.. . .' . .:....•::.:.: ... :.. Temos três formas diferentes <strong>de</strong> funcionamento <strong>de</strong> uma estaca, na primeira <strong>de</strong>las, a estaca após atravessar várias camadas <strong>de</strong> solo apóia-se sobre rocha viva. Uma estaca nessas condições é <strong>de</strong>nominada estaca-coluna e não constitui problema <strong>de</strong> Mecânica dos Solos, mas sim <strong>de</strong> Resistência dos M<strong>ate</strong>riais. De fato, se aumen-
tarmos in<strong>de</strong>finidamente a carga da estaca, esta se romperá, pois é constituída por um m<strong>ate</strong>rial mais fraco que a rocha. No segundo tipo, a estaca atravessa terrenos <strong>de</strong> resistência e vai encontrar nega em solo resistente. A estaca transmite <strong>sua</strong> carga ao terreno pela base, e por isso é chamada <strong>de</strong> estaca <strong>de</strong> ponta. Finalmente, a estaca é cravada sem encontrar, em nenhuma profundida<strong>de</strong>, terreno <strong>de</strong> alta resistência. A resistência à penetração no solo é <strong>de</strong>vida ao atrito l<strong>ate</strong>ral, sendo <strong>de</strong>nominada estaca <strong>de</strong> atrito. Entre esses tipos citados, interessam à Mecânica dos Solos as estacas <strong>de</strong> ponta e <strong>de</strong> atrito, classificação esta teórica, uma vez que na realida<strong>de</strong> as estacas apresentam as duas resistências, a <strong>de</strong> ponta e a <strong>de</strong> atrito, prepon<strong>de</strong>rando, é claro, uma das parcelas, conforme a natureza do terreno. CAPACIDADE DE CARGA DE ESTACAS- Po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>terminar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga' <strong>de</strong> uma estaca por fórmulas teóricas, por provas <strong>de</strong> carga, e por códigos <strong>de</strong> obras (fundações). Fórmulas teóricas - Consistem na <strong>de</strong>terminação da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga, a partir da maior ou menor dificulda<strong>de</strong> na cravação. A mais simples <strong>de</strong>las é a <strong>de</strong> 5an<strong>de</strong>rs, Ph = R· s, on<strong>de</strong> R = Ph/s; P, peso do martelo; h, altura <strong>de</strong> queda; s, nega; R, resistência dinâmica à cravação. Essa fórmula, entretanto, não é verda<strong>de</strong>ira, em virtu<strong>de</strong> da mesma não consi<strong>de</strong>rar a ocorrência <strong>de</strong> várias perdas, como o atrito do martelo nas guias, as <strong>de</strong>formações elásticas dos coxins, da estaca, do solo, etc.; foi modificada pela fórmula <strong>de</strong> Engineering News Record, tomando a forma seguinte: 12Ph R=--, s + c sendo h dada em pés e s em polegadas. Para estacas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira e martelo <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong>, c = 1 pol. Outras fórmulas surgiram, como aplicação da teoria do choque <strong>de</strong> Newton. Entre elas temos p 2 . p. h R=--- s(P + p)2' p 2 . h R=--- s(P + p) Ocorre, entretanto, que a teoria do choque semi-elástico não se aplica ao caso do golpe do martelo sobre a estaca. Todas as fórmulas citadas fazem consi<strong>de</strong>rações sobre cargas dinâmicas o que evi<strong>de</strong>ntemente não se verifica com os prédios, pois que a carga do prédio é estática. As fórmulas dinâmicas são úteis para um estudo comparativo das diferentes estacas <strong>de</strong> uma obra, isto é, para exame da homogeneida<strong>de</strong> do estaqueamento. Em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser estática, a carga a que estão sujeitas as estacas, surgiram as fórmulas ditas estáticas, cuja forma geral é R, = Pp + R a . Provas <strong>de</strong> carga - O processo mais indicado para a <strong>de</strong>terminação da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga <strong>de</strong> uma estaca é a execução <strong>de</strong> uma prova <strong>de</strong> carga sobre a mesma. O andamento da prova <strong>de</strong> carga, nesse caso, é idêntico ao da prova <strong>de</strong> carga em fun-
- Page 2 and 3:
(Preparada pelo Centro de Cataloga
- Page 4 and 5:
q I~ G) --A- I(l J ) É proibida a
- Page 6 and 7:
Adensamento do concreto. . . . . .
- Page 8 and 9:
No estudo preliminar são focalizad
- Page 10 and 11: podemos ir colocando a segunda bali
- Page 12 and 13: EXECUÇÃO DE SONDAGENS - Normalmen
- Page 14: ~ LOCAÇAO SONDAGENS ESC. I: 300 os
- Page 17 and 18: 1) Planta baixa ou dos pavimentos -
- Page 19 and 20: capítulo 2 CANTEIRO DE OBRAS Obra
- Page 21 and 22: a mais baixa; b} eliminar o tempo d
- Page 23 and 24: :----E~:~:~~ 1 ~ w "" -i I I I , I
- Page 25: A - EXIGÊNCIAS PARA A FORMALIZAÇ
- Page 29: • -I ~• .,;;:.0 •• tO O•
- Page 33 and 34: a) arteziano - quando a água se en
- Page 35 and 36: Para ligação de rede elétrica, d
- Page 37 and 38: , Pedras britadas - Do mesmo modo q
- Page 39 and 40: LOCAÇÃO DA OBRA A obra deverá se
- Page 41 and 42: ) Locação de paredes - Tanto a lo
- Page 43 and 44: porque os cavaletes podem ser facil
- Page 45 and 46: simples I alvenana cantaIla recuper
- Page 47 and 48: 111111 I I1I1I111 i ~.-/ Assen~~ent
- Page 49 and 50: Recorre-se a esse tipo de fundaçã
- Page 51 and 52: Bate-estacas de simples efeito - Ne
- Page 53 and 54: pois a superfície que contribui pa
- Page 55 and 56: vação deve prosseguir utilizando-
- Page 57 and 58: essa subida do peso será brusca. O
- Page 59: n estaca comprimida, a qual possui
- Page 63 and 64: terá uma capacidade de até 250 t.
- Page 65 and 66: CAMPÁNULA---.. CACHIMBO DE SAíDA
- Page 67 and 68: que transmite suas cargas ao terren
- Page 69 and 70: Será facultado o emprego do ciment
- Page 71 and 72: vão ser submetidas. ,Napavimentaç
- Page 73 and 74: 3) para o concreto serão dosados t
- Page 75 and 76: Pode-se estabelecer previamente as
- Page 77 and 78: Enquadra-se a granulometria do agre
- Page 79 and 80: Dessa maneira, pode-se traçar expe
- Page 81 and 82: de água. Vai-se lançando, então,
- Page 83 and 84: Misturadores de eixo inclinado - Fo
- Page 85 and 86: o concreto deve ser transportado do
- Page 87 and 88: como nova localização das betonei
- Page 89 and 90: imediatamente. Cuidados especiais t
- Page 91 and 92: de umidade. As do terceiro tipo sã
- Page 93 and 94: graúdo, de maior massa. Os vibrado
- Page 95 and 96: SEÇÃO TRANSVERSALDE ARMADURA Laje
- Page 97 and 98: As armaduras devem ser de preferên
- Page 99 and 100: a antes do lan am to do concreto as
- Page 101 and 102: o painel
- Page 103 and 104: de aproximadamente 30 cm de lado. M
- Page 105 and 106: operação esta que pode ser feita
- Page 107 and 108: I- lu I~ ilíil 'I- ' ":!.J ,1r1W'A
- Page 109 and 110: 94 O EDIFÍCIO ATÉ SUA COBERTURA .
- Page 111 and 112:
se possa, ou não se deseje, fazer
- Page 113 and 114:
e, às vezes, serão em T, com 15,0
- Page 115 and 116:
II-l~-I :';""-'0------1 U r---- DOU
- Page 117:
Tabela 4.8 Vigas - Fôrmas para con
- Page 121:
Tabela 4.9 Vigas - Fôrmas para con
- Page 125 and 126:
106 O EDIFrCIO ATÉ SUA COBERTURA T
- Page 127 and 128:
o artigo 54 da NB-1 admite, nos esc
- Page 129 and 130:
Figura 4.23 de pilares Gravatas ape
- Page 131:
Tabela 4.12 Pilares retangulares -
- Page 135:
Tabela 4.13 Pilares retangulares -
- Page 139 and 140:
onde pdl é o esforço de tração
- Page 141 and 142:
118 O EDIFrCIO ATÉ SUA COBERTURA T
- Page 143 and 144:
Tabela 4.15 Paredes - Espaçamento
- Page 145 and 146:
~- -- .. .\ ('
- Page 147 and 148:
Tabela 4.16 Escadas retas (Laje de
- Page 149 and 150:
apresenta saliências e reentrânci
- Page 151 and 152:
128 o EDlF(CIO ATÊ SUA COBERTURA I
- Page 153 and 154:
A • A. V" A A . V A •• r / -
- Page 155 and 156:
10) Colocação de tacos de madeira
- Page 157 and 158:
Tijolo furado - São produtos lamin
- Page 159 and 160:
Tipos e dimensões - A Especificaç
- Page 161:
OIOCOS PAIlA PAREDE DE 20e •• D
- Page 164 and 165:
Técnica de aplicação 1) O empilh
- Page 166:
capítulo 6 TELHADO Num telhado dis
- Page 169 and 170:
A distância entre as ripas é fun
- Page 171:
o que seria uma solução não muit
- Page 174 and 175:
"'NAi.] j 1'----- --PARAFUSO No com
- Page 176 and 177:
-~ SUSPENSORIO
- Page 178 and 179:
x~ CUMEEIRA Uma cobertura é formad
- Page 180 and 181:
2. a ) das bissetrizes. a) numerar
- Page 182 and 183:
RUFO caimentos menores que 40%, por
- Page 184 and 185:
As extremidades laterais de um plan
- Page 186 and 187:
suas dimensões, tendo às vezes di
- Page 188 and 189:
e) Chapa com tubo para ventilação
- Page 190 and 191:
Figura 6.64 Ganchos chatos. a) Util
- Page 192 and 193:
Recobrimentos - Recobrimento longit
- Page 195 and 196:
Seqüência de cálculo de cobertur
- Page 197 and 198:
de fibro-cimento onduladas. Elas s
- Page 199 and 200:
L ÚrCAIBRO ...- .
- Page 201 and 202:
Bandeja - Peça usada entre dois se
- Page 203 and 204:
BOCAIS - Fixados por engarrafamento
- Page 205 and 206:
Índice Adensamento,76 Águas, 154