Olimpicamente #2

Comité Olímpico
Cabo-verdiano
www.coc.cv
FEVEREIRO 2018
#002
Os adultos desenham,
As crianças sorriem.
A alegria, o respeito, a excelência!

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Janeiro Fevereiro 2018
VALORES OLÍMPICOS
POR ORLANDO MASCARENHAS
Caros Desportistas,
Foi em 1984 que o Barão Pierre de Coubertin
deu em Paris, início ao Movimento
Olímpico. dois anos depois realizaram-se
em Atenas, os primeiros Jogos Olímpicos
da Era Moderna. Entusiasmado, Coubertin
viu nestes jogos uma superior oportunidade
para o desenvolvimento de um
conjunto de princípios e valores a aplicar
não só ao desporto, também à educação,
e à sociedade em geral.
S
urge o Olimpismo. Como
uma Filosofia de Vida. Baseada
na alegria, no esforço
do corpo e da mente, e um exemplo
assente nos princípios da Ética
Universal. O respeito pelo semelhante,
a excelência, confiança,
honestidade e solidariedade passaram
a ser valores olímpicos, e a
iluminar as competições olímpicas.
A palavra de ordem passou
a ser “fair-play”. Designação
global que encerra o jogo limpo,
o respeito pelas regras,o
sentimento positivo. Para que
cada um, ao dar o melhor de si
próprio, atinja a excelência. No
desporto como na vida. Foi um
período exaltante, a nível de
determinação, coragem e igualdade.
Mesmo para os atletas em
dificuldades e com deficiências
físicas. Em que se fomentou a
motivação e a auto-estima. Se
incentivaram formas de enfrentar
o medo, suportar a dor
e vencer a incerteza. Numa
lógica, de que todos devem
ter as mesmas oportunidades.
Sem discriminar. Não olhando
a religião, etnia, raça ou sexo.
Com a criação do Comité
Olímpico Internacional, pretendeu
colocar-se o desporto
ao serviço do desenvolvimento
harmonioso do homem, com
vista à promoção do pacifismo
nas sociedades e a preservação
da dignidade humana.
Para que o indivíduo se inspirasse
dos valores do olimpismo.
É pois, deste modo, objectivo do
Comité Olímpico Cabo-verdiano
engajar-se, e participar a favor
da paz, sustentar e encorajar a
promoção da ética desportiva, e
colocar o desporto ao serviço do
desenvolvimento social do país.
Através da Comissão de Ética
Desportiva, o COC pretende
a difusão do espírito olímpico,
junto de todos os agentes
desportivos. A promoção de
acções que visem o seu reconhecimento
e implementação. E a
consagração de bons exemplos.
Sensibilizar a sociedade para a
importância educativa, social e
cultural do desporto, promovendo
a educação desportiva
de crianças e jovens, colocan-

Fevereiro Janeiro 2018
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do o foco num futuro melhor.
Estabelecer permanentes
contactos com as estruturas
do desporto escolar, de modo
a que o desporto em Cabo
Verde, se transforme numa
autêntica Escola de Cidadania.
Igualmente, divulgar pelos
clubes, associações e federações,
a valorização social do desporto.
A Ética Desportiva surge como
uma estrutura moral que define
alguns limites para o comportamento
dos desportistas, de forma
a preservar um sistema desportivo
civilizado. É possível competir,
respeitando o adversário, reconhecendo
o seu valor e competência,
vendo-o como um oponente
indispensável à competição.A palavra
Ética, compreende acima de
tudo,carácter e estatura moral.
É fundamental colocar o tema na
agenda da comunicação social.
Tal como o do “fair-play”.
Porque pensa a amizade e o
respeito pelos outros.
Pensamos pois, que toda a Ética entronca
numa educação sistemática,
a favor do espírito desportivo.
Dessa forma, no quadro da liberdade
e competência que lhe são
conferidas, tem a comunicação social
um hercúleo e preponderante
trabalho a executar na promoção
de uma sociedade de excelência.
Que o Desporto continue a despertar
em nós a sensibilidade
e a disponibilidade para uma
permanente promoção dos valores
olímpicos num quadro de
espírito desportivo.
PREPARAR E PLANEAR
Olhamos o futuro imediato.
Já. 2018 é ano de grandes
competições no âmbito
do Movimento Olímpico.
Como não poderia deixar de
ser, Cabo Verde prepara com
afinco a presença nos Jogos
Africanos da Juventude (JAJ),
que terão lugar na mediterrânica
África do Norte. Argélia e a
sua capital Argel avançam para
a organização entre 19 e 28
de Julho.Por cá, as Federações
estão atentas, não querem
deixar créditos por mãos alheias,
e capacitam os seus técnicos com
as ferramentas necessárias para
o desenvolvimento dos atletas.
Neste sentido reuniram-se numa
acção de formação, projectada
pelo Comité Olímpico em estrita
parceria com o Efit, ginásio
situado no bairro de Palmarejo,
na capital cabo-verdiana.Numa
temática muldisciplinar, os Directores
Técnicos Nacionais, receberam
novos conhecimentos,
e abordaram aspectos desde a
psicologia no desporto,até aos
treinos de força e potência,
passando pela identificação
de jovens talentos e pela prevenção
e tratamento de lesões.
No final do evento financiado
pela Solidariedade Olímpica,
fez-se um balanço extremamente
positivo, e a ideia
transversal de que os atletas
de Cabo Verde terão cada vez
mais, melhores condições para
preparar as competições.

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Fevereiro Janeiro 2018
JOGOS
AFRICANOS
DA JUVENTUDE
ARGÉLIA 2018
A magrebina e mediterrânica
Argélia recebe os Jogos Africanos
da Juventude. 54 países
foram convidados a participarem
na competição que decorrerá
de 18 a 28 de julho.
Pode dizer-se que do ponto
de vista da organização, é “já
amanhã “.
E isso ficou bem patente,
quando no final do mês de Janeiro
decorreu em Argel, um
encontro de chefes de missão
dos países participantes.
Cabo Verde fez-se representar
pelo seu, Pedro Moeda, devidamente
enquadrado pela
presidente do COC Filomena
Fortes, e por Maximilian
Stipanov, que chefiará a delegação
cabo-verdiana em Buenos
Aires.
O evento promoveu entre os
presentes, a sensação muito
comum, nestes registos tem-
porais, de que há ainda tanto
para fazer.
Tomar o pulso aos preparativos
duns jogos orçados em
mais de 69 milhões de dólares,
sendo que a ACNOA contribui
com 2 milhões.
Perceber a total e complexa
logística dos jogos, visitar locais
de alojamento, de treinos,
e de competições.
Argel receberá qualquer coisa
como 2500 atletas, e cerca de 500
oficiais e técnicos representando
os comités competidores.
Se lhe acrescentarmos, orgãos
de comunicação social, adeptos,
amigos e familiares, bem
como tantos outros dirigentes,
fácilmente concluímos que a
máquina tem que estar bem
oleada, para permitir uma
harmoniosa convivência na
capital argelina, cidade mais
populosa do país, com mais de
3 milhões e meio de habitantes.
Estarão 31 desportos em competição,
sendo que 3, incluindo
a Petanca, muito jogada
no norte de África, não fazem
parte do programa olímpico.
O Golfe, Sembo, Speedball e
Parcours Motocross serão as 4
modalidades de exibição.
A preparação dos Jogos Africanos
da Juventude, e a reabilitação
das infraestruturas, têm
merecido uma supervisão permanente,
tendo a ACNOA realizado
cinco visitas para o efeito.
A partir do mês passado, pé
no acelerador, de forma a que
tudo fique pronto, a tempo e
horas da cerimónia de abertura.
No momento em que este artigo
é pubicado, ainda não é
possível determinar o número
de atletas que representarão
Cabo Verde na competição.

Fevereiro Janeiro 2018
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Nem a sua forma de selecção.
Na próxima ediçaõ do Olimpicamente,
mais informações
sobre os Jogos Africanos da
Juventude.
Ainda sem confirmação oficial,
há para já um acordo mais
ou menos tácito de que os melhores
resultados conseguidos
em 7 modalidades, servirão
de passaporte para a fase final
dos Jogos Olímpicos da Juventude
que ocorrerão em Buenos
Aires.
São elas, o Andebol, o Atletismo,
o Hockey, o Rugby, o Tiro
com Arco, o Triatlo e o Voleybol
de Praia.
A preparação dos Jogos Africanos
da Juventude, e a reabilitação
das infraestruturas, têm
merecido uma supervisão permanente,
tendo a ACNOA realizado
cinco visitas para o efeito.
Aos previstos 7 lugares de
competições, 7 locais para treinos,
e 23 espaços mistos. Bem
como toda a logística referente
ao alojamento, transportes, comunicação,
acreditações, e realização
de eventos culturais
e de entretenimento. A partir
do mês passado, pé no acelerador,
de forma a que tudo fique
pronto, a tempo e horas da
cerimónia de abertura.
Governo de Argel e Comité
Olímpico Argelino, estão perfeitamente
conscientes do que
o momento significará para
uma maior visibilidade da juventude
africana.
No momento em que este artigo
é pubicado, ainda não é
possível determinar o número
de atletas que representarão
Cabo Verde na competição.
Nem a sua forma de selecção.
Na próxima edição do Olimpicamente,
mais informações
sobre os Jogos Africanos da
Juventude.
embassyofperu.org

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Fevereiro Janeiro 2018
APRESENTAÇÃO DE NELSON JESUS
É do Andebol. Desde a Juventude. Começou a jogar no liceu, tornou-se atleta federado, mais tarde treinador, hoje dirigente.
Foi chamado a “pegar” numa Federação quase de portas fechadas, e em dificuldades extremas.
Polícia de profissão, Nelson Jesus divide a gestão da organização federativa com a secretaria-geral do Comité Olímpico
Cabo-verdiano. Assume o cargo na sequência da reeleição de Filomena Fortes. Diz que tem muito que aprender, mas
quer dar um forte contributo para a organização, e para o desenvolvimento desportivo do país.
O HOMEM QUE QUER SABER MAIS
Comecei aos 13 anos. Quando
conheci o Andebol, chamei-lhe
o “meu” desporto.
Nasci em São Vicente, mas
desde muito miúdo que estou
na Praia. Voltei mais tarde
ao Mindelo, onde cumpri o
serviço militar e claro, joguei
andebol.
O meu clube é o “Desportivo”
da Praia. Onde fui jogador,
treinador, e campeão de Santiago
e de Cabo Verde.
Gosto muito de ténis de mesa, que
continuo a praticar com regularidade.
É fundamental muito mais
dinâmica nas associações
desportivas.
Não estava nos meus planos tornar-me
dirigente. Aconteceu. Dou o
meu melhor.
Quero continuar a apostar na minha
carreira profissional.
Não basta haver dinheiro para financiar
o desporto. É fundamental
uma estratégia global, e uma
efectiva profissionalização das
organizações.
É obrigatório que o Estado crie uma
política de formação para técnicos e
dirigentes.
O Governo faz uma tentativa
de acompanhar o fenómeno
desportivo. Nos últimos
tempos tem-se notado uma
melhoria. E as novas dinâmicas,
devem-se em grande medida
à “mola” que é o Comité
Olímpico Cabo-verdiano.
Quando cheguei à Federação
de Andebol, quase tudo
foi uma surpresa. Não fazia
ideia sequer que as federações
tinham “assento” nos corpos
directivos do COC.
A pouco e pouco fui percebendo
como tudo, ou quase, funciona...
a presidente convidou-me para a
ajudar, e aceitei.
Cá estou, continuando a aprender,
a conhecer... e Olimpicamente, a
dar o apoio necessário.

Fevereiro Janeiro 2018
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CENTRO OLYMPAFRICA
O AR DO DESPORTO
mapio.net
Santa Cruz é uma cidade no litoral de Santiago, onde para além do ar que chega do mar, se “respira”
desporto.
O município conta com o entusiasmo de vários agentes desportivos, entre os quais o presidente da
Câmara Carlos Silva, e o professor Sabino Correia, fundador do Clube Olímpico local, e ponto focal
do Comité Olímpico Cabo-verdiano.
É neste contexto de impulso ao desenvolvimento social, através do desporto, da sua prática, e dos seus
valores, que está a pontos de nascer o primeiro Centro Olympafrica de Cabo Verde.
E o que vem a ser o Centro Olympafrica?
FOTO Inforpress
Trata-se de uma infraestrutura desportiva e educativa multi-facetada. Onde se pretende, que o acesso
à prática desportiva, seja um denominador comum. Primeiro o sonho, depois o desejo, a primeira
pedra, e a obra...
...campo de futebol, pista de atletismo, biblioteca, centro de estudo e outros espaços de apoio para a
juventude. Em Santa Cruz, 2018 é ano do desporto... e com ele... mais inclusão... mais educação... mais
desenvolvimento social.
A obra foi financiada pela Fundação Olympafrica e pelo Comité Olimpico Cabo-verdiano, e não tarda
abrirá portas às gentes locais.

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Fevereiro Janeiro 2018
FutbolNet
FOTO Carla COC
Santa Cruz/Barcelona
FOTO Carla COC
FOTO Carla COC
Quando se pensa em
Olímpicos, em Movimento
Olímpico...
há uma tendência geral...
errada... para se pensar em
medalhas, pódiuns, vencedores.Sim,
faz parte do jogo,
mas talvez bem mais importante
do que tudo isto, é
olharmos para a competição
como uma forma de potenciar
valores.Como a partilha,
a amizade, o respeito, o
“fair-play”.Assim é, também
no futebol. Ou não fosse
ele, o grande movimento
popular desportivo O F.C.
Barcelona, um dos maiores
clubes do mundo, tem tido
ao longo da sua história,
uma enorme preocupação
em passar para os seus a-
tletas, associados e adeptos,
uma mensagem de que a
competição desportiva não
é mais do que uma luta leal..
A organização catalã, criou
a Fundação Barcelona,
e associada a outras instituições
internacionais, faz,
entre muitas outras coisas,
a promoção do “Jogo Limpo”.Por
estes dias, em con-
junto com a Olympafrica,
em parceria com o Comité
Olímpico e o Clube Olímpico
de Santa Cruz, foi vê-los
em Pedra Badejo, a “marcar
golos” no objectivo.Em três
dias, cerca de três dezenas
de participantes, foram capacitadas
no sentido da
implementação do Futbol-
Net, um programa que visa
precisamente mostrar a crianças
até aos 14 anos, que
muito antes da bola entrar
na baliza, o grande golo é
marcado pelo “Fair-Play”.
O município de Santa Cruz
vai acolher em breve a instalação
do primeiro Centro
Olympafrica de Cabo Verde.

Fevereiro Janeiro 2018
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OUTROS PLANOS
COJAP toma posse.
Filomena Fortes, Pedro Moeda e Maximilian Stipanov foram empossados pelo Ministro do Desporto,
Fernando Elísio Freire. E assim se deu corpo a mais um acto fundamental na preparação e organização
dos Jogos Africanos de Praia. Em 2019, o Sal receberá o maior evento desportivo jamais realizado em
Cabo Verde. Muito dependerá o país, do sucesso da competição.
Caça-Sorrisos
Até o Kite Surf caça-sorrisos. Foi vê-los nos rostos
dos competidores na primeira etapa do mundial
que teve lugar nas ondas de Ponta Preta, na ilha
do Sal. No final, o mais largo sorriso pertenceu
a Airton Cozzolino, um kite-surfista italiano, de
origem cabo-verdiana. De realçar, o elevado nível
dos competidores que vieram de todo o mundo.
Olha o SURF !
Foi atar e pôr ao fumeiro. Ou seja, ainda agora se
formou enquanto federação nacional, e já o SURF
cabo-verdiano entra em competições internacionais.
Foi no Senegal no África Tour 2018. Dos
nossos, o melhor foi Edson Kabungo, que ficou
na quinta posição. A participação contou com o
apoio do Comité Olímpico Cabo-verdiano.

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Fevereiro Janeiro 2018
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DESPORTIVA
CARTA DE "Boas Práticas"
FOTO Site COC
Ou como os cuidados a ter com o Ambiente,
deverão ser privilegiados no momento em
que se pensa o Desporto.Os formandos do
Curso de Administração Desportiva promovido pelo
Comité Olímpico Cabo-verdiano, serão chamados
a criar este “documento”, no sentido de impulsionar
a mudança. De atitudes e de mentalidades.
O que se pede efectivamente, é outro tipo de preocupações.
Seja de quem dirige, de quem implementa,
de quem constrói, de quem pratica.
Esta decisão foi potenciada numa sessão de trabalho
dedicada ao Ambiente e Desporto, ministrada
pela engenheira ambiental Neusa Brito, e
enquadrada numa semana de formação dirigida
a agentes desportivos de todas as ilhas do país.
Pobre parente tem sido o Ambiente. Abram-se as
mentes para novos desafios no sector. E claro, o
desporto deverá ter responsabilidade acrescida no
encontrar de caminhos.
Olhar de outra forma para a água, a iluminação, ou a
ventilação na hora de projectar eventos e infraestruturas,
é potenciar um crescimento sustentado.
Esta gente, que faz mexer o desporto nas suas comunidades,
esteve durante uma semana na Praia a receber
novas “ferramentas” de gestão e administração,
aplicadas às suas actividades. Tendo sempre como fio
condutor uma fiel transmissão dos valores olímpicos.
Chamaram-lhe, e bem, “Olimpismo em Acção”!
FOTO Site COC

Fevereiro Janeiro 2018
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Team Building
EXIT TOTAL
FOTO José Alves
Do que falamos? Literalmente
de construção de uma equipa.
Fortalecimento do seu espírito.
Para que o seu desenvolvimento
fomente as relações, e as coloque
ao serviço das competências
de cada um. E promova o
conhecimento e a coesão.
Ora foi exactamente o que se
pretendeu, quando no âmbito
do Curso de Administração
Desportiva promovido
na praia pelo Comité Olímpico
Cabo-verdiano, fomos convocados
para o terreno. Em formato
"outdoor", os participantes
do curso, bem como o
staff do COC, colocaram-se à
prova, foram à luta e, numa
manhã de sexta-feira nos arredores
da Cidade da Velha, colocaram
em campo todo o seu
potencial "guerreiro".
Coordenados por uma competente
equipa das Forças Armadas
chefiada pelo Tenente-Coronel
José da Graça, leram mapas,
tiveram noções de cartografia,
de orientação e, divididos em
quatro equipas, competiram
numa prova disputada numa
área de 7 kilómetros, encontrando
pontos distantes, ligando-os
entre si e claro, tentando
acabar em primeiros.
Dir-se-ia que o objectivo foi
plenamente conseguido. Tal o
entusiasmo com que festejaram
o encontro na chegada.
Uma equipa foi mais rápida.
Todos venceram. A fechar, uma
curta aula de primeiros socorros
e de suporte básico de vida.
O momento, inesquecível
para muitos, foi registado num
enorme desenho colectivo.
EXIT total, numa acção
planeada e produzida pela SUL.
FOTO José Alves

www.coc.cv
Publicação mensal. Propriedade do Comité Olímpico Cabo-verdiano.
Todos os direitos reservados.
O GRANDE GOLO!
No FutbolNet, o jogo é nosso. Somos nós que escolhemos as regras. Somos nós que o jogamos.
Somo nós que, com base nos nossos acordos, no diálogo e nos comportamentos, definimos o
resultado. Nós as crianças, queremos respeito, promovemos o espírito de equipa, e buscamos
harmonia, dentro e fora de campo.
São estes, os nossos Grandes Golos!
FOTOS Santa Cruz/COC
COMITÉ OLÍMPICO
CABO-VERDIANO
Presidente
Filomena Fortes
Secretário-Executivo
Leonardo Cunha
Secretário-Geral
Nelson Jesus
Travessa Pierre de Coubertin, Nº1
ASA Praia - Santiago
Foto Francisco Figueiredo