Arte que inventa afetos - ebook
CARTOGRAFIA E NOVAS MÍDIAS: por uma criação coletiva interdisciplinar 133 Jéssica Barbosa dos Santos O ingresso na pesquisa In(ter)venções AudioVisuais com Juventudes em Fortaleza e Porto Alegre Antes do início Em julho de 2012, ocorreu um processo de seleção, para o Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Juventude e Mídia (GRIM), de um novo bolsista PIBIC-Funcap 134 para atuar na pesquisa In(ter)venções AudioVisuais com Juventudes em Fortaleza e em Porto Alegre. 135 A chamada, além de apresentar brevemente o projeto, com a publicação de um resumo, trazia como critérios de seleção: 133 Um resumo deste capítulo foi elaborado na conclusão da experiência como bolsista PIBIC-Funcap (2012-2013), sendo apresentado no XII Seminário Internacional da Comunicação da PUCRS, GT: Tecnologias do Imaginário e Cibercultura, em Porto Alegre e, posteriormente, no XXXII Encontro de Iniciação Científica, nos Encontros Universitários, na UFC, em novembro de 2013. O texto foi retomado e ampliado para a escrita deste capítulo, recebendo a orientação da prof ª. Deisimer Gorczevski. 134 Bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIBIC) da Universidade Federal do Ceará (UFC), financiado pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap). 135 Ver capítulo “Ilhas que resistem: Titanzinho, em Fortaleza, e Arquipélago, em Porto Alegre”.
278 Estudos da Pós-Graduação as experiências dos estudantes com o público infanto-juvenil em projetos realizados por organizações não governamentais (ONGs), políticas públicas e/ou coletivos independentes nas áreas sociais, comunicacionais, artísticas e culturais, [bem como] os aprendizados e experimentações dos estudantes com as tecnologias de informação e comunicação e produções em áudio (rádio, música), visual (fotografia, grafite) e audio-visual (PESQUISA, 2012). Atraí-me pelo título da pesquisa, sobretudo pelo termo “audio- -visuais”, agora escrito como AudioVisuais, fazendo uma ideia, através do resumo apresentado, do porquê ser escrito com hífen. Com isso, prontamente decidi participar da seleção, pois, na época, como bacharelanda do curso Sistemas e Mídias Digitais da UFC, ainda que estivesse com contratação quase que efetivada em um estágio, cujas funções – revisão técnica e produção gráfica para materiais digitais educacionais – conhecia bem, fui instigada por um interesse particular de vivenciar novas experiências a realizar uma graduação diferente da que teria se me fixasse em uma zona de conforto. Além disso, os requisitos da bolsa pareciam envolver bastante minhas áreas de interesse, sobretudo o audiovisual. Contudo, logo pude comprovar que “o uso da cartografia nos dá dinamicidade e abre possibilidades imprevisíveis, pois os caminhos emergem ao caminharmos” (GORCZEVSKI et al., 2012, p. 6), visto que o contato que tive com audiovisual foi totalmente diferente das minhas perspectivas, tanto em maneira quanto em quantidade. O início Ao ser selecionada como bolsista, minha primeira tarefa foi ler o texto Cartografar é acompanhar processos, Barros e Kastrup (2009), e compor uma síntese comentada da leitura, apresentando impressões e identificando relações com experiências vividas anteriormente, o que se mostrou como bom meio para criar uma primeira identificação com o método, pois sempre tive fascínio por composição narrativa e, na época, concluí: o que é acompanhar processos se não traçar narrativas?!
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(UFC), financiado pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e<br />
Tecnológico (Funcap).<br />
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Ver capítulo “Ilhas <strong>que</strong> resistem: Titanzinho, em Fortaleza, e Arquipélago, em Porto Alegre”.