o_edificio_ate_sua_cobertura_-_helio_alves_de_azeredo
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Concreto armado 95<br />
Tabela 4.7 Lajes - Fôrmas com tábuas apoiadas sobre guias <strong>de</strong> 2,5 x 30,0 em<br />
Vãos Espaçamentos I das guias e reações para lajes ?te<br />
das lajes das guias<br />
2L L 7cm 8cm 9cm 10cm 11cm 12crn<br />
m<br />
m<br />
3,50 1,75<br />
4,00 2,00<br />
4,50 2,25<br />
5,00 2,50<br />
5,50 2,75<br />
6,00 3,00<br />
m 1,13 1,15 1,12 1,10 1,07 1,05<br />
AI kg 712 784 823 866 907 937<br />
I m 1,06 1,08 1,10 1,10 1,07 1,05<br />
AI kg 840 927 1017 1089 1141 1178<br />
I rn 0,95 0,98 1,' O 1,01 0,98 0,92<br />
P I kg 678. 757 832 900 932 929<br />
I m 0,80 0,83 0,85 0,84 0,79 0,74<br />
P I kg 634 713 786 832 835 831<br />
I m 0,62 0,65 0,67 0,69 0,65 0,61<br />
P 1<br />
kg 541 614 681 752 755 753<br />
I rn 0,46 0,48 0,50 0,51 0,53 0,51<br />
P I kg 438 495 555 606 672 687<br />
Para várias lajes idênticas concretadas no mesmo mês, multiplicar Alou P I pelo valor correspon<strong>de</strong>nte<br />
<strong>de</strong> K, p.:91<br />
Organizou-se a Tab. 4.5 para o primeiro modo, consi<strong>de</strong>rando-se a tensão d.e cada<br />
peça igualou inferior à máxima admissivel, a flecha máxima <strong>de</strong> cada peça igualou<br />
inferior a 1/500 do respectivo vão: máxima flecha do conjunto igualou inferior a<br />
4% da espessura da laje. Para o segundo modo, isto é, tábuas apoiadas diretamente<br />
sobre as guias, organizou-se a Tab. 4.7 consi<strong>de</strong>rando-se as tensões, nas peças, iguais<br />
ou inferiores à admissivel as <strong>de</strong>formações isoladas das peças iguais ou inferiores a<br />
1/500 dos respectivos vãos: <strong>de</strong>formações máximas do conjunto <strong>de</strong> peças, iguais ou<br />
inferiores a 4% das espessuras das lajes.<br />
Pés-direitos - As Tabs. 4.5 e 4.7 indicam as resultantes para as diversas combinações<br />
<strong>de</strong> vãos, e a Tab. 4.6, as cargas admissíveis à f1ambagem (carga <strong>de</strong> topo)<br />
para os caibros <strong>de</strong> bitolas u<strong>sua</strong>is, <strong>de</strong> pinho e peroba, cuja altura varia <strong>de</strong> 1,00 a 4,00 m,<br />
calculadas admitindo-se os coeficientes <strong>de</strong> segurança 6 e 4,5. Tratando-se <strong>de</strong> construções<br />
provisórias e consi<strong>de</strong>rando-se que, logo após a pega do concreto, as lajes<br />
entram a sustentar uma parte do seu próprio peso, po<strong>de</strong>-se adotar o coeficiente <strong>de</strong><br />
segurança mais baixo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que se tr<strong>ate</strong> <strong>de</strong> pés-direitos em bom estado <strong>de</strong> integrida<strong>de</strong>.<br />
Essa tabela permite utilizar caibros <strong>de</strong> qualquer das bitolas comuns nela consi<strong>de</strong>radas,<br />
mediante a<strong>de</strong>quada aplicação do travamento. O exame <strong>ate</strong>nto das Tabs.<br />
4.5-4.7 mostra que, com as bitolas <strong>de</strong> caibros consi<strong>de</strong>radas na última <strong>de</strong>las, o travamento<br />
dos pés-direitos das fôrmas é quase sempre necessário nos casos correntes<br />
<strong>de</strong> lajes. A Norma Brasileira NB-1 manda que se use o travamento sempre que necessário,<br />
não admitindo, em pés-direitos longos, comprimentos <strong>de</strong> flambagem maiores<br />
do que 5,00 m (art. 54), qualquer que seja a <strong>sua</strong> bitola. Como é evi<strong>de</strong>nte, o travamento<br />
<strong>de</strong>ve ser feito em duas direções no plano horizontal. Nos casos em que não