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UTILIZAÇÃO<br />

Conforme vimos na primeira parte, o pinho-do-paraná e a peroba são encontrados<br />

na praça, em bitolas comerciais <strong>de</strong>terminadas. Nessas condições, o cálculo<br />

dos elementos das fôrmas se reduz à <strong>de</strong>terminação do esforço máximo que po<strong>de</strong><br />

ser atribuído ás peças utilizáveis em casa, para que se consiga, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> limites <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>formação razoáveis, um emprego econômico <strong>de</strong>sse m<strong>ate</strong>rial.<br />

LAJESCOMUNS - As fôrmas para lajes comuns são formadas por tábuas <strong>de</strong>itadas<br />

e justapostas, que se apóiam nas peças <strong>de</strong> escoramento. A carga que essas fôrmas<br />

<strong>de</strong>vem suportar é constituída pela soma dos pesos do concreto, da sobrecarga e<br />

das próprias fôrmas. O peso específico do concreto é geralmente fixado em 2400 kg/m 3<br />

e o peso próprio das fôrmas em 20 kg/m 2 • A sobrecarga que <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rada<br />

no cálculo <strong>de</strong>ssas fôrmas, resultante do peso dos carrinhos <strong>de</strong> m<strong>ate</strong>rial e dos operários<br />

que circulam sobre elas durante a concretagem, é fixada em 100 kgf/m 2 • Com<br />

esses dados foram calculadas as cargas por metro quadrado das lajes mais comuns,<br />

cujas espessuras variam <strong>de</strong> 7 a 12 cm, indicadas na Tab. 4.3. Nessas fôrmas o escoramento<br />

das tábuas po<strong>de</strong> ser feito <strong>de</strong> dois modos:<br />

a) tábuas apoiadas sobre travessões eqüidistantes, suportadas por guias transversais<br />

(Fig. 4.8),<br />

b) tábuas apoiadas diretamente sobre as guias (Fig. 4.10).<br />

Os elementos a serem calculados: o vão das tábuas (espaçamento dos travessões,<br />

no primeiro caso, ou das guias, no segundo); o vão dos travessões (espaçamento<br />

das guias, no primeiro caso); o vão das guias (espaçamento dos pés-direitos); e o<br />

comprimento admissível dos pés-direitos entre os nós do travamento. O cálculo<br />

<strong>de</strong>sses elementos foi feito: primeiro, tendo-se em vista que a tensão máxima em<br />

cada peça não exce<strong>de</strong>sse a admissível; segundo, que a <strong>de</strong>formação <strong>de</strong> cada peça,<br />

consi<strong>de</strong>rada isoladamente, não exce<strong>de</strong>sse o limite conveniente; terceiro, que no<br />

caso <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> peças, a <strong>de</strong>formação máxima resultante da superposição<br />

das <strong>de</strong>formações parciais das peças, também não ultrapassasse o limite pré-fixado.

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