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PRODES Analógico 1989 - OBT - Inpe

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INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS<br />

DIRETORIA DE SENSORIAMENTO REMOTO<br />

t*iiBe*fe- bufriq.fs * frtus<br />

nvaunçÃo DA ALTERAçÃo on coBERTURA FLoRESTAL NA AMAzôwn LEcAL<br />

UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO ORBITAL<br />

coNTRtButçÃo Ao pRocRAMA,, NossA NATTJREZA "<br />

SECRETARIA DE ASSESSORAMENTO DA DEFESA NACIONAL - SADEN<br />

são José dos campos - cachoeira pautista, 06 de abril de 19g9


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APRESENTAçÃO<br />

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No ano de 1988 o tnstituto de Pesquisas Ëspaciais - INPE comemorou vinte anos de atividades em<br />

Sensoriame nto Remoto no Brasil. Foram vinte anos de experiência empesquisas, desenvolvìmento, aplicaçoes<br />

s ocerações em sensoía mento Remoto, substancìada por uma sotÌda política de formação de recursos humanos.<br />

c ll'lPE durante estes anos propiciou treinamento e eclucaçaoa seus próprios profissionaìs e a profissÌonais de<br />

cjiterentes instituiçoes governamentais e privadas brasleiras , incluíndo também especiatistas internacionajs.<br />

Foram firmados durante estes vlnÍe anos maìs de uma centena de convênios de cooperação técnica e realìzados<br />

inumeros proietos e atividades coniuntas com várias instìtuiçoes. o lNpE trabalhou com todos os ministerios já<br />

existenÍes' diversos governos esÍaduais, secretarias, prefeituras, ernpresas estatais e privadas. o tNpE<br />

ïransformou tecnotogia em benefícios e serviç os transferìndo resultados e informaçoes para os orgaos e<br />

insrituiçóes lnteressados.<br />

o INPE em 1972 já acreditava que uma das formas maìs eficazes de monÌtoramento da Amazônia seria<br />

alraves de saÍé/ites' e paraisso no ano de 1975 começou a receber e processa r ìrnagens de satetite da Amazònia<br />

e do resto do país Em ianeiro de 1980 o iNPE pubtìcou seu primeiro relato1o em convênio com o IBDF sobre os<br />

resultados de desmatamento da AmazônÌa para o periodo 1g7s-1g7g. Ate hoje, esÍe esrudo Ìnanteve-se<br />

insuperável, e tem sido utilizado como fonte para projeçao de estimativas do desma tamento da Amazônia.<br />

Em <strong>1989</strong> o tnstituto de Pesquìsas Espa'ars decÌdìu superar a si mesmo, e trazer à sua contribuiçao ao<br />

Programa Nossa Natureza e a comunidade nacional e internacional, atraves da apresentação dos melhores e<br />

mais recentes resu/Íados sobre a alteraçao da cobertura florestal na Amazonia Legat,existenÍes no planeta Terra.


INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE<br />

Diretor-Geral:<br />

Vice-Diretor Geral de Pesquisa<br />

Desenvolvimento e Operaçoes:<br />

Vice-Diretor Geral de<br />

Administração:<br />

Diretor de Ciências Espaciais e<br />

Atmosféricas:<br />

Diretor de Ëngenharia e<br />

Tecnologia Espacial:<br />

Diretor de Meteorologia:<br />

Diretor de Sensoriamenlo Remoto<br />

Chefe do Centro de Geração de<br />

lmagens de Satétite.<br />

Chefe do Departamento<br />

de Desenvolvimento de<br />

Sistemas e lnstrumentaçao:<br />

CheÍe do Centro de Orientação<br />

Técnica em Sensoriamento Remoto.<br />

CheÍe do Departamento'<br />

de Pesquisas e Aplicaçóes:<br />

Chefe do Departamento<br />

de Processamento de lmagens:<br />

CheÍe da Divisão de Aplicação<br />

e Operaçoes:<br />

MARCIO NOGUEIRA BARBOSA<br />

MUCIO ROBERTO DIAS<br />

ADAIL CARLOS PEREIRA<br />

VOLKER W.J.H. KIRCHHOFF<br />

CLÓVIS SoLANO PEREIRA<br />

LUIZ GYLVAN MEIRA FILHO<br />

ROBERÏO PEREIRA DA CUNHA<br />

MIGUEL DRAGOMIR ZANIC CUELLAR<br />

JOSE LUIZ DE BARROS AGUIRRE<br />

PAULO ROBERTO MARTINI<br />

VITOR CELSO CARVALHO<br />

RICARDO CARTAXO MODESTO DE SOUZA<br />

RENE ANTONIO NOVAES


ii<br />

RECONHECIMENTO<br />

As atividades de elaboraçao deste trabalho implicaram na mobilìzaçao Aa Oiretoria de Sensorìamento<br />

Bemoto e outras unÌdades do tNPE com a finatidade de apresentaçao dos resultados deste relatórÌo no seu prazo.<br />

Esta tarefa envolveu atividades de geraçáo de imagens de satétite, interpretaçáo, quantificaçao, tabulaÇao,<br />

elaboração de gráficos. ÍexÍos etc e a preparaçao de uma exibição tecnica. As atividades desenyo tvidas<br />

receberam o apoio de diversas unidades do INPE e da Sociedade de Especialistas Latino-Americanos de<br />

Sensonamento Remoto - SELPEÂ. Foram utitizados neste relatório informaçoes da Diretoria de Geociências do<br />

IBGE e do lnstituto Brasiteiro do Meio Ambiente e Becursos Renováveis (ex-tBDF).


Roberto Pereira da Cunha<br />

Coordenador da Operação<br />

EQUIPE TÉCNICA<br />

ANTONIO ROBERTO FORMAGGIO<br />

ANTONIO TEBALDI TARDIN<br />

ATHOS RIBEIRO DOS SANTOS<br />

BERNARDO FRIDRICH THEODOR RUDORFF<br />

CHAN CHIANG LIU<br />

CLAUDIA ZUCCARI FERNADES BRAGA<br />

DALTON MORISSON VALERIANO<br />

DAVID CHUNG LIANG LEE<br />

rúuo sÉRGto REts<br />

FneNCtsco JosÉ MENDoNÇA<br />

GETULIO VARGAS ASSUNÇÃO<br />

JoÃo RoBERTo Dos sANros<br />

.tosÉ cnnlos NEVES EptpHANto<br />

.luÉnclo TAVARES DE MATros<br />

KLEBER DE FARIA<br />

MARCOS COVRE<br />

MARIO LOPES CROSSEïÍI<br />

MATHILDE APARECIDA BERTOLDO<br />

uRunícto ALVES MoREtRA<br />

MIGUEL DRAGOMIR ZAN|C CUELLAR<br />

PAULO ROBEFITO MARTINI<br />

PEDRO HERNANDEZ FILHO<br />

RAIMUNDO DE ALMEIDA FILHO<br />

RENATO ZORZENON DOS SANTOS<br />

neruÉ Rrutoruto NovAES<br />

RICARDO LEONARDO VIANA RODRIGUES<br />

sÉncro Dos ANJos FERRETRA ptNro<br />

SHERRY CHOU CHEN<br />

TANIA MARIA SAUSEN<br />

TEREZA FLORENZANO GALLOTTI<br />

VALDETE DUARTE<br />

YOSIO EDEMIR SHIMABUKURO


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ATIVIDADES DO INPE NA AMAZÔNN<br />

A região amazônica é importante parte do território nacional (58"/") e possuidora de vastos recursos<br />

naturais. Por sua extensão e pela dinâmica de seus processos, a Floresta Amazônica ó um componente importante<br />

da bìosfera, com interações potencialmente significativas corn o clima e a quirnica da atmosfera.<br />

MONITORAMENTO DA COBERTURAVEGETAL E DO MEIO AMBIENTE AMAZÔNICO.<br />

O Sensoriamento Remoto a nível orbital, por dispor de Ìnforrnaçaes com características sinóptica,<br />

espectral e repetitiva, tem sido considerado uma técnica efetiva no processo de monitorarnento de regioes com<br />

grandeextensãoededifícilacesso. OprogramadesensoriamentoremotoparaaAmazôniaobjetivabasicamente<br />

c monìtoramento desta vasta região, tomando-se como base as açoes de pesquisa e desenvolvimento voltadas<br />

a. avalração de impacto ambiental aplicável aos programas energéticos e minerais; acompanhamento da<br />

;.i,:ansão da fronteira agrícola, da dinâmica e uso do solo, acompanhamento dos processos de erosao e<br />

:"erspofte de sedimenÍos de rnÍeresse ao estudo de ecossistemas aquáticos; controle periodico de parques<br />

-a:,cnais e reseruas equivalentes.<br />

O projeto <strong>PRODES</strong>, por exemplo, da Diretoria de Sensora mento Remato do INPE tern cama objetivo, em<br />

s,a primdra fase, detectar e quantificar a alteração da cobertura florestal da AmazÔnia Legal, ano de 1988. A<br />

'azão principal da criaçáo do referido projeto deve-se ao fato da grande preacu;saçaa demonstrada pela<br />

comunidade, a nível nacional e internacional, sobre a real situaçâo dos desmatamenfos na floresta Amazônica.<br />

Em sua côntÌnuidade, este proieto deve enf ocar açoes dÌrecionadas a um levantamento de Ìnformaçoes temáiicas<br />

e carÍográficas, oriundas de dados de sensoriamento remoto, para a montaEem de um banco de dados que<br />

airavés de um SisÍema de lnformaçoes GeográÍicas (S/G) permÌta estabelecer u,m processo automatìzado de<br />

,nonitoramento dos recursos da Amazônia.<br />

AUIMICA DA ATMOSFERA<br />

A Floresta AmazônÌca realiza uma ação poderosa sobre a constituiçao gasosa da baixa atmosfera, A<br />

;egetaçao abundante emite para a atmosfera uma série de subsránc ias químicas que reagem quÌmicamente na<br />

aimosf era e tmpilmem a esta características proprias que as disfingue m, por exemplo, da de ambÌentes marinhos.<br />

Sslas rnÍeraç oes naturais entre gases da a.tmosfera e a vegetaçao ainda não sao bem conhecidos.<br />

O efeito maìs forte sobre a atmosfera ocorre por ação antropogênica, principalmente pelas queimadas.<br />

As queimadas produzem dÌretamente os gases CO, COz, NO, NO2, NzO, alem de outros. Eventualmente, com a<br />

aiuda da luz solar, produz-se também ozônio, Os. A literatura especializada estima que a contrÌbuiçao de produção<br />

destes grases, pelas queimadas é muito grande. Os números mars ciÍados são que 640 milhoes de toneladas<br />

Par ano (MTA) de CO são produzidos pelas atividades industriais, e que 800 MTAsão produzidas petas queimadas<br />

das regióes tropicais, na época seca.<br />

09<br />

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VIGIúNCIA DE QUEIMADAS E MODELAGEM DO CLIMA<br />

Os safé/iÍes ambientais, e em particular os satelites da série NOAA, proietados para uso em meteorologia,<br />

representam uma ferramenh ertremamente útil para a vigilância de queimadas na territorio nacional. Similares<br />

em conceito aos satéliÍes de sensoriamento remoto, são capazes de produzir imagens diárias no espectro visívet<br />

(durante o dia) e no infra-vermelho termal (durante o dia e à noite). Ëmbora a resotução de lkm nao permita a<br />

avaliação precisa de áreas desmatadas, a alta f requência de cabertura e a abrangência das imagens, permitìram<br />

ao INPE a operacionalização de um sistema de vigilância de queimadas com acompanhamento semanal em todo<br />

o territorio nacional.<br />

Os efeitos do desmatamento sobre o ctirna podem ser determinados através de modêlos numerÌcos. Sao<br />

essencla/rnenÍe os /nesmos modelos utÍlizat{os para a previsao de tempo de medio prazo, operados com menor<br />

resoluçao e por prazos mais longos. O INPE vem utìlìzando esta técnica através de facÌlictades no exterior, e está<br />

implantando o centro de Previsao de Tempo e Estudos climátÌcos - )PTEC - em cachoeÌra Pautista, sp, dotado<br />

de supercomputador dedicado, bases de dados e enlaces de telecomunicaçoes capazes para permitir, em breve,<br />

a produção de previsoes de tempo confiáveis até con cinco dias de antecedência, a modelagem dos efe1os da<br />

temperatura da água do mar, inclusive devìdas ao fenômena do Et NifrolOscìtaçao Sul, e a simutação dos efeitos<br />

sobre o clima de dìferentes cenários de cobeftura vegetal na Amazônia.<br />

OBJ€ÌIVOS<br />

ATNVËDAI]ES DO INPE NA AMAZOI{IA<br />

. MONIÌONÂMTNÌO OA COBENÌUFA<br />

VTOFIAI AMNITNÍf<br />

. slrttM^ í)r tNrotiM^Çôrsot00tÌ^ilc^s<br />

. VICILÂNCIÂ DE OU€IMADÂS<br />

o .ctcLo HrrrnoLoctcÕ<br />

. OUIMICÁ DÂ ÂÌMOSFËSÂ<br />

3 MoDELÁcËM cLIMÁÌIcA<br />

. MrcnoMETEonOLOctÂ<br />

. EXPEntMtNÍos ct€NÌtFtcos<br />

. coop€ÀaçÁo tNÌERtNsÌtÌuctoN^t<br />

CPÌEC crNrro or ilrlv[^í) Íx] ìLMr1) t t5ruro5<br />

cLlMÁrtCoS t'loJElo ptìtOnLlÁRlí) Oo í;ovÍnNo fM<br />

EM cÀfltoErnÀ r^(Jl tsr^<br />

'MttANr^cÂo<br />

ftElÌo Do oFsrr^r^MrNÌo soBnf ô ai tM^<br />

s!lfIu coMprlI^Dot E MnDFLOS<br />

^tM{ì:ìrÉn'c05 tE,lt/lÍrM<br />

Á s!uutacÀo Dos tfErÌos Do otsMÂT^MÉNÌo soÊnr o<br />

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ENEN6IA VEGEÌAçAO MODËLOS<br />

o [NI!fJr)r[ltNt0 oÁs Nt€rìAÇôes o^ ENtHGTA COÀf À<br />

vtíiÍ Ì^c,\í) rr'ìü Ì{ o0rËt ÌNrotlracÕÊsoacoBÉff Ìu<br />

oz0Nro (o3t ÀtoNôxtorì DE c^nBoNo lcol<br />

príf)s ot rníl0Lr1.ì^o ot {rrôNto Ë MoNóxi{)o DE c^nIoNL)<br />

otaNDfrì ftr (r:ì r)E Ilírt)LrÇÁo sÂo ot:;[Ítv^Dos N^ [s<br />

Ì^ç^o sfc Ír[Ì0 (]t {ìut^tsÁ íôrr} MEDtçÕEs EMNÁrÂl<br />

inN). I oN(;t D^ H!{iÁo DE ouEtM^0as MostflAM vato,<br />

nES MINOrìr5 íM 5t ÍËM0no (outtMAtJÁsl Á coNc€N_<br />

IAÀ(r" b' rr orf !{ 5vLzÉsMAtoFoJÈ LMourAAs<br />

Élocas nò nrr, '<br />

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METODOLOGIA<br />

A primeÌra parte deste relatorio apresenta uma retrospectiva historica da avatiação da cabertura vegetat<br />

:a à'nazania Legal' os resuttados apresentados sáo de estudos realizados peto lNpE en conjunto com IBDF e,<br />

iü'5"-erro'iÍ7rênte pelo prÓprio IBDF que iá tinha assìmitado a metodologia de anátise de imagens orbitais na<br />

:'' aÇão de áreas alteradas' NesÍes esludos foram utilizadas técnicas de senso,a mento remoto para obtenção<br />

::s sels resultados (satelites da serie LANDSAT).<br />

A segunda parte deste relatorio traz os resultados recentèmente obtìdos até o ano de 1gg|, cujo<br />

:.:':*iimento metodologÌco é apresentado de forma sintetÌzada:<br />

'7 - Exame exaustivo de mosaicos das imagens de saté/iÍe em torno na escala de 1:1.000.000 para toda a<br />

-+9 ão norÌe e toda a AmazÔnìa Legat. A partir deste estudo foram selecionadas áreas para detalhamento.<br />

2 - o detalhamento constituì na interpretaçao de irnagens de saÍé/iÍe em composiçoes coloridas (gandas<br />

3 t e 5) na escala 1:250'00a @opias fotográf icas de 1 metro por r metro) com as quais obteve-se a avatiação das<br />

z.'sas com alteraçáo da cobertura ftorestat"<br />

A metodologi"<br />

"'p'"g"aa usa a técnÌca do dupto ìnfravermelho (bandas 4 e 5) combinadas com a banda<br />

'e'neihanovisível' comrsso obtem-seaaltarespostadavegetaçãofornecìdapetaBanda4(ptatôinfravermetho)<br />

e às carias iesposÍas da banda 3 devìdo a absorção dos pigmentos ctorofilianos e da banda 5 devido à absorção<br />

3'êta conteúdo de água na rnassa faliar. Ressalta-se que esta compasiçao permite a discriminaçâo entre áreas<br />

ã'ieíadas mesma aquelas com desmatamentos antigos.<br />

USO DA TERRA E DESMATAMENTO NA AMMÔNIA LEGAL<br />

Deve-se distinguit' claramente a dìferença entre uso da terra e desmatamento. Todo desmatamento é uma<br />

:orma de uso da terra, mas nem todo uso da terra é um desmatamento. Deye-se poftanto, quantificar<br />

separadamente uso dâ terra e desmatamento' As áreas agrícolas (uso da terra) fora da regiao do domínìo de<br />

íloresta tropicat úmida que ocorre nas regioes de savana (cerrado, campos cerrados)dos estados periféricos<br />

da Amazônia Legat (Mato Grossq Tocantins, Pará, Maranhao) nao devem ser consrde radas como áreas<br />

desmatadas e não o foram neste relatorio. Proietos futuros examinarão especificamente as áreas de cerrado.<br />

Ánen oe ESTUDo- AMAzoNtA LEGAL<br />

A AmazÔnia Legal é uma divisão polítìca e nao fìsiográfica. Ela inclui áreas de vegetação 1po cerrado,<br />

campas' campos cerrados ("savanas"), cerradão, floresta tropical úmida, rios, cìdades, erc. parÍanto, a área da<br />

AmazônÌa L.egat não corresponde sómente a área de froresta tropicar úmida.<br />

AAmazônia Legat é uma área definìda pelo Decreto-Lei no t806 de 06.08.1gs3, e que abrangeos esÍados<br />

do Acre' do Amazonas, Pará e Rondônia, os terrìtorios federais do Amapá e Roraima, além de uma parte do Estado<br />

do Mato Grosso ao norte do paralelo 160, a do estado do Tocantins ao norre do parateto 1Jo e parre do Estado<br />

do Maranhão a oesÍe do Meridiano 44o.<br />

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BANDAS<br />

soLo vERsus VEGETAçÃO<br />

ESCoLHTDAS o @ o<br />

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SOLO<br />

( seco)<br />

o,45 ,Op? 0,63 O,7B t,t5 1,55 2,Og<br />

vermelho infrovormelho infrovsrmolho<br />

FrcuRA 2 - rLUsrRAçÃo oa snr,nçÃo DE BANDAS Do<br />

satÉr,rru LÀNDSAT urïLrzADAs NEsrE<br />

TRABAIHO<br />

auazôwra LEGAL<br />

FTGURA 3 rtusrRÀçÃo DA DrsrRrBurçÃo DE FLoREsrAs E sAvANAs NA<br />

aMAzONTa LEGAI<br />

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AREÁS DOS ESTADOS, DOS TERR,,ÓR,.S, E AM^,ÔNIA LEGAL<br />

cs dados referentes as unÌdades federativas consÍanÍes neste reratorio referem-se a informaçoes<br />

Ìr,-ec aas pela DÌretoria de Geociências do tnstituto Brasiteiro de Geografiae EstatisÍica - ]BGE (lggg) o qual<br />

.:;; llJlJ,'r"ál0::,' '" a partir de rothas toposráricasnas esca/as t :2s0.000, t : 10a.000 e t :50.0a0. para as<br />

lt{aranhao (329.555,8km2 _ 69.J2g.Bkm2 : 260.2J2,tkm2),<br />

,trÍaÍ6 6ro""o (g01.420,7km2 _ gg.01gkm2 : g02.402,7km2) e<br />

Tocantìns (277.321,gkm2 _ 7.411,4km2 : 269.gt0,Skm2),<br />

foram subtraidas aquelas porçoes exctuídas da Amazônia :' A"'nazonìa Legal. Através<br />

Legal' desÍes<br />

a qual é<br />

dados<br />

definida pelo<br />

calculou,se<br />

Decreto-Leì<br />

a iárea<br />

r'*::cnas' no r806<br />

Pará de 06.08.rgsg<br />

e RondônÌa' e abrangeos<br />

os terrìtorios EsÍados<br />

Federais do Acre,<br />

de Roraima e Aman3, arém de uma parte do estado do Mato<br />

l'--ss': ao norÌe do parateto 160, do Tocantins e norte do paralelo 13o e do estaaìà'o Maranhao ao oeste do<br />

t,':'I ano 44o.<br />

AMAZôNIA LEGAL<br />

AREÂ : 4 906 784,4 kmz<br />

FIGURA 4 - Aì,IAZÔNIA LEGAÌ. - ÀI{L - ESTADOS E<br />

TERRITÓRTOS COüPONENTES<br />

13


TABEIÁ 1<br />

Ánens DAs UNTDADES FEDERATTvAS, necrÃo NoRTE e amnzôuA LEGAL - AML<br />

(FONTE: nruUÁnlO esrnrÍsrrco Do BRASTL - 1s87/1e88 - |BGE 1e88,<br />

DTREToRTA oe ceoclÊNctAs - IBGE tese)<br />

UNIDADE FEDERATIVA<br />

UF<br />

ÁRpe gtvt<br />

K-2<br />

o/o<br />

R.NORTE<br />

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AML<br />

ACRE 153.697,5 4.300 3,1 32 1,806<br />

%<br />

peÍs<br />

Rl,lnPÁ 142.358.5 3.983 2,901 1,672<br />

AMMONAS 1.567.953,7 43,868 31,956 18,421<br />

PARA 1.246.833,1 34,884 25,410 14.648<br />

noruoôrun 238.378,7 6,669 4.858 2,801<br />

RORAIMA 225.017,O 6,296 4,586 2,644<br />

TOTAL REGIÃO NORTE 3.574.238.5 100 72.843 41,991<br />

TocANTTNS-cotÁs-nrrl I 269.910,s 5,501 3,171<br />

MARANHÃo-AML 260.232,7 5,304 3,057<br />

MATO GROSSO.AML 8O2.402,7 16.3s2 9.427<br />

OTAL AML 4.906.784,4 100 57,646<br />

orRr oo peís 8.511.965,0 100<br />

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AMAZONIA LEGAL " COMPARACÃO<br />

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FrcuRA 5 * ïr,tJsrRÃçÃo coupaRaTrvA na auazôNrA LEGAL<br />

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nvauaçÃo DA ALTERAçÃo oa coBERTURA vEGETAL NA AMAzôrun LEeAL<br />

1975<br />

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Os dados referentes a avaliaçao de 1975 sâo resultados obtrdos de um projeto entre o INPE e o \BDF<br />

(Relatorìo INPE-1649-RP8.103, de 7980,). Ësres dados de 1975 são utilbados nesÍe relatório, parafins comparatìvos<br />

e a obtenção de curvas de crescimento anual. Para esÍes Íins os dados de 1975, f oram normatizados para as<br />

área.s físicas das unidades federativas fornecidas pelo tBGE (Diretoria de Geociências, <strong>1989</strong>).<br />

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TABELA 2<br />

,l[_TERAçÃO DA COBERTURA VEGETAL ATÉ O ANO DE 1975<br />

FONTE: INPE 1980 - RELATÓRIO INPE.I649-RPE/103<br />

]D.ADE FEDERATIVA<br />

UF<br />

AREA EM<br />

KM2<br />

ALTERAÇÁO<br />

ATE 1975(KM2)<br />

- i,L HËGIAO NORï 3.574.238,5 12.023,OO<br />

/0<br />

UF<br />

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142.358,5 152,50 0,107 0,004 0,003 0,002<br />

1,567.953,7 779,50 0.050 o,o22 0,016 0,009<br />

1.246.833,1 8.654,00 0,694 0,242 0,1 76 0,102<br />

238.378,7 1.216,50 0,510 0,034 0,025 0,014<br />

225.O17,0 55,00 o,o24 0,002 0,001 0,001<br />

0,336 o,245 o,141<br />

269.910,5 3.507,25 1,299 0,071 I o,oqr<br />

260.232.7 2.940,75 1,130<br />

802.402,7 9.227.63 1,150<br />

4.906.784,4 27,698,63<br />

19<br />

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nvalnçÃo DA ALTEHAçÃo on coBERTURA vEGETAL NA AMAzôrun LEcAL<br />

1978<br />

23


Os dados referentes a avatiaçáo de 1978 sao resuttados obÍrdos de um projeto entre o INPE e o \BDF<br />

(Relatorio-tNPE-1649-BPE-103de 7980).EsÍes dadosdel978sãoutitizadosnesterelatorÌoparafinscomparativos<br />

e obtenção de curvas de crescimento anual. Para esÍes frns os dados de 1g7B foram normalizados para as áreas<br />

rrísicas das unidades federativas fornecidas peto tBGE (Diretoria de Geociências, 19gg).<br />

24


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TABEIÁ 3<br />

slrEnnçÃo DA coBERTURA vEcETAL arÉ o ANo DE 1978<br />

F3È{TE: tNpE 1980 _ neurónto tNpE_l649-RpE/103<br />

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UF<br />

%<br />

R.NORTE<br />

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AML<br />

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153.697,5 2.464,50 1,603 0,069 0,050 0,029<br />

142.358,5 170,50 0,1 20 0,005 0,003 0,002<br />

1,567.953,7 1.785,75 o,114 0,050 0.036 o.o21<br />

1.246.833,1 22.445,25 1,800 0,628 0,457 0,264<br />

238.378,7 4, 184,50 1.755 o,117 0,085 0,049<br />

225.O17,O 143.75 0,064 0,004 0,003 0,002<br />

HTGIAO NORTE 3.574.238,5 31.194,25 0,873 0,636 U.Jbb<br />

269.910,5 10.288,50 3,812<br />

260.232,7 7.344,00 2,822<br />

0,210 aj21<br />

0,1 50 0,086<br />

802.402.7 25.821 ,32 3,218 0,526 0,303<br />

4.906.784,4 74.648,07<br />

25<br />

1,521 0,877


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AVALIAçAO DA COBERTURA VEGETAL<br />

1980,1993, 1986<br />

29


Os dados apresentados a segurr são para efeitos comparativos e a obtenção de curvas de crescimento<br />

anual. Os resu/fados de 1980, 1983, 1986 lncluem valores obtidos a partir dos dados de 19gg e dados do 1BDF<br />

(1983,1985) e do IBMARN (<strong>1989</strong>).<br />

30


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TABEI.Á 4<br />

ÏABELA PARA EFEITO COMPARATIVO DA AITTNNçÃO DA COBERïURA VEGETAL ATÉ O ANO DE 1980<br />

FONTE: |BDF (1983)<br />

L.\IDADE FEDERATIVA<br />

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1,567,953,7 (3.99s,9í)<br />

1.246.833,1<br />

238.378.7<br />

vALORES Erurnr peRÊruTEsES oBTtDos A pARïtR Dos DADos DE 1988<br />

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33.9í 3,83 2,720 0,949 0,691 0,398<br />

7.579,27 3,1 80 0,212 0,154 0,089<br />

225.017,0 (552,48) 0,246 0,015 0,011 0,006<br />

3.574.238,5 49.419,86<br />

269.910,5 1 1.456,00 4,244<br />

260.232,7 10.671,60 4,101<br />

802.402,7 48.534,83<br />

4.906.784,4<br />

120.082,29<br />

31<br />

6,049<br />

1,383<br />

1,O07 0,s80<br />

0,233<br />

0,135<br />

0,217 0,125<br />

0,989<br />

0,570<br />

2,447 1,410<br />

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TABEI.A 5<br />

ALTERAçÃO DA COBERTURA VEGETAL ATÉ O ANO DE Í9S3<br />

FONTE: IBDF (19s8)<br />

UNIDADE FEDERATIVA<br />

UF<br />

AREA EM<br />

KM2<br />

ALTERAÇAO<br />

ATE 1983(KM2)<br />

%<br />

UF<br />

%<br />

R.NORTE<br />

ACRE 153.697,5 (3.986,07) 2,593 0,112 0,081 0,o47<br />

RunpÁ 142.358,5 (606,37) 0,356 0,014 0,010 0,006<br />

AMAZONAS 1,5ô7,953,7 (7.311,16) 0,466 0,205 0,1 49 0,086<br />

pnnÁ<br />

%<br />

AML<br />

%<br />

PAÍS<br />

1 .246.833,1 42.913,83 3,442 1,201 0,875 0,504<br />

Roruoôrun 238.378,7 13.955,21 5,854 0,390 o,284 0,1 64<br />

RORAIMA 225.017,0 1 . 169,56 0,520 0,033 o,024 0,014<br />

TOTAL REGIÃo NORTE 3.574.238,5 69.842,20 1,954 1,423 o,821<br />

TOCANTINS-GOIAS.AML 269.910,5 (11.764,671 5,470 0,301 0,173<br />

l,leRnruHÃo-Rn,tl 260.232,7 (15,583,89) 5,988 0,318 0,183<br />

MATO GROSSO.AML 802.402,7 59,182,82 7,376 1,206 0,695<br />

TOTAL AML 4.906.784,4 159.373,58 3,248 1,872<br />

VALORES ENTRE PARENTESES <strong>OBT</strong>IDOS A PARÏIR DOS DADOS DE 1988<br />

32<br />

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TABEI.A 6<br />

ALTERAçÃO DA COBERTURA VEGETAL ATÉ O ANO DE 1 e86<br />

FONTE: IBDF (198a), TBMARN (1gse)<br />

ïr \lD.{DE FEDERATIVA<br />

UF<br />

AREA EM<br />

KM2<br />

ALTERAÇÃO<br />

ATE 1986(KM2)<br />

%<br />

UF<br />

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R.NORTE<br />

%<br />

AML<br />

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PAÍS<br />

153.697,5 (4.900,21) 3,188 0,137 0,100 0,058<br />

142.358,5 (707,s0) 0,497 0,020 0,014 0,008<br />

- -Zvl\Aò r,567.953,7 (10.626,41) 0,678 0,297 0,217 0,1 25<br />

1 .246,833,1 70.410,40 5,647 1,970 1,435 0,827<br />

ì lt,f ÔNlA 238.378,7 22.912,94 9,612 0,641 0,467 0,269<br />

:]ìAIMA<br />

225.O17,0 (1 .778,67], 0,790 0,050 0,036 0,021<br />

-CTAL REGIÃO NORÏE 3.s74.238,5 1 11 336,53 J. I t5 z,zÒv 1,308<br />

-OCANïINS-GOIÁS-AML<br />

269.910,5 (18.073.34) 6.696 0,368 o,212<br />

IARANHAO-AML 260.232.7 (20 496,18) 7,876 O,4JB 0,241<br />

IúATO GROSSO.AML 802.402,7 (64.002,51) 7,976 1,304 0,752<br />

U IAL AI\,41 4.906.784,4 213.908,56<br />

VALORES ENTRË PARENTËSES <strong>OBT</strong>IDOS A PARÏIR DOS DADOS DE 1988<br />

33<br />

4,359 2,513


'.Ü<br />

AVALIAÇÃO DA ALTERAçÃo oa ç9BERTURA<br />

35<br />

'EGETAL NA AMAzown LE.AL


Os resultados apresenÍados nas páginas seguinles foram obtido.s aÍrayés de avatiaçao de ìmagens do<br />

LÁNDSAÏ MAPEADOR TEMATICO conforme metodologia descrita anteriormente, e constituem os principais<br />

resultados deste trabalho. EsÍes resultados sâo inéditos a nível mundiat para Amazônia Legat.<br />

36


TABEI.A 7<br />

ALTERAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL ATÉ O ANO DE 1e88<br />

L \-IDADE FEDERATIV/<br />

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-<br />

TOCANTINS.GOÁS.AML<br />

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AREA EM<br />

KM2<br />

ALTERAÇÃO<br />

ATE 1988(KM2)<br />

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AML<br />

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PAÍS<br />

153,697.5 5.s09,64 3,585 0,154 0,112 0,065<br />

142.358,5 842,25 0,592 0,o24 0,017 0,010<br />

1.567.953,7 12.836.58 0,819 0,359 o,262 01s1 l<br />

r.246.833,1 88.741 ,45 7 ,117 2.483 1.809 1,043<br />

238.378,7 30.046,40 12,604 0,841 0,612 0,3s3<br />

225.017,O 2187,40 o,972 0.061 0,045 0,026<br />

3.574.238,5 140.163,72<br />

269.910.5 20.279.12 7,513<br />

260.232,7 23.771 ,O7 9,135<br />

802.402,7 67.215,64 8,377<br />

4.906.784,4 251.429,55<br />

37<br />

3,921 2,8s6 "t,647<br />

0,413 0,238<br />

0,484 0,279<br />

1,370 0,790<br />

5,124 2.954


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''CURVAS DE CRESCIMENTO"<br />

1975-1988<br />

4t


O obietivo princìpal do trabalho de avaliaçao da floresta Amazônica foi a otençao de valores medidos de<br />

áreas alteradas de floresta (desmatamento) dentro dos timites da Amazônia Ldgd até o ano de 7g88" Usou-se a<br />

técnica de sensoriamento remoto, através da análìse de Ìmagens de satélite para quantificar os dados de<br />

desmatamento. A técnica de sensoriamento remoto orbital (satélites) dentre os métodos disponiveis<br />

rnundialmenteeométodomaiseficienteeágitparataltarefa.O|NPEéainstituiçaoquepossuiomaiscompleto<br />

conjunto de dados de saté/iles de sensoriamento remato para a Amazônia Legal.<br />

Nos últmos anos a literatura internacional, simposios, conferências internacionais, imprensa têm<br />

publicado elou anunciado diferentes valores de percentuais de desmatamento para a Amazônia Legal. IJm valor<br />

comumente citado é o de 12o/o de desmatamento para a Amazônia Legat.<br />

Atraves da análise hìstorica comparativa apresentada nas páginas segurnÍes apresenta-se a evoluçao<br />

do desmatamento na Amazônia Legal do ano de 1975 ate 1978, "Curvas de Crescimento". Ao mesmo tempo<br />

contrasÍa-se valores reais (valores r4edrdos pelo INPE em <strong>1989</strong>) com cLtrvas de crescimento teóricas obtidas<br />

através de proieçoes matemáticas de taxas de desmatamento (resultado de equaçoes exponencrals). Ás curvas<br />

de crescimento sao mostradas estado por esÍado, territorio por territorio, para a Região Norte e aAmazônia Legat.<br />

4?<br />

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INPE/ IBDF<br />

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vALoREs MEDtoos (tNpE, tBoF)<br />

ACRE<br />

, DESMAÌAMENTO<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PRO.JEÏADOS<br />

vÂLoREs pRoJETÂoos (FoNTEs TNTERNÀctoNAls)<br />

- 2464,5<br />

INPE / I BDF<br />

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VALOR PROJETADO DE 1978 PARA I988<br />

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VALOR PROJETADO OE t98O PARA I988<br />

12,7o/o OO ESTADO 0o acRE<br />

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1975 t976 r978 1979 1980 1981 1982 t983 r984 r985 1986 t987 '1988<br />

ANO<br />

43<br />

VALOR REAL PARA 1988<br />

3,6o10 D0 ESTAOO DO ACRE<br />

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INPE/IBDF<br />

vÂroREs pRoJEraoos<br />

{FONT€S INTERMCIOTÂIS}<br />

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INPE/ IADF<br />

AMAPA<br />

0€srÂrÀMElTo<br />

VALORES REAIS VERSIJS VALORES PROJETADOS<br />

VALOR REAL PARA 1988<br />

o.59 ?ô OO ESTÂOO OO AfÂPd<br />

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1975 t976 r978 1979 r980<br />

l98r 1982 t983<br />

ANO<br />

44<br />

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VÂLOR PROJETAOO DE tggo PÂRA I98A<br />

0,4./" oo ESTAOO DO<br />

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VÂLOR PROJEÍÂOO OE 1978 FÂRÀ 1988<br />

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1984 1985 r986 1987 1988<br />

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INPE/<br />

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VALORES MEDIDOS (INPE,IBDF)<br />

AMAZONAS<br />

OESMATAMENTO<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PROJETADOS<br />

vaLoRES pRoJETADos (FoNrES tNTERNActoNAts)<br />

1745,75<br />

INPE / IBDF<br />

1975 1976 1977 1978 ,t979 t980<br />

VALOR PROJEÍADO DÊ l98O PARA 1988<br />

6,76/. OO ESTADO DO AMAZONAS<br />

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VALoR PRoJETADO DE 1978 eaaorsee-r/n 283o2 Km2<br />

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1981 Í982<br />

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VALOR REAL PARA 1988<br />

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H VALORES MEOTDOS { INP€ ' IBDF)<br />

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OESilÂTÁMENÌO<br />

VÁLORES REAIS VÉRSUS VÀLORES PROJETADOS ,/<br />

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B € vaLoRES pRoJETAms (FoNÌEs rNÍERNActoNAls)<br />

axirxxxxxa VÁLORES INCLUINOo DESMAÌAMENTO MUIÍO ANTIGO<br />

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INPE / IBOF<br />

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RONDôNIA<br />

OESMATAMENTO<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PROJE.TADOS<br />

H VALORES MEDI0OS tlNPE,IBDF, IBMARN)<br />

r 978 r 979 t980 t98r 1982<br />

VALOR PROJETADO OE 1978 PARA 1988<br />

rcÌ,a./. oo EsTAoo DE RONOôNA<br />

(TOTALMENTE DESMATADA )<br />

CF - - --D vALoREs pRoJETAoos(FoNrEs rNTERNAcroNAts)<br />

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216,5 INPE/|BDF<br />

/ IBDF<br />

1975 t976 1977<br />

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VALOR PROJETÂDO OE<br />

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RORAIMA<br />

DESMATAMENTO<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PROJETADOS<br />

VALOR PROJETAOO OE I98O PAR'I 1988<br />

1,45olo ooEsraoo 0€ RoRAIMÀ<br />

VALOR PROJETAOO DE 1978 PÂRA 1988<br />

1,35olo Do EsraDo É RoRAIMÂ<br />

VALOR REAL PARA 1988<br />

0,977o OO ESTADO DE RORAIMA<br />

( FoNTES INTERNÂcoMls)<br />

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H VÂLORÊS MEDIDOS (INPE,IBDF)<br />

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3il94,25<br />

INPE / IADF<br />

REGIÃO NORTE<br />

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DESMATAMENTO<br />

748632,4 Km2<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PROJETADOS<br />

VALOR PRO\'ETADO DE1978PARAI98O<br />

2O,9oÁ DA REG|ÃO NORTE<br />

49678,9<br />

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1975 1976 1977 1978 1979 1980<br />

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VALOR PROJETAOO DE I98O PARA I9S8-/<br />

8,670 DA REGIÃO NORÍE<br />

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1981 1982<br />

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INPE<br />

VALOR REAL PARA 1988<br />

3,92olo DA neetÃo tonre<br />

t983 1984 1985 1986 t987 1988<br />

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t975 1976 1977<br />

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AML- TOCANT]NS -GOIAS<br />

DESMATAMENTO<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PROJETADOS<br />

//<br />

VALOR PROJETAOO DE 1978 PARA<br />

L7,7ôh OO ESTADO DE TOCANTTNS<br />

tr---- -€ vaLoRES pRoJETAoos (FoNTÉs tNÌERNActoNAts) I<br />

ro 288,5O _ -<br />

INPE/ IBDF<br />

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I BDF<br />

1978 1979 1980 1981<br />

ANO<br />

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( TOTALMENTE DESMATAOO ) I<br />

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I<br />

VALOR REAL PARA 1988<br />

7,56/6 DO ESTADO DE ÌOCANTINS<br />

,,F VALOR pROJETADO DÉ tggg pARA í9gB 33t2OKmz<br />

r2,3olo oo EsTADO DO AML-TOCANTTNS _-a \<br />

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MARANHAO<br />

DESMAÍAMENTO<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PROJETADOS<br />

[F-----A vaLoREs PROJETADOS ( FONTES INTERNACIONAIS)<br />

!xxxxxxrx! VALORES<br />

ANTIGO<br />

MEDIOOS (INPE/IBOF)<br />

INCLUINOO DESMATAMENTO MUITO<br />

VALOR PRO.JETAOO DE 1978 PARA 1988<br />

59,5 % DO ESTADO DO MARANHÃO<br />

F<br />

i54 973 Km2 f:ì<br />

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I<br />

I<br />

I<br />

6C724,45 Km2<br />

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VALOR PROJETAOO/DE t98O PARA 1988--r+a 50670 Krn2<br />

19,5 % Do Ésrrío Do MARANHÃo +++ P<br />

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7344,0 - -a VALOR REAL PARA 1988<br />

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2940,75 inpezrgor IBDF<br />

r975 í976 1977 1978 r979<br />

1980 1981 1982<br />

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ANO<br />

9,r37o DO ESTADO DO UaRarusÃO<br />

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INPE<br />

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1975 1976<br />

H VALORES IIEDIDOS (INPE'|BDF)<br />

MATO GROSSO<br />

DESMATAIENTO<br />

VALORES REAIS VERSUS VALORES PROJETADOS<br />

EF - - - --El vaLones pRoJEÍaoos ( FoNrEs tNTERI{actot{ats)<br />

VALOR REAL PARA 1988<br />

8á % DO ESTADO OO ilATO GROSSO<br />

z1.6n,rz<br />

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PElIBOF<br />

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VALOR PRq,ETADO OE 1978 PÂRA 1988<br />

99t7. OO EsTAoO DE ìrAïO GROSSO<br />

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48.ã3483 ,:'- -- IBDF<br />

IBDF<br />

1977 1978 Í979 1980 t98r 1982 1983<br />

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ANO<br />

F<br />

797 27t<br />

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/ 25'9.t DO ESÌAOO DO ilATO GROSSO<br />

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1975 t976 1977<br />

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alrazôrura LEGAL<br />

DESIÂÌAM€Nrc<br />

VALORES REAIS V€RSUS VALORES PROJEÌÂMS<br />

vaLoREs pRoJÉÌÂms, r*raa,"rr""o"*o6, //<br />

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VALOR REAL MRA 1988<br />

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53<br />

ANO


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SATÉLITE LANDSAT<br />

Os resultados para 1988 apresentados neste relatório foram obtidos através de analista de imagens do<br />

satélite IANDSAI SENSOÂ MAPEADOR TEMAT\CO, o quatfem as segurnÍes caracteristicas principais:<br />

ORBITA: SOLÁÂ SiNCRONÁ<br />

ALTITUDE:705 Km<br />

Area Obseruada no terreno: 185 Km por 185 km<br />

Resoluçao Geométrica: 30 m (visível e infravermelho proximo)<br />

Ciclo de obseruação da mesma área: 16 dias<br />

Hora de cruzamento no equador: g:45 (manha)<br />

BANDAS:<br />

1 - 0,45 - 052 MM -'niUt"<br />

2 - 0,52 - 0,60 MM - "VERDE'<br />

3 - 0,63 - 0,63 MM - "VERMELHO"<br />

4.0,76 - O,gO MM . ''INFRAVEBMELHO"<br />

5 - 1,55 - 1,75 MM . "INFRAVERMELHO"<br />

6 - 10,4. 12,5 MM - "INFBAVERMELHO TERMAL"<br />

7 - 2,08 - 2,35 MM - "INFRAVERMELHO"<br />

' Os dados deste safé/iÍdsão recebidos diariamente peta Estação de Recepçao do tNPE em Cuiabá. Estes<br />

dados sáo posÍerio rmente processado s em Cachoeira pautista., Sp.<br />

54

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