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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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502 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS<br />

13.72. A coluna de comprimento interm<strong>ed</strong>iário sofre ftam- *1 3<br />

bagem quando a resistência à compressão é 280 MPa. Se o<br />

índice de esbeltez for 60, determine o módulo tangente.<br />

*13.73. Construa a curva de ftambagem, PIA em relação a Lh;<br />

para uma coluna cuja curva tensão-deformação é bilinear<br />

sob compressão, como mostra a figura.<br />

(I' (MPa)<br />

1261-----,<br />

91 f----<br />

"-li/_::-f=----=-"=:------- E (mm/mm)<br />

0,002 0,005<br />

Problema 13.73<br />

*13.74. Construa a curva de ftambagem, PIA em relação a<br />

Lh; para uma coluna cuja curva tensão-deformação bilinear<br />

sob compressão como mostra a figura.<br />

(I' (MPa)<br />

350 1----,<br />

'--<br />

'/- ---'-----'----------- E (mmjmm)<br />

0,001 0,005<br />

Problema 13.74<br />

"13.75. Construa a curva de ftambagem, PIA em relação a<br />

Lh; para uma coluna cuja curva tensão-deformação é bilinear<br />

sob compressão como mostra a figura. A coluna está<br />

presa por pinos em ambas as extremidades.<br />

(I' (MPa)<br />

260 ii----.<br />

Projeto<br />

colunas<br />

A teoria apresentada até aqui se aplica a colunas<br />

perfeitamente retas, feitas de material homogêneo e<br />

em seu estado original, livres de tensão. Porém, na prá<br />

tica, como já dissemos, não existem colunas perfeitamente<br />

retas, e a maioria delas tem tensões residuais<br />

que se devem principalmente a resfriamento não uniforme<br />

durante a fabricação. Além disso, os apoios para<br />

colunas não são muito exatos e os pontos de aplicação<br />

e direções das cargas não são conhecidos com certeza<br />

absoluta. Para compensar esses efeitos que, ademais,<br />

variam de uma coluna para outra, muitos códigos e<br />

manuais de projeto especificam a utilização de fórmulas<br />

empíricas para colunas. Os resultados de testes experimentais<br />

realizados em grande número de colunas<br />

com carga axial podem ser representados em gráfico<br />

e, a partir desses gráficos, é possível desenvolver uma<br />

fórmula de projeto ajustando-se uma curva às médias<br />

dos dados.<br />

Um exemplo desses testes para colunas de aço de<br />

abas largas é mostrado na Figura 13.23. Observe a semelhança<br />

entre esses resultados e os obtidos para a<br />

família de curvas, determinados pela fórmula da secante<br />

(Figura 13.18b ). A razão dessa semelhança tem<br />

a ver com a influência de um índice de excentricidade<br />

'acidental' sobre a resistência da coluna. Como afirmamos<br />

na Seção 13.4, esse índice provoca um efeito mais<br />

acentuado sobre a resistência de colunas curtas ou de<br />

comprimento interm<strong>ed</strong>iário do que sobre a resistência<br />

de colunas longas. Os testes indicaram que ech·2 pode<br />

variar na faixa de 0,1 a 0,6 para a maioria das colunas<br />

com carga axial.<br />

Fórmula ele Euler<br />

(Equação 13.6)<br />

140<br />

·.<br />

0,001 0,004<br />

"---L---_i____ E (mm/mm)<br />

Coluna curta Coluna interm<strong>ed</strong>iária Coluna longa<br />

Problema 13.75<br />

Figura 13.23

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