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sucesso de seu time. Naquele momento não é importante qual dos jogadores,<br />
individualmente, irá fazer a cesta, mas que a melhor estratégia seja tomada para que o<br />
jogador melhor posicionado consiga acertar o alvo e aumentar a pontuação do time. Se<br />
o último a receber a bola errar a cesta, não será linchado pelos outros. Todos estão<br />
empenhados no esforço conjunto e sabem que o trabalho da equipe continua.<br />
Outro aspecto de uma equipe é reconhecer os pontos fortes e fracos de cada jogador.<br />
Cada um faz aquilo em que é melhor fazendo, e todos se complementam. A <strong>Cristiane</strong> é<br />
melhor organizadora e realizadora do que eu, e ótima contabilista. Ela lida com as<br />
finanças. Eu sou melhor estrategista e planejador, penso mais nos detalhes. Ambos<br />
combinamos nossas forças para o bem do casamento.<br />
Quando usar: desde o primeiro dia de casamento, até que a morte os separe. Principalmente<br />
nas discussões em que houver discordância, sinais de individualidade e problemas que os<br />
dividam.<br />
23. Problemas com dinheiro são problemas de confiança<br />
Contas de banco separadas, reter informação de ganhos e gastos do seu companheiro<br />
e decisões de compra sem consultar um ao outro são alguns sinais de que há um sério<br />
problema de confiança em seu relacionamento. Descubra por que você não consegue<br />
confiar em seu cônjuge ou por que ele não confia em você em relação ao dinheiro — e<br />
lide com essa situação. Aí está a raiz. Questões relacionadas a dinheiro são uma das<br />
principais causas de divórcios. Não estamos falando aqui de problemas financeiros do<br />
casal, mas de problemas entre vocês sobre dinheiro. O marido acha que a esposa gasta<br />
demais ou a esposa reclama que o marido não consegue poupar. Vocês discutirão até a<br />
velhice se não resolverem a raiz. Como posso ajudar minha esposa a aprender a gastar<br />
com mais sabedoria? Tirar seu cartão de crédito não resolverá o problema. Se eu tiro o<br />
cartão, ela continua com o problema e ainda acrescenta mais um: a mágoa por minha<br />
atitude. Devo me perguntar: “O que eu realmente quero?” Eu não quero tirar o cartão,<br />
quero que ela me ajude a confiar mais nela. Quais as opções para lidar com a raiz deste<br />
problema? Teremos de sentar e fazer o orçamento da casa juntos? Darei a ela um limite<br />
para fazer pequenos gastos até que desenvolva essa habilidade? Eu, como cabeça, tenho<br />
que ajudá-la.<br />
Por outro lado, se você admite não conseguir controlar seus impulsos consumistas, ou