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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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FLEXÃO 207<br />

cada volume, isto é, 113 ( 60 mm) = 20 mm em relação à parte<br />

superior e à parte inferior da viga. Por consequência, a dis­<br />

conjugado é, portanto,<br />

tância entre elas é 80 mm, como mostrado. O momento do<br />

M =<br />

36<br />

kN (80 mm) = 2.880 kN ·mm = 2,88 kN · m<br />

Resposta<br />

A viga simplesmente apoiada na Figura 6.28a tem a<br />

área de seção transversal mostrada na Figura 6.28b. Determine<br />

a tensão de flexão máxima absoluta na viga e<br />

represente a distribuição de tensão na seção transversal<br />

nessa localização.<br />

SOLUÇÃO<br />

Momento interno máximo. O momento interno máximo<br />

na viga, M = 22,5 kN · m, ocorre no centro, como mostra o diagrama<br />

de momento fletor (Figura 6.28c). Veja o Exemplo 6.3.<br />

Propri<strong>ed</strong>ade da seção. Por razões de simetria, o centroide<br />

C e, portanto, o eixo neutro, passa a meia altura da viga (Figura<br />

6.28b). A área é subdividida nas três partes mostradas, e o momento<br />

de inércia de cada parte é calculado em torno do eixo neu-<br />

1+---3 m ----1<br />

1+---6 m ---1<br />

20 m l_L_ ,----,<br />

N<br />

"]1=<br />

c<br />

'<br />

(a)<br />

l;O i mm<br />

20mm 150mm<br />

L__<br />

20-r-1.<br />

m<br />

::r_<br />

250mm<br />

(b)<br />

_) ___<br />

_l_<br />

I D<br />

3 6<br />

------------- x (m)<br />

(c)<br />

A<br />

tro usando o teorema dos eixos paralelos. (Veja EquaçãoA.5 no<br />

Apêndice A.) Como optamos por trabalhar em metros, temos<br />

I = 2.(1 + Ad2)<br />

= 2[ 1<br />

(0,25 m)(0,020 m)3 + (0,25 m)(0,020 m)(0,160 m)2 J<br />

+ [ 1<br />

1 2<br />

(0,020m)(0,300m)3]<br />

= 301,3(10-6) m4<br />

Tensão de flexão. Aplicando a fórmula da flexão, para<br />

c = 170 mm, a tensão de flexão máxima absoluta é<br />

22,5 kN · m(0,170 m)<br />

Umáx =<br />

=<br />

301,3(10_6) m4<br />

12,7 MPa<br />

Resposta<br />

A Figura 6.28d mostra vistas bidimensionais e tridimensionais<br />

da distribuição de tensão. Observe como a tensão em<br />

cada ponto na seção transversal desenvolve uma força que<br />

contribui para o momento dM em torno do eixo neutro de<br />

tal modo que tenha a mesma direção que M. Especificamente,<br />

no ponto B, y<br />

8 = 150 mm e, portanto,<br />

M ys<br />

us = --;<br />

u =<br />

B<br />

22,5 kN · m(0,150 m)<br />

= 112MPa<br />

301,3(10-6) m4 '<br />

A tensão normal que age sobre os elementos do material<br />

localizados nos pontos B e D é mostrada na Figura 6.28e.<br />

(d)<br />

12,7 MPa<br />

12,7 M<br />

l1,2MPa<br />

<br />

B 11,2 MPa D 12,7 MPa<br />

Figura 6.28<br />

(e)<br />

= 22,5 kN·m

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