as formigas<br />
rapidamente e agir em baixas<br />
concentrações, como é o caso da<br />
Sulfluramida.<br />
Os outros inseticidas matam<br />
rapidamente as operárias e<br />
interrompem a cadeia de trofalaxia,<br />
conforme mostrado no esquema da<br />
Figura 2.<br />
Com a mortalidade das operárias,<br />
ocorre uma desorganização geral<br />
na cultura do fungo alimentar, com<br />
crescimento de fungos contaminantes,<br />
tornando-o impróprio para a<br />
alimentação das formigas e da<br />
rainha. Sem o fungo, todas as<br />
formigas sobreviventes e a rainha<br />
acabam morrendo por inanição,<br />
levando o formigueiro à morte, em<br />
poucos dias (FORTI & BOARETTO,<br />
1997).
Atta-Kill Pág. 12<br />
ISCAS GRANULADAS<br />
Modo de ação da Sulfluramida<br />
Uma vez presente no organismo do<br />
inseto, a Sulfluramida é metabolizada,<br />
atuando na fosforilação oxidativa<br />
(respiração aeróbica) e impedindo a<br />
produção de ATP nas mitocôndrias.<br />
A Sulfluramida e DESFA atuam no<br />
estágio 4 da respiração, sobre<br />
piruvato/malato ou succinato.<br />
DESFA não permite o acoplamento<br />
dos prótons no processo da<br />
fosforilação oxidativa, bloqueando<br />
sua passagem e interrompendo a<br />
produção de ATP, conforme Figura 3<br />
(SCHNELLMANN & MANNING,<br />
1990).<br />
MODO DE AÇÃO DA SULFLURAMIDA NO INSETO<br />
Figura 3<br />
Cadeia de transporte de elétrons<br />
Mitocôndria<br />
Ação da Sulfluramida:<br />
local onde ocorre o<br />
bloqueio dos prótons na<br />
fosforilação oxidativa,<br />
impedindo sua passagem<br />
e, consequentemente, a<br />
formação de ATP.
Atta-Kill Pág. 13<br />
Pesquisas com diferentes concentrações de Sulfluramida<br />
em iscas formicidas<br />
Nos EUA, a Sulfluramida foi<br />
pesquisada para o controle de<br />
formigas cortadeiras na forma de<br />
isca formicida com concentração de<br />
0,6% e com dosagem de 3 g/m2 de<br />
terra solta de formigueiro<br />
(CAMERON, 1990).<br />
No Brasil, a primeira isca formicida<br />
registrada foi o <strong>Mirex</strong>-S, em 1993,<br />
pela Atta-Kill, com concentração de<br />
0,3% de Sulfluramida e dosagem<br />
para Atta de 6-10 g/m2 de terra<br />
solta do formigueiro, em substituição<br />
as iscas à base de dodecacloro. Na<br />
época, a pesquisa feita no Brasil<br />
demonstrou que a concentração de<br />
0,3% era mais adequada do que a<br />
concentração de 0,6% utilizada nas<br />
pesquisas dos EUA.<br />
Após a obtenção do primeiro<br />
Foram testadas as seguintes<br />
concentrações: 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e<br />
0,5%, destacando-se a concentração<br />
de 0,2%: maior efeito retardado<br />
(melhor dispersão), baixa devolução,<br />
alta incorporação das iscas no<br />
jardim de fungo e eficiência idêntica<br />
ao 0,3%, com maior distribuição das<br />
iscas na colônia e melhor controle nas<br />
operações de campo, principalmente<br />
em formigueiros grandes, com maior<br />
número de panelas.<br />
Um ingrediente ativo usado em isca<br />
formicida apresenta uma faixa ideal<br />
de concentração, que lhe confere<br />
máxima eficiência. E, para a<br />
Sulfluramida, a faixa de concentração<br />
de máxima eficiência é de 0,2% a<br />
0,3%.<br />
A concentração de 0,2%, além de<br />
garantir a máxima eficiência, traz a<br />
possibilidade de melhores resultados<br />
operacionais de controle, com menor<br />
uso de defensivos na área tratada.<br />
Iscas com concentrações de<br />
Sulfluramida abaixo de 0,2% (como<br />
0,1%) apresentam resultados<br />
inconsistentes; e, acima de 0,3%,<br />
resultam em baixo carregamento,<br />
alta devolução, baixa distribuição e<br />
incorporação no interior do<br />
formigueiro, com a consequente<br />
baixa eficiência de controle. Veja-se<br />
a Figura 4.<br />
Com base nestes resultados, a<br />
Atta-Kill registrou em 1997 dois<br />
novos produtos com a nova<br />
Sulfluramida: <strong>Mirex</strong>-S MAX, com<br />
0,3% e <strong>Mirex</strong>-S PLUS.<br />
registro, a Atta-Kill teve acesso a uma<br />
nova Sulfluramida, com menor<br />
toxicidade ao homem e com<br />
Figura 4<br />
FAIXA IDEAL DE CONCENTRAÇÃO/ MÁXIMA EFICIÊNCIA<br />
vantagens ambientais em relação à<br />
primeira Sulfluramida. Então, novas<br />
pesquisas foram realizadas em<br />
diversas concentrações, com essa<br />
nova Sulfluramida. As técnicas de<br />
pesquisa foram refinadas e<br />
Resultados<br />
inconsistentes<br />
de eficiência<br />
Abaixo<br />
Acima<br />
Menor efeito retardado<br />
Baixa incorporação<br />
Alta devolução<br />
Baixa Eficiência<br />
aprimoradas, o que permitiu à<br />
Atta-Kill chegar a uma faixa ótima de<br />
concentrações para as iscas com<br />
Sulfluramida.<br />
Maior efeito retardado<br />
Alto Carregamento<br />
Baixa devolução<br />
Maior dispersão das iscas<br />
na colônia<br />
Alta incorporação<br />
Máxima eficiência
Atta-Kill Pág. 14<br />
MIREX-S – 0,2 % DE SULFLURAMIDA<br />
Com a crescente busca de redução<br />
do uso de defensivos, notadamente<br />
por parte de reflorestadoras que<br />
possuem certificação ambiental, a<br />
Atta-Kill – em consonância com sua<br />
longa história de sempre estar na<br />
linha de frente das atualizações<br />
desejadas pelo mercado – decidiu<br />
fazer adequações no registro do<br />
produto <strong>Mirex</strong>-S Plus para então<br />
colocá-lo no mercado. Essas<br />
adequações envolveram a inclusão<br />
de alvos biológicos, como as<br />
espécies de formigas cortadeiras de<br />
gramíneas (Atta capiguara e Atta<br />
bisphaerica) e também a espécie<br />
Acromyrmex crassispinus, com a<br />
realização de novos estudos de<br />
eficiência agronômica em laboratório<br />
e em campo; a inclusão de novas<br />
embalagens; cadastramento nos<br />
Estados e a mudança de marca<br />
comercial de <strong>Mirex</strong>-S Plus para<br />
<strong>Mirex</strong>-S .<br />
Temos comprovação segura,<br />
baseada em exaustivos experimentos<br />
e testes de campo, de que a<br />
concentração da isca formicida com<br />
0,2% de Sulfluramida é tão eficaz<br />
quanto 0,3%. Temos então a<br />
possibilidade de obter o mesmo<br />
resultado, usando menos defensivo.<br />
inúmeros experimentos realizados ao<br />
longo de vários anos, em laboratório<br />
e em campo, demonstram de forma<br />
inequívoca que a isca com 0,2% de<br />
Sulfluramida tem melhor<br />
carregamento, menor devolução,<br />
maior dispersão (melhor distribuição)<br />
no interior do formigueiro e, por isso,<br />
pode levar a um melhor resultado<br />
operacional de controle,<br />
principalmente em formigueiros<br />
grandes e em áreas com altas<br />
infestações.
Atta-Kill Pág. 15<br />
Tanto <strong>Mirex</strong>-S quanto <strong>Mirex</strong>-S Max apresentam<br />
alta eficiência agronômica. Eles se diferenciam<br />
quanto à concentração de Sulfluramida, mas<br />
possuem as mesmas características físico-químicas,<br />
além de serem produzidos com os mesmos critérios<br />
rigorosos de controle de qualidade da Atta-Kill.<br />
Teste de laboratório<br />
Teste de campo
Atta-Kill Pág. 16<br />
Conforme já foi dito, <strong>Mirex</strong>-S pode trazer melhores resultados<br />
operacionais de controle, em função de melhor carregamento,<br />
maior incorporação/distribuição e menor devolução. Entretanto, o<br />
maior ganho é o ambiental, pois se consegue o máximo resultado<br />
de controle com menor uso de ingrediente ativo por<br />
área/formigueiro tratado.<br />
Os estudos de eficácia agronômica demonstram que a eficiência<br />
máxima para <strong>Mirex</strong>-S se dá com as mesmas doses usadas para<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max. Por isso, ambos têm recomendações de dosagem<br />
idêntica. Neste aspecto, é importante salientar que conseguimos<br />
reduzir a concentração de Sulfluramida na isca, mantendo-se a<br />
dose para as diversas espécies, e assim manter a máxima<br />
eficiência de controle. É muito importante enfatizar que a dose de<br />
isca utilizada é tão importante quanto se ter uma isca com<br />
concentração adequada, pois a eficiência de controle está<br />
relacionada ao carregamento e à distribuição das iscas nas<br />
câmaras dos formigueiros.
Testes de eficiência de MIREX-S em formigueiros do gênero Atta e do gênero Acromyrmex.<br />
Atta-Kill Pág. 17
Atta-Kill Pág. 18<br />
RESULTADOS DOS TESTES<br />
com diferentes concentrações de Sulfluramida<br />
em laboratório e campo.<br />
Trabalhos realizados desde 1994 a 2016: Unesp - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” -<br />
Faculdade de Ciências Agronômicas - Botucatu/SP - Dr. Luiz Carlos Forti; Universidade Federal de Viçosa -<br />
Viçosa/MG - Dr. José Cola Zanuncio; trabalhos publicados no VI International Pest Ant Symposium & XIII Encontro de<br />
Mirmecologia - Ilhéus/BA - 1997 e XVII Congresso Brasileiro de Entomologia - Rio de Janeiro/RJ - 1998; testes<br />
operacionais realizados em empresas florestais.<br />
% de carregamento<br />
% de devolução<br />
% de formigas mortas<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5%<br />
0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5%<br />
0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5%<br />
% de colônias mortas % de intoxicação<br />
% de incorporação<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5%<br />
0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5%<br />
0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5%
Atta-Kill Pág. 19<br />
Eficiência de <strong>Mirex</strong>-S e <strong>Mirex</strong>-S MAX<br />
para Atta sexdens rubropilosa, em condições de campo (%).<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
100 100<br />
100 100<br />
100 100<br />
100 100<br />
100 100<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
(0,2%)<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
(0,3%)<br />
Eficiência de <strong>Mirex</strong>-S e <strong>Mirex</strong>-S MAX<br />
para espécies do gênero Atta, em condições de campo (%).<br />
100<br />
97,1<br />
97,1<br />
96,7<br />
94,7<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
98,4 97,9<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
Atta<br />
sexdens<br />
Atta<br />
laevigata<br />
Atta<br />
capiguara<br />
Atta<br />
bisphaerica<br />
Média geral<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
(0,2%)<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
(0,3%)
Atta-Kill Pág. 20<br />
Carregamento de <strong>Mirex</strong>-S e<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max em Atta sexdens<br />
rubropilosa e A. laevigata (%).<br />
Devolução de <strong>Mirex</strong>-S e<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max em Atta sexdens<br />
rubropilosa e A. laevigata (%).<br />
100<br />
82,6<br />
82,5<br />
50<br />
90<br />
80<br />
40<br />
70<br />
60<br />
30<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
20<br />
10<br />
9,2<br />
15,02<br />
10<br />
0<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
(0,2%)<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
(0,3%)<br />
0<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
(0,2%)<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
(0,3%)<br />
Eficiência de <strong>Mirex</strong>-S e<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max em Atta<br />
capiguara e Atta bisphaerica (%).<br />
Carregamento de <strong>Mirex</strong>-S <br />
e <strong>Mirex</strong>-S Max em Atta<br />
capiguara e Atta bisphaerica (%).<br />
100<br />
100 100 100 100 100 100<br />
100<br />
96 85 95 85 95,5 88,5<br />
90<br />
80<br />
80<br />
70<br />
60<br />
60<br />
50<br />
40<br />
40<br />
30<br />
20<br />
20<br />
10<br />
0<br />
A. capiguara A. bisphaerica Média Geral<br />
0<br />
A. capiguara A. bisphaerica Média Geral<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
Devolução de <strong>Mirex</strong>-S e<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max em Atta capiguara<br />
e Atta bisphaerica (%).<br />
BENEFÍCIOS DO MIREX-S <br />
10<br />
9<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0<br />
6 7 4 2 5 4,5<br />
A. capiguara A. bisphaerica Média Geral<br />
Os resultados demonstram que<br />
<strong>Mirex</strong>-S , concentração 0,2%<br />
de Sulfluramida, é tão eficiente<br />
quanto ao <strong>Mirex</strong>-S Max com<br />
concentração 0,3%.<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
<strong>Mirex</strong>-S Max
Atta-Kill Pág. 21<br />
Eficiência de <strong>Mirex</strong>-S e <strong>Mirex</strong>-S MAX,<br />
para as espécies do gênero Acromyrmex-spp, em condições de campo (%).<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
100<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
Acromyrmex<br />
spp<br />
Acromyrmex<br />
iandolti<br />
Acromyrmex<br />
subterraneus<br />
Acromyrmex<br />
crassispinus<br />
Média geral<br />
Carregamento de <strong>Mirex</strong>-S e<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max para as espécies de<br />
Acromyrmex spp em condições de campo (%).<br />
Devolução de <strong>Mirex</strong>-S e<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max para Acromyrmex<br />
spp em condições de campo (%).<br />
97,5<br />
93<br />
10<br />
100<br />
80<br />
60<br />
40<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
1,5 3<br />
20<br />
0<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
(0,2%)<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
(0,3%)<br />
0<br />
<strong>Mirex</strong>-S <br />
(0,2%)<br />
<strong>Mirex</strong>-S Max<br />
(0,3%)<br />
Máxima eficiência agronômica, mesmas características físico-quimicas, produzida com os mesmos<br />
rigorosos padrões de qualidade do sistema de gestão da qualidade da Atta-Kill, melhores<br />
resultados operacionais em função de: melhor carregamento, maior incorporação, melhor<br />
distribuição no formigueiro e baixa devolução.<br />
O MAIOR GANHO É O AMBIENTAL, POIS SE CONSEGUE O MÁXIMO RESULTADO DE CONTROLE, COM<br />
MENOR USO DE INGREDIENTE ATIVO POR ÁREA DE FORMIGUEIRO TRATADO.
<strong>Mirex</strong>-S : registrado no Ministério da Saúde sob nº 3.2041.0005.002-8.<br />
<strong>Mirex</strong>-S : registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento.<br />
<strong>Mirex</strong>-S é a marca mais conceituada do mercado de iscas formicidas.<br />
Sempre desenvolveu as melhores tecnologias para controle de formigas cortadeiras, sendo a única<br />
responsável pelas grandes inovações em produtos e serviços do setor.<br />
ADVERTÊNCIAS<br />
PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE<br />
Não permita que menores de idade trabalhem na aplicação deste<br />
produto.<br />
Mantenha afastados das áreas de aplicação crianças, animais<br />
domésticos e pessoas desprotegidas.<br />
Use Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).<br />
Não coma, não bebe e não fume durante o manuseio do produto.<br />
Não desentupa bicos, orifícios ou válvulas com a boca.<br />
Primeiros socorros e demais informações, vide o rótulo, a bula e a<br />
receita.<br />
Evite a contaminação ambiental, preserve a natureza.<br />
Não utilize equipamentos de aplicação com vazamentos.<br />
Não lave as embalagens ou equipamentos em lagos, fontes, rios e<br />
demais corpos d’água.<br />
Aplique somente as doses recomendadas.<br />
As embalagens vazias devem ser enxaguadas três vezes e a calda<br />
restante deve ser acrescentada à preparação a ser pulverizada<br />
(tríplice lavagem).<br />
Descarte corretamente as embalagens e restos do produto.<br />
Não reutilize as embalagens vazias.<br />
Periculosidade ambiental e demais informações vide o rótulo, a<br />
bula e a receita.<br />
Leia atentamente o rótulo, a bula e o receituário<br />
agronômico, e faça-o a quem não souber ler<br />
CONSULTE SEMPRE UM ENGENHEIRO AGRÔNOMO. PRODUTO<br />
DE USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO