11.10.2017 Views

Interpretação do Sonho Lição 1

Seu sonho é um aviso. Saiba por que nesse curso.

Seu sonho é um aviso. Saiba por que nesse curso.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Apresentação<br />

Objetivo<strong>do</strong>curso<br />

Abordarossonhossobosmaisdiferentesânguloscomo:<br />

psicológico,previsional,esotéricoemetafísico.<br />

Exporbasesmetafísicasdainterpretação<strong>do</strong>ssonhos.<br />

Estudarosistemaprevisional<strong>do</strong>livrobíblico<strong>do</strong>profetaDaniel.<br />

Analisarascategoriasdesonhos:projetivos,premonitórioseproféticos.<br />

ApApresentarosfundamentosdainterpretação<strong>do</strong>ssonhos.<br />

Ensinan<strong>do</strong>m elhor<br />

Desdede1986


DIREITOS AUTORAIS<br />

© Copyright by Marcus Roberio M. Sá<br />

To<strong>do</strong>s os direitos reserva<strong>do</strong>s. Proibida a reprodução total ou parcial, por<br />

qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos,<br />

fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos e eletrônicos.<br />

O material textual deste curso está registra<strong>do</strong> no MINISTÉRIO DA CULTURA<br />

DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.<br />

Eventuais vídeos, marcas e materiais diversos aqui publica<strong>do</strong>s são pertencentes<br />

aos seus respectivos proprietários.


AUTOR<br />

Prof. Marcus Roberio M. Sá<br />

Diretor da VOPPUS STELLA MARIS, Projetista Industrial, Acadêmico em<br />

Economia, Professor de Antropologia Holística há 25 anos, Professor e escritor<br />

de mais de 28 cursos de Terapias Alternativas, Metafísica, Paraciências, Yoga e<br />

outros, Atuante na área de Terapias Alternativas há mais de 20 anos, Escritor,<br />

Conferencista, Acupunturista, Massoterapeuta, Terapeuta Holístico, Tarólogo,<br />

Radiestesista, Quirólogo, Astrólogo.


Curso de Onirologia Holística<br />

<strong>Interpretação</strong> de <strong>Sonho</strong>s<br />

LIÇÃO 1 ‐ O SONHO É UM AVISO<br />

O <strong>Sonho</strong> é um Aviso ‐ Descobertas e Revelações Oníricas ‐ Povos antigos e Importância <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s<br />

‐ Artemi<strong>do</strong>ro: Analista de <strong>Sonho</strong>s <strong>do</strong> Século II ‐ Simbolismo <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ <strong>Sonho</strong>s Históricos ‐<br />

Estatística comprova a Veracidade <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Cérebro e Cerebelo: Depósito <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s<br />

LIÇÃO 2 ‐ A BÍBLIA E OS SONHOS<br />

A Bíblia e os <strong>Sonho</strong>s ‐ Livro de Daniel: Trata<strong>do</strong> de <strong>Interpretação</strong> de <strong>Sonho</strong>s ‐ Os <strong>Sonho</strong>s de<br />

Nabuco<strong>do</strong>nosor ‐ Os <strong>Sonho</strong>s de Belsazar ‐ Visão <strong>do</strong>s Quatro Animais Simbólicos ‐ Como o Profeta<br />

Daniel Interpreta os <strong>Sonho</strong>s ‐ Subconsciente e os <strong>Sonho</strong>s<br />

LIÇÃO 3 ‐ SONO E SONHOS<br />

Sono e <strong>Sonho</strong>s ‐ Tipos de Sono ‐ Sono Lento ‐ Sono rápi<strong>do</strong> ‐ Apnéia <strong>do</strong> Sono ‐ Pesquisa acerca <strong>do</strong>s<br />

<strong>Sonho</strong>s ‐ Descobertas Significativas ‐ Tempo de Sono ‐ Sono, <strong>Sonho</strong> e Condições Psíquicas ‐<br />

Alcoolismo e <strong>Sonho</strong>s ‐ Jung analisa um <strong>Sonho</strong> ‐ <strong>Sonho</strong>s Premonitórios ‐ <strong>Sonho</strong>s Projetivos.<br />

LIÇÃO 4 ‐ FREUD E OS SONHOS<br />

Freud e os <strong>Sonho</strong>s ‐ Jung e os <strong>Sonho</strong>s ‐ Visão Metafísica <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Categorias de <strong>Sonho</strong>s: Física,<br />

Metafísica e Espiritual ‐ Psique, Subconsciente e <strong>Sonho</strong>s<br />

LIÇÃO 5 ‐ SONHO, MEMÓRIA E IMAGINAÇÃO<br />

<strong>Sonho</strong>, Memória e Imaginação ‐ A imaginação Operan<strong>do</strong> Maravilhas ‐ Imaginação Consciente ‐<br />

Imaginação Mecânica ‐ Como Transformar Memória Mecânica em Memória Consciente ‐<br />

Eliminação da Fantasia Interior ‐ Prática para o Desenvolvimento da Intuição


LIÇÃO 6 ‐ OS SONHOS E OS CENTROS ENERGÉTICOS<br />

Os <strong>Sonho</strong>s e os Centros Energéticos ‐ As Cinco Funções Orgânicas: Funções Intelectual, Motriz,<br />

Emocional, Instintiva e Sexual ‐ Trabalho Equivoca<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Centros ‐ Descrição, Características e<br />

Fundamentos <strong>do</strong>s Centros Energéticos ‐ <strong>Sonho</strong>s e os Centros ‐ Como Equilibrar os Centros ‐ Centro<br />

Sexual: Usina de Energia ‐ Conflito <strong>do</strong>s Centros ‐ Centros Superiores e <strong>Sonho</strong>s ‐ A Mente e os<br />

Centros ‐ Prática Para o Desenvolvimento da Imaginação<br />

LIÇÃO 7 ‐ CONSCIÊNCIA: FERRAMENTA REVELADORA DOS SONHOS<br />

Consciência: Ferramenta Revela<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Presença ou Ausência Consciencial no Indivíduo<br />

‐ Expansão da Consciência ‐ Auto‐esforço Consciencial ‐ Esquecimento de Si Mesmo ‐ Níveis de<br />

Consciência e <strong>Sonho</strong>s ‐ Os Quatro Níveis de Consciência: Sono, Vigília, Autoconsciência e<br />

Consciência Objetiva ‐ O Sono e <strong>Sonho</strong> da Consciência ‐ Despertan<strong>do</strong> a Consciência ‐ Prática para o<br />

Despertar da Consciência ‐ Estímulo Intucional<br />

LIÇÃO 8 ‐ PERCEPÇÕES FÍSICAS E ONÍRICAS<br />

Percepções Físicas e Oníricas ‐ Yoga <strong>do</strong> <strong>Sonho</strong> ‐ Como preparar o Quarto para a Percepção <strong>do</strong>s<br />

<strong>Sonho</strong>s ‐ Rememoração Onírica ‐ Diário Onírico: Ferramenta Importante<br />

LIÇÃO 9 ‐ DESDOBRAMENTO ASTRAL E SONHOS<br />

Des<strong>do</strong>bramento Astral e <strong>Sonho</strong>s ‐ <strong>Sonho</strong> e Des<strong>do</strong>bramento: As Diferenças ‐ Imagens Astrais ‐<br />

Elemento Inicia<strong>do</strong>r ‐ Dissolven<strong>do</strong> os <strong>Sonho</strong>s ‐ Objetivo <strong>do</strong> Sono Tântrico ‐ Identificação, Fascinação<br />

e <strong>Sonho</strong>s<br />

LIÇÃO 10 ‐ TÉCNICAS PARA INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS<br />

Técnicas para <strong>Interpretação</strong> <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ O Universo é governa<strong>do</strong> por Leis Eternas ‐ Leis<br />

Fundamentais para a <strong>Interpretação</strong> <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s ‐ Lei da Correspondência ‐ Lei das Analogias<br />

Filosóficas ‐ Lei das Analogias <strong>do</strong>s Contrários ‐ Lei da Numerologia ‐ Como Entender as Leis e<br />

Aplicação para a <strong>Interpretação</strong> <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s


LIÇÃO 01<br />

O SONHO É UM AVISO


O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />

PREZADO ESTUDANTE:<br />

O tema SONHO vem intrigan<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s os seres humanos desde<br />

que o mun<strong>do</strong> é mun<strong>do</strong>. Há abundante literatura enfocan<strong>do</strong> o<br />

assunto, porém, vamos começar os nossos estu<strong>do</strong>s fazen<strong>do</strong> a<br />

seguinte pergunta: Você <strong>do</strong>rme? Sua resposta será “sim”. Mas,<br />

ampliemos a pergunta: Quan<strong>do</strong> você <strong>do</strong>rme, você sonha? Bem, a esta nem to<strong>do</strong>s<br />

responderão que sim, mas será verdade? Dizem os neurologistas, psicólogos,<br />

cronobiólogos, e outros tantos cientistas, que todas as pessoas sonham todas as<br />

noites. Então, porque algumas pessoas não trazem as recordações das<br />

experiências nos sonhos? Bem, vamos analisar judiciosamente: uma minoria não<br />

se recorda por haver algum distúrbio neuro-estrutural e a grande maioria, queixosa<br />

de não lembrança onírica, se deve à INCONSCIÊNCIA. No decorrer deste curso<br />

vamos explicar sobre exercícios eficientes para a recordação <strong>do</strong>s sonhos.<br />

Também lhe explanaremos como melhorar as percepções de seus sonhos e<br />

ampliar o seu nível de consciência. Você receberá seguras orientações acerca <strong>do</strong><br />

simbolismo <strong>do</strong>s sonhos e terá em suas mãos inúmeros elementos que,<br />

certamente, o capacitarão a interpretar os seus próprios sonhos. O fundamental<br />

para o bom aproveitamento desse curso é estudar e praticar diligentemente os<br />

exercícios especiais propostos para melhorar cada vez mais o seu desempenho<br />

onírico.<br />

Dizem os neurologistas, psicólogos,<br />

cronobiólogos, e outros tantos cientistas, que<br />

todas as pessoas sonham todas as noites.<br />

SONHOS: DESCOBERTAS E REVELAÇÕES<br />

Você precisa saber que os sonhos não são fantasias sem qualquer aplicação.<br />

Os sonhos se revestem de manifestações que, às vezes, nos trazem soluções ou<br />

revelações as quais não conseguimos encontrar acorda<strong>do</strong>s. Vamos descrever<br />

algumas delas para sua reflexão.<br />

ELIAS HOWE<br />

Elias Howe foi um inventor americano que descobriu o processo mecânico <strong>do</strong><br />

coser. Durante muitos anos ele procurou descobrir o mo<strong>do</strong> de costurar<br />

2 VOPPUS STELLA MARIS


ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />

mecanicamente, mas todas as tentativas resumiam-se em fracasso. Certa noite<br />

ele sonhou que foi captura<strong>do</strong> por tribos selvagens. Os indígenas deram-lhe um<br />

ultimato: ou ele inventava a máquina de costura mecânica ou então seria morto.<br />

Howe sentiu-se incapaz de resolver o problema, os silvícolas ergueram suas<br />

lanças para matá-lo, mas quan<strong>do</strong> elas vinham em sua direção notou que cada<br />

uma delas continha, na ponta, um furo semelhante ao olho humano. Ao despertar,<br />

de imediato, veio-lhe a memória a estranha lança com um orifício na ponta.<br />

Eureca! ele encontrou a resposta para o problema. Concebeu uma agulha cuja<br />

ponta penetrante era furada e estava inventada a máquina de costura automática.<br />

Friedrich August Kekulé foi um químico alemão que<br />

descobriu a fórmula estrutural <strong>do</strong> benzeno. Embora<br />

estivesse pesquisan<strong>do</strong> o assunto a um certo tempo, o<br />

químico não encontrava a solução. Certa noite sonhou<br />

que os átomos encarregavam-se de uma estranha dança<br />

e transformavam-se repentinamente numa cobra que<br />

mordia sua própria cauda.<br />

KEKULÉ<br />

Friedrich August Kekulé foi um químico alemão que descobriu a fórmula<br />

estrutural <strong>do</strong> benzeno. Embora estivesse pesquisan<strong>do</strong> o assunto a um certo<br />

tempo, o químico não encontrava a solução. Certa noite sonhou que os átomos<br />

encarregavam-se de uma estranha dança e transformavam-se repentinamente<br />

numa cobra que mordia sua própria cauda. Ao despertar, repentinamente lhe veio<br />

a compreensão da estrutura que procurava e que por sua vez tinha a forma de um<br />

anel. Esta descoberta foi a chave para a fabricação de corantes sintéticos que<br />

revolucionou o campo da Química Orgânica.<br />

J. W. DUNNE<br />

J. W. Dunne foi um avia<strong>do</strong>r pioneiro e engenheiro aeronáutico inglês. Era um<br />

homem correto, honesto e afirmava ter sonhos premonitórios. Certa vez Dunne<br />

estava acampa<strong>do</strong> em sua unidade militar durante a Guerra Bóer, na África <strong>do</strong> Sul.<br />

Ao a<strong>do</strong>rmecer teve um sonho. Em sua visão, encontrava-se numa colina<br />

contemplan<strong>do</strong> um vulcão a ponto de entrar em erupção. Dunna viu a si mesmo<br />

numa ilha vizinha, pedin<strong>do</strong> desesperadamente aos oficiais franceses para que<br />

enviassem navios a fim de salvar as 4.000 vítimas. Nesse ponto ele acor<strong>do</strong>u.<br />

Dias depois, chegou ao posto avança<strong>do</strong> em que ele servia. Chegaram os jornais<br />

ingleses com a seguinte notícia: “Desastre causa<strong>do</strong> por um vulcão na Martinica”.<br />

http://www.voppus.com.br 3


O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />

Essa era a manchete <strong>do</strong> Daily Telegraph. A erupção causou a morte de cerca de<br />

40.000 pessoas. Dunne descreveu esse relato com detalhes em um “best seller”<br />

que mais tarde escreveu.<br />

CHAMPMESLÉ<br />

Champmeslé foi um ator francês <strong>do</strong> século XVII. Certa vez, ele sonhou que viu<br />

sua mãe, que já era falecida, acenar-lhe com entusiasmo. Pressentiu que a cena<br />

na qual aparecia sua mãe era na verdade o anúncio de sua própria morte. Assim<br />

comunicou aos amigos o fato e providenciou e pagou prontamente a sua própria<br />

missa fúnebre. No final da missa, ao sair da igreja caiu morto.<br />

Na Batalha de Waterloo, Napoleão foi derrota<strong>do</strong> porque não acreditou no sonho premonitório.<br />

NAPOLEÃO<br />

Conta-se que o famoso conquista<strong>do</strong>r Napoleão sonhou com um gato negro<br />

corren<strong>do</strong> atrás <strong>do</strong> seu exército. Esse animal colocava as suas tropas em<br />

desordem precisamente antes da famosa batalha de Waterloo na qual foi<br />

copiosamente derrota<strong>do</strong>.<br />

LINCOLN<br />

Abraham Lincoln foi um <strong>do</strong>s maiores e melhores presidentes que já governou<br />

os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s da América. O estadista sonhou com sua própria morte alguns<br />

dias antes de ser assassina<strong>do</strong> por John Wilkes Booth. A esposa <strong>do</strong> presidente<br />

descreveu o sonho <strong>do</strong> mari<strong>do</strong>. Lincoln disse que passeava pela Casa Branca<br />

quan<strong>do</strong> ouviu alguém chorar. Quan<strong>do</strong> chegou à sala leste viu um cadáver<br />

coloca<strong>do</strong> numa urna rodea<strong>do</strong> por um cortejo fúnebre e por um destacamento<br />

4 VOPPUS STELLA MARIS


ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />

militar. Aproximou-se e perguntou a um <strong>do</strong>s solda<strong>do</strong>s quem havia faleci<strong>do</strong>. O<br />

solda<strong>do</strong> respondeu: “O presidente ... Foi morto por um assassino”.<br />

ARQUIDUQUE FRANCISCO<br />

Será que um sonho poderia ter evita<strong>do</strong> a primeira guerra mundial? Talvez. O<br />

estopim da primeira guerra mundial foi o assassinato <strong>do</strong> arquiduque Francisco<br />

Ferdinan<strong>do</strong>, da Áustria-Hungria. O bispo Joseph Lanyi era o tutor <strong>do</strong> arquiduque.<br />

Conta-se que ele sonhou que Francisco foi mortalmente atingi<strong>do</strong> por um tiro<br />

durante a passagem de seu automóvel pelas ruas da cidade de Sarajevo. Com<br />

muito pavor, o bispo registrou to<strong>do</strong>s os detalhes <strong>do</strong> sonho e tentou avisar ao<br />

arquiduque, mas nesse mesmo dia recebeu o telegrama comunican<strong>do</strong>-lhe o<br />

assassinato <strong>do</strong> mesmo mo<strong>do</strong> que ele previra.<br />

Poderíamos citar dezenas e dezenas de casos semelhantes, contu<strong>do</strong>, cremos<br />

que os exemplos apresenta<strong>do</strong>s são suficientes para percebermos a seriedade das<br />

experiências oníricas.<br />

Os egípcios, por exemplo, davam significativa<br />

importância aos sonhos. Há um livro egípcio<br />

escrito em papiro data<strong>do</strong> de 1.350 a.C. no qual se<br />

procurava explicar o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sonhos. O<br />

<strong>do</strong>cumento fala de sonhos positivos e negativos.<br />

REVELAÇÕES E SONHOS<br />

A busca para compreender o conteú<strong>do</strong> das mensagens oníricas provém de<br />

longa data. Os egípcios, por exemplo, davam significativa importância aos<br />

sonhos. Há um livro egípcio escrito em papiro data<strong>do</strong> de 1.350 a.C. no qual se<br />

procurava explicar o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sonhos. O <strong>do</strong>cumento fala de sonhos<br />

positivos e negativos. Segun<strong>do</strong> ele sonhar com serragem pode predizer a morte<br />

de um inimigo. Sonhar com a queda de um dente pode significar que os parentes<br />

<strong>do</strong> sonha<strong>do</strong>r planejam matá-lo.<br />

Os gregos foram sérios investiga<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s sonhos. Na antiga Grécia quan<strong>do</strong><br />

alguém a<strong>do</strong>ecia física ou psiquicamente era leva<strong>do</strong> a certos templos. Lá jejuava,<br />

fazia orações e oferendas e escutava as instruções <strong>do</strong>s sacer<strong>do</strong>tes antes de<br />

a<strong>do</strong>rmecer e, ao sonhar, encontrava o remédio para o seu mal.<br />

http://www.voppus.com.br 5


O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />

Os filósofos gregos como Heráclito, Platão,<br />

Artemi<strong>do</strong>ro e outros anteciparam em muitos<br />

séculos os estu<strong>do</strong>s de Freud. Inclusive Platão,<br />

em seus escritos, deixou grava<strong>do</strong> o seguinte:<br />

“Existe em cada um de nós, mesmo em alguns<br />

<strong>do</strong>s mais respeitáveis e considera<strong>do</strong>s, uma<br />

multidão de desejos terríveis, ferozes e<br />

anárquicos que, segun<strong>do</strong> parece, são revela<strong>do</strong>s<br />

em nossos sonhos”.<br />

Os filósofos gregos como Heráclito, Platão, Artemi<strong>do</strong>ro e outros anteciparam<br />

em muitos séculos os estu<strong>do</strong>s de Freud. Inclusive Platão, em seus escritos,<br />

deixou grava<strong>do</strong> o seguinte: “Existe em cada um de nós, mesmo em alguns <strong>do</strong>s<br />

mais respeitáveis e considera<strong>do</strong>s, uma multidão de desejos terríveis, ferozes e<br />

anárquicos que, segun<strong>do</strong> parece, são revela<strong>do</strong>s em nossos sonhos”.<br />

ARTEMIDORO: ANALISTA GREGO DO SÉCULO II<br />

A história registra que um <strong>do</strong>s mais destaca<strong>do</strong>s estudiosos gregos <strong>do</strong>s sonhos<br />

foi Artemi<strong>do</strong>ro, adivinho <strong>do</strong> século II d.C. Ele escreveu várias obras. Nelas ele<br />

assegurava aos leitores de seus livros acerca <strong>do</strong>s sonhos. O filósofo afirma o<br />

seguinte: “Dia e noite nada fiz senão meditar e usar meu espírito na avaliação e<br />

interpretação <strong>do</strong>s sonhos”.<br />

Freud, após conhecer a obra de Artemi<strong>do</strong>ro, admitiu que o sábio era de fato um<br />

hábil analista de sonhos. O grego sabia perfeitamente serem os sonhos<br />

elementos muito pessoais, varia<strong>do</strong>s e complexos. Para interpretá-los ele estudava<br />

tanto o sonho como o sonha<strong>do</strong>r, inquirin<strong>do</strong>-o acerca de certos detalhes como<br />

condição, ocupação e origens.<br />

Artemi<strong>do</strong>ro dividia os sonhos em <strong>do</strong>is tipos: os originários da vida cotidiana e<br />

os que pertenciam ao futuro. Acerca <strong>do</strong>s sonhos premonitórios podemos<br />

destacar, segun<strong>do</strong> a visão <strong>do</strong> grego, o seguinte: Quan<strong>do</strong> uma pessoa sonhava<br />

que lhe raspavam a cabeça, Artemi<strong>do</strong>ro dizia: “Trata-se em geral de um sonho de<br />

mal presságio, porque significa o mesmo que nudez e prediz na verdade<br />

infelicidade repentina e amarga. Para os navegantes prevê-se naufrágio. Para os<br />

enfermos antevê-se recaída muito grave, mas não morte. Mas se ocorrem<br />

arranhões no couro cabelu<strong>do</strong> indica cancelamento de juros no caso de um<br />

6 VOPPUS STELLA MARIS


ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />

deve<strong>do</strong>r, mas para outros pode-se interpretar como perda por meio daqueles por<br />

quem se foi arranha<strong>do</strong>...”.<br />

Até hoje, centenas de anos depois, os livros de sonhos de Artemi<strong>do</strong>ro<br />

continuam a ser publica<strong>do</strong>s e consulta<strong>do</strong>s apesar da resistência <strong>do</strong>s “arautos da<br />

sabe<strong>do</strong>ria”.<br />

SONHOS HISTÓRICOS<br />

Na história das civilizações podemos encontrar inúmeras narrações a respeito<br />

<strong>do</strong>s sonhos.<br />

Da velha Roma <strong>do</strong>s<br />

Césares, no século I, nos<br />

vem essa: A filha de um<br />

sena<strong>do</strong>r romano sonhou<br />

que a deusa Minerva<br />

apareceu e lamentava<br />

que o povo romano<br />

estivesse negligencian<strong>do</strong><br />

o seu templo. A jovem<br />

sentiu-se impelida a<br />

narrar o sonho no<br />

Sena<strong>do</strong>. Concluída a<br />

narração os sena<strong>do</strong>res votaram por uma verba para a restauração <strong>do</strong> templo.<br />

Não só em Roma há menções sobre sonhos, mas também na Grécia antiga.<br />

Conta Sófocles que quan<strong>do</strong> foi rouba<strong>do</strong> um precioso vaso de ouro <strong>do</strong> Templo de<br />

Hércules, a própria divindade apareceu em seus sonhos e disse-lhe o nome <strong>do</strong><br />

ladrão. Depois de ter sonha<strong>do</strong> três vezes a mesma coisa, Sófocles sentiu-se<br />

obriga<strong>do</strong> a informar ao Areópago. O homem foi preso e no decorrer das<br />

investigações terminou por confessar tu<strong>do</strong>, devolven<strong>do</strong>-o ao templo.<br />

A história a seguir é contada por Flávio José, em sua obra "História da Guerra<br />

Judaica".<br />

Arquelau, tetrarca da Palestina, governa<strong>do</strong>r romano muito cruel, aproveitava-se<br />

da sua posição para enriquecer-se ilicitamente, como quase to<strong>do</strong>s os<br />

governa<strong>do</strong>res de províncias. Mas, uma delegação foi enviada ao impera<strong>do</strong>r<br />

Augusto para reclamar contra ele. Isso aconteceu no décimo ano <strong>do</strong> governo de<br />

Arquelau. Nessa época o governa<strong>do</strong>r teve um sonho em que via nove enormes<br />

espigas de trigo serem devoradas por touros famintos. O governa<strong>do</strong>r alarmou-se e<br />

convocou os adivinhos da Corte para decifrar o seu sonho, mas to<strong>do</strong>s eles se<br />

recusavam a interpretá-lo. Foi então que Arquelau convi<strong>do</strong>u um adivinho daquela<br />

época, chama<strong>do</strong> Simão, o Essênio. Disse Simão a Arquelau: " As espigas de trigo<br />

http://www.voppus.com.br 7


O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />

significam os anos de teu reino, e os bois a mudança de fatos. Os nove anos se<br />

completarão e haverá uma grande mudança no teu destino. Os touros significam a<br />

tua destruição".<br />

Alguns dias depois o Embaixa<strong>do</strong>r romano chegou para investigar, demitin<strong>do</strong><br />

Arquelau, toman<strong>do</strong>-lhe tu<strong>do</strong> que lhe pertencia, exilan<strong>do</strong>-o na Gália.<br />

PESQUISA CURIOSA<br />

Robert Nelson em 1968 fun<strong>do</strong>u o seu Registro Central de Premonições cujo<br />

endereço era Caixa Postal 482, Times Square Station, Nova Iorque, Nova Iorque<br />

10.036. Nelson publicou artigos em jornais e programas de televisão nos quais<br />

convidava qualquer pessoa que acreditava ter ti<strong>do</strong> um sonho premonitório a lhe<br />

enviar o respectivo registro pormenoriza<strong>do</strong>. Nelson prometia organizar e arquivar<br />

as descrições que recebia procuran<strong>do</strong> diariamente qualquer correlação entre os<br />

sonhos e os acontecimentos recentes.<br />

Depois de alguns anos ele recebeu mais de oito mil descrições oníricas entre as<br />

quais quarenta e oito ocorreram com espantosa semelhança com os fatos reais.<br />

Essa pesquisa demonstra a seriedade <strong>do</strong> fenômeno, requeren<strong>do</strong> por parte <strong>do</strong>s<br />

acadêmicos e instituições maior dedicação e recursos para melhor entender a<br />

ocorrência e aplicá-la positivamente no diário viver.<br />

Depois de alguns anos<br />

ele recebeu mais de oito<br />

mil descrições oníricas<br />

entre as quais quarenta<br />

e oito ocorreram com<br />

espantosa semelhança<br />

com os fatos reais. Essa<br />

pesquisa demonstra a<br />

seriedade <strong>do</strong> fenômeno,<br />

requeren<strong>do</strong> por parte<br />

<strong>do</strong>s acadêmicos e<br />

instituições maior<br />

dedicação e recursos<br />

para melhor entender a<br />

ocorrência e aplicá-la<br />

positivamente no diário<br />

viver.<br />

8 VOPPUS STELLA MARIS


ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />

ONIROPRAXIS<br />

Num tema tão fascinante quanto os sonhos, é indispensável ensinar méto<strong>do</strong>s,<br />

sistemas, técnicas e experimentos para que você possa melhorar a percepção de<br />

suas mensagens oníricas. Por essa razão incluímos esse tópico especial.<br />

ONIROPRAXIS é uma sessão especial que você encontrará em todas as lições.<br />

Nela lhe ensinaremos uma série de exercícios especiais completamente<br />

inofensivos, sem efeitos colaterais ou contra-indicações, para você recordar com<br />

clareza e objetividade as suas experiências oníricas.<br />

Busque esforçar-se e colocá-los em prática, no decorrer de sua vida diária.<br />

ONIROPRAXIS foi elabora<strong>do</strong> de forma didática e progressiva para que, cada<br />

vez mais, você possa desenvolver sua memória <strong>do</strong>s sonhos. Não se permita<br />

deter-se tão somente na teoria exposta. Pratique os exercícios, porque você só<br />

será beneficia<strong>do</strong>. Não se esqueça: TEORIA SEM PRÁTICA É ESTÉRIL. Nada<br />

poderá mudar em seu interior somente com teorias. O máximo que pode ocorrer é<br />

você estar muito informa<strong>do</strong>. Portanto, não permita o congelamento da teoria<br />

exposta em seu cérebro. Pratique para extrair o supra-sumo <strong>do</strong> ensinamento.<br />

Para ter o máximo de proveito nos exercícios siga as seguintes orientações:<br />

1) Dependen<strong>do</strong> de sua escolha você poderá receber duas ou mais lições por<br />

mês. Se você receber duas lições por mês pratique os exercícios de cada lição<br />

por duas semanas. Caso receba quatro lições/mês faça a prática de cada lição<br />

durante uma semana. Se receber as lições numa única remessa procure praticar<br />

os exercícios semanalmente. Se desejar poderá fazê-lo a cada duas semanas. O<br />

importante é praticar o exercício proposto por uma semana, de acor<strong>do</strong> com a<br />

orientação de cada um deles.<br />

2) O ONIROPRAXIS deverá ser pratica<strong>do</strong> por SEIS DIAS CONSECUTIVOS,<br />

descansan<strong>do</strong>-se no sétimo. Não é possível obter resulta<strong>do</strong>s sóli<strong>do</strong>s pratican<strong>do</strong>-os<br />

http://www.voppus.com.br 9


O SONHO É UM AVISO LIÇÃO 01<br />

esporadicamente. Os exercícios produzem a uma série de mudanças internas<br />

que só se solidificam quan<strong>do</strong> repeti<strong>do</strong>s muitas vezes.<br />

3) Não deixe de praticar o ONIROPRAXIS na seqüência numérica, pois eles<br />

estão encadea<strong>do</strong>s de tal forma a produzir determina<strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s no final de<br />

certo tempo. Os exercícios posteriores sempre têm algo a ver com o anterior; é<br />

como se fossem os elos de uma corrente, entretanto, se você perceber que com<br />

determina<strong>do</strong> exercício obtém resulta<strong>do</strong>s mais eficientes, dedique-se a ele mais<br />

tempo. Enfim, pratique e procure descobrir o seu ritmo natural.<br />

ONIROPRAXIS 01<br />

Durante o sono o corpo astral, a alma, juntamente com o ego e a consciência,<br />

escapa <strong>do</strong> corpo físico. Esta saída é necessária para que o corpo vital possa<br />

restaurar o corpo físico <strong>do</strong> desgaste e cansaço psicofisiológico. Nas dimensões<br />

superiores, a consciência anda a<strong>do</strong>rmecida e o ego mergulha<strong>do</strong> em seus sonhos,<br />

fantasias e imagens mentais. Induzi<strong>do</strong> pela mecânica <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> tridimensional, o<br />

ego repete os mesmos atos e ocupações <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> material. Desta forma,<br />

veremos o professor ensinan<strong>do</strong> aos seus alunos, o pedreiro construin<strong>do</strong> casas, o<br />

motorista dirigin<strong>do</strong> o ônibus ou caminhão, o vende<strong>do</strong>r tentan<strong>do</strong> convencer o seu<br />

cliente, o médico clinican<strong>do</strong> seus pacientes, o ébrio enchen<strong>do</strong>-se de cachaça num<br />

bar, etc. To<strong>do</strong>s vivem mecanicamente, repetin<strong>do</strong> as mesmas coisas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />

físico. Ninguém se dá conta de que se encontra no mun<strong>do</strong> astral ou mental.<br />

Se você se disciplinar e fizer as perguntas: QUEM<br />

SOU?, O QUE ESTOU FAZENDO? e ONDE ESTOU?,<br />

durante o esta<strong>do</strong> de vigília, poderá repeti-las nos<br />

mun<strong>do</strong>s internos durante as horas de sono. Já<br />

dissemos que, no perío<strong>do</strong> em que nosso corpo<br />

material <strong>do</strong>rme profundamente no leito, nos<br />

des<strong>do</strong>bramos no mun<strong>do</strong> astral ou mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />

sonhos e repetimos tu<strong>do</strong> o que fizemos no mun<strong>do</strong><br />

físico.<br />

Se você se disciplinar e fizer as perguntas: QUEM SOU?, O QUE ESTOU<br />

FAZENDO? e ONDE ESTOU?, durante o esta<strong>do</strong> de vigília, poderá repeti-las nos<br />

mun<strong>do</strong>s internos durante as horas de sono. Já dissemos que, no perío<strong>do</strong> em que<br />

nosso corpo material <strong>do</strong>rme profundamente no leito, nos des<strong>do</strong>bramos no mun<strong>do</strong><br />

astral ou mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sonhos e repetimos tu<strong>do</strong> o que fizemos no mun<strong>do</strong> físico.<br />

Quan<strong>do</strong> nos acostumamos, durante o dia, a fazer as três perguntas acima citadas,<br />

é óbvio que repetiremos isso no mun<strong>do</strong> astral e, desta forma, produziremos um<br />

choque na consciência, levan<strong>do</strong>-a ao despertar.<br />

10 VOPPUS STELLA MARIS


ONIROLOGIA<br />

HOLÍSTICA<br />

LIÇÃO<br />

01<br />

CÉREBRO E CEREBELO<br />

O cérebro e o cerebelo encontram-se aloja<strong>do</strong>s em nossa caixaa craniana. São<br />

duas partes importantíssimas <strong>do</strong> encéfalo. O cerebelo une-se ao cérebro por<br />

<strong>do</strong>is<br />

feixes de fibras nervosas denominadas<br />

PEDÚNCULOS CEREBELOSOS<br />

SUPERIORES, e com o BULBO RAQUÍDEO por outro par de PEDÚNCULOS<br />

CEREBELOSOS INFERIORES.<br />

Embora, anatomicamente, tenhamos estas<br />

conexões perfeitas, as informações<br />

não passam facilmente de uma<br />

para outra.<br />

Consideremos o como o salão da CONSCIÊNCIA DE VIGÍLIA (acorda<strong>do</strong>) e o<br />

CEREBELO como o salão da SUBCONSCIÊNCIA. Ligan<strong>do</strong> os <strong>do</strong>is salões há<br />

um<br />

corre<strong>do</strong>r obstruí<strong>do</strong>. Todas as experiências vivenciadas<br />

nos mun<strong>do</strong>s superiores<br />

ficam armazenadas no salão <strong>do</strong> subconsciente, porém não passam para o salão<br />

<strong>do</strong> consciente. Quan<strong>do</strong> obtivermos a perfeita fluência<br />

de da<strong>do</strong>s<br />

entre os <strong>do</strong>is<br />

salões, isto é, cérebro e cerebelo, consciente e subconsciente, sem obstrução,<br />

ocorrerá a ILUMINAÇÃO. A prática<br />

a ser ensinada visa, principalmente, permitir a<br />

transferência<br />

contínua de experiências <strong>do</strong><br />

subconsciente (cerebelo) para o<br />

consciente (cérebro).<br />

CÉREBRO<br />

O cérebro e o cerebelo encontram-se<br />

aloja<strong>do</strong>s em nossa caixa craniana. São duas<br />

partes importantíssimas <strong>do</strong><br />

encéfalo. O<br />

cerebelo une-see ao cérebro<br />

por <strong>do</strong>is feixes<br />

de fibras nervosas denominadas<br />

PEDÚNCULOS<br />

CEREBELOSOS<br />

SUPERIORES, e com o BULBO RAQUÍDEO<br />

por<br />

outro par de PEDÚNCULOS<br />

CEREBELOSOSS INFERIORES.<br />

CEREBELO<br />

Caso você, preza<strong>do</strong> estudante, nada se recorde das vivências oníricas, deverá<br />

lutar tenazmente sem se cansar, a fim de desobstruir o corre<strong>do</strong><br />

entre os <strong>do</strong>is<br />

salões para penetrar nas regiões <strong>do</strong> subconsciente. Nenhum esforço é perdi<strong>do</strong>.<br />

Do mesmo mo<strong>do</strong> que o mineiro abre caminho na dura rocha, você deverá lutar por<br />

abrir o caminho por entre a dura rocha da matéria, até atingir o maravilhoso salão<br />

<strong>do</strong> subconsciente. Cadaa exercício pratica<strong>do</strong> gera mais força que, aos poucos, irá<br />

rompen<strong>do</strong> a dura rocha <strong>do</strong> esquecimento que nos separa <strong>do</strong> salão<br />

<strong>do</strong><br />

subconsciente, onde estão as preciosas experiências <strong>do</strong>s mun<strong>do</strong>s superiores.<br />

http://www.voppus.com.br<br />

11


O SONHO É UM AVISO<br />

LIÇÃO 01<br />

CHAVE 01<br />

- RETROCOGNIÇÃO ONÍRICA<br />

É importante desenvolver<br />

a memória<br />

onírica, isto é, recordar com facilidade e<br />

precisão<br />

os sonhos sucedi<strong>do</strong>s durante<br />

as horas de sono. Há que se<br />

reter na<br />

memória<br />

tu<strong>do</strong> que<br />

vivenciamos ou aprendemos<br />

durante o repouso anátomosimples<br />

e<br />

fisiológico. Para isto, daremos indicações seguras, objetivas, poderosamente eficientes. Mas, lembramos que sem esforço, sem prática, sem<br />

dedicação aos exercícios tu<strong>do</strong><br />

será em vão. Atentee seriamente para os seguintes<br />

pontos, para maior eficiência nesta chave:<br />

Ao despertar, após uma noite de sono normal e<br />

natural, NÃO SE<br />

MOVA. Qualquer movimento, por<br />

menor que seja, agita o corpo astral; assim se<br />

perdem as recordações. Portanto, ao acordar, não<br />

mova nenhum músculo, nenhum fio de cabelo.<br />

Permaneça imóvel como um<br />

defunto.<br />

1) Ao<br />

despertar, após uma noite de sono normal e natural, NÃO SE MOVA.<br />

Qualquer movimento, por menor que seja, agita o corpo astral; assim se perdem<br />

as recordações. Portanto, ao acordar, não mova nenhum músculo, nenhum fio de<br />

cabelo. Permaneçaa imóvel como um defunto.<br />

2) Esforce-se por rememorar as últimas experiências durante o sono. Já vimos<br />

que os sonhos ocorrem por fases. Procure recordar os últimos sonhos. É evidente<br />

que, no início, você<br />

encontrará certa dificuldade. Pode ser que não se lembre de<br />

nada, porém não desista. Muitos estudantes nossos, em suas primeiras práticas<br />

de RETROSPECÇÃO ONÍRICA, encontraram grandes dificuldades, mas<br />

à medida<br />

que foram repetin<strong>do</strong> o exercício começaram a se recordar. No início foram vagas<br />

lembranças<br />

ou pequenos trechos de sonho. Prosseguin<strong>do</strong><br />

na<br />

prática,<br />

vislumbraram uma<br />

sequência de eventos oníricos maiores. Sen<strong>do</strong> tenazes e<br />

incansáveis nesta chave, poderão rememorar claramente toda uma vivência de<br />

sonhos com clarezaa e nitidez.<br />

Recomendamos despertar<br />

uns 15<br />

minutos mais ce<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

que de<br />

hábito paraa dedicarse<br />

a esta chave.<br />

12<br />

VOPPUS STELLA MARIS


ONIROLOGIA HOLÍSTICA LIÇÃO 01<br />

3) Recomendamos despertar uns 15 minutos mais ce<strong>do</strong> <strong>do</strong> que de hábito para<br />

dedicar-se a esta chave. Evite despertar na hora habitual porque poderá gerar<br />

tensões psicológicas por causa <strong>do</strong>s compromissos que terá naquela manhã ou<br />

durante o dia. Tal preocupação criará inquietudes subconscientes, dificultan<strong>do</strong> a<br />

eficiência <strong>do</strong> exercício.<br />

Essa chave foi transcrita <strong>do</strong> nosso curso de Des<strong>do</strong>bramento Astral no qual há<br />

muito mais informação acerca <strong>do</strong> tema.<br />

Fraternalmente,<br />

SEU INSTRUTOR DE CLASSE.<br />

http://www.voppus.com.br 13


Curso de Onirologia Holística<br />

<strong>Interpretação</strong> de <strong>Sonho</strong>s<br />

A Bibliografia Geral apresentada tem por objetivo colocar à disposição <strong>do</strong> estudante variadas<br />

obras que tratam <strong>do</strong> tema deste curso. Procuramos sintetizar o material descrito sobre o assunto<br />

de mo<strong>do</strong> sistemático, a fim de facilitar a consulta bem como a pesquisa, caso haja interesse por<br />

parte <strong>do</strong> leitor. Os tipos de publicações são muito diversifica<strong>do</strong>s. Alguns enfocam os sonhos de<br />

mo<strong>do</strong> fragmentário, outros parcialmente e vários objetiva e diretamente. Evidentemente, esta<br />

lista não é completa, contu<strong>do</strong> serve de guia para aqueles que queiram enveredar‐se pela pesquisa<br />

onírica.<br />

A visão <strong>do</strong> autor acerca <strong>do</strong>s sonhos é poliabrangente e vasta, fruto de seus estu<strong>do</strong>s e investigações<br />

durante mais de vinte e cinco anos em diferentes fontes, tais como: livros; artigos; instituições<br />

ocultistas, místicas, metafísicas, filosóficas; jornais; revistas; trata<strong>do</strong>s; ensaios; manuais;<br />

periódicos; dicionários; enciclopédias e muitas outras obras.<br />

Ao longo <strong>do</strong> curso você notará que há uma maior ênfase nas obras <strong>do</strong> Dr. Samael Aun Weor. Tal<br />

fato se deve a <strong>do</strong>is fatores básicos. Primeiro: são as obras mais completas, práticas e detalhadas<br />

que o autor <strong>do</strong> curso encontrou em sua pesquisa. Segun<strong>do</strong>: o escritor menciona<strong>do</strong> abriu mão <strong>do</strong>s<br />

direitos autorais de seus livros, deixan<strong>do</strong>‐os como patrimônio cultural da humanidade; por tal<br />

motivo foi possível transcrever longos trechos e até mesmo capítulos inteiros sem ferir a lei de<br />

direitos autorais em vigor.<br />

1. AUN WEOR, Samael<br />

1.1. O MATRIMÔNIO PERFEITO, São Paulo,<br />

Sol Nascente, 1982.<br />

1.2. MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1983.<br />

1.3. TRATADO DE PSICOLOGIA<br />

REVOLUCIONÁRIA, Belo Horizonte, Ageacac,<br />

1982.<br />

1.4. TAROT Y CABALA, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.5. ZODÍACO HUMANO, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1983.<br />

1.6. ALQUIMIA SEXUAL, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1984.<br />

1.7. TEURGIA E MAGIA PRÁTICA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, 1984.<br />

1.8. A GRANDE REBELIÃO, Belo Horizonte,<br />

Ageacac, s.d.<br />

1.9. A REVOLUÇÃO DA DIALÉTICA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />

1.10. ROSA ÍGNEA, Porto Alegre, Ed. Gnose,<br />

1981.<br />

1.11. AS TRÊS MONTANHAS, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1980.<br />

1.12. A DOUTRINA SECRETA DE ANAHUAC,<br />

São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />

1.13. OS MISTÉRIOS DO FOGO, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1982.


1.14. A NOITE DOS SÉCULOS, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1981.<br />

1.15. TRATADO ESOTÉRICO DE<br />

ENDOCRINOLOGIA, São Paulo, Sol Nascente,<br />

s.d.<br />

1.16. O ENÍGMA DO APOCALIPSE<br />

DECIFRADO, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.17. CARIDADE UNIVERSAL, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.18. MISTÉRIOS MAIAS, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.19. KUNDALINI‐YOGA (O LIVRO AMARELO),<br />

São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />

1.20. EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, São Paulo,<br />

Sol Nascente, s.d.<br />

1.21. EL PISTIS SOPHIA DEVELADO, São<br />

Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.22. MISTÉRIOS DA MÚSICA, São Paulo, Sol<br />

Nascente, 1992.<br />

1.23. MAGIA DAS RUNAS, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1984.<br />

1.24. DIALÉTICA DA RAZÃO OBJETIVA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, 1984<br />

1.25. O MISTÉRIO DO ÁUREO FLORESCER,<br />

São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.26. MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1983.<br />

1.27. PARCIFAL DEVELADO, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.28. MAGIA CRÍSTICA ASTECA, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1979.<br />

1.29. O TEMPLO DE ALDEN, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.30. MÍSTICA SEXUAL DO ÁTOMO E DO<br />

HOMEM, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.31. AOS PÉS DO MESTRE, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, s.d.<br />

1.32. CONFERÊNCIAS EXTRAORDINÁRIAS,<br />

Porto Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />

1.33. CÁTEDRAS, Vol. I e II, Peru, IGAC, 1987.<br />

1.34. DESFAZENDO MISTÉRIOS, Porto Alegre,<br />

Ed Gnose, 1988.<br />

1.35. AS RESPOSTAS QUE DEU UM LAMA,<br />

São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1.36. NAVES INTERPLANETÁRIAS, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />

1.37. DISCOS VOADORES, São Paulo, Rex<br />

Collectio, s.d.<br />

1.38. A SABEDORIA DO SER, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1985.<br />

1.39. OS MISTÉRIOS DO MAHAMVANTARA,<br />

São Paulo, MGCUB. s.d<br />

1.40. TEMPO, ESPAÇO E CONSCIÊNCIA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />

1.41. INTRODUÇÃO À GNOSE, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.42. A NOITE DOS SÉCULOS, São Paulo, Ed.<br />

Gnose, s.d.<br />

2. ADOUM,Jorge (Pseud.: Mago Jefa)‐ "20<br />

Dias no Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Mortos", Santos Dumont,<br />

MG, Comissão Divulga<strong>do</strong>ra Jorge A<strong>do</strong>um,<br />

1978.<br />

3. AGEAC ‐ “Simbologia Onírica”, Espanha,<br />

Ageac, s.d.<br />

4. ALMEIDA, João Ferreira de (Tradutor)‐<br />

"Bíblia: O Velho e o Novo Testamento", Rio<br />

de Janeiro, Imprensa Bíblica Brasileira, ,<br />

1981.<br />

5. AMADOU, Robert‐ "Parapsicologia: Ensaio<br />

Histórico e Crítico", São Paulo, Editora<br />

Mestre Jou, 1969.<br />

6. AMENOFIS ‐ “Dicionário <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s”, Rio<br />

de Janeiro, Pallas, 1996.<br />

7. ANDERSON, Walt‐ "Segre<strong>do</strong>s Revela<strong>do</strong>s:<br />

Práticas <strong>do</strong> Budismo Tibetano", Rio de<br />

Janeiro, Livraria Francisco Alves Editora,<br />

1983.<br />

8. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Luz no Fim <strong>do</strong><br />

Túnel", Revista, Mensário, no. 1, Maio, 1991.<br />

8.1. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Abordagem<br />

Científica <strong>do</strong>s Poderes da Mente", Revista,<br />

Mensário, no. 17, Setembro, 1992.<br />

8.2. ANO ZERO: Redação ‐ "Expansão da<br />

Consciência", Revista, Mensário, no. 9,<br />

Janeiro, 1992.<br />

8.3. ANO ZERO: Redação ‐ "Esta<strong>do</strong>s Altera<strong>do</strong>s<br />

de Consciência", Revista, Mensário, no. 10,<br />

Fevereiro, 1992.


8.4. ANO ZERO: Redação ‐ "Mente Quântica",<br />

Revista, Mensário, no. 20, Dezembro, 1992.<br />

8.5. ANO ZERO: Redação ‐ "Consciência Fora<br />

<strong>do</strong> Corpo", Revista, Mensário, no. 11, Março,<br />

1992.<br />

8.6. ANO ZERO: Redação ‐ "Como Controlar<br />

os <strong>Sonho</strong>s", Revista, Mensário, no. 3, Junho,<br />

1991.<br />

8.7. ANO ZERO: Redação ‐ "Hiperespaço:<br />

Uma Porta Para Outros Mun<strong>do</strong>s", Revista,<br />

Mensário, no. 3, Junho, 1991.<br />

8.8. ANO ZERO: Redação ‐ "Você Mesmo<br />

Fora de Seu Corpo", Revista, Mensário, no.<br />

12, Abril, 1992.<br />

9. ARTEMIDORO ‐ “Oneirocritica”, EUA,<br />

Original Books, 1991.<br />

10. ASHBY, Robert H.‐ "The Guidebook for<br />

the Study of Psychical Research", Londres,<br />

Rider and Co, 1972.<br />

11.BACHEMAN, William‐ "The Steinerbooks<br />

Dictionary of the Psychic, Mystic, Occult",<br />

Blauvelt; N.Y.; U.S.A., Ru<strong>do</strong>lf Steiner<br />

Publications, 1973.<br />

12. BAYLESS, Raymond‐ "Experiences of a<br />

Psychical Research", New Hyde Park, N.Y.,<br />

University Books, 1972.<br />

13. BENAVIDES, Ro<strong>do</strong>lfo‐ "Experiencias<br />

Paranormales", México, Editorial Diana,<br />

1981.<br />

14. BERENDT, Heinz C.‐ "Parapsicologia",<br />

Madrid, Espanha, Ediciones Morata, 1976.<br />

15. BERGIER, Jacques‐ "Você é Paranormal",<br />

Rio de Janeiro, Livraria El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> Tijuca, 1972.<br />

16. BERGIER, J. e PAUWELS, L.‐ "O Despertar<br />

<strong>do</strong>s Mágicos", Rio de Janeiro, DIFEL, 1980.<br />

17. BERNARD, Raymond‐ "Novas Mensagens<br />

<strong>do</strong> Sanctum Celestial", Rio de Janeiro, Editora<br />

Renes, 1974.<br />

18. BERNSTEIN, Morey ‐ “The Search For<br />

Bridey Murphy”, Nova York, Doubleday &<br />

Company, 1965.<br />

19. BESANT, Annie Wood‐ "O Homem e Seus<br />

Corpos", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

1976.<br />

19.1. BESANT, Annie Wood‐ "Um Estu<strong>do</strong><br />

sobre o Karma", São Paulo, Editora<br />

Pensamento, 1991.<br />

19.2. BESANT, Annie Wood‐ "Karma", São<br />

Paulo, Editora Pensamento, 1989.<br />

19.3. BESANT, Annie Wood‐ "Dharma", São<br />

Paulo, Editora Pensamento, 1989.<br />

20. BETHARDS, Betty ‐ “A Chave <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s”,<br />

São Paulo, Vida e Consciência, 1993.<br />

21. BINDER, Bettye B.‐ “Descubra Suas Vidas<br />

Passadas e Outras Dimensões”, S.Paulo,<br />

Pensamento, 1997.<br />

22. BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn Fadéef<br />

de‐ "Isis Unveiled", Los Angeles, U.S.A., The<br />

Theosophy Co., 1975.<br />

22.1. BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn<br />

Fadéef de‐ "The Secret Doctrine"; 6 vol.,<br />

Índia, The Theosophical Publishing House,<br />

1971. (Em português: Editora Pensamento,<br />

São Paulo).<br />

23. BOIS, Jules‐ "Le Monde Invisible", Paris,<br />

Ernest Flammarion, Éditeur, s.d.<br />

24. BRUNTON, Paul‐ "O Egito Secreto", São<br />

Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />

24.1. BRUNTON, Paul‐ "A Índia Secreta", São<br />

Paulo, Editora Pensamento, 1968.


25. BUCKLAND, Raymond e CARRINGTON,<br />

Hereward Hubert Levington‐ "Amazing<br />

Secrets of the Psychic World", New York,<br />

Parker Publishing Co., 1977.<br />

26. BUDGE, E. A. Wallis‐ "O Livro Egípcio <strong>do</strong>s<br />

Mortos", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

1990.<br />

27. BUNKER, Dusty‐ "Dream Cycles",<br />

Massachusetts; U.S.A., Para Research;<br />

Rockport, 1981.<br />

28. CAMPBELL, Jean‐ "Dreams Beyond<br />

Dreaming", Virginia Beach, Norfolk, U.S.A.,<br />

Unilaw Library Book, 1980.<br />

29. CAMPOS, Alberto‐ "El Enigma de la<br />

Muerte y la Vida de Ultratumba", Barcelona,<br />

Espanha, A. Marzo, 1931.<br />

30. CANNON, Alexander‐ "The Sha<strong>do</strong>w of<br />

Destiny: The Power of Karma", Lon<strong>do</strong>n, The<br />

Aquarian Press, 1970.<br />

31. CAPRA, F.‐ "O Tao da Física", São Paulo,<br />

Cultrix, 1986.<br />

32. CARREL, A.‐ "O Homem, esse<br />

Desconheci<strong>do</strong>", Porto, Portugal, Educação<br />

Nacional, 1947.<br />

33. CARRINGTON, Hereward Hubert<br />

Levington‐ "Your Psychic Powers and How to<br />

Develop Them", California, U.S.A., Newcastle<br />

Publishing Co.,1975.<br />

34. CAYCE, Hugh Lynn; Editor‐ "The Edgar<br />

Cayce Reader", New York, Warner Books,<br />

1974.<br />

35. CERVO, A.L. e BERVIAN, P.A. ‐<br />

“Meto<strong>do</strong>logia Científica”, S.Paulo, McGraw‐<br />

Hill, 1978.<br />

36. CHU, Paul E.‐ "Life Before Birth, Life on<br />

Earth, Life After Death", New Jersey, U.S.A.,<br />

World View Press, 1976.<br />

37. CONTI, Massimo‐ "Testemunhas <strong>do</strong><br />

Outro Mun<strong>do</strong>"; Manchete; Revista;<br />

Semanário; Nº 1.270; Rio de Janeiro; 21,<br />

Agosto, 1976.<br />

38. CROOKALL, Robert‐ "Events on the<br />

Threshold of the After‐Life", Moradabad,<br />

Índia, Darshana International, 1967.<br />

39. CROOKALL, Robert‐ "Intimations of<br />

Immortality", Londres, James Clarke and Co.,<br />

1965.<br />

40. DAVID‐NEEL, Alexandra‐ "Tibete: Magia e<br />

Mistério", São Paulo, Hemus Livraria Editora,<br />

1972.<br />

40.1. DAVID‐NEEL, Alexandra‐ "Iniciações<br />

Tibetanas", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

s.d.<br />

42. DAVY, John‐ "Há Vida Após a Morte?;<br />

Manchete; Revista; Semanário; Nº 1442; Rio<br />

de Janeiro; 8, Dezembro, 1979.<br />

43. DIGEST, Reader's‐ "Fronteira <strong>do</strong><br />

Desconheci<strong>do</strong>", Lisboa, Editora Sarl, 1983.<br />

44. DRAGAUD, J.‐ "Parapsicologia Através de<br />

Perguntas e Respostas", Rio de Janeiro,<br />

Edições de Ouro, 1980.<br />

45. DUBUGRAS, Elsie e ARAIA, Eduar<strong>do</strong>‐ "A<br />

Segura Expansão das Ciências <strong>do</strong><br />

Paranormal"; Planeta; Revista; Mensário; Nº<br />

120; São Paulo; Setembro, 1982.<br />

46. EBON, Martin; Editor‐ "Fenómenos<br />

Parapsicológicos: Misticismo y<br />

Reencarnación", Buenos Aires, Ediciones<br />

Hormé, 1977.<br />

47. EDSALL, F. S.‐ "O Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Fenômenos<br />

Psíquicos", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

s.d.<br />

48. EDWARDS, Frank‐ "Strange World", New<br />

York, Bantam Books, s.d.


49. EDWARDS, Frank‐ "Strangers of All", New<br />

York, New American Library, 1974.<br />

50. EL‐AOWAR, Mahab‐ "Parapsicanálise:<br />

Uma Teoria da Paranormalidade", Rio de<br />

Janeiro, Edições Achiamé, 1983.<br />

51. ELIADE, Mircea‐ "El Chamanismo y las<br />

Técnicas Arcaicas del Éxtasis", México, Fon<strong>do</strong><br />

de Cultura Económica, 1976.<br />

52. EUROPA‐AMÉRICA LTDA, Publicações ‐ “O<br />

Grande Intérprete <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s”, Portugal,<br />

Europa‐América Ltda, 1987.<br />

53. EVANS‐WENTZ, Walter Y.‐ "Yoga Tibetano<br />

y Doctrinas Secretas", Buenos Aires, Editorial<br />

Kier, 1980.<br />

54. EVANS‐WENTZ, Walter Y.‐ "O Livro<br />

Tibetano <strong>do</strong>s Mortos", São Paulo, Editora<br />

Pensamento, 1988.<br />

55. FARIA, Osmar Andrade‐ "Parapsicologia:<br />

Panorama Atual das Funções Psi", Rio de<br />

Janeiro, Livraria Atheneu, 1981.<br />

56. FIGANIERE, Frederico Francisco Stuart de<br />

Mourão‐ "Submun<strong>do</strong>, Mun<strong>do</strong> e<br />

Supramun<strong>do</strong>", São Paulo, Editora Três, 1973.<br />

57. FITTIPALDI, Bártolo; Editor‐ "Quan<strong>do</strong> será<br />

Conhecida a Verdade Sobre o <strong>Sonho</strong>?";<br />

Enigmas da Humanidade; Revista; Nº 3; São<br />

Paulo; 1984.<br />

58. FODOR, Nan<strong>do</strong>r‐ "Between Two Worlds",<br />

New York; U.S.A., Parker Publishing Co.,<br />

1964.<br />

59. FONTCUBERTA, Antonio Blay‐ "Relajación<br />

y Energía", Barcelona; Espanha, Elicien, 1976.<br />

60. FREY‐ROHN, Liliane ‐ “From Freud to<br />

Jung”, Nova York, G.P.Putnam’s Sons, 1974.<br />

61. GLOBO, O: Redação‐ "Normal e<br />

Paranormal: Onde Está a Realidade?"; O<br />

Globo; Jornal; Diário; Ano LIII; Nº 16.063; 3,<br />

Outubro, 1977.<br />

62. GOLDBERG, Eili ‐ “O Dicionário <strong>do</strong>s<br />

<strong>Sonho</strong>s”, Belo Horizonte, Maptone, 1994.<br />

63. GOMES, Vera Braga de Souza‐ "Deus, o<br />

Universo e o Homem", Rio de Janeiro,<br />

Mudra, 1982.<br />

64. GOODMAN, Jeffrey‐ "Arqueología<br />

Psíquica", Barcelona, Espanha, Ediciones<br />

Martínez Roca, 1981.<br />

65. GRANT‐VEILLARD, Sim‐ "101 Respuestas<br />

Sobre los Poderes Sobrenaturales",<br />

Barcelona, Espanha, Sagitario Ediciones y<br />

Distribuiciones, 1976.<br />

66. GREEN, Celia Elizabeth‐ "The Decline and<br />

Fall of Science", Londres, Hamish Hamilton,<br />

1976.<br />

67. GREEN, Celia Elizabeth‐ "Lucid Dreams",<br />

Oxford, Great Britain, Institute of<br />

Psychophysical Research, 1968.<br />

68. GROF, Stanislav e GROF, Cristina ‐ “A<br />

Filosofia Perene”, S.Paulo, Ed. Cultrix, 1991.<br />

68.1. GROF, Stanislav ‐ “Realms of The<br />

Human Unconscious”, Nova York, E.P.Dutton,<br />

1976.<br />

68.2. GROF, Stanislav ‐ “Beyond the Brain”,<br />

Albany, Nova York, State University of New<br />

York Press, 1985.<br />

68.3. GROF, Stanislav ‐ “Ancient Wis<strong>do</strong>m and<br />

Modern Science”, Albany, Nova York, State<br />

University of New York Press, 1984.<br />

69. GUAITA, Stanislas de‐ "No Umbral <strong>do</strong><br />

Mistério", Porto Alegre, Grafosul, 1979.<br />

70. GURDJIEFF, G. I.‐ "Encontro com Homens<br />

Notáveis", São Paulo, Editora Pensamento,<br />

s.d.


71. HAMMOND, David‐ "The Search for<br />

Psychic Power", New York, Bantam Books,<br />

1975.<br />

72. HART, Hornell Norris‐ "Toward a New<br />

Philosophical Basis for Parapsychological<br />

Phenomena", New York, Parapsychology<br />

Foundation, 1965.<br />

73. HAY, David‐ "Exploring Inner Space",<br />

Great Britain, Penguin Books, 1982.<br />

74. HAYNES, Renée‐ "Las Fuerzas Ocultas";<br />

trad. Jose Angel de Juanes, Madrid, Espanha,<br />

Ediciones Morata, 1962.<br />

75. HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis<br />

Grasshoff)‐ "El Cuerpo de Deseos", Buenos<br />

Aires, Editorial Kier, 1977.<br />

75.1. HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis<br />

Grasshoff)‐ "El Cuerpo Vital", Buenos Aires,<br />

Editorial Kier, 1977.<br />

75.2. HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis<br />

Grasshoff)‐ "Diccionario Rosacruz", Buenos<br />

Aires, Editorial Kier, 1977.<br />

76. HERLIN, Hans‐ "O Mun<strong>do</strong> Extra‐<br />

Sensorial", Rio de Janeiro, Distribui<strong>do</strong>ra<br />

Record, s.d.<br />

77. HOLBECHE, Soozi ‐ “Como os <strong>Sonho</strong>s<br />

podem nos Ajudar”, São Paulo, Cultrix, 1994.<br />

78. HOSSRI, Cesário Morey‐ "<strong>Sonho</strong><br />

Acorda<strong>do</strong> Dirigi<strong>do</strong>", São Paulo, Editora<br />

Mestre Jou, 1974.<br />

79. IMBASSAHY, Carlos‐ "Freud e as<br />

Manifestações da Alma", Rio de Janeiro,<br />

Editora Eco, s.d.<br />

80. JAMES, William ‐ “As Variedades da<br />

Experiência Religiosa”, S.Paulo, Cultrix, 1991.<br />

81. JUNG, Carl Gustav‐ "Memories, Dreams,<br />

Reflections", Glasgow, Great Britain,<br />

Williamm Collins Sons, November, 1977.<br />

81.1. JUNG, Carl Gustav‐ "Fundamentos de<br />

Psicologia Analítica", Petrópolis, Ed. Vozes,<br />

1972.<br />

81.2. JUNG, Carl Gustav‐ "Psicologia e<br />

Alquimia", Petrópolis, Ed. Vozes, 1990.<br />

82. KRISHNAMURTI ‐"O Me<strong>do</strong>", Rio de<br />

Janeiro, Instituição Cultural Krishnamurti,<br />

1948.<br />

83. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Rosa Cruz: Novela<br />

de Ocultismo Iniciático", Buenos Aires, Kier,<br />

1984.<br />

83.1. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Logos, Mantra,<br />

Magia", Buenos Aires Kier, 1983.<br />

83.2. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Rosa Esoterica",<br />

Buenos Aires, Kier, 1979.<br />

83.3. KRUMM‐HELLER, A.‐ "Del Incienso a la<br />

Osmoterapia", México, Ed. Botas, 1982.<br />

84. LACERDA, N. ‐ “A Reencarnação Através<br />

<strong>do</strong>s Séculos”, S.Paulo, Pensamento, s.d.<br />

85. LEADBEATER, C.W.‐ "El Hombre Visible e<br />

Invisible", Buenos Aires, Kier, 1977.<br />

86. LEVI, E.‐ "Os Mistérios da Cabala",<br />

S.Paulo, Pensamento, s.d.<br />

86.1. LEVI, E.‐ "Curso de Filosofia Oculta",<br />

S.Paulo, Pensamento, s.d.<br />

87. LISBOA, R.‐ "Primeiros Passos em<br />

Metapsíquica", Rio de Janeiro, Ed.Borsoi,<br />

1955.<br />

88. LOCKE, Steven e COLLIGEN, Douglas ‐<br />

“The Healer Within: The New Medicine of<br />

Mind and Body”, Nova York, E.P.Dutton,<br />

1986.


89. LUNA, Roso de ‐ "O Livro que Mata a<br />

Morte", S.Paulo, Ed. Três, 1973.<br />

90. LYRA, A.‐ " Parapsicologia e Inconsciente<br />

Coletivo", S.Paulo, Ed. Pensamento, 1970.<br />

91. M.‐ "Dioses Atómicos", Buenos Aires,<br />

Kier, 1950.<br />

92. MACKLIN, J.‐ "Passaporte para o<br />

Desconheci<strong>do</strong>", Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

93. MACLAINE, S.‐ "Minhas Vidas", Rio de<br />

Janeiro, Record, 1983.<br />

94. MENDES, E.C.‐ "Personalidade<br />

Hiperconsciente", Bahia, Edição <strong>do</strong> Autor,<br />

1977.<br />

94.1. MENDES, E.C.‐ "Psicotranse: Terapia<br />

<strong>do</strong>s Distúrbios Mentais e Psicossomáticos",<br />

S.Paulo, Ed. Pensamento, 1980.<br />

95. MICHEL, A.‐ "Deslocar Sem o Corpo",<br />

Planeta, S.Paulo; Revista, Mensário; no. 9;<br />

Maio, 1973; p. 72‐85.<br />

96. MITCHELL, E.D.‐ "O Astronauta <strong>do</strong> Espaço<br />

Interior", Planeta, S.Paulo; Revista;<br />

Mensário; no. Especial, 1983; ilus.; p. 24‐29.<br />

97. MULDOON, S.J. e CARRINGTON, H.H.L.‐<br />

"The Projection of the Astral Body", Londres,<br />

Rider & Co., 1977.<br />

97.1. MULDOON, S.J. e CARRINGTON, H.H.L.‐<br />

"Psychic Experiences of Famous People",<br />

Chicago, USA, The Aries Press, 1947.<br />

98. MURPHY, J.‐ "A Magia <strong>do</strong> Poder Extra‐<br />

Sensorial", Rio de Janeiro, Record, 1981.<br />

99. NETHERTON,M. e SHIFFRIN, N. ‐ “Vidas<br />

Passadas em Terapia”, Itapetininga, ARAI‐JU,<br />

1984.<br />

100. NEUFELDT, Ronald W., org.‐ “Karma and<br />

Rebirth: Post Classical Developments”, Nova<br />

York, State University of New York Press,<br />

1986.<br />

101. NOGUEIRA, T.‐ "Quarta Dimensão: A<br />

Porta Para o Incompreendi<strong>do</strong>", Planeta,<br />

S.Paulo; Revista; Mensário; no. 133;<br />

Outubro,1983,p.34‐41.<br />

102. NORVELL, A.‐ "Alfapsiquismo: O<br />

Caminho Místico Para uma Vida Perfeita",<br />

Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

103. O’FLAHERTY, Wendy Doniger, org. ‐<br />

”Karma and Rebirth in Classical Indian<br />

Traditions”, Bekerley, California, University<br />

of California Press, 1980.<br />

104. OLIVEIRA, D.R.‐ "Fenômenos<br />

Parapsicológicos e Energia Consciente", Rio<br />

de Janeiro, Ed. Guanabara, 1972.<br />

105. OSBORN, A.W.‐ "The Future is Now",<br />

Wheaton, The Theosophical Publishing<br />

House, 1967.<br />

106. OSTRANDER,S. e SCHROEDER, L.‐<br />

"Experiências Psíquicas Além da Cortina de<br />

Ferro", S.Paulo, Cultrix, s.d.<br />

107. OUSPENSKY, P.D.‐ "Un Nuevo Modelo<br />

del Universo", Buenos Aires, Kier, 1980.<br />

107.1. OUSPENSKY, P.D.‐ "Psicologia da<br />

Evolução Possível ao Homem", S.Paulo,<br />

Pensamento, s.d.<br />

107.2. OUSPENSKY, P.D.‐ "Fragmentos de um<br />

Ensinamento Desconheci<strong>do</strong>", S.Paulo,<br />

Pensamento, s.d.<br />

108. OWEN, G.V.‐ "Facts and the Future",<br />

Londres, Hutchinson & Co., s.d.<br />

109. PAIM, I.‐ "Curso de Psicopatologia",<br />

S.Paulo, Ed. Pedagógica,1982.


110. PERALTA, Victor ‐ “O Simbolismo<br />

Gnóstico <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s”, Porto Alegre, Gnose,<br />

1989.<br />

111. PLANETA: Redação ‐"Dicionário de<br />

Ciências Ocultas", S. Paulo, Ed. Três, 1973.<br />

111.1. PLANETA: Redação ‐ "Dicionário <strong>do</strong><br />

Fantástico", S.Paulo, Ed. Três, 1975.<br />

111.2. PLANETA: Redação ‐ "Ingo Swan: O<br />

Homem que Viaja Fora <strong>do</strong> Corpo", Revista,<br />

Mensário, no. 65, S.Paulo, Ed. Três, 1978, p.<br />

28‐33.<br />

111.3. PLANETA :Redação ‐ "Vozes Durante o<br />

Sono e o Despertar", Revista, Mensário, no.<br />

91, Abril, 1980.<br />

111.4. PLANETA: Redação ‐ "Linha Direta<br />

com o Além", Revista, Mensário, no. 236,<br />

Maio, 1992.<br />

111.5. PLANETA: Redação ‐ "Vida Depois da<br />

Morte: Novas Experiências", Revista,<br />

Mensário, no. 239, Agosto, 1992.<br />

111.6. PLANETA: Redação ‐ "Viven<strong>do</strong> o Livro<br />

<strong>do</strong>s Mortos", Revista, Mensário, no. 252,<br />

Setembro, 1993.<br />

111.7. PLANETA: Redação ‐ "Viagem Astral:<br />

Vencen<strong>do</strong> os Limites da Matéria", Revista,<br />

Mensário, no. 249, Junho, 1993.<br />

111.8. PLANETA: Redação ‐ "A Loucura Vista<br />

Por Dentro", Revista, Mensário, no. 123,<br />

Dezembro, 1982.<br />

111.9. PLANETA: Redação ‐ "Os Vampiros de<br />

Energias", Revista, Mensário, no. 233,<br />

Fevereiro, 1992.<br />

111.10. PLANETA: Redação ‐ "A Sinfonia <strong>do</strong><br />

Cosmos", Revista, Mensário, no. 226, Junho,<br />

1991.<br />

111.12. PLANETA: Redação ‐ " A Cura Pelos<br />

<strong>Sonho</strong>s", Revista, Mensário, no. 228,<br />

Setembro, 1991.<br />

111.13. PLANETA: Redação ‐ "Os Segre<strong>do</strong>s <strong>do</strong><br />

Cérebro", Revista, Mensário, no. 223, Abril,<br />

1991.<br />

112. PLATÃO ‐ "A República", Lisboa,<br />

Fundação Calouste Gulbenkian, 1980.<br />

113. PORTELA, F.‐ "Além <strong>do</strong> Normal", Santos,<br />

Traço Editora, 1984.<br />

114. PUSHKIN, V.N. e DUBROV, A.P.‐ "La<br />

Parapsicologia y las Ciencias Naturales<br />

Modernas", Madrid, Espanha, Akal Editor,<br />

1980.<br />

115. RAMPA, T.L.‐ "Capítulos da Vida", Rio de<br />

Janeiro, Record, 1967.<br />

115.1. RAMPA, T.L.‐ "A Chama Sagrada", Rio<br />

de Janeiro, Record, s.d.<br />

115.2. RAMPA, T.L.‐ "Entre os Monges <strong>do</strong><br />

Tibete", Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

115.3. RAMPA, T.L.‐ "O Médico de Lhasa",<br />

Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

115.4. RAMPA, T.L.‐ "A 3a. Visão", Rio de<br />

Janeiro, Record, s.d.<br />

115.5. RAMPA, T.L.‐ "Você e a Eternidade",<br />

Rio de Janeiro, Record, 1965.<br />

116. READ, E.‐ "Wanted Astral Fliers", Fate,<br />

Revista, Mensário, Novembro, 1968, p. 44‐<br />

50.<br />

117. RHINE, J.B.‐ “Novas Fronteiras da<br />

Mente”, S.Paulo, Ibrasa, 1965.<br />

118. RIZZO, S.S.‐ "Report on Metapsychical<br />

Investigation", Rio de Janeiro, Livraria Freitas<br />

Bastos, 1965.


119. RODRIGUES, H.‐ "Curso Intensivo de<br />

Parapsicologia e Psicobiofísica", Belo<br />

Horizonte, Centro de Estu<strong>do</strong>s Psicobiofísicos,<br />

s.d.<br />

120. RODRIGUES, U.F.‐ "Parapsicologia e<br />

Justiça", Três Corações, Ed. Gráfica Véritas,<br />

s.d.<br />

121. .ROGO, D.S.‐ "En Busca de lo<br />

Desconoci<strong>do</strong>", Barcelona, Espanha, Ed.<br />

Martinez Roca, 1982.<br />

121.1. ROGO, D.S.‐ "Exploring Psychic<br />

Phenomena", Wheaton, USA, The<br />

Theosophical Publishing House, 1976.<br />

122. SADHU, M.‐ "Samadhi:The<br />

Superconsciousness of the Future", Londres,<br />

Unwin Paperbacks, 1971.<br />

123. SIVANANDA, Swami‐ "Concentração e<br />

Meditação", S.Paulo, Pensamento, 1987.<br />

124. SOUZA FILHO, C.‐ "Introdução à<br />

Psicologia Tibetana", Petrópolis, Vozes, 1982.<br />

125. SWEDENBORG, E.‐ "O Céu e o Inferno",<br />

Rio de Janeiro, Oficinas Gráficas da Casa<br />

Cruz, 1920.<br />

125.1. SWEDENBORG, E.‐ "Divina<br />

Providência", Rio de Janeiro, Livraria Freitas<br />

Bastos, 1969.<br />

125.2. SWEDENBORG, E.‐ "A Nova Jerusalém<br />

e sua Doutrina Celeste", Rio de Janeiro, Ed.<br />

<strong>do</strong> Tradutor, 1945.<br />

125.3. SWEDENBORG, E.‐ "The Spiritual<br />

Diary", New York, Swedenborg Foundation,<br />

1971.<br />

126. TALAMONTI, L.‐ "Universo Proibi<strong>do</strong>",<br />

Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

127. TAMBASCIO, L. e CANEDO, G.‐ "Cuarta<br />

Dimension", Espanha, Altalena Editores,<br />

1981.<br />

128. TART, C.T.‐ "Altered States of<br />

Counsciousness", New York, Doubleday &<br />

Co., 1972.<br />

128.1. TART, C.A. ‐ “Fundamentos Científicos<br />

Para o Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Altera<strong>do</strong>s de<br />

Consciência”, in Pequeno Trata<strong>do</strong> de<br />

Psicologia Transpessoal, Petrópolis, Vozes,<br />

1978, tomo II.<br />

129. UCHOA, A.M.M.‐ "Muito Além <strong>do</strong><br />

Espaço e <strong>do</strong> Tempo", Brasília, Thesaurus<br />

Editora, 1983.<br />

130. VARENNE, J.‐ "El Yoga e la Tradicion<br />

Hindu", Barcelona, Espanha, Plaza & Jones,<br />

1978.<br />

131. VASILIEV, L.L.‐ " Os Misteriosos<br />

Fenômenos da Psique Humana", Rio de<br />

Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1970.<br />

132. VEJA ‐ "Vida Após a Morte", Revista,<br />

Seção Medicina, S.Paulo, 21, Julho,1976, p.<br />

52‐54.<br />

133. VIEIRA, W.‐ "Projeciologia", Rio de<br />

Janeiro, Edição <strong>do</strong> Autor, 1986.<br />

134. WAMBACH, Helen ‐ “Reliving Past Lives:<br />

The Evidence Under Hypnosis”, Harper &<br />

Row, 1978; Bantam Books, 1979.<br />

135. WEBB, J.‐ "The Occult Underground",<br />

USA, Open Court Publishing, 1974.<br />

136. WEIL, P.‐ "Fronteiras da Evolução e da<br />

Morte", Petrópolis, Ed. Vozes, 1979.<br />

136.1. WEIL, P.‐ "A Revolução Silenciosa",<br />

S.Paulo, Pensamento, 1982.<br />

137. WHITE, J.W.‐ "La Experiencia Mística e<br />

los Esta<strong>do</strong>s de Conciencia", Barcelona,<br />

Espanha, Ed. Kairos, 1982.<br />

137.1. WHITE, J.W.‐ "The Highest State of<br />

Consciousness", New York, Anchor Book,<br />

1972.


138. WILBER, K.‐ "The Spectrum of<br />

Consciousness", Wheaton, USA, The<br />

Theosophical Publishing House, 1979.<br />

139. WOLMAN, B.B.; DALE, L.; SCHMEIDLER,<br />

R. e ULLMAN, M.‐ "Handbook of<br />

Parapsychology", New York, Van Nostrand<br />

Reinhold Co., 1977.<br />

140. YRAM‐ "La Evolucion en los Mun<strong>do</strong>s<br />

Superiores", Buenos Aires, Kier, 1959.<br />

141. ZOLAR ‐ “Dicionários <strong>do</strong>s <strong>Sonho</strong>s”, Rio<br />

de Janeiro, Nova Era, 1997.<br />

142. ZOLLNER, J.K.F.‐ “Provas Científicas da<br />

Sobrevivência”, S.Paulo, Edicel, 1978.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!