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isoares - Soluções em EPS

Soluções em EPS (Poliestireno Expansível), esse é o compromisso da ISOARES, empresa transformadora nesse mercado.

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Índice<br />

Apresentação ...................................................... 03<br />

Política de Empresa – Visão – Valores ................. 04<br />

Indicações ........................................................... 05<br />

Dados Técnicos .................................................... 13<br />

Encerramento ..................................................... 25<br />

Mensag<strong>em</strong> Final .................................................. 26<br />

Contatos .............................................................. 27


Apresentação<br />

• <strong>Soluções</strong> <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> (Poliestireno Expansível), esse é o compromisso da<br />

ISOARES, <strong>em</strong>presa transformadora nesse mercado.<br />

Localizada <strong>em</strong> Gravataí – RS, nossa <strong>em</strong>presa utiliza recursos avançados para<br />

a fabricação de produtos de <strong>EPS</strong>, que vão desde placas, bolas, até blocos<br />

para a construção civil.<br />

Fundada <strong>em</strong> 2005 pelos sócios Alex Soares e Mogar Soares, mantém uma<br />

política de investimentos <strong>em</strong> novas tecnologias e ampliação das instalações<br />

para atender a sua crescente d<strong>em</strong>anda de produção.<br />

• No seu início, fabricando placas e <strong>em</strong>balagens de <strong>EPS</strong>, a <strong>em</strong>presa ocupava<br />

300m², atualmente t<strong>em</strong> uma capacidade fabril instalada <strong>em</strong> 5.000m², tendo<br />

ainda uma área de expansão de 65.000 m².<br />

Nosso objetivo é um bom atendimento, e para isso colocamos uma equipe<br />

de vendas treinada e especializada <strong>em</strong> nossos produtos.<br />

Dispomos de frota própria e uma logística de distribuição, onde o<br />

comprometimento de nossa equipe faz a satisfação dos nossos clientes.<br />

ISOARES – SOLUÇÕES EM <strong>EPS</strong><br />

03


Nossa Missão<br />

Ser a melhor <strong>em</strong>presa no<br />

fornecimento de produtos e serviços<br />

de <strong>EPS</strong>, buscando excelência na<br />

qualidade.<br />

Visão<br />

Tornar-se líder no mercado, com<br />

soluções práticas <strong>em</strong> produtos de <strong>EPS</strong>,<br />

buscando a eficiência e eficácia nos<br />

negócios, com o objetivo de atingir a<br />

satisfação dos clientes e<br />

colaboradores.<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Valores<br />

Satisfação do cliente<br />

Profissionalismo<br />

Trabalho <strong>em</strong> equipe<br />

Comprometimento<br />

Gratidão<br />

Lealdade<br />

04


INDICAÇÕES<br />

Absorção de Impactos<br />

• O <strong>EPS</strong>, quando aplicado como pavimento flutuante, torna-se um excelente<br />

absorvedor de impactos (passos) de um andar para outro da edificação. O<br />

pavimento flutuante é construído de maneira que a placa de <strong>EPS</strong> seja<br />

colocado sobre a laje bruta conforme mostra o esqu<strong>em</strong>a a seguir:<br />

• Método de aplicação do <strong>EPS</strong> para absorção de impactos e<br />

impermeabilização<br />

05


INDICAÇÕES<br />

ALVENARIA LEVE<br />

• Para as análises a seguir foram usadas os seguintes parâmetros:<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong><br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong><br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado<br />

Alvenaria <strong>EPS</strong> – 600 kg/m³ – kg/m³ parede de 15cm<br />

El<strong>em</strong>ento de separação de nervuras – <strong>EPS</strong> com 12kg/m³<br />

Tijolos para separação das nervuras – 800kg/m³<br />

Pé direito – 2,8m<br />

Número de andares – 15<br />

Resumo de carga nos pilares<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 5131 toneladas<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 6811 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 5495 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 6562 toneladas<br />

Ao compararmos a laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 32% a menos de carga nos pilares.<br />

Ao compararmos a laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 19% a menos de carga nos pilares.<br />

Resumo de aço nos pilares<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 12898 toneladas<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 22437 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 13118 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 18005 toneladas<br />

Ao compararmos a laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 73,9% a menos de aço nos pilares.<br />

Ao compararmos a laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 37% a menos de aço nos pilares.<br />

06


INDICAÇÕES<br />

ALVENARIA LEVE - CONTINUAÇÃO<br />

• Resumo de aço na laje<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 21150 toneladas<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 21150 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 29505 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 32730 toneladas<br />

Ao compararmos a laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, não há diferença diferença de aço na laje.<br />

Ao compararmos a laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 10,9% a menos de aço na laje.<br />

Resumo de aço na viga<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 31365 toneladas<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 40665 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 16800 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 19920 toneladas<br />

Ao compararmos a laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 29,6% menos aço na viga.<br />

Ao compararmos a laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong><br />

e com alvenaria com tijolo furado, t<strong>em</strong>os 18,5% a menos de aço na viga.<br />

Resumo Geral de aço na obra<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 65413 toneladas<br />

Laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 84252 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> – 59423 toneladas<br />

Laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> tijolo furado – 71255 toneladas<br />

Ao compararmos a laje nervurada com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 28% menos aço na obra total.<br />

Ao compararmos a laje maciça com alvenaria <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> e com alvenaria com<br />

tijolo furado, t<strong>em</strong>os 19,9% menos aço na obra total.<br />

07


INDICAÇÕES<br />

CONCRETO LEVE<br />

• O concreto leve com <strong>EPS</strong> da ISOARES oferece múltiplas oportunidades de<br />

aplicação na construção civil, graças à sua boa resistência, seu excelente<br />

comportamento sob cargas, seu poder de isolamento térmico e porque é fácil<br />

de ser elaborado pelos maquinários e processos habituais.<br />

Pod<strong>em</strong>os citar, entre inúmeras aplicações, a fabricação de el<strong>em</strong>entos prémoldados,<br />

isolamento e enchimento de lajes, brises, blocos de concreto leve,<br />

etc.<br />

Como as pérolas de <strong>EPS</strong> são vendidas por Kg, com volume de 11Kg/m³, e<br />

como as dosagens nas obras são feitas <strong>em</strong> unidades de volume,<br />

• deve-se condiderar que 1Kg de <strong>EPS</strong> equivale a 83 litros.<br />

Como o <strong>EPS</strong> é repelente à água, deverá receber uma preparação prévia,<br />

usando-se 2Kg de aglutinante por m³ de concreto leve diluído <strong>em</strong> 40 litros de<br />

água. Com isso, ter<strong>em</strong>os a superfície das pérolas “pegajosas”, o que evitará a<br />

sua desagregação durante o preparo do concreto.<br />

Recomenda-se que para as densidades de até 900Kg/m³ deve ser usada a<br />

areia fina. Acima disto, usar a areia com granulometria normal.<br />

08


INDICAÇÕES<br />

FUNDAÇÃO PARA ESTRADAS<br />

• A principal característica do <strong>EPS</strong> que o faz adequado para o uso <strong>em</strong> aterros e<br />

estabilização de encostas, é seu baixo peso aliado à boa resistência mecânica,<br />

sobretudo à compressão, além de proporcionar execução fácil e rápida. O <strong>EPS</strong><br />

pode ser até c<strong>em</strong> vezes mais leve que outros materiais tradicionalmente<br />

utilizado para tal fim. Por isso é especialmente adequado quando utilizado<br />

sobre solos inconsistentes, minimizando as possibilidades de recalques.<br />

A densidade do <strong>EPS</strong> recomendada é de no mínimo 19kg/m³, porém a<br />

densidade a ser utilizada será s<strong>em</strong>pre determinada pelo projeto executado<br />

por calculista e de responsabilidade deste.<br />

O <strong>EPS</strong> t<strong>em</strong> bom comportamento ao envelhecimento, apresentando, <strong>em</strong><br />

alguns casos, uma melhora <strong>em</strong> sua resistência a compressão.<br />

O projeto deve definir as dimensões dos blocos e sua modulação. É<br />

importante levar <strong>em</strong> conta o melhor aproveitamento, a possibilidade de<br />

carregamento e deslocamento na obra, as possibilidades de transporte e as<br />

dimensões máximas de sua produção. São bastante utilizadas dimensões<br />

máximas de sua produção. As dimensões mais utilizadas são<br />

4080x1250x600mm.<br />

Sendo o poliestireno expandido sensível a algumas agressões químicas ou<br />

mecânicas, é recomendado:<br />

– a dissolução de hidrocarbonetos: é evitada utilizando-se de filme protetor<br />

de polietileno e laje de concreto armado de espessura de 10cm que contribui<br />

no suporte de cargas;<br />

– utilização de proteção lateral: <strong>em</strong> terra argilosa pouso permeável e com uso<br />

de vegetação;<br />

– a cobertura de concreto e terra: torna impossível que o <strong>EPS</strong> pegue fogo. Em<br />

caso de risco (material exposto), é necessário utilizar material da classe F<br />

(auto-extinguivel). No canteiro de obras é proibida a presença de fogo e de<br />

fumantes;<br />

– a incidência prolongada de raios U.V. (ultra violeta) atacam o poliestireno<br />

expandido: é preciso evitar estocá-lo por t<strong>em</strong>po prolongado à luz solar.<br />

Depois de protegido não há risco de danos;<br />

– <strong>em</strong> caso de estocag<strong>em</strong> por longo período: prever proteção ao vento;<br />

09


INDICAÇÕES<br />

FUNDAÇÃO PARA ESTRADAS - CONTINUAÇÃO<br />

• – o <strong>EPS</strong> não é comestível: Não há registro de ataques de roedores. É<br />

conveniente tratamento prévio contra cupins caso o local seja suscetível a<br />

estes;<br />

– o <strong>EPS</strong> resiste a agressões biológicas (bactérias, enzimas);<br />

– a absorção de água é de menos de 1% se imerso esporadicamente: o<br />

assentamento do <strong>EPS</strong> deve ser acima do lençol freático para evitar<br />

fenômenos de sub pressão;<br />

– no canteiro de obras: pode ser recortado com serra;<br />

– <strong>em</strong> geral, dois homens pod<strong>em</strong> carregar um bloco;<br />

– para a construção de aterros novos: o pré carregamento do solo não é<br />

dispensável para se atingir os recalques advindos da sobrecarga resultante ou<br />

variação do lençol freático;<br />

– uma camada de areia seca estabilizada e compactada é necessária para<br />

assegurar a colocação da primeira camada de blocos, além de servir de filtro<br />

sob o aterro;<br />

– o assentamento dos blocos é feito conforme modulação de projeto: deve-se<br />

evitar juntas ou vazios entre blocos de mais de 2cm;<br />

– compactação: os aterros laterais e de cabeceira serão compactados<br />

utilzando-se de um compactador com vibrador. Essa compactação não pode<br />

danificar (amassar) os blocos, daí a impossibilidade de se utilizar um<br />

compactador com vibrador pesado para a primeira camada. Utilizar um<br />

cilindro vibrante de carga estática fraca, 5 a 8t, e de frequência de vibração<br />

elevada;<br />

– estabilidade: <strong>em</strong> muitos canteiros de obra cola-se os blocos (utilizar cola<br />

apropriada). É possível a utilização de fixação mecânica, metálica, entre os<br />

blocos para previnir eventuais deslocamentos de blocos externos. Em geral<br />

somente os blocos da última camada e os laterais são fixados ou colados;<br />

– é necessário o controle rígido da produção quanto às características<br />

volumétricas e de massa. Os blocos poderão ser identificados. Em alguns<br />

casos é feito controle tecnológico no canteiro.<br />

10


INDICAÇÕES<br />

JUNTAS DE DILATAÇÃO<br />

• Toda a estrutura de concreto com mais de 35 metros de extensão deve ter<br />

juntas de dilatação. A execução destas juntas fica facilitada se o material<br />

usado for durável e elástico, para poder permanecer no local após a<br />

concretag<strong>em</strong>. Nada se aplica melhor a isso que o <strong>EPS</strong>. Elástico, resistente,<br />

durável, impermeável e de baixo custo, é o material ideal para esta finalidade.<br />

• Ao se concretar uma estrutura com junta de dilatação, o primeiro lance a ser<br />

concretado utiliza fôrmas convencionais. Ao se concretar o segundo lance,<br />

usam-se placas de <strong>EPS</strong> como fôrma entre as partes.<br />

11


INDICAÇÕES<br />

TAVELAS / LAJES EM <strong>EPS</strong><br />

• Nos edifícios de vários pisos, as lajes respond<strong>em</strong> por elevada parcela do<br />

consumo de concreto.<br />

No caso de lajes maciças, esta parcela chega usualmente a quase 2/3 do<br />

volume total da estrutura. O desenvolvimento tecnológico que levou à<br />

criação de novos materiais, como armaduras treliçadas e os blocos leves de<br />

<strong>EPS</strong>, tornou o <strong>em</strong>prego das lajes nervuras uma solução espontânea para a<br />

concepção das estruturas dos edifícios de múltiplos pisos, <strong>em</strong> virtude das<br />

qualidades técnicas e econômicas<br />

• que estas lajes apresentam. As lajes nervuradas constituíram uma evolução<br />

natural da laje maciça, resultante da eliminação da maior parte do concreto<br />

abaixo da linha neutra, permitindo aumento econômico da espessura total<br />

das lajes pela criação de vazios <strong>em</strong> um padrão rítmico de arranjo. As lajes<br />

nervuradas foram idealizadas para se ter um alívio do peso próprio da<br />

estrutura e um aproveitamento mais eficiente do aço e do concreto.<br />

12


Dados Técnicos<br />

O <strong>EPS</strong> é um polímero que contém um agente de expansão e pertence ao<br />

grupo dos termoplásticos.<br />

Para a aplicação das placas de <strong>EPS</strong>, é necessário o conhecimento das suas<br />

propriedades, a fim de garantir o seu <strong>em</strong>prego e a limitada duração do<br />

produto.<br />

As propriedades dos outros materiais de construção já são bastante<br />

conhecidas: o ferro oxida, a madeira apodrece e o vidro quebra.<br />

Com o <strong>EPS</strong> é diferente: suas propriedades não são conhecidas.<br />

Para garantir o uso das placas, sua limitada durabilidade e a permanência<br />

de todas as suas propriedades e vantagens, elaborou-se a presente<br />

informação técnica.<br />

13


Dados Técnicos<br />

• <strong>EPS</strong> é a sigla internacional do Poliestireno Expandido, este plástico<br />

celular rígido foi descoberto pelos químicos Fritz Stastny e Karl Buchholz<br />

quando trabalhavam nos laboratórios da Basf na Al<strong>em</strong>anha.<br />

O poliestireno é constituído por uma cadeia de polímeros (estireno)<br />

formada pelo carbono. O termo expandido refere-se à expansão sofrida<br />

pelas cápsulas de estireno – pérolas de 0,4 a 2,5 mm de diâmetro,<br />

podendo ser ampliadas até 50 vezes, quando <strong>em</strong> uma câmara<br />

hermeticamente fechada e aquecida, aplicando-se o vácuo. As cápsulas<br />

expand<strong>em</strong>-se e moldam-se ao recipiente <strong>em</strong> que foram colocadas e<br />

como este recipiente está sob calor, suas esferas expandidas ader<strong>em</strong>-se<br />

umas às outras, formando um objeto leve e com relativa dureza. Nasce<br />

então, o poliestireno expandido.<br />

S<strong>em</strong> estar <strong>em</strong> um recipiente de molde, as cápsulas transformam-se <strong>em</strong><br />

esferas soltas que são utilizadas para enchimento e nos mais diversos<br />

tipos de acondicionamento para transporte.<br />

Expandidas, as pérolas são constituídas de até 98% de ar e apenas 2%<br />

de poliestireno.<br />

Em 1m³ de <strong>EPS</strong> expandido, por ex<strong>em</strong>plo, exist<strong>em</strong> de 3 a 6 bilhões de<br />

células fechadas e cheias de ar.<br />

Os produtos finais de <strong>EPS</strong> são inodoros, não contaminam o solo, água e<br />

ar. São 100% reaproveitáveis, recicláveis e pod<strong>em</strong> voltar à condição de<br />

matéria-prima.<br />

O <strong>EPS</strong> t<strong>em</strong> inúmeras aplicações: <strong>em</strong> <strong>em</strong>balagens industriais, artigos de<br />

consumo (caixas térmicas, pranchas, bolas etc.), decoração (chapas de<br />

<strong>EPS</strong>, sancas, etc.), na agricultura e na construção civil.<br />

É comprovadamente um material isolante, s<strong>em</strong> ele os países mais<br />

evoluídos não construiriam de modo atualizado e econômico, visando a<br />

economia de energia.<br />

Nos últimos anos esse material ganhou uma posição estável na<br />

construção civil, não apenas por suas características isolantes mas<br />

também por sua leveza, resistência, facilidade de manuseio e baixo<br />

custo.<br />

Os sist<strong>em</strong>as construtivos <strong>em</strong> <strong>EPS</strong> são atualmente o que há de mais<br />

avançado na construção civil na Europa, Estados Unidos e Canadá, onde<br />

sua aplicação alcança índices de crescimento acima do normal para<br />

economias estáveis como os países do primeiro mundo.<br />

14


Dados Técnicos<br />

• Sist<strong>em</strong>as monolíticos, ICF (Insulating<br />

Concrete Forms), SIP (Strutural Insulating Panels) são soluções para<br />

a construção civil moderna, preocupada com o meio ambiente,<br />

redução de custos, racionalização de energia, além de<br />

conforto térmico acústico dos usuários.<br />

Em um recipiente de molde, o poliestireno expandido toma a<br />

forma que nossa imaginação desejar. Sua forma pode ser de placas<br />

planas, tão conhecidas nas forrações de escritórios até peças de<br />

encaixe para acondicionamento de produtos, como<br />

eletrodomésticos e motores. Neste mercado o poliestireno<br />

expandido é perfeito, pois é leve, absorve choques mecânicos,<br />

facilita o transporte e reduz o espaço físico para armazenamento e<br />

seu custo é baixo.<br />

Com o avanço da tecnologia o poliestireno expandido cada vez<br />

mais faz parte das nossas vidas.<br />

Atualmente, está sendo utilizado na substituição da cerâmica da<br />

laje de concreto, sob a forma de caixão perdido e formas para<br />

concreto. Aos poucos esta tecnologia está revolucionando a<br />

construção civil, facilitando a edificação, pois é muito mais leve<br />

(98% do seu volume é constituído de ar), além de ser térmico, ter<br />

alta resistência à compressão, à vibração mecânica e baixa<br />

absorção de umidade.<br />

Mas o grande atrativo está na queda dos custos para edificação de<br />

uma laje, seja ela de cobertura ou piso.<br />

Com corpos moldados com densidades diferentes (20 a 25 kg/m3),<br />

pod<strong>em</strong>os ampliar ainda mais utilização do poliestireno expandido,<br />

como pallets de armazenamento e acondicionadoras de alimentos<br />

para transporte e armazenag<strong>em</strong>.<br />

Sob o ponto de vista ecológico, o poliestireno expandido atende as<br />

regulamentações governamentais quanto à segurança e saúde. O<br />

<strong>EPS</strong> é um plástico celular rígido, resultante da polimerização do<br />

estireno <strong>em</strong> água. Em seu processo produtivo não se utiliza e<br />

nunca se utilizou o gás CFC ou qualquer um de seus substitutos.<br />

Como agente expansor para a transformação do <strong>EPS</strong>, <strong>em</strong>prega-se o<br />

pentano, um hidrocarbureto que se deteriora rapidamente pela<br />

reação fotoquímica gerada pelos raios solares, s<strong>em</strong> comprometer o<br />

meio ambiente.<br />

15


Dados Técnicos<br />

Características exigíveis para poliestireno expandido<br />

Propriedades<br />

Densidade aparente<br />

nominal<br />

Densidade aparente<br />

mínima<br />

Condutividade térmica<br />

Máxima<br />

(23 0 C)<br />

Método<br />

de<br />

ensaio<br />

Unidade Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 Tipo 6 Tipo 7<br />

ABNT NBR<br />

11949 Kg/m 3 10,0 12,0 14,0 18,0 22,5 27,5 32,5<br />

ABNT NBR<br />

11949 Kg/m 3 9,0 11,0 13,0 16,0 20,0 25,0 30,0<br />

ABNT NBR<br />

12094 W/(mK) - - ≤ 0,036 ≤ 0,035 ≤ 0,034 ≤ 0,034 ≤ 0,034<br />

Tensão por compressão<br />

com<br />

deformação de 10 %<br />

ABNT NBR<br />

8082 KPa ≥ 35 ≥ 55 ≥ 70 ≥ 80 ≥ 120 ≥ 170 ≥ 185<br />

Resistência mínima<br />

à flexão<br />

ASTM<br />

C-203 KPa ≥ 50 ≥ 60 ≥ 120 ≥ 160 ≥ 220 ≥ 275 ≥ 340<br />

Resistência mínima ao<br />

cisalhamento<br />

Absorção de<br />

água<br />

Permeabilidade ao vapor<br />

d’água<br />

EN-12090 KPa ≥ 40 ≥ 60 ≥ 75 ≥ 90 ≥100 ≥ 135 ≥ 180<br />

ABNT NBR<br />

7973 g/cm 2 x100 - - ≤ 1 ≤ 1 ≤ 1 ≤ 1 ≤ 1<br />

ABNT NBR<br />

8081 Ng/Pa.s.m - - ≤ 7 ≤5 ≤5 ≤5 ≤5<br />

Flamabilidade<br />

(se classe F)<br />

ABNT NBR<br />

11948<br />

-<br />

Material<br />

retardante<br />

à chama<br />

Fonte: Tabela 12 da ABNT NBR 11752:2007<br />

Material<br />

retardante<br />

à chama<br />

Material<br />

retardante<br />

à chama<br />

Material<br />

retardante<br />

à chama<br />

Material<br />

retardante<br />

à chama<br />

Material<br />

retardante<br />

à chama<br />

Material<br />

retardant<br />

e à chama<br />

16


Dados Técnicos<br />

Absorção da Água<br />

Ao contrário de muitos outros materiais de construção, as placas<br />

de <strong>EPS</strong> não são higroscópicas. Quando submersas, absorv<strong>em</strong><br />

pequena quantidade de umidade. A tabela 1 mostra os dados<br />

correspondentes <strong>em</strong> função da densidade.<br />

Em condições similares às que ocorr<strong>em</strong> na prática, isto é, <strong>em</strong><br />

placas e especialmente <strong>em</strong> placas moldadas, a absorção de água é<br />

ainda menor.<br />

Com o objetivo de evitar que uma possível umidificação por<br />

difusão de vapor de água condensada ultrapasse os valores da<br />

tabela 1, é recomendável que as placas de <strong>EPS</strong> não permaneçam<br />

<strong>em</strong> contato com água por período prolongado.<br />

Água e o Vapor<br />

No caso dos materiais de construção, a umidificação por<br />

absorção da água deve ser<br />

distinguida da umidificação por difusão de vapor da água.<br />

17


Dados Técnicos<br />

Calor Específico<br />

O conceito de calor específico t<strong>em</strong> grande importância por dar a<br />

capacidade de acumulação do calor de um material.<br />

Define-se esse conceito como a quantidade de calor necessária<br />

para se elevar a unidade de massa (1Kg) do material <strong>em</strong> 1°C. O<br />

calor específico das placas de <strong>EPS</strong> é de 0,29Kcal/Kg°C.<br />

Difusão do Vapor<br />

O vapor da água contido no ar, ao contrário da água, pode<br />

difundir lentamente através dos materiais isolantes, s<strong>em</strong>pre que<br />

exista o correspondente gradiente de t<strong>em</strong>peratura. E <strong>em</strong> caso de<br />

resfriamento, passa a condensar-se <strong>em</strong> forma de água. Os<br />

materiais de construção têm resistência relativamente a esta<br />

difusão de vapor de água.<br />

A resistência à difusão u.d. de uma camada é o produto da<br />

espessura da camada d. (<strong>em</strong> centímetros) pelo fator de<br />

resistência à difusão u. Este último é uma propriedade do<br />

material e expressa a resistência do mesmo à difusão do vapor da<br />

água tornando como unidade uma camada de ar de igual<br />

espessura (u=1). As placas de <strong>EPS</strong> t<strong>em</strong> um fator de resistência que<br />

varia segundo a densidade e oscila geralmente entre u=30 e<br />

u=60.<br />

18


Dados Técnicos<br />

Esforços Mecânicos<br />

Uma propriedade importante das placas de <strong>EPS</strong> é sua resistência<br />

mecânica e esforços de curta e longa duração. Uma forma de<br />

medir esta propriedade é o chamado esforço de compressão.<br />

Mede-se desta forma porque as placas de <strong>EPS</strong> pertenc<strong>em</strong> ao<br />

grupo dos rígidos – tenazes. Indica-se o esforço de compressão a<br />

um determinado recalque <strong>em</strong> lugar da resistência da compressão.<br />

Os valores correspondentes estão indicados na tabela 1.<br />

T<strong>em</strong>peratura<br />

Não existe praticamente limitação alguma, com respeito à<br />

t<strong>em</strong>peratura mínima, na aplicação de placas de <strong>EPS</strong> na construção.<br />

Onde existe possibilidade de contrações volumétricas de orig<strong>em</strong><br />

térmica, por ex<strong>em</strong>plo nas construções de câmaras frigoríficas, o<br />

condutor deve tê-las presente. Quando as placas de <strong>EPS</strong><br />

permanec<strong>em</strong> expostas à ação de t<strong>em</strong>peratura mais elevada, a<br />

t<strong>em</strong>peratura máxima admissível dependendo da duração dessa e<br />

do esforço mecânico a que são submetidas. Veja tabela 1.<br />

19


Dados Técnicos<br />

Estabilidade Dimensional<br />

Todo material está sujeito a certas variações dimensionais, seja ele matériaprima,<br />

peça pré-fabricada ou estrutura. No caso das placas de <strong>EPS</strong>, há variações<br />

dimensionais por ação do calor ou por contração posterior.<br />

– Variações dimensionais por ação do calor<br />

O coeficiente de dilatação linear das placas de <strong>EPS</strong> varia de 5.10 a 7.10-5, o que<br />

significa 0,05 a 0,07mm/mm de comprimento /°C, porém uma mudança de<br />

t<strong>em</strong>peratura de aproximadamente 17°C causa uma alteração dimensional<br />

reversível de 0,1 ou 1mm/m.<br />

Em muitos campos de aplicação onde obrigatoriamente não há mudança entre<br />

a t<strong>em</strong>peratura de colocação e a de utilização, o caso das placas de <strong>EPS</strong> é tão<br />

pequeno que pode ser desprezado.<br />

A contratação por frio é um fator que deve ser considerado <strong>em</strong> casos de<br />

aplicação de <strong>EPS</strong> na construção de câmaras frigoríficas. Supondo que a<br />

t<strong>em</strong>peratura de colocação seja +20°C e a t<strong>em</strong>peratura ambiente da câmara<br />

desça até -20°C quando <strong>em</strong> funcionamento, um el<strong>em</strong>ento de 4m de<br />

comprimento sofrerá uma contração dimensional, nesse caso extr<strong>em</strong>o, de<br />

aproximadamente 1cm no seu comprimento. Em tal caso, o construtor deve<br />

adotar as medidas necessárias, por ex<strong>em</strong>plo: junta de dilatação, cuja eficácia já<br />

é comprovada para superar tais dificuldades.<br />

Por outro lado, as placas de <strong>EPS</strong> estão unidas a outros materias de coeficientes<br />

de dilatação diferentes, as variações finais dos complexos formados serão as<br />

dos materiais de maior resistência mecânica. As placas de <strong>EPS</strong>, por ser<strong>em</strong><br />

ligeiramente elásticas e não possuír<strong>em</strong> características mecânicas para influir nas<br />

variações de outros materiais variam seguindo as suas eventuais deformações.<br />

– Variação dimensional por contração posterior<br />

Entende-se por contração posterior toda contração do material expandido após<br />

24 horas de sua fabricação. A princípio, ela é bastante rápida, diminuindo<br />

paulatinamente até atingir um valor limite, a partir do qual a contração<br />

posterior não exigirá medidas construtivas adicionais. A contração posterior é<br />

função do t<strong>em</strong>po de repouso e especialmente da densidade da placa do<br />

material expandido. Uma contração residual de aproximadamente 0,2%<br />

(2mm/m) é tolerada <strong>em</strong> quase todos os campos de aplicação. Em contraposição<br />

à variação dimensional por ação do calor posterior e irreversível.<br />

20


Dados Técnicos<br />

Isolamento Térmico<br />

A propriedade física mais importante das placas de <strong>EPS</strong> é seu poder isolante<br />

tanto do frio como o calor. A explicação disso é simples: <strong>em</strong> 1m de <strong>EPS</strong> exist<strong>em</strong><br />

de 3 a 6 bilhões de células fechadas e cheias de ar. Seu diâmetro varia de 0,2 a<br />

0,5mm e a espessura de parede fica <strong>em</strong> torno de 0,001mm.<br />

O material expandido é composto, aproximadamente, por 98% de ar e 2% de<br />

poliestireno. O peso das placas, portanto, é muito baixo. O fator decisivo para<br />

sua excelente capacidade isolante é o ar que as células contêm, cujo<br />

extraordinário efeito é b<strong>em</strong> conhecido.<br />

A capacidade de isolamento térmico é medida pelo coeficiente de<br />

condutibilidade térmica.<br />

Este coeficiente é específico de casa material e indica a quantidade de calor<br />

(kcal) que <strong>em</strong> uma hora (h) atravessa um m² de camada do material com 1m de<br />

espessura, <strong>em</strong> estado contínuo de aquecimento, sendo a diferença de<br />

t<strong>em</strong>peratura entre as superfícies de 1 °C.<br />

A unidade de condutibilidade térmica é Kcal/mh°C. Na prática, o coeficiente de<br />

condutibilidade térmica das placas de <strong>EPS</strong> depende da densidade das placas de<br />

<strong>EPS</strong>, depende da densidade da t<strong>em</strong>peratura e umidade. Mantendo constantes<br />

as duas últimas condições acima mencionadas, o coeficiente é função da<br />

densidade, como mostra a figura 1.<br />

Este coeficiente é maior para as placas de baixa densidade, reduzindo a medida<br />

que aumenta a densidade, atingindo o mínimo na zona compreendida entre 30<br />

e 50Kg/m³. Após este limite ele começa a subir lentamente. Os valores obtidos<br />

<strong>em</strong> testes com as placas de <strong>EPS</strong> com peso específico de 20Kg/m³ são de 0,026 a<br />

0,30Kcal/mh°C a uma t<strong>em</strong>peratura de 10°C.<br />

21


Dados Técnicos<br />

Propriedades Biológicas<br />

O material expandido de <strong>EPS</strong> não constitui, <strong>em</strong> hipótese alguma,<br />

alimento para micro-organismos. É imputrescível e não mofa.<br />

Embora, quando muito sujo e <strong>em</strong> condições especiais, possa dar<br />

lugar a formação de micro-organismos servindo, nesse caso, como<br />

portador s<strong>em</strong> nenhuma participação no processo biológico.<br />

As bactérias dos pisos não atacam os materiais expandidos. As<br />

placas de <strong>EPS</strong> s<strong>em</strong> proteção pod<strong>em</strong> ser suscetíveis a danos pela<br />

ação de animais roedores. Em caso de existir tal perigo, o bloco<br />

deve ser revestido ou protegido mediante o fechamento por telas<br />

inoxidáveis.<br />

22


Dados Técnicos<br />

Propriedades Químicas<br />

As placas de <strong>EPS</strong> são estáveis frente aos materiais habitualmente<br />

usados na construção, tais como: cimento, cal, gesso, areia e suas<br />

respectivas misturas. Deve-se levar <strong>em</strong> conta, no entanto, a<br />

sensibilidade das placas de <strong>EPS</strong> frente aos solventes quando se trata<br />

da aplicação<br />

de adesivos, pinturas desmoldantes à base de óleo de produtos<br />

derivados de alcatrão de agentes fluidificantes, assim como de<br />

vapores dessas substâncias, tão usuais na construção. Mais detalhes<br />

sobre a estabilidade das placas de <strong>EPS</strong> na tabela 1.<br />

23


Dados Técnicos<br />

Radiações e Influências<br />

A ação prolongada das radiações ricas <strong>em</strong> energia, como por<br />

ex<strong>em</strong>plo, os raios U.V. de onda curta, os raios Y, produz<strong>em</strong> a<br />

fragilidade da estrutura das placas de material expandido de <strong>EPS</strong>.<br />

Dessas, a radiação ultravioleta é praticamente a única de real<br />

importância no setor de construção civil. Sob a ação prolongada<br />

dos raios U.V., a superfície do <strong>EPS</strong> fica lev<strong>em</strong>ente amarela e tornase<br />

frágil, de forma que o vento e a chuva provocam sua erosão.<br />

Os efeitos das radiações e erosão pod<strong>em</strong> ser evitados com medidas<br />

usuais na construção civil, tais como chapisco, pinturas,<br />

recobrimento e/ou revestimentos.<br />

Em lugares fechados, a proporção dos raios U.V. é tão pequena que<br />

não chega a prejudicar as placas de <strong>EPS</strong>, como mostra a<br />

experiência de muitos anos com placas para forro.<br />

24


Encerramento<br />

As incertezas e os erros, fortalec<strong>em</strong> os <strong>em</strong>preendimentos<br />

Organizamos a nossa <strong>em</strong>presa com critérios sólidos, ordens claras, normas<br />

rígidas e, especialmente, um planejamento que antecipe eventuais probl<strong>em</strong>as,<br />

baseado nas experiências passadas.<br />

Todas essas afirmações acima, faz<strong>em</strong> parte do nosso senso, na busca s<strong>em</strong>pre<br />

presente por segurança e qualidade.<br />

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