Olimpicamente #6

Comité Olímpico
Cabo-verdiano
OLIMPICAMENTE
www.coc.cv
JUNHO 2018
#006
6000! Coisa nunca vista.
Que número! Gordo e redondo. Assim, todas estas pessoas envolvidas nos festejos do Dia Olímpico.
Algo nunca visto em Cabo Verde. O Comité Olímpico atribuiu a Maio, a celebração oficial. Um pouco por
todo o país, Clubes Olímpicos e sociedade civil deram mais uma vez as mãos, e numa comunhão de
esforços, colocaram a bandeira do desporto cabo-verdiano no topo do mastro.
Foto Sul
Jordin Andrade “voltou” a casa!
De volta a casa, esteve Jordin Andrade.
O barreirista olímpico cabo-verdiano esteve no interior da Brava, para
regressar ao passado de seu pai, que aqui nasceu e viveu parte da
infância, antes de rumar aos States.
Um momento pleno de emoção, que se estendeu às celebrações
do Dia Olímpico em Nova Sintra, apadrinhadas por São João.
Sal 2019 - Nasceu a Kretxeu.
Sal, será a casa dos primeiros Jogos Africanos de Praia.
#Sal2019. A mascote Kretxeu, uma atlética e simpática tartaruga marinha, nasceu e logo cativou o mundo
cabo-verdiano. Faltava um ano para a competição. No mesmo dia foi apresentada a logo marca dos
jogos, numa cerimónia que contou com a presença do governo, engajado com o maior evento desportivo
a realizar em Cabo Verde.
Foto Sul
Foto arquivo COJAP

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Junho 2018
Nho Sanjom... Nha Brava
Por João Germano Oliveira
Foto arquivo pessoal
Lá voltei à minha terra, à minha
Brava, à minha ilha das flores
como presidente da Comissão
de Ética do Comité Olímpico.
Com duas incumbências.
Por um lado, numa perspectiva
de quase missionário, apresentando
às comunidades a
“Cartilha de Ética e Desporto”
publicada pelo COC, e por outro
num registo mais institucional,
homenagear os bravenses,
com a entrega da medalha de
ouro que o atleta olímpico
Jordin Andrade conquistou o
ano passado nos Jogos da
Francofonia.
Como se sabe Jordin, embora
tenha nascido nos Estados
Unidos, tem raízes na Brava.
O seu pai nasceu e passou
parte da infância perto da vila
de Nova Sintra. Foram as festas
de São João, padroeiro da
capital da Brava, houve competições
desportivas também
em Cachasso e Furna. Visando
a valorização dos mais elementares
princípios, depositei nas
mãos do presidente da câmara
Francisco Tavares, a cartilha e
o troféu do velocista cabo-verdiano.
A Cartilha de Ética e Desporto
é tão só isso. Uma cartilha. Um
documento singelo de sensibilização.
Foi o que pretendi demonstrar a
todos. À gestão camarária, aos
membros do Clube Olímpico, a
atletas, professores e alunos. A
“Cartilha de Ética e Desporto”
como um “documento criado
com o objectivo de sensibilizar
as crianças nas escolas, os
desportistas e naturalmente
as associações e todos os
clubes para a prática da ética
no desporto”.
Foi explicado o que se pretende
com esta iniciativa. Dinamizar
os valores olímpicos, de forma
a criar junto dos amantes do
desporto um comportamento
que esteja à altura do “Fair-Play”,
melhorar comportamentos no
desporto, e incutir valores e
princípios às crianças que iniciam
as suas actividades.
“Pensamos ser fundamental
que as crianças e jovens da
tenra idade tenham conhecimento
de algumas regras mínimas.
Um livro bastante simples

Junho 2018
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como a cartilha de outrora que
nos ensinava o ABC de valores
que nos ajudaram, e continuam
a ajudar na condução de nossas
vidas.
Um livro de leitura fácil e que
vai, com certeza, ajudar os
amantes do desporto a interpretar
as regras desportivas
e, naturalmente, a sentirem-se
sensibilizados para uma boa
conduta, para a educação, a
amizade, e o respeito pelos
adversários”.
A “Cartilha de Ética e Desporto”
disponibiliza mensagens aos
diversos agentes desportivos
como árbitros, treinadores, dirigentes,
e à própria comunicação
social, de forma a contribuir
para a divulgação de um
conjunto de informações, visando
a valorização de princípios
éticos na prática desportiva.
A cartilha passa de mãos em
mãos e acaba na dos atletas.
Com foco nas crianças em
idade escolar.
“Há muitos valores que se vêem
perdendo, principalmente no
seio das camadas mais jovens.
E torna-se fundamental também
sensibilizar dirigentes, para a
necessidade de práticas mais
saudáveis.”
Para este desiderato contamos
na Brava com a parceria “determinante
e preponderante” da
comunicação social, o pelouro
da juventude da Câmara Municipal,
e do seu vereador, professor
Mario Jorge Fernandes, como
mensageiros privilegiados.
A “Cartilha da Ética e do
Desporto” foi concebida pela
antiga presidente dos Direitos
Humanos e da Cidadania,
Zelinda Cohen, e pretende dar
um contributo à temática em
Cabo Verde.
Segundo Galileu, “a um homem
nada se pode ensinar. Tudo que
podemos fazer e ajudar-lo a encontrar
as coisas dentro de si
mesmo”. E, por isso precisamos
dos nossos mestres.
Cabo Verde / Guiné Bissau
Solidariedade Olímpica
Foto COC
Seja pela forma como projecta, seja pela capacidade de organização, ou até pela forma como responde
aos incentivos da sociedade civil, o Comité Olímpico Cabo-verdiano granjeia ao nível das mais altas
instâncias do Movimento Olímpico Internacional, um reconhecido e inequívoco prestígio. Desta vez
recomendado pela Solidariedade Olímpica, como modelo para o Comité Olímpico da Guiné-Bissau.
Deste modo, e com o objectivo de conhecer as experiências organizativas do COC, esteve na Praia,
um representante guineense.
Conhecimentos a nível de gestão, funcionamento, comunicação e marketing, projectos e programas,
foram as principais temáticas abordadas nesta transmissão.
A ideia é que a colheita realizada por José Barros, gestor de projectos do Comité Olímpico da
Guiné-Bissau, possa devidamente adaptada, dar frutos a médio prazo.

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Junho 2018
“Home, sweet home”
“Reviver o passado na Brava”.
Tanto para ver.… tanto para fazer, para descobrir.
Foi desta forma que Jordin Andrade reagiu, quando se deu
bem conta de que “voltou”, aonde nunca esteve.
Na casa onde seu pai nasceu e passou parte da infância.
Vê-lo extasiante de felicidade, foi uma sensação única.
Na freguesia de Nossa Senhora do Monte, a uns “valentes”
quilómetros de Nova Sintra.
Em terra de “quase” ninguém.
Foto Sul
Neste percurso não houve barreiras,
e Jordin, acompanhado de
Francisco Tavares, o prestimoso
autarca local, e pela equipa de reportagem
do Olimpicamente, pode
dar corpo a um sonho. Estar na
“sua” terra.
Brava, a ilha das flores!
No velho casario, hoje quase ao
abandono, mora Dona Rosa e
seus dois filhos.
Foram eles que abriram a porta, e
convidaram o filho de Joe, a sentir-se
de volta ao lar.
“Home sweet home!”.
Jordin chamou a América, e partilhou
com a família, o momento, a
sensação.
Pisou e colheu a terra.
Gargalhou, brindou, festejou... e
prometeu voltar!
O atleta olímpico cabo-verdiano,
um dos melhores nos 400 metros
barreiras, foi o convidado especial
das comemorações do Dia Olímpico
na Brava.
Foi uma festa. Reparem; Nova Sintra
“engalanada” para prestar o
anual tributo a São João, padroeiro
da Ilha das Flores.
O que motivou, e bem, a antecipação
das actividades desportivas
incluídas no programa do Dia
Olímpico.
Foto Sul

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Não poderia haver melhor momento para
que Jordin Andrade apadrinhasse os movimentos
do Clube Olímpico da Brava.
Impulsionados pelo empenho e fervor de
todos, com especial destaque para a sua
presidente Vanda Helena e, para um poço
de energia chamado Neusa Carvalho.
No centro da garbosa vila, uma equipa de
voluntários do Clube, planificou, organizou
e coordenou as actividades levadas a cabo
por dezenas de crianças.
Atletismo, jogos tradicionais, dança... tudo
isto numa animada tarde de Domingo, e que
teve como corolário, a homenagem a Jordin
Andrade. O atlela olímpico, participou nos
jogos, foi presenteado com o PIN Olímpico,
atribuído a todos quantos competiram no
Rio 2016, e no final, ainda ofereceu equipamentos
do seu clube, o Sporting Clube de
Portugal, aos vencedores da jornada.
Um dia em cheio, um “valente” caça-sorrisos,
e mais uma excelente mostra do “white
Card”, pelo Desporto e pela Paz.
Foto Sul
Jordin em 2º na Eslováquia
Jordin soma e segue. Desta vez foi na Eslováquia. Num meeting que decorreu no x- Bionic Sphere -
Centro Olímpico de Bratislava, o atleta cabo-verdiano, conseguiu um fabuloso segundo lugar.
O velocista do Sporting Clube de Portugal, que tem como melhor marca pessoal do ano, 49 segundos
e 24 centésimos, perdeu sobre a linha, na ponta final, para o irlandês Thomas Barr, percorrendo os
400 metros barreiras com o tempo de 49 segundos e 64 centésimos.
A melhor marca mundial do ano pertence a Rai Benjamin. O atleta de Antigua fez 47.02, uma das
melhores performances da história, igualando o resultado conseguido por Edwin Moses há 35 anos.
O recorde do mundo, também já tem muito que contar. É de Kevin Young. O tempo “canhão” de 46.78,
foi conseguido em Agosto de 1992, durante os Jogos Olímpicos de Barcelona.

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Junho 2018
Dia Olímpico
Maio, depois de São Nicolau.
E assim se vai fazendo o percurso de um Movimento
Olímpico cada vez mais agregador, e do
mesmo modo, ganhando protagonismo e novos
adeptos.
O Comité Olímpico escolheu a ilha do Maio, para
centralizar as comemorações oficiais do ideal de
Pierre de Coubertin.
23 de Junho. Dia Olímpico.
Chamou à “colação” a capacidade organizativa
do Clube Olímpico do Maio, e desafiou a equipa
coordenada por Jair dos Santos, para interpretarem
o melhor que soubessem o
espírito da jornada.
E assim foi. Um SIM bem afirmativo. Gente jovem
e empenhada que entendeu correctamente o
sentido da mensagem.
Um “caça-sorrisos” enorme, fruto da alegria com
que centenas de crianças e jovens se
envolveram na prática de múltiplas actividades.
Foi até possível, o contacto com jogos mais tradicionais,
como o “berlinde” na calçada, tão no
imaginário dos mais adultos.
A praia de Porto Inglês mobilizou-se de tal maneira,
dispersou-se por vários locais, e mostrou
o que sabem fazer. Desportos na areia da praia,
como futebol e voleibol.
Um torneio de futebol feminino, com a participação
de quatro equipas da ilha.
Uma actividade circense, dança e música a fecharem
a noite de sábado... e uma marcha matinal
no Domingo que colocou centenas de crianças a
saudarem de forma efusiva a Kretxeu, mascote
oficial de Sal 2019, e que começou no Maio um
périplo pelo país, como forma de divulgação dos
Jogos Africanos de Praia.
Valeu bem a pena.
O Comité Olímpico representado pela presidente
Filomena Fortes, gostou do que viu, e registou de
novo como a Sociedade Civil, está a olhar para o
fenómeno do Olimpismo.
É o que se pretende. Que sejam as comunidades
locais a “puxarem” pelos seus, e a mostrarem a
importância do desporto e da sua prática, como
“alavanca” para o desenvolvimento social e
económico das gentes deste país.
Foto SUL

Junho 2018
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Cabo Verde Olímpico
6000 em todo o país!
Foto COC
O entusiasmo sentiu-se por todo o lado. Estendeu-se a cada canto, a cada rua... a cada ilha.
O Dia Olímpico foi até ao fim do mundo cabo-verdiano. Onde quer que se note a força do Desporto,
Cabo Verde iça a bandeira no mais alto mastro e canta bem alto... a mensagem do Olimpismo.
Na Brava e no Maio. Em Santiago, com actividades na Gamboa, Ponta d´Água, São Pedro, Achadas,
Grande Trás, Mato e Santo António...
… em Porto Mosquito.
Em Santa Cruz, São Domingos e Tarrafal. Em São Filipe, no Fogo. No Mindelo, em São Vicente. E em
Porto Novo, Santo Antão. E no Sal, claro,
Foto SUL

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Junho 2018
Juventude em competição
Preparação para Jogos Africanos e Olímpicos
Este mês em Argel, os Jogos
Africanos... em Outubro próximo,
os Jogos Olímpicos
em Buenos Aires.
Ambições naturais dos jovens
cabo-verdianos em boas representações.
Deste modo o Comité Olímpico,
projectou com o máximo cuidado
as participações dos seus
atletas.
Durante três dias, e pela primeira
vez em contextos de preparação,
um estágio no Estádio
Nacional, com exames médicos
e físicos, bem como a capacitação
de conhecimentos sobre
o que encontrar em realidades
culturais bem diferentes.
Como dizia Catarina Monteiro,
do Comité Olímpico de Portugal,
a passagem de informação
é fundamental para que este
tipo de missões se afigure
bem-sucedida.
A experiente dirigente portuguesa
partilhou a sua vasta
experiência com os chefes de
missão, Pedro Moeda e Max
Stipanov, e alargou o alcance
da informação a técnicos e atletas.
Para que, quando “cheguemos
lá, ao evento” nada falhe.
Uma das mais valias, é um bom
planeamento. Essencial.
E sobretudo prever novas situações,
problemas, resoluções.
Vale a pena acrescentar que
Catarina Monteiro se mostrou
surpreendida pela positiva, com
o fulgor das iniciativas do
Comité Olímpico Cabo-verdiano.
Sobretudo, ao nível da
motivação.
Nicalas Fernandes é um bom
exemplo. Uma das certezas do
taekwondo de Cabo Verde, filho
de cabo-verdianos a residirem
nos Estados Unidos, aproveitou
o ensejo para se mostrar aos
mais novos.
E desse modo, visitou a Academia
Djaló Almeida em
Tira-Chapéu, onde conviveu
com a criançada, e fez uma
demonstração das suas capacidades,
realizando diversos exercícios
e simulações de movimentos
em combate.
Nicalas, um jovem atleta com
um magnífico potencial de
crescimento, é um pequeno
modelo do que a Diáspora,
essa tão grande ilha, tem para
oferecer no domínio da prática
desportiva, e na elevação da
“marca” Cabo Verde, no mundo.
Foto Sul

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Os “Pina” da natação.
Foto arquivo COC
É praticamente um “última hora”, que o Olimpicamente não quis deixar de partilhar, e que se coloca
na senda do que escrevemos atrás. Também aqui se nota, e bem, o papel da diáspora.
A Federação de Natação foi criada recentemente. Cresce, e começa a aparecer.
Vêm da América. De East Providence, em Massachusetts.
São os “Pina”! Latroya e Troy, filhos de emigrantes cabo-verdianos, vão nadar com as cores do país.
E estão a trabalhar com um fito.
Levar a natação de Cabo Verde a Tóquio 2020.
12”27
Recorde Nacional
dos 100mts
Por duas vezes! Em duas semanas.
Primeiro 12”,35. Uns dias depois, 12”,27.
Eveline Sanches está em grande forma.
Bateu em Portugal o recorde nacional
dos 100 metros, ao estabelecer
a marca de 12 segundos e 27 centésimos,
retirando desta vez 8 centésimos
ao anterior registo, conseguido pela
própria, uns dias antes.
A melhor marca da especialidade vinha
desde os Olímpicos do Rio 2016, com
Lidiane Lopes.
Eveline Sanches é natural da Calheta
de São Miguel na Ilha de Santiago, mora
em Lisboa e representa o Sporting
Clube de Portugal. #rumoatokyo2020
Foto COC

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Junho 2018
Nasceu a Kretxeu!
Falta 1 ano para os Jogos Africanos de Praia.
Foto COJAP
É a tartaruga mais veloz e enérgica
de Cabo Verde. Foi escolhida
para mascote de #Sal2019.
Representa bem o espírito que
se pretende para os Jogos Africanos
de Praia, que terão lugar
no próximo ano, nas areias de
Santa Maria, no Sal.
Uma competição alegre, fresca,
com enorme “fair-play”, e um
evento organizado com muito
rigor, empenho e disciplina.
E estes pressupostos ficaram
bem vincados quando se assinalou
“one year to go” ...
e a Kretxeu “saiu da casca”, e
se mostrou à beira-mar.… às instituições
e parceiros de Cabo
Verde.O momento sublinhado
pelo Primeiro-Ministro Ulisses
Correia e Silva, que fez questão
de mostrar o engajamento do
seu Governo, o financiamento
que disponibilizou, o sucesso
que os Jogos terão, e o retorno
que o país espera alcançar.
O Sal, como destino turístico
e de negócios... e claro, a notoriedade
com que o país se
apresentará perante África e o
Mundo.
É a primeira vez que Cabo Verde
levará a cabo, desempenho de
tal dimensão.
11 desportos. 54 países. Cerca
de 1000 atletas.
Os números não enganam.
De 14 a 23 de Junho de 2019.
Na jornada do Sal, foi também
divulgada e explicada a logo
marca #Sal2019.
A praia. O sol, o mar e a areia.
O Desporto. África e as suas
cores. A harmonia. O ritmo. E a
figura humana.
A silhueta do continente africano.
A amplificação da estética e
características da região.
Cabo Verde, onde o desporto
nasce. De forma simples e natural.

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Foto COJAP
O COJAP, Comité Organizador dos Jogos presidido por Filomena Fortes, está desde a primeira hora, a
preparar e a planear de forma criteriosa e empenhada, um acontecimento que deverá ficar na história
de Cabo Verde e, que colocará que o orgulho dos cabo-verdianos nos píncaros.
Nos próximos meses, estão previstas diversas acções de divulgação, comunicação e marketing, de
modo a que o plano seja cumprido, e de forma a cativar o envolvimento de todos, como agentes
desportivos, empresas, entidades públicas e privadas, para a importãncia da realização no país, do
SAL 2019, Jogos Africanos de Praia.
#Sal2019.
Foto COJAP
Foto COJAP

OLIMPICAMENTE
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Publicação mensal. Propriedade do Comité Olímpico Caboverdiano.
Todos os direitos reservados.
O que é o Olimpismo?
Os jornalistas em conversa aberta
O Olimpismo nos Meios de Comunicação
Social.
Abriu-se a conversa no espaço
literário da Fazenda.
Na Pedro Cardoso, jornalistas e
estudantes de comunicação social,
abordaram a temática de uma
nova perspectiva.
Em ano de importantes competições,
como os Jogos Olímpicos
da Juventude, que decorrem
em Outubro, na cidade de Buenos
Aires, importa que a sociedade civil
se interesse mais pelas missões
olímpicas, pelos percursos e actividades
dos seus atletas.
Leonardo Cunha, secretário-executivo
do COC e chefe de Missão
no Rio 2016, acentuou a tónica
das suas intervenções no que lhe
é mais caro; o Olimpismo como forma
de estar, como transmissão de
valores e princípios no sentido da
felicidade.
A ideia, tantas vezes esgrimida,
de que a presença, a participação,
superam os efeitos dos resultados
desportivos.
O fotógrafo Eneias Rodrigues e
“Press Ataché” de Cabo Verde
apontou o foco para as suas experiências
profissionais no Rio
2016.
O debate foi moderado pelo jornalista
Eugénio Teixeira, e contou
com uma animada participação da
plateia, onde se sentaram muitos
e interessados estudantes de comunicação
e de desporto.
Foto Sul
COMITÉ OLÍMPICO
CABO-VERDIANO
Presidente
Filomena Fortes
Secretário-Executivo
Leonardo Cunha
Secretário-Geral
Nelson Jesus
Travessa Pierre de Coubertin, Nº1
ASA Praia - Santiago
Foto Sul