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nervosa, eu me calava.’ Isso realmente funciona.<br />
Quando usar: quando se sentir provocado a devolver palavras duras com outras mais duras<br />
ainda.<br />
10. Inicie a conversa brandamente<br />
Se as suas conversas já começam em tom grosseiro, inevitavelmente, acabarão em<br />
briga, mesmo que haja muitas tentativas de acalmar os ânimos depois. Alguns<br />
exemplos clássicos: se o marido pergunta, “Você precisa de dinheiro?” (começou<br />
bem), e a esposa responde: “Só para as contas que você deveria ter pago na semana<br />
passada” (começou mal). As facas da acusação e do sarcasmo começam a voar.<br />
Quando a conversa começa bem, são grandes as chances de terminá-la bem.<br />
Escolha cuidadosamente as palavras, teste a frase mentalmente e veja se soa bem. Se<br />
você achar que a pessoa pode não entender, mude a ordem da frase, escolha outras<br />
palavras. A conversa ficará mais lenta e você terá tempo de pensar e não dizer uma<br />
bobagem. Se notar que começou a perder a linha, respire fundo, peça perdão e<br />
comece de novo.<br />
<strong>Cristiane</strong>:<br />
Uma maneira eficaz é falar de como o seu cônjuge lhe faz sentir, em vez de tratá-lo<br />
como se ele fosse a personificação do problema. Por exemplo, se o seu marido é<br />
grosseiro com você, não é sábio chamá-lo de grosso, pois assim você já começa o<br />
assunto no ataque, e ele com certeza vai se defender. Mas você pode falar de como<br />
se sente quando ele fala com você... “Amor, quando você está ocupado e eu lhe<br />
pergunto uma coisa, as vezes a maneira que você me responde me faz me sentir<br />
mal.” Notou a diferença? Não é ele quem a faz sentir-se mal, é a maneira que ele a<br />
responde que faz isso. Se concentre no que você pensa e sente a respeito em vez de<br />
no que você acha da pessoa em relação ao problema.<br />
Quando usar: sempre que for tratar de algum assunto delicado entre vocês.<br />
11. A gaveta dos problemas perpétuos<br />
Sinto lhe informar, mas certas coisas que nos irritam e que consideramos “defeitos”<br />
em nosso parceiro, para nossa tristeza, nunca mudarão. Talvez ele seja bagunceiro para