Eurobike magazine #18
52 | Eurobike magazine EMOÇÃO utilizados em 2005, 2006 e 2007 e muitos pilotos com vontade de entrar, porém, sem a experiência para começar no meio daquele “bonde” que já estava andando muito rápido. Foi quando criamos a Porsche Cup Light, ideal para quem ou estava começando ou estava há muito tempo parado, com custos mais baixos e, principalmente, com um nível de exigência mais baixo. Essa categoria surpreendeu totalmente. Logo no primeiro meio ano a gente começou exatamente igual: começamos também com 14 carros e, depois, passamos para 25. E todos começaram muito bem. Rapidamente ganharam experiência. Eles tinham a categoria principal como referência, trocaram ideias com aquele pessoal, enxergaram o que estavam fazendo, trocaram experiências com mecânicos e até, ainda que de forma muito sutil, também com engenheiros, e o resultado é que todos evoluíram muito rápido. Mas hoje a Light já corre com os modelos 997… Sim. No final de 2010 para 2011 era um novo momento para troca de carros, pois todos os carros da Porsche Cup são substituídos a cada três anos. Então todo o pessoal da categoria Light deixou de ser Light, porque a performance deles já era muito boa, e passou a ser Challenge. Começaram a usar os modelos 997 utilizados em 2009 e 2010, e os pilotos da Cup receberam o modelo atual, um 997 fase 2, que é muito parecido com o da Challenge, mas com mais potência, mais downforce. Um carro que é aproximadamente 2 segundos mais rápido que o da Challenge. Bom, então desde 2008 você está com 50 carros, entre o que hoje são da Challenge e mais os da Cup. Como foi absorver todo esse aumento de carros e pilotos? Na verdade, quando criamos a Light a gente já começou a se preparar para isso. Foi uma busca. Precisávamos aumentar toda a estrutura, espaço de manutenção para os carros, contratar mais pessoal qualificado, aumentar o estoque de peças, enfim. Todo esse trabalho começou a ser pensado lá em 2008, quando os 996 foram temporariamente abandonados, e conseguimos
colocar tudo em prática na metade de 2009, após um ano e meio de maturação, até termos capacidade de poder apresentar um serviço competente para os novos pilotos. Na Europa, existe esse modelo de classes? O que tem lá fora é classe A e classe B, que correm juntas, muito mais como forma de aumentar o grid. Eles têm, por exemplo, oito ou dez carros da A e mais oito ou dez da B, e aí formam um grid com dezesseis até vinte carros. Mas o Brasil é o país que tem o maior grid do mundo. A gente correu na preliminar do GP Brasil de F1 no ano passado com 50 carros, sendo 28 na Cup e 22 na Challenge. Este ano a gente deve repetir a dose, e ainda com largadas diferentes. 53 | Eurobike magazine
- Page 1 and 2: ISSN 2179 - 2046 18 9 772179 204008
- Page 6 and 7: Caro leitor, Gostaria de usar este
- Page 8: COLABORADORES 1 2 3 4 5 6 Eurobike
- Page 11 and 12: 56 | prazer 58 | Restauro no ar 68
- Page 13 and 14: azãorazãorazãorazãorazãorazão
- Page 15 and 16: 15 | Eurobike magazine
- Page 17 and 18: “Infelizmente, estamos num mundo
- Page 19 and 20: Porsche recomenda www.porsche.com.b
- Page 21 and 22: Novo cenário no mercado de SUVs Ex
- Page 23 and 24: 23 | Eurobike magazine
- Page 25 and 26: ãoe moçãoemoçãoem ãoemoçãoe
- Page 27 and 28: 27 | Eurobike magazine
- Page 29 and 30: 29 | Eurobike magazine
- Page 31 and 32: 31 | Eurobike magazine
- Page 33 and 34: 33 | Eurobike magazine
- Page 35 and 36: 35 | Eurobike magazine
- Page 37 and 38: 37 | Eurobike magazine
- Page 39 and 40: 39 | Eurobike magazine
- Page 41 and 42: eles vão ter o que não tinham at
- Page 43 and 44: 16 3911.3970 ribeirãoshopping www.
- Page 45 and 46: Força e confiabilidade quando voc
- Page 47 and 48: 00:05:00:00 UMA PISTA, PILOTOS... E
- Page 49 and 50: O homem que trouxe a Porsche Cup ao
- Page 51: Turismo, que, em 1996, fez duas pro
- Page 55 and 56: Abrir o evento da Fórmula 1 també
- Page 57 and 58: 57 | Eurobike magazine
- Page 59 and 60: azerprazerzerprazerprazerpraz- raze
- Page 61 and 62: O encontro O ano era 2005. O irland
- Page 63 and 64: conta com outro. Mas o exemplar do
- Page 65 and 66: cada vez mais aficcionados. Talvez
- Page 67 and 68: 67 | Eurobike magazine
- Page 69 and 70: O Brilho da velha bota Por Jorge Lu
- Page 71 and 72: Papel e caneta na mão Na era dos n
- Page 73 and 74: apareceu explicando que teve que ir
- Page 75 and 76: O restaurante Essence abriu suas po
- Page 77 and 78: 77 | Eurobike magazine
- Page 79 and 80: Brincos Casa Affonso Brincos em our
- Page 81 and 82: evaneiodevanei devaneiodevaneiodeva
- Page 83 and 84: O país é uma “ilha” flutuando
- Page 85 and 86: dorra (www.viamoda.ad). Pertinho de
- Page 87 and 88: lavrador”, que compõem o itiner
- Page 89 and 90: 4. Descobrir o gótico românico An
- Page 91 and 92: 6. E Toulouse um pouco mais ali And
- Page 93 and 94: 8. Golfe nas alturas Andorra també
- Page 95 and 96: 9. Caminhada no verão No verão é
- Page 97 and 98: hotéis, com DJs nos bares das pist
colocar tudo em prática na metade de 2009, após um ano e meio<br />
de maturação, até termos capacidade de poder apresentar um<br />
serviço competente para os novos pilotos.<br />
Na Europa, existe esse modelo de classes?<br />
O que tem lá fora é classe A e classe B, que correm juntas, muito<br />
mais como forma de aumentar o grid. Eles têm, por exemplo,<br />
oito ou dez carros da A e mais oito ou dez da B, e aí formam um<br />
grid com dezesseis até vinte carros. Mas o Brasil é o país que<br />
tem o maior grid do mundo. A gente correu na preliminar do GP<br />
Brasil de F1 no ano passado com 50 carros, sendo 28 na Cup e<br />
22 na Challenge. Este ano a gente deve repetir a dose, e ainda<br />
com largadas diferentes.<br />
53 | <strong>Eurobike</strong> <strong>magazine</strong>