_TAO TE CHING (PT) _ Huberto Rohden ()

More documents

Recommendations

Info

Explicação filosófica: A verdadeira sabedoria e grandeza radicam sempre em algo invisível; o que se pode ver não passa de simples derivado. Toda a física é apenas um aspecto parcial e secundário da metafísica. Todas as facticidades tangíveis são simples reflexos da Realidade intangível. O mundo empírico dos sentidos e o mundo analítico da inteligência não atingem a Realidade, que só pode ser conscientizada pela intuição da razão espiritual. Quem não é cosmo-pensado, cosmo-vivido, cosmo-agido, não atinge a Realidade, o único Uno, que se revela pelo múltiplo Verso.
POEMA 69 SUPERIORIDADE PELA MODÉSTIA Quem quer ganhar seu inimigo, Em terra hostil, Não se arvore em dono de casa, Mas porte-se como hóspede Em casa alheia; Prefira sempre recuar um metro A avançar um centímetro. Assim ele progride sem marchar. Assim pode reprimir sem ameaçar. Assim pode avançar sem lutar. Assim pode tomar posse Sem usar armas. Não há mal maior Do que desprezar o inimigo; Quem menospreza o inimigo Perde os seus tesouros. Se dois exércitos forem iguais, Quem vence é o mais sensato.
Page 1 and 2:
HUBERTO ROHDEN TAO TE CHING O LIVRO
Page 3 and 4:
Azevedo. Posteriormente, essa mesma
Page 5 and 6:
Sempre que os místicos orientais e
Page 7 and 8:
itânico, Lao-Tsé verbera o descal
Page 9 and 10:
Na presente tradução do texto gui
Page 11 and 12:
Para o monista cósmico, Deus é a
Page 13 and 14:
O tei-gi simboliza a quintessência
Page 15 and 16:
colorimos o Incolor, personalizamos
Page 17 and 18:
Explicação filosófica: Neste cap
Page 19 and 20:
POEMA 3 AGIR PELA NÃO-INTERFERÊNC
Page 21 and 22:
POEMA 4 TRANSCENDÊNCIA INCOGNOSCÍ
Page 23 and 24:
POEMA 5 VEMOS TAO COMO NÓS SOMOS E
Page 25 and 26:
POEMA 7 DESINTERESSE, CAMINHO DA PR
Page 27 and 28:
POEMA 8 A SABEDORIA DA NÃO-VIOLÊN
Page 29 and 30:
POEMA 9 FAZER O NECESSÁRIO E NÃO
Page 31 and 32:
Explicação filosófica: Saber tra
Page 33 and 34:
POEMA 12 ATRAVÉS DOS VISÍVEIS RUM
Page 35 and 36:
Explicação filosófica: Essas pal
Page 37 and 38:
Só quem sintoniza com o Infinito,
Page 39 and 40:
Impenetrável também nos parece A
Page 41 and 42:
Explicação filosófica: Quando o
Page 43 and 44:
POEMA 18 A TIRANIA DA INTELIGÊNCIA
Page 45 and 46:
POEMA 19 O FUNDAMENTO DA VERDADEIRA
Page 47 and 48:
POEMA 20 O APARENTE FRACASSO DO HOM
Page 49 and 50:
últimas linhas. É o total abandon
Page 51 and 52:
como a conhecia todos os grandes in
Page 53 and 54:
É esta a meta suprema Da vida huma
Page 55 and 56:
E quem assim se harmoniza com o Inf
Page 57 and 58:
Explicação filosófica: Essa sabe
Page 59 and 60:
POEMA 26 MAESTRIA DA VIDA POR UMA D
Page 61 and 62:
Ignora a cultura genuína. Vai nist
Page 63 and 64:
O sábio designa homens desses Para
Page 65 and 66:
Explicação filosófica: “Bem-av
Page 67 and 68:
Explicação filosófica: O present
Page 69 and 70:
Ilusão e direito geram violência.
Page 71 and 72:
Explicação filosófica: Toda a f
Page 73 and 74:
POEMA 34 A GRANDEZA ESTÁ NO SERVI
Page 75 and 76:
POEMA 35 O PROFANO, O INICIADO, O R
Page 77 and 78:
Nos primórdios do cristianismo esc
Page 79 and 80:
O Uno do seu Ser unifica o Verso do
Page 81 and 82:
Quem nem disto é capaz Obedece a r
Page 83 and 84:
POEMA 39 TODA A DIVERSIDADE SE BASE
Page 85 and 86: POEMA 40 O CICLO DO SER E DO EXISTI
Page 87 and 88: Quem é paciente e tolerante Parece
Page 89 and 90: Explicação filosófica: A Realida
Page 91 and 92: POEMA 44 A RIQUEZA DO SER E A POBRE
Page 93 and 94: POEMA 45 OS PARADOXOS DA VERDADE Qu
Page 95 and 96: POEMA 46 A SUFICIÊNCIA GARANTE A P
Page 97 and 98: POEMA 48 PASSIVIDADE DINÂMICA O co
Page 99 and 100: O alicerce do fazer-bem está em se
Page 101 and 102: Lugar onde feri-lo com seu chifre,
Page 103 and 104: contra o homem. O destino humano, s
Page 105 and 106: Explicação filosófica: O profano
Page 107 and 108: À custa dos outros. Tudo isto cont
Page 109 and 110: Por teu povo medirás os outros pov
Page 111 and 112: Toda atividade nascida do ego É il
Page 113 and 114: corretamente ego-agente”; o que a
Page 115 and 116: Mantenho-me imparcial! E por si mes
Page 117 and 118: Explicação filosófica: Ainda nes
Page 119 and 120: POEMA 60 UM BOM GOVERNO SUPÕE VIS
Page 121 and 122: Explicação filosófica: Num Estad
Page 123 and 124: Explicação filosófica: O Tao, a
Page 125 and 126: Explicação filosófica: Esses fla
Page 127 and 128: Por isto o sábio não é egocêntr
Page 129 and 130: POEMA 65 ORIENTAR-SE PELAS LEIS IMA
Page 131 and 132: POEMA 66 GOVERNAR SERVINDO Rios e m
Page 133 and 134: POEMA 67 AS TRÊS COISAS PRECIOSAS
Page 135: POEMA 68 INVENCÍVEL PELA PAZ INTER
Page 139 and 140: POEMA 70 A PEQUENA ELITE DOS SÁBIO
Page 141 and 142: POEMA 72 MENTALIZAR O MAL É PERIGO
Page 143 and 144: POEMA 73 MATAR OU DEIXAR DE VIVER A
Page 145 and 146: POEMA 74 VIDA E MORTE Se um povo n
Page 147 and 148: POEMA 76 O PODER DA VIDA Tenro e fl
Page 149 and 150: POEMA 77 A LEI DA COMPENSAÇÃO A a
Page 151 and 152: POEMA 78 PASSIVIDADE DINÂMICA Nada
Page 153 and 154: POEMA 79 DEVERES E DIREITOS Que adi
Page 155 and 156: POEMA 80 A FELICIDADE PELA VIDA SIM
Page 157 and 158: POEMA 80 SABEDORIA PELO DESAPEGO Pa
Page 159 and 160: COMENTÁRIO TAOÍSMO: A ETERNA HARM
Page 161 and 162: taoísmo foi privilegiado na corte
Page 163 and 164: ÍNDICE PALAVRAS DO EDITOR INTRODU
Page 165 and 166: 47. A SABEDORIA INTERNA 48. PASSIVI
Page 167 and 168: HUBERTO ROHDEN VIDA E OBRA Nasceu n
Page 169 and 170: RELAÇÃO DE OBRAS DO PROF. HUBERTO
Page 171 and 172: ESTRATÉGIAS DE LÚCIFER O HOMEM E
show all

___TAO TE CHING (PT) ___ Huberto Rohden ()

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

_TAO TE CHING (PT) _ Huberto Rohden ()