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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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546 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS<br />

11 11<br />

Aplicação de carga virtual unitária<br />

(a)<br />

1<br />

Figma 14.30<br />

Aplicação de cargas reais<br />

(b)<br />

trabalho virtual, consideraremos que cada elemento<br />

da treliça tem área de seção transversal constante A e<br />

que a carga virtual n e a carga real N são constantes em<br />

todo o comprimento do elemento. Como resultado, o<br />

trabalho virtual interno para um elemento é<br />

(L nN d x<br />

Jo AE<br />

=<br />

nNL<br />

AE<br />

Portanto, a equação do trabalho virtual para toda<br />

a treliça é<br />

(14.39)<br />

Nessa expressão,<br />

1 = carga virtual externa unitária que age sobre a articulação<br />

de treliça na direção declarada de Ll<br />

L.'!. = deslocamento da articulação provocado pelas<br />

cargas reais sobre a treliça<br />

n = força virtual interna em um elemento da treliça<br />

N =<br />

L =<br />

A =<br />

E =<br />

provocada pela carga virtual externa unitária<br />

força interna em um elemento da treliça provocada<br />

pelas cargas reais<br />

comprimento de um elemento<br />

área da seção transversal de um elemento<br />

módulo de elasticidade de um elemento<br />

A formulação dessa equação decorre naturalmente<br />

do desenvolvimento na Seção 14.5.Aqui a carga virtual<br />

externa unitária cria forças 'n' virtuais internas em cada<br />

um dos elementos da treliça (Figura 14.30a). Quando<br />

as cargas reais são aplicadas à treliça, provocam um<br />

deslocamento Ll na articulação da treliça na mesma direção<br />

da carga virtual unitária (Figura 14.30b ), e cada<br />

elemento sofre um deslocamento NL/AE na mesma<br />

direção de sua respectiva força 11. Por consequência, o<br />

trabalho virtual externo 1 · Ll é igual ao trabalho virtual<br />

interno ou à energia de deformação (virtual) interna<br />

armazenada em to d os os elementos da treliça,<br />

isto é, Equação 14.39.<br />

Mudança temperatura. O comprimento de<br />

elementos de treliças pode mudar em razão de uma mudança<br />

de temperatura. Se a for o coeficiente de expansão<br />

térmica de um elemento e Ll.T a mudança de temperatura,<br />

a mudança no comprimento de um elemento<br />

é LlL = a Ll.TL (Equação 4.4). Por consequência, podemos<br />

determinar o deslocamento de uma articulação<br />

de treliça selecionada provocada por essa mudança de<br />

temperatura pela Equação 14.36, escrita como<br />

(14.40)<br />

Nessa expressão,<br />

1 carga virtual externa unitária que age sobre a<br />

articulação da treliça na direção determinada<br />

de Ll<br />

n = força virtual interna em um elemento de treliça<br />

provocada pela carga virtual externa unitária<br />

Ll = deslocamento externo da articulação causado<br />

a<br />

LlT =<br />

L =<br />

pela mudança de temperatura<br />

= coeficiente de expansão térmica do elemento<br />

mudança na temperatura do elemento<br />

comprimento do elemento<br />

Erros fabricação. Às vezes podem ocorrer<br />

erros de fabricação que afetam o comprimento dos<br />

elementos de uma treliça. Se isso acontecer, o deslocamento<br />

em uma determinada direção de uma articulação<br />

de treliça em relação à sua posição esperada pode<br />

ser determinado pela aplicação direta da Equação<br />

14.36 escrita como<br />

'Zn LlL I (14.41)

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