Olimpicamente #12

OLIMPICAMENTE
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DEZEMBRO 2018
#012
ESTE FOI O ANO...
Em que...nasceu e cresceu a Kretxeu. A mascote dos Primeiros Jogos Africanos de Praia, é uma
simpática, atrevida e enérgica tartaruga. Passeou-se pelo país, viajou entre as ilhas, deu-se a conhecer...
e mostrou uma das imagens que Cabo Verde pretende apresentar nos areais de Santa Maria,
no próximo verão.
Imagem COJAP
A hospitalidade e as boas vibrações. Assim se pretende que seja... assim será em SAL 2019.
Foi por isso o ano em que a competição ganhou forma, cor e movimento. Em modo de preparação.
Imagem Sul
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O COC afirmou-se em África como um Comité Olímpico de referência.
Este foi o ano em que nasceram os Clubes Olímpicos. Estão aí por todo o país, a mexer com o
Olimpismo.
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… 2019 SERÁ O ANO!
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Dezembro 2018
O ano do COC
Imagem COC
Este foi o ano em que Filomena Fortes, após recondução
para mandatar o Comité Olímpico Cabo-verdiano,
deu o corpo “às balas”, e partiu para
a luta de consolidar o COC, como uma estrutura
olímpica de referência.
E não é que está a conseguir?! E há uma explicação
para tal. Aliás, três. Trabalho. Seriedade.
Transparência. E estas explicações têm a raiz,
na forma como se constrói uma equipa, na mensagem
de motivação que se transmite e, não
menos importante, nos contactos, na diplomacia,
na comunicação.
Tudo se conjugou ainda no mandato anterior,
sobretudo com a mediática e histórica presença
no Rio 2016, e já em 2017 com a organização
irrepreensível da Assembleia dos Secretários –
Gerais da ACNOA – Associação dos Comités
Nacionais Africanos. Momento decisivo para o
Comité Olímpico, e fundamental para o Movimento
Olímpico em Cabo Verde. 54 países de África
puderam atestar a pujança organizativa do COC
e dos seus parceiros.
Imagem Sul
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Dezembro 2018
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Como é óbvio, este também foi o ano, em que
o Comité renovou protocolos, estreitou relações,
conquistou amigos, alargou fronteiras... e criou
condições para capitalizar novos apoios públicos
e privados de molde a reforçar a imagem do
Movimento Olímpico, e continuar a fomentar os
valores e princípios do Olimpismo.
Na hora, e esta é bem a hora, de se fazer um
balanço, pode e deve-se escrever que o Comité
Olímpico tem desbravado caminho, e tem sem
sombra de dúvida, contribuído através de uma
estratégia concertada com todos os agentes
desportivos, para o desenvolvimento social e
económico.
Logo, apostando numa melhoria de vida das comunidades.
Com a criação dos Clubes Olímpicos, com a
fundação de novas Associações e Federações,
com o constante apoio à realização de eventos
desportivos. Este foi o ano em que Cabo Verde se
fez representar nos Jogos da CPLP, e nos Jogos
Olímpicos da Juventude, que tiveram lugar em
Buenos Aires.
Este foi o ano em que se lançaram as bases para
um futuro, que está mesmo à porta,
repleto de mais valias, e de metas atingidas.
Este foi o ano, em que começou a tomar forma o
grande evento desportivo do próximo
ano em Cabo Verde.
#SAL2019 é o fito de todos. Os primeiros Jogos
Africanos de Praia que o SAL acolherá,
são os “olhos” dos cabo-verdianos.
O COJAP – Comité Organizador tem em mãos
um pesado “caderno de encargos”, e ao mesmo
tempo, uma “arma” chamada oportunidade para
colocar Cabo Verde nas bocas do mundo desportivo.
De novo, e por excepcionais razões.
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Dezembro 2018
Ano de ética
Este foi o ano em que foi criada, apresentada e
lançada pelos polos de desenvolvimento e de
educação, a “Cartilha de Ética e Desporto”.
E a data em que viu a luz do dia, não podia ter
sido melhor. O Dia da Mulher Cabo-verdiana.
Princípios e Valores.
Sensibilizar crianças, jovens..., mas também progenitores,
atletas... e igualmente educadores e
formadores, para a importância da boa conduta,
da educação e do respeito, em todos os momentos
da vida desportiva.
O grande ideólogo deste movimento de sensibilização,
chama-se Orlando Mascarenhas.
O presidente da Comissão de Ética do Comité
Olímpico Cabo-verdiano, assinalou apenas uma
simples e objectiva pretensão.
Promover o “fair-play”, para usar uma expressão
global, junto dos amantes do desporto.
Espectadores incluídos. Simples e direto.
Tal como a “cartilha”. De leitura fácil.
Imagem COC
Últimas do ano
GINÁSTICA RÍTMICA
Imagem FCG
A Federação Cabo-verdiana de Ginástica recebeu e promoveu a Primeira Academia de Ginástica
Rítmica Nível 1 realizada na Zona II.
O curso foi ministrado por três técnicas da Federação Internacional. Helena Dias na coordenação,
Nadya Aleksandrova e Teresa Simas. O programa tem como missão, proporcionar um sistema educativo
prioritário, personalizado e universal, que atenda às necessidades dos treinadores. E insere-se
numa política de desenvolvimento da ginástica competitiva a nível mundial.
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Este foi o ano em que o FutbolNet se instalou
na prática desportiva do quotidiano das crianças
cabo-verdianas. Mesmo isso. São as crianças, os
“donos” deste desporto.
Tem o futebol como matriz, mas não são apenas
os golos a condimentar o jogo. Bem pelo contrário.
A raiz está na Fundació FCBarcelona. Foram
as gentes do clube da Catalunha a apostar
neste conceito. E que vai beber, sem sombra de
dúvida, às preocupações com um mundo mais
incluso, menos desigual.
A definição para o FutbolNet é bem esclarecedora.
“É uma metodologia de intervenção social que
utiliza o futebol e a actividade física como eixos
polarizadores para reflexão e acção, de forma a
melhorar a vida de crianças e jovens que nascem
e crescem em contextos de vulnerabilidade”.
Como fiel catalisador de sonhos, o Comité Olímpico
Cabo-verdiano em parceria também com a
Fundação Olympafrica, resolveu em boa hora
FUTBOLNET
aplicar o conceito junto das populações potencialmente
mais desfavorecidas. Muniu-se de uma
ferramenta essencial. O apoio das comunidades,
e dos seus agentes desportivos. Associações,
Escolas e os Clubes Olímpicos.
Realizou um primeiro campeonato, que foi ganho
em Santiago pela EFAT – Escola de Futebol
da Achada Grande Trás. Foram eles que representaram
o país, quando em Julho na Gâmbia,
disputaram o Futebol Africano de FutbolNet.
Foram premiados com o Troféu “Fair-Play”. Que
melhor resultado poderiam almejar, tratando-se
de um jogo em que os conceitos da amizade, do
respeito e da partilha são fundamentais.
É jogado por equipas mistas, e são as próprias
crianças que definem as regras do jogo. Ganha
quem marcar mais “golos”, no jogo limpo, no
desportivismo.
O COC marcou muitos, ao introduzir com os
Clubes Olímpicos, o FutbolNet em Cabo Verde.
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Dezembro 2018
Movimento Olímpico
Mas que ano!
Imagem COC
Foi o ano dos Clubes Olímpicos.
Foi também o ano em que o 6
de Abril, teve em Cabo Verde,
um destaque especialíssimo.
Já por si uma data importante.
Foi neste dia em 1896 que tiveram
início os primeiros Jogos
Olímpicos, da Era Moderna.
Reza a história que, naquela
segunda-feira de Páscoa, se
deram vivas à nação grega.
Segundo escritos da época, assistiram
à cerimónia de
abertura cerca de 80000 espectadores.
Competiram 14 (catorze)
países em 9 (nove) desportos.
Pouco mais de centena e meia
de atletas.
Era o renascimento dos Jogos
Olímpicos. Por Pierre de Coubertin.
O evento cresceu, cresceu... tornando-
se o maior espectáculo
do mundo.
E é todo este movimento, e a
filosofia que lhe está associada,
que se festeja a 6 de
Abril, num global “dar as mãos”
… e sorrir.
A data tornou-se tão fundamental,
como comemorá-la, imprescindível.
Desde 2013, que a
Organização das Nações Unidas
baptizou o dia 6 de Abril,
como o da celebração do
desporto para o desenvolvimento
e para a paz.
Este, o Olímpico, é um Movimento
que não pára.
Bem pelo contrário. Vai ganhando
velocidade e recolhendo
apoios e adeptos, no caminho
que trilhou em prol da união
dos povos. Um dos parceiros
desta “viagem” é a Peace and
Sport, uma organização sediada
no Mónaco e impulsionada por
Alberto II.
Ao longo dos últimos anos, ganhou
forma a campanha “White
Card “, (cartão branco).
Pela paz e pelo desenvolvimento.
E o que se pede a todos, e a
cada um militante da causa do
Olimpismo é, que empunhe o
seu cartão branco, e faça desse
gesto, um inestimável contributo
para um mundo melhor.
Com mais qualidade de vida.
Um mundo de inclusão, em que
cada vez mais se dissipem as
desigualdades.
Em Cabo Verde, nunca o “6 de
Abril”, tinha sido tão lembrado, e
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tão festejado.
De facto, transformou-se o
país, numa autêntica “Festa do
Desporto”. Largas centenas de
crianças e jovens, em todo o
arquipélago, juntaram-se num
enorme “Cartão Branco”.
E foi esse movimento, essa
dinâmica, esse entusiasmo que
chamou a atenção da Peace
and Sport. De tal modo que,
entre 180 (cento e oitenta) e
mais de 2000 (dois mil) eventos
realizados, Cabo Verde foi
nomeado para a categoria “Iniciativa
do Ano “no âmbito da
campanha mundial, promovida
pela organização monegasca.
Foi um dos mais altos momentos
do Movimento Olímpico em
Cabo Verde, durante o ano de
2018. Este foi também o ano em
que a sociedade civil mais se
entrincheirou na promoção dos
valores do Olimpismo. A que
não é alheia, a fundação e proliferação
de Clubes Olímpicos
por todo o país.
Em Janeiro, Santa Cruz de
Santiago deu o mote, e a partir
dessa ocasião, foi vê-los a nascer
como cogumelos.Graças
ao empenho, ao entusiasmo, à
vontade das comunidades, que
se vão juntando e formando novos
agentes desportivos.
Bom ano para o Andebol!
Foi o ano em que o Andebol de Cabo Verde, conseguiu importantes conquistas.
Assegurou a organização da Fase Final da Taça dos Clubes Campeões Africanos.
Em Santiago, durante o próximo mês de Outubro.
Foi também o ano em que o país, pela mão da Federação Cabo-verdiana de Andebol, foi escolhido
para acolher em 2024, o CAN – Campeonato Africano das Nações.
Ano de boas colheitas, patentes nas acções de formação para árbitros, monitores e treinadores, como
nos eventos dedicados à captação, através do mini-andebol.
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Dezembro 2018
Ano dos Clubes Olímpicos
Foi em Santa Cruz que tudo
começou.
Tudo?! Mas tudo, o quê? O percurso
dos Clubes Olímpicos.
Uma nova realidade do Movimento
Olímpico no país, e que
tomou forma durante o glorioso,
para o Olimpismo em Cabo
Verde, ano de 2018. O COSZ –
Clube Olímpico de Santa Cruz
foi, pela mão e empenho de
Sabino Correia, fundado a 13 de
Janeiro. Data relevante. Dia da
Liberdade, dia da Democracia.
Também e fundamentalmente
aqui, está evidente o objectivo
de através do desporto e da sua
prática, promover o desenvolvimento
social e económico das
comunidades.
É o que se pede aos Clubes
Olímpicos, que uns atrás dos
outros, foram surgindo pelo
país. Impulsionar e divulgar o
olimpismo, como filosofia e vida.
E foi assim que se começaram
a formar novos agentes desportivos
em áreas fundamentais de
gestão.
Na sequência, cresceu o entusiasmo
e, um pouco por todo o
país, as gentes
chamaram a si, a responsabilidade
da criação de outros
clubes. De sul a norte.
Promoveram-se diversas
acções de formação, surgiram
novos agentes desportivos,
capacitaram-se grupos de jovens
para a gestão de eventos
e organizações.
O Desporto como “mola real”,
como catapulta para a criação.
Os Clubes Olímpicos entretanto
formados, foram responsáveis
por um envolvimento completamente
novo, da sociedade civil
no fenómeno da promoção do
Olimpismo e dos seus valores.
Amizade, Respeito e Excelência.
Neste sentido e, fazendo jus à
ideia da edição final do Olimpicamente,
“Este foi o ano...”, convidamos
alguém que representa com
fidelidade o espírito olímpico e
os Clubes Olímpicos em particular,
para pessoalizar o seu
2018.
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Isaura Maocha
Clube olímpico de Porto Novo
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Este foi o ano em que entrei com
todas as minhas forças. Com
determinação e com um fito. No
que foram sempre os meus anseios
no desporto. Tomar parte.
Ter um contributo tão humilde
quanto essencial para a sua
essência.
A do Desporto. Trabalhar os valores
e pilares do desporto junto
das crianças e dos jovens.
Tendo participado em algumas
acções de formação, tornei-me
melhor.
Como formadora e educadora.
Senti – me uma peça importante
do Movimento Olímpico
em Cabo Verde, ao participar
num dos marcos do ano.
O aparecimento, a fundação
e implementação dos Clubes
Olímpicos.
Julgo que tenho feito a minha
parte, junto das populações em
Porto Novo, e pela ilha de Santo
Antão.
Sinto-me em paz, e este sentimento
vai “beber” ao Desporto.
Este foi também o ano em que
comecei a fazer parte da grande
família do Judo... e por fim acabei
realizando outro sonho.
O tão sofrido e esperado
exame de graduação de1º DAN
de Karaté.
A minha primeira arte marcial.
Espero continuar em 2019, uma
rica trajetória de aprendizagem,
após um ano repleto de conquistas.
E por isso, agradeço a Deus, à
minha família e a todos quantos
me apoiaram e acreditaram em
mim.
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Dezembro 2018
MEMOS
“En español se habló”!
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Este foi o ano em que... a Cidade da Praia, capital
de Cabo Verde recebeu a visita, ilustre escreva-se,
de agentes desportivos das “cinco partidas
do mundo”.
Com o apoio da Solidariedade Olímpica, o segundo
módulo do Mestrado Executivo em Gestão de
Organizações Desportivas (MEMOS) ministrado
em espanhol para representantes do Movimento
Olímpico de países que têm as línguas nascidas
na Ibéria, como referencial.
O MEMOS tem como objectivo fundamental, capacitar
agentes para a organização e gestão de
eventos desportivos ao mais alto nível e, no âmbito
do Programa “International Executive Training
Courses”, está disponível também em inglês
e francês. A realização deste Mestrado em Ca-
bo Verde, revelou-se de uma enorme importância
para o país, acrescentando novas valias ao
reconhecimento de competências atribuídas ao
Comité Olímpico Cabo-verdiano. E foi bastante
significativo perceber em participantes de Argentina,
Brasil, Colômbia e
Venezuela, Espanha e Portugal, por exemplo... a
satisfação por estarem “entre nós”, e
poderem viver uma nova experiência de
aprendizagem.
“Beberam” conhecimento, e aproveitaram ao longo
de uma semana, para tomarem contacto com
a cultura e o modo de vida de Cabo Verde.
Através do COC, dirigentes como Filomena
Fortes, Rodrigo Berjarano ou Sabino Correia, tiveram
formações semelhantes.
Imagem Sul
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Últimas do ano
BRINCAR AO ATLETISMO
O projecto “Mais Atletismo” mexeu com a Ilha do
Maio.
De facto, a Federação Cabo - verdiana de Atletismo
decidiu de forma inédita e surpreendente ir
“Brincar ao Atletismo” na cidade de Porto Inglês.
Uma acção de formação de nível básico para formadores.
Junto de dezenas de crianças que desfrutaram
com a iniciativa coordenada em âmbito nacional
por Glenda Letícia Aguilar. Durante quadro dias,
o atletismo foi festejado no Maio, de tal forma que
o culminar do evento, foi registado com a criação,
por parte de um interessado grupo de munícipes,
da Associação de Atletismo do Maio.
Imagem FCA
Imagem COC
JUDO
Foi fundada a Federação Cabo-verdiana de Judo.
O acto deu-se na ponta setentrional da ilha
de Santiago. No Tarrafal, João Paulo Spencer foi
nomeado o primeiro presidente.
Ao mesmo tempo que decorreu a assembleia
geral, teve lugar um Curso de Nível Avançado
para treinadores, e realizou-se o primeiro open
nacional de judo. Estiveram representadas as associações
de Sal, Santiago, São Vicente, Santo
Antão e Fogo.
Uma nova ordem no desporto em Cabo Verde,
com a consolidação dos alicerces para uma
melhor prática do Judo no país. #judocpv.
REMO
Reorganização da Associação de Remo. Com
a criação de um grupo coordenador tendente à
fundação de uma Federação Nacional de Remo.
Formação e Infra-estruturas.
Novos treinadores e juízes. Estabelecimento de
um plano de actividade regular.
O processo passa nesta primeira fase pela
institucionalização de novas associações e
clubes, e por elevar a fasquia no que à captação
do interesse pelo desporto diz respeito.
Há em Cabo Verde, muita juventude apostada em
praticar remo. Há que criar e potenciar
condições para que essa prática seja efectiva, e
reconhecida pelas instituiçoes nacionais.
Arquivo Rodrigo Bejarano
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OLIMPICAMENTE
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Publicação mensal. Propriedade do Comité Olímpico Caboverdiano.
Todos os direitos reservados.
ESTE É O ANO!
#SAL2019
O evento do ano, e da história do desporto em
Cabo Verde. O Sal e os areias de Santa Maria
recebem os primeiros Jogos Africanos de Praia.
54 países, 11 desportos, mais de 1000 atletas.
Um país inteiro focado. De 14 a 23 de Junho.
1ºTorneio Internacional de Xadrez
E como mexem as pedras no tabuleiro do xadrez cabo-verdiano. Depois da inédita presença nas
Olimpíadas de Xadrez, e de um regular plano nacional de actividades, a Federação de Xadrez
tem a ambição de um Torneio Internacional em Cabo Verde.
Imagem FCX
30 Anos de Movimento Olímpico
Em 1989 nasceu o Comité Olímpico Cabo-verdiano. 30 anos depois, o Movimento Olímpico não
para. A sua história contada em livro. Para que o país tenha bem a noção da sua importância no
desenvolvimento social e económico de Cabo Verde.
Imagem COC
Africa Youth Cup – Futebol Sub-16
A juventude e o futebol. Em Abril, Cabo Verde receberá o melhor futebol jovem do mundo. De
África, Ásia, Europa e América do Sul. De novo a inclusão e coesão sociais, como matriz.
Um torneio que promove o futebol entre os jovens africanos.
Taça dos Campeões Africanos de Andebol
Em Outubro, Santiago vai mexer com o Andebol. Outra realização de enorme fôlego para o desporto
cabo-verdiano. Fase final da Taça dos Clubes Campeões de África.
Na Praia, Assomada e Tarrafal, são esperadas 20 equipas na competição.
Imagem Sul
Olimpicamente falando, foi assim que se iniciou a parceria COC/SUL.
Imagem COC
COMITÉ OLÍMPICO
CABO-VERDIANO
Presidente
Filomena Fortes
Secretário-Geral
Nelson Martins
Travessa Pierre de Coubertin, Nº1
ASA Praia - Santiago
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