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Olimpicamente #2

Publicação mensal do Comité Olímpico Caboverdeiano

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6<br />

Fevereiro Janeiro 2018<br />

APRESENTAÇÃO DE NELSON JESUS<br />

É do Andebol. Desde a Juventude. Começou a jogar no liceu, tornou-se atleta federado, mais tarde treinador, hoje dirigente.<br />

Foi chamado a “pegar” numa Federação quase de portas fechadas, e em dificuldades extremas.<br />

Polícia de profissão, Nelson Jesus divide a gestão da organização federativa com a secretaria-geral do Comité Olímpico<br />

Cabo-verdiano. Assume o cargo na sequência da reeleição de Filomena Fortes. Diz que tem muito que aprender, mas<br />

quer dar um forte contributo para a organização, e para o desenvolvimento desportivo do país.<br />

O HOMEM QUE QUER SABER MAIS<br />

Comecei aos 13 anos. Quando<br />

conheci o Andebol, chamei-lhe<br />

o “meu” desporto.<br />

Nasci em São Vicente, mas<br />

desde muito miúdo que estou<br />

na Praia. Voltei mais tarde<br />

ao Mindelo, onde cumpri o<br />

serviço militar e claro, joguei<br />

andebol.<br />

O meu clube é o “Desportivo”<br />

da Praia. Onde fui jogador,<br />

treinador, e campeão de Santiago<br />

e de Cabo Verde.<br />

Gosto muito de ténis de mesa, que<br />

continuo a praticar com regularidade.<br />

É fundamental muito mais<br />

dinâmica nas associações<br />

desportivas.<br />

Não estava nos meus planos tornar-me<br />

dirigente. Aconteceu. Dou o<br />

meu melhor.<br />

Quero continuar a apostar na minha<br />

carreira profissional.<br />

Não basta haver dinheiro para financiar<br />

o desporto. É fundamental<br />

uma estratégia global, e uma<br />

efectiva profissionalização das<br />

organizações.<br />

É obrigatório que o Estado crie uma<br />

política de formação para técnicos e<br />

dirigentes.<br />

O Governo faz uma tentativa<br />

de acompanhar o fenómeno<br />

desportivo. Nos últimos<br />

tempos tem-se notado uma<br />

melhoria. E as novas dinâmicas,<br />

devem-se em grande medida<br />

à “mola” que é o Comité<br />

Olímpico Cabo-verdiano.<br />

Quando cheguei à Federação<br />

de Andebol, quase tudo<br />

foi uma surpresa. Não fazia<br />

ideia sequer que as federações<br />

tinham “assento” nos corpos<br />

directivos do COC.<br />

A pouco e pouco fui percebendo<br />

como tudo, ou quase, funciona...<br />

a presidente convidou-me para a<br />

ajudar, e aceitei.<br />

Cá estou, continuando a aprender,<br />

a conhecer... e <strong>Olimpicamente</strong>, a<br />

dar o apoio necessário.

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