Olimpicamente #1
OLIMPICAMENTE. Pensar o desporto como um meio de desenvolvimento. Queremos construir um mundo melhor. Cultivar o Olimpismo como uma forma de vida, com reflexo directo na sociedade cabo-verdiana. Este magazine, OLIMPICAMENTE, a partir de hoje, todos os meses... como contributo para a mudança. Uma publicação do Comité Olímpico Cabo-verdiano com produção da SUL.
OLIMPICAMENTE. Pensar o desporto como um meio de desenvolvimento. Queremos construir um mundo melhor. Cultivar o Olimpismo como uma forma de vida, com reflexo directo na sociedade cabo-verdiana. Este magazine, OLIMPICAMENTE, a partir de hoje, todos os meses... como contributo para a mudança. Uma publicação do Comité Olímpico Cabo-verdiano com produção da SUL.
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Janeiro 2018 3<br />
ACNOA<br />
54 comités olímpicos em Cabo Verde.<br />
Um momento único. Um evento sem precedentes. Um atestado da competência e da capacidade de<br />
organização do Comité Olímpico Cabo-verdiano.<br />
O<br />
34º Seminário de<br />
Secretários-Gerais da<br />
ACNOA, Associação<br />
dos Comités Olímpicos Nacionais<br />
de África, levou ao Sal, durante<br />
uma semana, a força do movimento<br />
olímpico no continente<br />
africano.Não por acaso, considerado<br />
pelo Governo de Cabo<br />
Verde, como um dos momentos<br />
mais altos do associativismo no<br />
ano que findou. Bem destacado<br />
por Filomena Fortes, presidente<br />
do Comité Olímpico, como<br />
uma realização que mostrou ao<br />
mundo, a forma como “estamos<br />
a olhar para o desporto” no país.<br />
Patente nos resultados, evidente<br />
na premiação do COI, ao atribuir a<br />
Cabo Verde a organização dos Jogos<br />
Africanos de Praia a realizar<br />
em 2019. Em Outubro passado,<br />
ossecretários gerais da ACNOA,<br />
olharam para a máxima “Qual<br />
o comportamento de África no<br />
âmbito do COI?”, e trabalharam<br />
com um Plano/Visão para<br />
2020. Questionaram responsabilidades,<br />
a eficácia das organizações<br />
e das suas lideranças, apontaram<br />
soluções para a mobilzação de<br />
recursos, e estabeleceram prioridades<br />
para a transparência<br />
financeira e boa governança.<br />
Projectos como a instalação<br />
dos Centros Olympáfrica, e o<br />
acesso aos apoios da Solidariedade<br />
Olímpica, mereceram uma<br />
atenção especial, e de certo modo,<br />
a necessidade de que os Comités<br />
Nacionais coloquem a tónica<br />
das suas práticas, no estabelecimeno<br />
de metas. Foi evidente nas<br />
intervenções e apresentações, a<br />
obrigatoriedade da construção de<br />
Planos Estratégicos, e do cumprimento<br />
de prazos. Houve quem<br />
lhe chamasse “Olimpismo em<br />
Acção”, para que se concretize<br />
a Agenda 2020, e se mostre como<br />
bem vivo está o Movimento<br />
Olimpico Africano. Quanto a<br />
Cabo Verde, orgulho, orgulho e<br />
orgulho. Como anfitrião, como<br />
polo de dinâmica, como visão de<br />
futuro.