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jorge.ferreira
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De outro modo, os grandes mistérios não são compreendidos. Eis a razão porque é tão difícil compreender as coisas futuras. 2 Co. 12:4. 4. No Espírito, vem o poder de Deus ao encontro da impossibilidade humana. Ez. 37:1-10. 5. No Espírito, o crente experimenta o consolo divino. At. 20:22-24. 6. Todo nosso serviço deve ser feito no Espírito. At. 6:3. A VOLTA DE ISRAEL À TERRA DE SEUS PAIS. 976. A PROMESSA AOS PATRIARCAS DE ISRAEL. 1. Abraão. a) Deus escolheu soberanamente Abraão, como portador das promessas. Gn. 12:1. b) A primeira promessa estava interligada a condições específicas. Gn. 12:1. c) A finalidade da promessa: Abraão devia deixar sua pátria e abrir mão de tudo que o ligava a ela, para receber uma pátria nova e muito mais bela. d) Esta promessa não valeu só para ele, mas também para seus descendentes, através dos séculos. Nela existe uma promessa para todas as famílias da terra. Gn. 12:3. 2. Isaque. Foi o primeiro cumprimento visível da promessa dada a seu pai. Recebeu a renovação das promessas dadas a Abraão. Gn. 26:2-5. 3. Jacó. O mesmo se repetiu com ele. O nome discriminativo Jacó (suplantador), que descreveu seu caráter antigo, foi trocado por Israel (aquele que luta por Deus). Este nome leva a nação que descende dos patriarcas ainda hoje. Gn. 32:28. 977. PROMESSAS AO POVO NO CATIVEIRO. 1. O juízo aplicado era temporário. Jr. 29:10. 2. Deus tinha nos juízos exercidos pensamentos de paz. Jr. 29:11. 3. Ele prometeu um novo atendimento das suas orações. Jr. 29:12-14. 4. Prometeu uma nova aliança. Jr. 31:31. 5. Queria curar o Seu povo. Os. 14:4-7.

6. Queria ajuntar e purificar o Seu povo. Ez.36:24-38. 978. O SUPREMO ALVO DAS PROMESSASI O LAR CELESTE. HB. 11:8-16. 1. Abraão tinha que deixar sua casa, pois ali sua fé estava em perigo. A exigência para abrir mão da sua casa paterna e ir para um lugar incerto, significava a primeira prova de fé, a qual ele venceu. Gn. 12. 2. Ló tinha que abandonar Sodoma, a terra que escolheu, para não ser exterminado com ela. Gn. 19. 3. José tinha que deixar sua casa paterna, porque somente neste caminho ele podia transformarse em um instrumento útil nas mãos de Deus. Gn. 37:19-3 6; 39 e ss. 4. Assim todo povo de Israel tinha que deixar o seu lar e ir para o cativeiro; Jerusalém foi destruída. Isto foi na Antiga Aliança. 5. Quando Jesus nasceu o povo estava sob o domínio dos romanos. O chamado ao arrependimento de João Batista e de Jesus não conduziu a uma transformação fundamental. O povo preferiu matar Jesus e João Batista e, como havia sido predito por Jesus, Jerusalém foi destruída novamente. 6. E o povo de Israel foi disperso para viver entre as nações no mundo inteiro. 7. Agora estamos no tempo do regresso dos judeus a sua terra natal e reconhecemos neste acontecimento, que o relógio de Deus já está bastante adiantado. Vemos também, que as promessas dadas para este tempo estão se cumprindo. Mas este ainda não é o alvo final de Deus com o povo da Sua promessa e dos Seus filhos. 8. Esta promessa encontrará, a seu tempo, também o seu cumprimento. Para aqueles que aguardam uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial, Deus tem preparado uma cidade. Hb. 11:16; Ap. 21. 979. O REI DOS REIS. MT. 17:1-8. 1. O Cristo vindouro é apresentado de uma maneira maravilhosa. Compare Apocalipse 19:11 ss. com Mateus 17:2 ss. 2. Também os homens santos, como Moisés e Elias, são mencionados. Segundo Apocalipse 19, Ele virá com todos os Seus santos. 3. As conseqüências para o mundo. Ele dirá: "O grande dia da ira chegou!" Então Apocalipse 6:15-17; Salmos 2 e 110 serão cumpridos. 4. A missão mundial. Conforme o evangelho de Lucas, observamos que, no capítulo 9, temos a transfiguração de Jesus e, no capítulo 10, Ele envia os setenta para pregar o evangelho. Isto acontecerá no início do milênio. Israel, então, levará o evangelho a todas as nações, todos aceitarão o Senhor e servirão o Rei dos reis.

De outro modo, os grandes mistérios não são compreendidos. Eis a razão porque é tão difícil<br />

compreender as coisas futuras. 2 Co. 12:4.<br />

4. No Espírito, vem o poder de Deus ao encontro da impossibilidade humana. Ez. 37:1-10.<br />

5. No Espírito, o crente experimenta o consolo divino. At. 20:22-24.<br />

6. Todo nosso serviço deve ser feito no Espírito. At. 6:3.<br />

A VOLTA DE ISRAEL À TERRA DE SEUS PAIS.<br />

976. A PROMESSA AOS PATRIARCAS DE ISRAEL.<br />

1. Abraão.<br />

a) Deus escolheu soberanamente Abraão, como portador das promessas. Gn. 12:1.<br />

b) A primeira promessa estava interligada a condições específicas. Gn. 12:1.<br />

c) A finalidade da promessa: Abraão devia deixar sua pátria e abrir mão de tudo que o ligava a<br />

ela, para receber uma pátria nova e muito mais bela.<br />

d) Esta promessa não valeu só para ele, mas também para seus descendentes, através dos<br />

séculos. Nela existe uma promessa para todas as famílias da terra. Gn. 12:3.<br />

2. Isaque.<br />

Foi o primeiro cumprimento visível da promessa dada a seu pai. Recebeu a renovação das<br />

promessas dadas a Abraão. Gn. 26:2-5.<br />

3. Jacó.<br />

O mesmo se repetiu com ele. O nome discriminativo Jacó (suplantador), que descreveu seu<br />

caráter antigo, foi trocado por Israel (aquele que luta por Deus). Este nome leva a nação que<br />

descende dos patriarcas ainda hoje. Gn. 32:28.<br />

977. PROMESSAS AO POVO NO CATIVEIRO.<br />

1. O juízo aplicado era temporário. Jr. 29:10.<br />

2. Deus tinha nos juízos exercidos pensamentos de paz. Jr. 29:11.<br />

3. Ele prometeu um novo atendimento das suas orações. Jr. 29:12-14.<br />

4. Prometeu uma nova aliança. Jr. 31:31.<br />

5. Queria curar o Seu povo. Os. 14:4-7.

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