O ANHANGUERA ED_19_SETEMBRO_2018
Tietê - O Personagens de promessas ainda não cumpridas.
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<strong>SETEMBRO</strong> DE <strong>2018</strong> | O <strong>ANHANGUERA</strong> Seu Automóvel<br />
7<br />
Toyota Hilux 20<strong>19</strong> chega ao Brasil como novo<br />
design e lista de equipamentos aprimorada<br />
A nova Hilux 20<strong>19</strong> chega<br />
ao Brasil. O design frontal<br />
modernizado e uma lista de<br />
equipamentos ainda mais recheada<br />
adicionam qualidades<br />
que visam realçar a essência<br />
da série: a robustez.<br />
Líder de seu segmento no<br />
mercado nacional nos últimos<br />
três anos, a Toyota<br />
Hilux tem produção na fábrica<br />
de Zárate, província de<br />
Buenos Aires, Argentina,<br />
onde é manufaturada de acordo<br />
com os valores e padrões<br />
globais de qualidade, durabilidade<br />
e confia-bilidade da<br />
Toyota. Com as mudanças<br />
incorporadas na linha 20<strong>19</strong>,<br />
a picape traça nova direção<br />
na busca por superar as expectativas<br />
de seus clientes.<br />
A Renault do Brasil alcançou<br />
a marca de 4 milhões de<br />
motores fabricados no<br />
Complexo Ayrton Senna, no<br />
Paraná. Desse total, cerca<br />
de 40% foram exportados.<br />
A marca histórica foi celebrada<br />
em cerimônia realizada<br />
com os cerca de 550 colaboradores<br />
da Curitiba<br />
Motores. A CMO – como é<br />
conhecida – tem capacidade<br />
produtiva de 600 mil unidades<br />
ao ano e hoje produz<br />
os motores 1.0 e 1.6 SCe,<br />
que equipam toda a gama<br />
de veículos de passeio da<br />
Renault no país.<br />
“A CMO é uma unidade<br />
industrial Inserida no contexto<br />
da indústria 4.0, reunindo<br />
inovações que nos<br />
possibilitam fabricar motores<br />
de alta tecnologia. Chegar<br />
a 4 milhões de unidades<br />
produzidas é um momento<br />
de alegria e orgulho para<br />
todo o nosso time, sobretudo<br />
Renault alcança marca de 4 milhões de motores produzidos no Brasil<br />
foto: Divulgação<br />
Design Externo<br />
Inspirada em um conceito<br />
global de renovação, a<br />
Hilux 20<strong>19</strong> reafirma a proposta<br />
de produto multiuso.<br />
Sua principal atribuição,<br />
enrai-zada por um DNA essencialmente<br />
dotado de<br />
foto: Divulgação<br />
bricava o motor 1.6 16V, que<br />
equipava os três veículos<br />
da produção nacional da<br />
Renault: o Scénic, o Clio e o<br />
Clio Sedan, além de ser exportado<br />
para a Argentina,<br />
onde era aplicado à linha<br />
Mégane. Em 2000, seu primeiro<br />
ano cheio de fabricação,<br />
a CMO produziu cerca<br />
de 30 mil motores, já contando<br />
também com as primeiras<br />
unidades do motor<br />
1.0 16V, com foco no Clio. A<br />
robustez, tem como diferencial<br />
para a linha 20<strong>19</strong> novo<br />
desenho frontal nas versões<br />
SRX, SRV e SR. O modelo<br />
incorpora desenho de<br />
grade hexagonal, traçada<br />
por três sólidas barras horizontais<br />
contornadas por<br />
acabamento cromado. As alterações<br />
implicaram na remodelação<br />
do para-choque<br />
dianteiro, onde foram incorporados<br />
faróis de neblina,<br />
equipamento presente desde<br />
a versão SR.<br />
Design Interno e<br />
Equipamentos<br />
No acabamento interno, a<br />
Hilux 20<strong>19</strong> traz mudanças<br />
essenciais para versão SRX<br />
e posiciona a configuração<br />
partir de 2002, a fábrica diversificou<br />
sua produção, incluindo<br />
também os motores<br />
1.0 8V e 16V. A marca produziu<br />
também o motor 1.2<br />
16V para exportação. Com<br />
essa gama, a Renault atingiu,<br />
em 2006, o seu primeiro<br />
milhão de unidades produzidas<br />
no Brasil – marca<br />
que seria duplicada em<br />
2011 e que chegaria a 3 milhões<br />
em 2014. Em novembro<br />
de 2016, os motores da<br />
Renault do Brasil deram um<br />
outro salto tecnológico<br />
com a chegada dos propulsores<br />
1.0 SCe e 1.6 SCe, com<br />
como referência. Entre as<br />
principais modificações<br />
está a tonalidade escura, a<br />
fim de contrastar com detalhes<br />
cromados. Os assentos<br />
de couro perfurado e painel<br />
de instrumentos de iluminação<br />
na cor branca realçam o<br />
perfil sofisticado dentro da<br />
cabine. O pacote e o nível<br />
de sofisticação na SRX são<br />
complementados por assentos<br />
perfurados, interior preto<br />
em acabamento black piano,<br />
espelho retrovisor interno<br />
eletrocrômico, luz de<br />
condução diurna em L<strong>ED</strong>.<br />
Motor e Transmissão<br />
Os modelos da linha 20<strong>19</strong><br />
da Hilux seguem equipados<br />
com motores diesel e flex.<br />
inovações da Fórmula 1 em<br />
nome da economia de combustível<br />
e do prazer em dirigir.<br />
Totalmente em alumínio,<br />
os motores 1.0 e 1.6 SCE –<br />
sigla para Smart Control<br />
Efficiency – são 20 kg e 30<br />
kg mais leves que seus<br />
antecessores.<br />
Hoje os motores SCe estão<br />
aplicados a toda a gama<br />
de veículos de passeio da<br />
Renault no país, com excelentes<br />
resultados de economia<br />
de combustível. O destaque<br />
é o Kwid, que, com o<br />
motor 1.0 SCe, é o campeão<br />
nesse quesito entre os dez<br />
Veículos de motorização diesel<br />
vêm equipados com<br />
propulsor Toyota D-4D<br />
2.8L 16V Turbo de 177cv de<br />
potência a 3.400 rpm, todas<br />
de tração integral. As transmissões<br />
para os modelos<br />
diesel são automáticas de<br />
seis velocidades sequencial<br />
para as versões SRX, SRV e<br />
SR e manual de seis velocidades<br />
para as versões<br />
Standard Power Pack,<br />
Standard Narrow, Cabine<br />
Simples e Cabine Chassi.<br />
Preços<br />
A partir de R$ 111,990 no<br />
modelo Flexfuel versão SR<br />
4x2 MI até R$ <strong>19</strong>6,990 no<br />
modelo Diesel 4x4 versão<br />
SRX 50th Anniversary<br />
acompanhando a grande evolução<br />
tecnológica que a<br />
Renault realizou em seus motores<br />
ao longo do tempo”, afirma<br />
Carlos Martin, diretor de<br />
Fabricação de Motores da<br />
Renault. A história da produção<br />
dos motores da<br />
Renault do Brasil começou<br />
em 2 de dezembro de <strong>19</strong>99,<br />
com a inauguração da<br />
CMO. A fábrica possuía capacidade<br />
produtiva de 280<br />
mil unidades por ano e facarros<br />
mais vendidos do<br />
país, segundo o Inmetro.<br />
A evolução tecnológica é<br />
seguida pela capacitação<br />
dos colaboradores. Apenas<br />
em <strong>2018</strong>, já foram mais de 24<br />
mil horas de formação profissional<br />
ministradas – até<br />
o final do ano, o número<br />
deve chegar a 40 mil. Além<br />
de fabricar motores, a CMO<br />
também se destaca pela<br />
produção de componentes.<br />
A partir de 2001, a unidade<br />
começou a produzir blocos,<br />
cabeçotes, virabrequins e<br />
calas para o mercado nacional<br />
e exportação.<br />
foto: Divulgação<br />
FORD KA: O QUE MUDA COM O CÂMBIO<br />
AUTOMÁTICO NA NOVA LINHA 20<strong>19</strong><br />
O Ford Ka passou a oferecer<br />
pela primeira vez a<br />
opção do câmbio automático<br />
na nova linha 20<strong>19</strong>, tanto<br />
no modelo hatch como<br />
no sedã, a partir da versão<br />
SE –. Sinal claro da evolução<br />
dos carros de entrada, a<br />
caixa sem pedal de embreagem<br />
é um equipamento cada<br />
vez mais desejado pelos<br />
consumidores brasileiros.<br />
Com seis marchas e<br />
conversor de torque integrado,<br />
o câmbio automático<br />
do Ka 20<strong>19</strong> utiliza engenharia<br />
avançada para otimizar<br />
tanto o desempenho como a<br />
economia. Seu sistema de<br />
trocas é feito por controle<br />
eletrônico, com sete<br />
solenóides e acionamento<br />
hidráulico. Conta também<br />
com um sistema de aprendizado<br />
adaptativo que se ajusta<br />
ao estilo de condução do<br />
motorista para definir o momento<br />
ideal das trocas. O resultado<br />
é o funcionamento<br />
eficiente e silencioso, que<br />
aumenta o prazer de dirigir<br />
e contribui para popularizar<br />
os carros automáticos no<br />
mercado brasileiro. Outra<br />
característica importante da<br />
nova transmissão é a durabilidade:<br />
por usar óleo de<br />
ultrabaixa viscosidade, não<br />
requer troca durante todo o<br />
período de vida útil estimada<br />
do veículo, de 240.000 km.<br />
Para os motoristas que gostam<br />
de comandar as trocas<br />
manualmente, o câmbio dispõe<br />
da função SelecShift,<br />
que pode ser acionada por<br />
meio de botões na alavanca<br />
tanto no modo Drive (D)<br />
como no modo Sport (S). “No<br />
modo D, ele permite mudança<br />
manual temporária e volta<br />
instantes depois ao automático.<br />
No modo S, além de<br />
manter a rotação mais alta<br />
para garantir desempenho<br />
mais vigoroso, aproveitando<br />
os 136 cavalos de potência<br />
do motor 1.5 Ti-VCT, o motorista<br />
assume o comando de<br />
trocas, o que facilita as ultrapassagens<br />
e reduzidas”, diz<br />
Gilberto Geri, chefe de Engenharia<br />
Veicular da Ford