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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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220 RESISTÉ':NCIA DOS MATERIAIS<br />

Propri<strong>ed</strong>ades da seção. Com referência à Figura 6.36b e<br />

trabalhando em metros, temos<br />

-9,60(103) N · m( -0,1 m)<br />

0,2667(10-3) m4 ' esposa<br />

+ = 4 95 MPa R t<br />

A distribuição da tensão normal resultante foi traçada usando<br />

esses valores (Figura 6.35b ). Visto que a superposição se<br />

aplica, a distribuição de tensão é linear, como mostrado.<br />

Orientação do eixo neutro. A localização z do eixo neutro<br />

(NA) (Figura 6.35b) pode ser determinada por cálculo<br />

proporcional. Ao longo da borda BC, exige-se<br />

2,25 MPa 4,95 MPa<br />

z (0,2m - z)<br />

0,450 - 2,25z = 4,95z<br />

z = 0,0625 m<br />

Da mesma maneira, essa é também a distância de D ao eixo<br />

neutro na Figura 6.35b.<br />

Também podemos determinar a orientação de NA pela<br />

Equação 6.19, que é usada para especificar o ângulo a que o<br />

eixo faz com o eixo z ou eixo principal máximo. De acordo<br />

com a convenção de sinal que adotamos, e deve ser m<strong>ed</strong>ido<br />

do eixo + z em direção ao eixo +y. Por comparação, na Figura<br />

6.35c, e = -tg-1413 = -53,1 o (ou e = + 306,9°). Assim,<br />

lz<br />

tg Q' = -tg ()<br />

Iy<br />

1,067(10-3) m4<br />

tg a' = tg (-53 1 °)<br />

0,2667(10-3) m4 '<br />

Q' = -79,4°<br />

Resposta<br />

Esse resultado é mostrado na Figura 6.35c. Usando o valor<br />

de z calculado acima, verifique, usando a geometria da seção<br />

transversal, que obtemos a mesma resposta.<br />

,Jfm llfl rs. n :<br />

/ =-"" "'<br />

- =<br />

x<br />

Uma viga em T está sujeita a um momento fietor de<br />

15 kN · m, como mostra a Figura 6.36a. Determine a tensão<br />

normal máxima na viga e a orientação do eixo neutro.<br />

= a="" 0 "' '"h'"'"'" ;; \% "s.-<br />

SOLUÇÃO<br />

Componentes do momento interno. Os eixos y e z são<br />

eixos principais de inércia. Por quê? Pela Figura 6.36a, ambas<br />

as componentes do momento são positivas. Temos<br />

M Y = (15 kN · m) cos 30° = 12,99 kN · m<br />

M z = (15 kN · m) sen 30° = 7,50 kN · m<br />

_<br />

z =<br />

zA<br />

A =<br />

_ [0,05 m](0,100 m)(0,04 m) + [0,115 m](0,03 m)(0,200 m)<br />

-<br />

(0,100m)(0,04 m) + (0,03 m)(0,200 m) -<br />

= 0,0890m<br />

Pelo teorema dos eixos paralelos apresentado no Apêndice<br />

A, I = I + Ad2 e, assim, os momentos principais de inércia<br />

são:<br />

1 1<br />

lz =<br />

12 (0,100 m)(0,04 m)3 + 12<br />

(0,03 m)(0,200 m)3 =<br />

Iy = u 2<br />

(0,04 m) (0,100 m)3 +<br />

+ (0,100 m)(0,04 m)(0,0890 m - 0,05 m)2]<br />

+ [ 1<br />

1<br />

2<br />

(0,200 m)(0,03 m)3 +<br />

+ (0,200 m)(0,03 m)(O,l15 m - 0,0890 m)2]<br />

Tensão de flexão máxima. As componentes do momento<br />

são mostradas na Figura 6.36c. Por inspeção, a maior tensão<br />

de tração ocorre no ponto B, visto que, por superposição, ambas<br />

as componentes do momento criam uma tensão de tração<br />

naquele lugar. De maneira semelhante, a maior tensão<br />

de compressão ocorre no ponto C. Assim,<br />

MzY<br />

Myz<br />

u= -- +-<br />

Iz Iy<br />

7,50 kN · m( -0,100 m) 12,99 kN · m(0,0410 m)<br />

us = 20,53(10-6) m4<br />

uc =<br />

+<br />

13,92(10-6) m4<br />

= 74,8 MPa<br />

7,50 kN · m(0,020 m) 12,99 kN · m( -0,0890 m)<br />

6 4<br />

+<br />

20,53(10- ) m 13,92(10-6) m 4<br />

= -90,3 MPa Resposta<br />

Por comparação, a maior tensão normal é, portanto, de compressão,<br />

e ocorre no ponto C.<br />

Orientação do eixo neutro. Quando aplicamos a Equação<br />

6.19, é importante ter certeza de que os ângulos a e O

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