DIAGNOSTICO

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REURBANIZAÇÃO DA COMUNIDADE UNIDOS PARA LUTAR PELA PAZ E SÃO FRANCISCO DA RIBANCEIRA DO COCÓ DIAGNÓSTICO LOCAL PROPOSTA DE REURBANIZAÇÃO EQUIPE: ALLAN ALBUQUERQUE BRUNA GOMES AGNELO ERI JHENNI HOLANDA GRANJA FERNANDO DA SILVA BARCELAR JEFFERSON DE PAIVA NASCIMENTO VANESSA COSTA SILVA WESLEY SOARES SANTOS

REURBANIZAÇÃO DA COMUNIDADE UNIDOS PARA LUTAR PELA PAZ E SÃO<br />

FRANCISCO DA RIBANCEIRA DO COCÓ<br />

DIAGNÓSTICO LOCAL<br />

PROPOSTA DE<br />

REURBANIZAÇÃO<br />

EQUIPE:<br />

ALLAN ALBUQUERQUE<br />

BRUNA GOMES AGNELO<br />

ERI JHENNI HOLANDA GRANJA<br />

FERNANDO DA SILVA BARCELAR<br />

JEFFERSON DE PAIVA NASCIMENTO<br />

VANESSA COSTA SILVA<br />

WESLEY SOARES SANTOS


CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ<br />

ARQUITETURA E URBANISMO – ATELIÊ VIII<br />

“PROJETO DE REVITALIZAÇÃO URBANA”<br />

Equipe:<br />

Allan Albuquerque 201403103331<br />

Brunna Gomes Agnelo 201402039298<br />

Eri Jhenni Holanda Granja 201502323699<br />

Fernando da Silva Barcelar 201502242801<br />

Jefferson de Paiva Nascimento 201407119354<br />

Vanessa Costa Silva 201407128574<br />

Wesley Soares dos Santos 201202096212<br />

2018.2<br />

FORTALEZA / CE


APRESENTAÇÃO<br />

REURBANIZAÇÃO DA COMUNIDADE UNIDOS PARA LUTAR PELA PAZ E SÃO FRANCISCO DA<br />

RIBANCEIRA DO COCÓ NOS BAIRROS JANGURUSSU E PREFEITO JOSE WALTER.<br />

“ÁGUAS DO RIO COCÓ”.<br />

O presente trabalho<br />

apresentado ao Centro<br />

Universitário Estácio do Ceará<br />

tem como objetivo oferecer uma<br />

proposta de Reurbanização para<br />

a Comunidade do ÁGUAS DO<br />

RIO COCÓ, no bairro Prefeito<br />

Jose Walter, na Cidade de<br />

Fortaleza/CE. Este trabalho<br />

refere-se à primeira etapa da<br />

disciplina de Ateliê de Projetos<br />

VIII, com o tema de “Habitação<br />

de Interesse Social”, da turma<br />

3002, do período noturno.<br />

Docente: Marcílio Lopes


SUMÁRIO<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

2. OBJETIVO DE ESTUDO<br />

2.1.LUGAR DE INTERVENÇÃO<br />

3. <strong>DIAGNOSTICO</strong><br />

3.1TOPOGRAFIA<br />

3.2 HIDROGRAFIA<br />

3.3 VEGETAÇÃO E ESPAÇOS LIVRES<br />

3.4 USO E OCUPAÇÃO DE SOLO E MOBILIDADE<br />

3.5 CARACTERIZAÇÃO SOCIO ECONIMICA E ACESSIBILIDADE<br />

3.6 ZONEAMENTO URBANO<br />

4. MASTERPLAN<br />

5. BIBLIOGRAFIA


INTRODUÇÃO<br />

O cenário das cidades brasileiras há muitos anos convive com o crescimento urbano<br />

desigual, caracterizando-se pela formação de periferias, onde a informalidade, a ilegalidade e a<br />

degradação ambiental, apresentam-se como características principais de uso e ocupação do seu<br />

território. Os assentamentos urbanos informais, a exemplo de favelas, vilas e loteamentos<br />

irregulares, apresentam significativo destaque no quadro das demandas habitacionais reprimidas,<br />

tanto no que se refere ao acesso à moradia, quanto ao acesso à terra. Ocupações irregulares do<br />

solo e aglomerações de guetos em áreas de preservação e risco ambiental prejudicam a saúde<br />

do local e colocam em risco a vida de seus moradores. Podemos citar ainda os problemas com<br />

o saneamento básico, infraestrutura, modos de locomoção e dificuldade de acesso.<br />

Assim, diante dessa análise, mediante um estudo detalhado feito por meio de um<br />

diagnóstico da comunidade Unidos pela Paz e São Francisco da Ribanceira Do Rio Cocó, está<br />

sendo proposto uma nova reorganização desta comunidade, esse resultado está sendo obtido<br />

através de um entendimento socioeconômico, por meio de um planejamento urbano de toda a<br />

Comunidade tendo como objetivo principal toda uma reestruturação da sua situação ambiental,<br />

paisagística e socioespacial, onde através desse projeto estamos buscando criar uma força e um<br />

meio de estimulo de inclusão dos cidadãos da comunidade com todo o bairro.<br />

Por fim, nossa meta maior é criar assim uma comunidade, que traga atrativos para o<br />

bairro e novos olhares dos visitantes, criando uma temática de ligação entre a comunidade e o<br />

Rio Cocó realizando a revitalização do mesmo. Que seus moradores se sintam incentivados pela<br />

qualidade de vida e novas oportunidades para que os mesmos sejam conservadores e<br />

preservadores do local aonde vivem. Está será nossa temática principal do partido com o<br />

planejamento que conferirá o nosso plano de ação, com um “Bairro com orgânico e sustentável”.


OBJETO DE ESTUDO<br />

Comunidade de intervenção<br />

localizada nas regionais<br />

V e VI<br />

• Localização: Presidente Jose<br />

Walter Fortaleza e Jangurussu<br />

• Área total: 384.335m²<br />

Presidente Jose Walter /<br />

152.700m² Jangurussu.<br />

• População: 8.404 habitantes.<br />

• Media de Moradores por<br />

domicílio: Jangurussu 3,54 –<br />

Jose Walter 3,42.<br />

• População total: Jangurussu<br />

50.479 – Jose Walter 33.427<br />

• Clima: Equatorial.<br />

• Hidrografia: Rio Cocó.


LOCALIZAÇÃO


DIAGNÓSTICO - TOPOGRAFIA


DIAGNÓSTICO - TOPOGRAFIA<br />

• inclinação 3,6% (único percurso com mais de<br />

5% de inclinação).<br />

• Inclinação – 2,3%


• Inclinação 3,1%. • Inclinação 4,3%.<br />

DIAGNÓSTICO - TOPOGRAFIA


DIAGNÓSTICO - HIDROGRAFIA<br />

Infraestrutura de<br />

Drenagem das Águas<br />

Pluviais e de Esgoto.<br />

A área de intervenção e<br />

análise é margeada por um<br />

trecho que corresponde à<br />

parte da bacia do Rio Cocó.<br />

A ocupação irregular e<br />

desordenada dessa margem<br />

do rio ocasiona uma série<br />

de impactos ambientais<br />

negativos, principalmente<br />

por conta da carência de<br />

infraestrutura urbana e de<br />

saneamento básico nos<br />

assentamentos precários ali<br />

existentes.<br />

Área de Intervenção e relação com a Bacia Hidrográfica do Rio Cocó. Fonte:<br />

http://www.wikiwand.com/pt/Geografia_de_Fortaleza


DIAGNÓSTICO - HIDROGRAFIA


DIAGNÓSTICO - HIDROGRAFIA<br />

Conforme consta no<br />

Plano de Drenagem e<br />

Manejo das Aguas<br />

Pluviais Urbanas do<br />

munícipio de Fortaleza, a<br />

área de estudo que<br />

corresponde ao território<br />

do bairro Jangurussu,<br />

aparece no mapeamento<br />

das redes de drenagem<br />

existentes em Fortaleza.<br />

Mapeamento das redes de drenagem existentes no Bairro Jangurussu e José Walter –<br />

Regional VI. Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico de Fortaleza.<br />

É possível observar que<br />

conforme o mapa abaixo,<br />

a gleba que fica no<br />

território do bairro<br />

Prefeito José Walter não<br />

é contemplada com<br />

quase nenhuma<br />

infraestrutura de<br />

drenagem pluvial.


DIAGNÓSTICO - HIDROGRAFIA<br />

Segundo os dados<br />

encontrados no site<br />

do IPECE, o mapa a<br />

seguir mostra a<br />

quantidade de<br />

domicílios ligados à<br />

rede geral de esgoto<br />

ou pluvial.<br />

O bairro Prefeito José<br />

Walter possui um<br />

total de 75,01 –<br />

90,00% de domicílios<br />

ligados à ambas as<br />

redes, enquanto o<br />

bairro Jangurussu<br />

apresenta de 50,01 –<br />

75,00% de domicílios<br />

ligados às redes de<br />

drenagem.<br />

Domicílios ligados às redes de drenagem pluvial e de esgoto. Fonte: IPECE -<br />

http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/lista/index.htm


DIAGNÓSTICO - HIDROGRAFIA<br />

Ponto de Alagamento, Av. São Cristóvão, 148. – Bairro Jangurussu<br />

Por se tratar de uma área<br />

do território urbano que é<br />

ocupada por meio de<br />

assentamentos precários,<br />

a ausência de<br />

infraestrutura<br />

de<br />

drenagem das águas<br />

pluviais na maioria dos<br />

trechos do bairro, em<br />

conjunto com a falta de<br />

saneamento básico<br />

ocasionam diversos<br />

transtornos para os<br />

habitantes daquela região,<br />

como pontos de<br />

alagamento em algumas<br />

vias e a presença de<br />

esgoto à céu aberto na<br />

grande maioria das ruas<br />

de ambas as glebas<br />

analisadas.<br />

Esgoto sanitário à céu aberto, Rua Elian de Aguiar Mendes, 239 -<br />

Bairro Prefeito José Walter, 239.


DIAGNÓSTICO - HIDROGRAFIA<br />

Abastecimento de Água.<br />

Conforme os<br />

mapas elaborados pelo<br />

IPECE, podemos analisar a<br />

situação do abastecimento<br />

de água das residências<br />

existentes em ambos os<br />

bairros Jangurussu e Prefeito<br />

José Walter, que possuem<br />

uma taxa de 95,01% -<br />

99,54% de domicílios com<br />

abastecimento de água.<br />

Fonte: Domicílios ligados a rede geral de água IPECE -<br />

http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/lista/index.htm


DIAGNÓSTICO - HIDROGRAFIA<br />

Potencial Paisagístico<br />

Foram identificadas as seguintes<br />

potencialidades paisagísticas, ecológicas e recreativas<br />

nas duas áreas de estudo:<br />

Gleba 1 – Bairro Prefeito José Walter: Nas<br />

margens de toda a extensão Rio Cocó. O local, por<br />

exigir uma margemde mata ciliar 30metros de distância<br />

do eixo do curso do rio, cria-se uma extensa área verde<br />

com elevado potencial paisagístico e de integração<br />

com o Rio Cocó, podendo inclusive haver a existência<br />

de um novo modal de transporte hidroviário,<br />

favorecendo a interação entre a população e o rio.<br />

Possíveis áreas com potenciais paisagísticos, recreativos e<br />

ecológicos<br />

Gleba 2 – Bairro Jangurussu: Visando criar<br />

uma barreira natural que separa a ocupação urbana da<br />

Estação de Tratamento de Esgoto – ETE - existente no<br />

entorno da gleba, a possível utilização de uma faixa<br />

verde possibilita a utilização paisagístico e ecológico<br />

dessa área. A existência de uma lagoa e a necessidade<br />

de uma área verde de preservação em suas margens<br />

também favorece a ocupação voltada para o uso<br />

recreativo, paisagístico e ecológico.


DIAGNÓSTICO - VEGETAÇÃO<br />

A vegetação<br />

existente no local de estudo é<br />

bastante precária e<br />

degradada. Por se tratar de<br />

uma APP e uma ZRA, esperase<br />

que a faixa de vegetação<br />

seja bastante abundante. Na<br />

imagem abaixo podemos<br />

observar que a mata ciliar é<br />

quase inexistente, e que o<br />

solo do local passa pelo<br />

processo de erosão.<br />

Visão geral – manchas de arborização nas áreas de intervenção e em seu entorno.<br />

Um fator que<br />

intensifica o desgaste da<br />

vegetação ciliar é a ocupação<br />

irregular justamente na área<br />

destinada a preservação da<br />

mata ciliar da margem do Rio<br />

Cocó.


DIAGNÓSTICO - VEGETAÇÃO<br />

Plantio irregular de mudas e espécies arbóreas sem os canteiros<br />

É possível observar que<br />

a arborização viária não possui um<br />

ordenamento adequado. As<br />

espécies arbóreas existentes nas<br />

vias não possuem canteiros,<br />

causando algumas vezes a<br />

interrupção de trechos dos<br />

passeios, e tornando o percurso<br />

peatonal desconfortável e árduo<br />

para os habitantes, dando uma<br />

característica de aridez à paisagem<br />

urbana devido a ausência de<br />

vegetação em extensos trechos<br />

viários.<br />

Grande extensão viária sem nenhum tipo de arborização.


DIAGNÓSTICO - VEGETAÇÃO<br />

Praças e Equipamentos de Lazer<br />

Localização praça da B1 e Cuca do Jangurussu.<br />

Praça da B1, AV. Boulevard 1 – Jangurussu.<br />

A área de análise<br />

possui uma quantidade reduzida<br />

de equipamentos de lazer e praças<br />

em comparação com outras<br />

regiões da cidade. A praça mais<br />

próxima da gleba localizada no<br />

bairro Jangurussu, na verdade é<br />

um canteiro central da via que os<br />

moradores utilizam como espaço<br />

de lazer e convívio, sendo<br />

conhecida pela população como a<br />

Praça da B1.<br />

Como equipamento<br />

cultural e de lazer destaca-se o<br />

Cuca Jangurussu, que fica<br />

localizado no entorno do local de<br />

intervenção. O Cuca atende as<br />

demandas dos habitantes do<br />

entorno em relação ás atividades<br />

educacionais, modalidades<br />

esportivas, produções de arte e<br />

eventos culturais.


DIAGNÓSTICO - VEGETAÇÃO<br />

Áreas verdes privativas<br />

relacionadas ao uso residencial.<br />

Áreas verdes privativas – Gleba Bairro Jangurussu.<br />

As áreas verdes privativas<br />

encontradas correspondem aos<br />

quintais das residências. Na área<br />

de estudo, não existem recuos<br />

entre as edificações, porém essas<br />

áreas verdes privativas funcionam<br />

como uma espécie de recuo de<br />

fundos entre as edificações.<br />

Áreas verdes privativas – Gleba Bairro Prefeito José Walter


DIAGNÓSTICO - VEGETAÇÃO<br />

Vazios Urbanos.<br />

Na comunidade existem espaços que<br />

não foram utilizados e que são importantes para<br />

o melhor aproveitamento da utilização dos<br />

espaços da população. São espaços que hoje<br />

encontram-se terrenos com lixões, quintais com<br />

bastante mato e propícios à proliferação de<br />

bichos e insetos.


Fonte: http://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/<br />

DIAGNÓSTICO - VEGETAÇÃO


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO – SISTEMA VIÁRIO<br />

CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS<br />

via expressa – Presidente Costa e<br />

Silva<br />

via coletora – Jose Matias Dos Santos


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO – MODAIS<br />

Linhas de ônibus que<br />

trafegam nas proximidades<br />

050 – Siqueira - Papicu - Washington<br />

Soares.<br />

056 – Corujão – Grande Circular II.<br />

082 – Antonio Bezerra - Messejana –<br />

Perimetral.<br />

084 – Siqueira – Messejana –<br />

Perimetral.<br />

315 – Messejana – Parangaba.


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO – MODAIS<br />

ACESSO EM RELAÇÃO AO CENTRO<br />

• Acesso Peatonal: 2:57h.<br />

• Acesso Cicloviário: 00:50h.<br />

Acesso Peatonal<br />

• Acesso Ônibus Urbano:<br />

00:51h.<br />

• Acesso Automóvel:<br />

00:29h.<br />

Acesso Cicloviário


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO – MODAIS<br />

Acesso Ônibus Urbano<br />

Acesso Automóvel Particular


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO – TIPOS DE HABITAÇÃO


USO E OCUPAÇÃO DO SOLO – TIPOS DE HABITAÇÃO<br />

CARACTERISTICAS DAS UNIDADES<br />

HABITACIONAIS<br />

• Material de Construção das moradias:<br />

tijolo cerâmico sem revestimento.<br />

• Número de pavimentos:<br />

predominantemente térreo<br />

• Altura: 3,00m.<br />

• Recuos: Não existente na maioria das<br />

edificações.<br />

• Tamanho de Lotes: 1.610m².<br />

• Tamanho das edificações: 49,3m²


EQUIPAMENTOS – ESCOLAS E CENTRO ESPORTIVO/ CULTURAL<br />

EMEIF André<br />

Luis<br />

Escola Delma<br />

Hermínia<br />

da Silva Pereira<br />

CUCA<br />

Jangurussu<br />

Escola Municipal<br />

Tais Maria Bezerra<br />

Nogueira<br />

Escola Municipal<br />

Prof. Francisco


EQUIPAMENTOS – ESCOLAS<br />

01 EMEIF ANDRÉ LUIS<br />

02 E.M. PROF. F. DE MELO JABORANDI


EQUIPAMENTOS – ESCOLAS<br />

03 E.M. TAIS MARIA BEZERRA NOGUEIRA 04 E.M. DELMA HERMINIA DA S. NOGUEIRA


EQUIPAMENTOS – CENTRO ESPORTIVO / CULTURAL<br />

05<br />

REDE CUCA JANGURUSSU


ANÁLISE SOCIECONÔMICA - JANGURUSSU<br />

Renda média de<br />

R$350,64.<br />

88% da população<br />

é alfabetizada e<br />

12% não é<br />

alfabetizada.<br />

Média de 4<br />

pessoas por<br />

família.<br />

98% dos domicílios são<br />

abastecidos com água<br />

e 2% não possuem<br />

abastecimento.<br />

2040<br />

60% dos domicílios<br />

possuem esgotamento<br />

sanitário e 40% não<br />

possuem.<br />

97% dos domicílios<br />

possuem coleta de<br />

lixo e 3% não<br />

possuem.<br />

Possui 6 escolas<br />

municipais nas<br />

proximidades.<br />

Unidades de vizinhança e<br />

rede de equipamentos<br />

sociais.<br />

Reassentamento/Remaneja<br />

mento populacional


ANÁLISE SOCIECONÔMICA – PREFEITO JOSE WALTER<br />

Renda média de<br />

R$530,58.<br />

84% da população<br />

é alfabetizada e<br />

16% não é<br />

alfabetizada.<br />

Média de 4<br />

pessoas por<br />

família.<br />

98% dos domicílios são<br />

abastecidos com água e<br />

2% não possuem<br />

abastecimento.<br />

2040<br />

77% dos domicílios<br />

possuem<br />

esgotamento sanitário<br />

e 23% não possuem.<br />

96% dos domicílios<br />

possuem coleta de<br />

lixo e 4% não<br />

possuem.<br />

Possui 6 escolas<br />

municipais nas<br />

proximidades.<br />

Unidades de vizinhança e<br />

rede de equipamentos<br />

sociais.<br />

Reassentamento/Remane<br />

jamento populacional


ZONEAMENTO URBANO


PREVISÃO FORTALEZA 2040 – REASSENTAMENTO / REMANEJAMENTO


PREVISÃO FORTALEZA 2040 – REASSENTAMENTO / REMANEJAMENTO


MASTERPLAN – PROPOSTA DE INTERVENÇÃO URBANA


0<br />

1<br />

MASTERPLAN


MASTERPLAN – CONCEITO<br />

“O desenvolvimento localizado em áreas urbanas existentes, conserva os recursos<br />

ambientais, o investimento econômico e o tecido social, ao mesmo tempo que recupera áreas<br />

marginais e abandonadas . As regiões metropolitanas devem desenvolver estratégias que<br />

encorajem este tipo de desenvolvimento em vez da expansão periférica. ” Carta do Novo<br />

Urbanismo, 1996.<br />

O conceito da proposta de intervenção tem como referência os princípios elencados na<br />

Carta do Novo Urbanismo, que apontam diretrizes para uma ocupação sustentável do espaço<br />

urbano, em que se tenha um modelo de vizinhança compacta, na qual deverá existir uma<br />

descentralização das atividades urbanas em detrimento da diversidade de usos e funções dentro do<br />

raio de ocupação de uma quadra.<br />

Além disso, a proposta do novo desenho urbano destinado ao reassentamento das<br />

famílias de parte do bairro Jangurussu, tem como objetivo procurar integrar os recursos naturais já<br />

existentes no terreno com o novo traçado proposto, buscando estabelecer um vínculo entre os<br />

habitantes e as áreas de preservação, através da aproximação entre a população do entorno e o Rio<br />

Cocó.


MASTERPLAN – PARTIDO<br />

O ponto de partida para o desenvolvimento do Masterplan foram as condicionantes<br />

físicas e naturais do local, identificadas durante o diagnóstico. O trecho da Bacia do Rio Cocó que<br />

percorre parte do terreno, à primeira vista parece um obstáculo, mas foi justamente o ponto inicial<br />

para toda a criação do novo traçado proposto.<br />

De imediato optou-se por preservar o curso natural do rio, com o propósito de minimizar<br />

os impactos ambientais no meio natural já existente, mostrando que é possível propor uma<br />

ocupação ordenada no entorno do rio, sem que a qualidade ambiental do local seja prejudicada.<br />

O traçado do eixo principal de circulação viária possui uma forma orgânica que faz<br />

referência à forma do Rio Cocó, criando uma composição harmônica entre o desenho de intervenção<br />

urbana e o desenho natural do próprio rio. As ruas secundárias classificadas como vias de tráfego<br />

local vão de encontro à via principal, e ao leito do rio, facilitando a drenagem das águas no terreno.<br />

A exigência de uma faixa de mata nativa ciliar possibilitou a criação de um parque linear<br />

que margeia parte da extensão do Rio Cocó, o que proporciona o desenvolvimento de uma área<br />

com grande potencial recreativo e urbanístico. O Parque Linear garante o contato direto entre os<br />

moradores do entorno e o meio ambiente, o que ocasiona a preservação do rio e da mata ciliar<br />

pelos próprios habitantes, além de suprir a carência de áreas recreativas e de convívio que sejam<br />

acessíveis para toda a população da comunidade.


MASTERPLAN – CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA


MASTERPLAN – PERCUSO DAS VIAS<br />

LEGENDA<br />

0<br />

1<br />

Vias Compartilhadas.<br />

Via de Trânsito Calmo.


FLUXO DOS MODAIS - TRANSPORTE PÚBLICO<br />

0<br />

1<br />

LEGENDA<br />

Percurso previsto para as<br />

rota de ônibus.


FLUXO DOS MODAIS - CICLISTAS<br />

0<br />

1<br />

LEGENDA<br />

Ciclovias.


HIS - CARACTERISTICAS


EQUIPAMENTO – MERCADO PÚBLICO


0<br />

1<br />

MASTERPLAN – CORTE 01


0<br />

1<br />

MASTERPLAN – CORTE 02


0<br />

1<br />

MASTERPLAN – CORTE 03


0<br />

1<br />

MASTERPLAN – CORTE 04


OCUPAÇÃO DAS QUADRAS


INDICES URBANISTICOS


LOTEAMENTO


BIBLIOGRAFIA

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