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Florais Formação Lição 1

Além dos 38 de Bach também abordamos florais da Califórnia, Pacífico, Alasca e vários outros.

Além dos 38 de Bach também abordamos florais da Califórnia, Pacífico, Alasca e vários outros.

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DIREITOS AUTORAIS<br />

© Copyright by Marcus Roberio M. Sá<br />

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por<br />

qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos,<br />

fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos e eletrônicos.<br />

O material textual deste curso está registrado no MINISTÉRIO DA CULTURA<br />

DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.<br />

Eventuais vídeos, marcas e materiais diversos aqui publicados são pertencentes<br />

aos seus respectivos proprietários.


AUTOR<br />

Prof. Marcus Roberio M. Sá<br />

Diretor da VOPPUS STELLA MARIS, Projetista Industrial, Acadêmico em<br />

Economia, Professor de Antropologia Holística há 25 anos, Professor e escritor<br />

de mais de 28 cursos de Terapias Alternativas, Metafísica, Paraciências, Yoga e<br />

outros, Atuante na área de Terapias Alternativas há mais de 20 anos, Escritor,<br />

Conferencista, Acupunturista, Massoterapeuta, Terapeuta Holístico, Tarólogo,<br />

Radiestesista, Quirólogo, Astrólogo.


CURSO LIVRE DE FORMAÇÃO EM<br />

TERAPIA FLORAL<br />

LIÇÃO 1 ‐ TERAPÊUTICA FLORAL<br />

O que é Terapia Floral. Objetivo do curso de <strong>Formação</strong> em Terapia Floral. Ferramenta de trabalho,<br />

autotratar‐se, tratar familiares, amigos, vizinhos, animais e plantas. Respostas as perguntas mais<br />

freqüentes acerca da Terapia Floral. Estrutura didática do curso. <strong>Florais</strong> em estudo; Bach, Minas,<br />

Califórnia, Austrália, Argentino, Alaska e Havaí. História resumida da cura pelas plantas:<br />

Hipócrates, Discórides, Galeno, Escola de Salerno, Paracelso, Oswaldo Crollius, Kicher,<br />

Hahnemann, Messegué, McInnes e Bach. Bibliografia resumida de Dr. Edward Bach. UNESCO e<br />

OMS aprovam as terapias holísticas. Opiniões de médicos, psiquiatras e psicólogos acerca da<br />

Terapia Floral. Os 38 remédios de Dr. Bach. Equivalência dos florais de Minas e Bach. As diversas<br />

famílias florais. Bach explica como extrair as essências florais. Bach explica como indicar a<br />

dosagem. Apresentação dos florais por Bach na Loja Maçônica. Os sete grupos de florais segundo<br />

Bach.<br />

LIÇÃO 2 ‐ AGRIMONY E ASPEN<br />

Estudo detalhado dos <strong>Florais</strong> Agrimony e Aspen. Psicossomatologia Aplicada; O que é e para que<br />

serve. Três casuísticas Agrimony e quatro casuísticas Aspen. Metapsicologia: O que é e para que<br />

serve. Visão freudiana do psiquismo.<br />

LIÇÃO 3 ‐ OS FLORAIS NA ATLÂNTIDA<br />

<strong>Florais</strong> na Atlântida. Comprovações da existência da Atlântida. Tecnologia atlante. Medicina na<br />

Atlântida. O que sobrou da raça atlante. Degeneração atlante. Restos geográficos da Atlântida.<br />

Método Radiestésico de Recomendação de <strong>Florais</strong>: Preliminares. Relaxamento quântico (1 ª parte).<br />

LIÇÃO 4 ‐ BEECH E CENTAURY<br />

Estudo detalhado dos <strong>Florais</strong> Beech e Centaury: Aplicações gerais, indicadores, características<br />

psicológicas. Somatizações. As emoções causando doenças. O que é a alma: visão bíblica e<br />

filosófica. Os sete corpos.


LIÇÃO 5 ‐ CERATO, CHERRY PLUM E CHESTNUT BUD<br />

Cerato, Cherry Plum e Chestnut Bud: Estudo, aplicações, o que trata, descrição do vegetal;<br />

indicações, somatizações, como extrair a essência do vegetal. As emoções causando doenças.<br />

Conflito entre médico e psiquiatras. Mente, doença e corpo. Doenças iatrogênicas. Casuísticas<br />

florais. Antecedentes da Psicologia: Organon, Novum Organum e Tertium Organum. Ouspensky,<br />

Pluralidade do Ego.<br />

LIÇÃO 6 ‐ SUPERDINÂMICA MENTAL<br />

Superdinâmica Mental. Ciência prospectiva. Bem‐estar integral. Auto‐reflexão. Kun‐Shi nam‐she<br />

tibetano. Deformação da palavra. Audição fisiológica e psicológica. A ira agredindo o corpo.<br />

Frustração, medo, culpabilidade e dúvida. Relaxamento quântico (2 ª parte).<br />

LIÇÃO 7 ‐ CHICORY E CLEMATIS<br />

Chicory e Clematis: Estudo, aplicação, indicações, o que trata, somatizações. Emoções e os florais.<br />

Mente e corpo: um todo único. A mente afetando o corpo. Reações emocionais diferenciadas.<br />

Doenças do corpo afetando as emoções. Casuística prática. Homem: Visão psicológica ampliada.<br />

Reflexão acerca de si mesmo.<br />

LIÇÃO 8 ‐ CRAB APPLE E ELM<br />

Crab Apple e Elm: Estudo detalhado dos florais. Para que serve e quando indicá‐los. Os<br />

hipersensíveis. Aplicações variadas. Catarse. Somatizações. Vulnerabilidades. O que é<br />

propriocepção. Emoções e sensações. Contágio emocional. Sistema nervoso, hemisférios cerebrais<br />

e emoções. Autoconhecimento e transformações psicológicas.<br />

LIÇÃO 9 ‐ CAUSAS DAS ENFERMIDADES<br />

Causas das enfermidades. OMS aprova as terapias holísticas. Visão de Paracelso. Ens astrale, Ens<br />

veneni, Ens naturae, Ens espirituale e Ens dei: Causadores das enfermidades. Relaxamento<br />

quântico (3 ª parte).<br />

LIÇÃO 10 ‐ GENTIAN E GORSE<br />

Gentian e Gorse: Aplicação, descrição e características fundamentais dos florais. Sintomas‐chave.<br />

Sistema límbico: Base das emoções. Tálamo, hipotálamo, sistema endócrino sendo afetados pelas<br />

emoções. Tensões patológicas do dia‐a‐dia. Casuística floral Gentian e Gorse. Metapsicologia.<br />

LIÇÃO 11 ‐ HEATHER E HOLLY<br />

Heather e Holly: Descrição, aplicação, método de preparação, sintomas‐chave, como e quando<br />

indicar. Os impactos sociais desencadeando doenças. Emprego: Fonte de sustento e de tensões.<br />

Casuística Heather e Holly. Crescimento e expansão da alma.


LIÇÃO 12 ‐ FLORAIS, ASTROLOGIA E PERSONALIDADE<br />

<strong>Florais</strong>, Astrologia e Personalidade. <strong>Formação</strong> da personalidade humana. Defeitos, virtudes e<br />

signos. Descrição das personalidades zodiacais para serem aplicadas na recomendação de florais.<br />

LIÇÃO 13 ‐ HONEYSUCKLE E HORNBEAM<br />

Estudo detalhado, uso, indicação e descrição dos florais de Bach Honeysuckle e Hornbeam .<br />

Tireóide e emoções. T3 e T4. Homeostasia orgânica. Homeostasia emocional. Casuística<br />

Honeysuckle e Hornbeam. Mente: Pensadores e pensamentos.<br />

LIÇÃO 14 ‐ IMPATIENS E LARCH<br />

Impatiens e Larch. Apresentação e aplicação detalhada dos florais. Personalidade e<br />

temperamentos. Psicopatologias temperamentais. Acidentes intensionais. Casuísticas<br />

psicossomáticas e Casuísticas Impatiens e Larch.<br />

LIÇÃO 15 ‐ META‐ORGANISMOS<br />

Corpo físico e meta‐organismos: vital, emocional, mental volitivo, consciencial e átmico. Alma<br />

humana e alma divina, Matéria e energia. Corpo vital e medicina chinesa. Corpo astral. Corpo<br />

mental e o cérebro. Corpos solares e lunares.<br />

LIÇÃO 16 ‐ MIMULUS E MUSTARD<br />

Estudo detalhado dos <strong>Florais</strong> de Bach Mimulus e Mustard. Método de preparação , sintomaschave<br />

e aplicação. Como verificar estados emocionais para indicá‐los. O câncer e fatores<br />

emocionais. O que leva a pessoa a sofrer do coração. Ansiedade e depressão. Problemas cardíacos<br />

e depressão. Coração e arrogância. Casuísticas Mimulus e Mustard.<br />

LIÇÃO 17 ‐ OAK<br />

Estudo detalhado do floral Oak: aplicações práticas, sintomas indicadores do floral, somatizações e<br />

aspectos positivos. Falta de ar e estados emocionais. Asma e emoções. Resfriados gerados pelas<br />

emoções. Características emotivas da colite Casuística. Visão psicológica da consciência. Visão<br />

metafísica da consciência. Descontinuidade da consciência. Estados da consciência.<br />

LIÇÃO 18 ‐ CHACRAS ‐ VÓRTICES ENERGÉTICOS I<br />

Chacras: Vórtices Energéticos. Energia: Noções básicas. O que são os chacras e para que servem .<br />

Descrição detalhada dos chacras e suas relações orgânicas, energéticas, endócrinas e psicológicas.<br />

Método Radiestésico de Recomendação de <strong>Florais</strong>. O que é radiestesia. Quem pode usar a<br />

radiestesia. Pêndulo: instrumento do radiestesista. Pêndulo mecânico e pêndulo radiestésico.<br />

Sintonização pendular: Direta e indireta. Como o terapeuta floral pode recomendar os florais por<br />

meio do pêndulo. Condições fundamentais para uso do pêndulo.


LIÇÃO 19 ‐ OLIVE E PINE<br />

Pine e Olive: Apresentação, descrição do vegetal, método de extração da essência, aplicação,<br />

sintomas‐chave. Problemas estomacais e emoções. O que é úlcera péptica, emoções indigestas,<br />

prisão de ventre crônica psicogênica. Procurando a morte por recusa à comida. Fome: Motivo de<br />

domínio mãe‐filho. Casuística Olive e Pine. Reflexões serenas e auto‐observação.<br />

LIÇÃO 20 ‐ RED CHESTNUT<br />

Red Chestnut: Como entender e indicar o floral. Aspectos positivos. O que é artrite reumatóide.<br />

Artrite e fatores emocionais. Ira escamoteada. Ocorrências tensiogênicas. Rigidez psicológica.<br />

Casuística Red Chestnut. Metapsicologia: A razão de existir.<br />

LIÇÃO 21 ‐ CHACRAS ‐ VÓRTICES ENERGÉTICOS II<br />

Relação dos chacras, corpo físico e meta‐organismo. Relação dos chacras e sistema<br />

endoneurofisiológico. Chacras e reações psicossomáticas. Chacras e distúrbios orgânicos e<br />

psicológicos. Chacras: Principais virtudes e defeitos. Método Radiestésico de Recomendação de<br />

<strong>Florais</strong> (2 ª parte). Pontos que o radiestesista floral deve evitar: auto‐sugestão remanência e<br />

impregnações. Como evitar a remanência. Exercícios práticos para acumular experiência e<br />

aumentar a autoconfiança na indicação dos florais por meio do pêndulo. Como usar o método<br />

radiestésico: Kit Auxiliar e Gráficos Auxiliares.<br />

LIÇÃO 22 ‐ ROCK ROSE E ROCH WATER<br />

Estudo detalhado dos florais de Bach Rock Rose e Rock Water: Aplicação, descrição do vegetal,<br />

sintomas‐chave, aspectos positivos e método de preparação. Depressão de cada dia. Fadiga de<br />

origem emocional. Atitudes posturais e emoções. Dores de cabeça e emoções. O que é enxaqueca.<br />

Estados emocionais e enxaqueca. Casuísticas Rock Rose e Rock Water. Imperfeições e doenças.<br />

LIÇÃO 23 ‐ SCLERANTHUS<br />

Scleranthus: Estudo detalhado do floral. A pele: Maior órgão do corpo. Ocorrências emocionais<br />

cutâneas. Emoções e queda de cabelo. Emotividade e feridas espontâneas. Sangramento no pêlo<br />

provocado pelo psiquismo. Casuística Scleranthus. O que é a mente. Paradoxo da lógica formal.<br />

LIÇÃO 24 ‐ ORIGEM DO HOMEM<br />

Origem do Homem. Teorias evolucionistas e involucionistas. Elétrons, posítrons, mente,<br />

consciência e vida. Ontogenia. Antropogênese. Método do Questionário para Recomendação dos<br />

<strong>Florais</strong>. Agrupamento de perguntas com fundo psicológico. Apresentação de 152 perguntas<br />

indicadoras de florais.


LIÇÃO 25 ‐ STAR OF BETHLEHEM E SWEET CHESTNUT<br />

Star of Bethlehem e Sweet Chestnut: Indicações, descrição do vegetal, aplicações, sintomas‐chave,<br />

e aspectos positivos. Feitiçaria mata? Os submundos do inconsciente. Doenças, repressões e o<br />

inconsciente. Sobrevalorização de sintomas orgânicos. Casuística Star of Bethlehem e Sweet<br />

Chestnut. Mudando o estado interior.<br />

LIÇÃO 26 ‐ VERVAIN<br />

Apresentação detalhada do floral de Bach Vervain. Padrões de saúde e doença. Emoções e dor.<br />

Características psicológicas da dor. Subjetividade da dor. A solidão intensificando a dor. Dor<br />

psicogênica. Placebo aliviando a dor. Três casuísticas do Floral Vervain. As emoções negativas.<br />

LIÇÃO 27 ‐ PSICOPATOLOGIAS DIVERSAS<br />

Psicopatologias diversas: mania, psicose, neurose e neurastenia. Classes de fanatismo.<br />

Manifestação psicopatológica do fanático. Paranóia, egolatria e mitomania. Método da Entrevista<br />

para Recomendação de <strong>Florais</strong>. Identificando o temperamento do cliente. Classificação dos<br />

temperamentos Hipócrates, Galeno, Boll e Delmos e as classificações temperamentais. Estudo dos<br />

temperamentos: Sangüínio (ar), Colérico (fogo), Melancólico (terra) e Fleugmático (água).<br />

Aplicação dos <strong>Florais</strong> de Bach e Minas segundo os temperamentos. Como identificar o<br />

temperamento do cliente. Ficha básica com 20 perguntas relativas a cada temperamento.<br />

LIÇÃO 28 ‐ VINE E WALNUT<br />

Vine e Walnut: Apresentação, aplicação, descrição dos florais e Fitoterapia. Comportamentos<br />

indicadores de Vine e Walnut, Somatizações e aspectos positivos. O que é hipocondríase.<br />

Hipocondríaco: Pessoa insuportável. Fundamentos psicológicos do hipocondríaco. Como tratar o<br />

hipocondríaco. Anosognosia. Casuísticas Vine e Walnut. Doença do amanhã.<br />

LIÇÃO 29 ‐ WATER VIOLET<br />

Water Violet: Característica do floral, método de preparação, sintomas principais, como identificar<br />

quem precisa de Water Violet. Distúrbios de conversão: Freud explica. Entendendo a angústia.<br />

Conversão: Reações mais freqüentes. Casuísticas Water Violet. Reconhecimento existencial<br />

maduro.<br />

LIÇÃO 30 ‐ EGO ‐ GERADOR DE MALES<br />

Ego: Gerador de males. Bach explica como os defeitos psicológicos causam danos a saúde.<br />

Entendendo o Ego. Divisões e subdivisões psicológicas do Ego. O Ego pode provocar a morte<br />

imprevista. Método Cinésico de Recomendação de <strong>Florais</strong>. Como você pode perguntar ao corpo do<br />

cliente quais florais está necessitando. Como proceder teste muscular. O Ring‐test em florais. Os<br />

13 pontos para a execução do teste muscular com os florais.


LIÇÃO 31 ‐ WHITE CHESTNUT E WILD OAT<br />

Estudo detalhado dos florais de Bach White Chestnut e Wild Oat: Descrição do vegetal, aplicação,<br />

aspectos positivos e principais sintomas. O que é impotência? Causas da impotência. Cerca de 95%<br />

das causas da impotência tem fundo psicológico. Casuística White Chestnut e Wild Oat. Noções do<br />

funcionamento metafísico do organismo. Centros energéticos da máquina humana.<br />

LIÇÃO 32 ‐ WILD ROSE<br />

Floral Wild Rose: Para que serve – como e quando aplicá‐lo. Método de preparação. Aspectos<br />

positivos. Uso fitoterapêutico. Como identificar traumas orgânicos agressores do organismo.<br />

Casuísticas psico‐emocionais curiosas. Casuísticas Wild Rose. Mudar o nosso nível de ser para<br />

melhor.<br />

LIÇÃO 33 ‐ COBIÇA, INVEJA E GULA E SUAS CONSEQÜÊNCIAS<br />

Cobiça, Inveja, Gula e suas desastrosas conseqüências para o organismo. Bach adverte acerca dos<br />

defeitos como causadores dos distúrbios orgânicos. Estudo dos defeitos causadores de problemas<br />

orgânicos, psicológicos e convivencionais. Método Intuitivo de Recomendação de <strong>Florais</strong>. O que é<br />

a intuição. Exemplos luminares no uso da intuição. Procedimento completo de como usar a<br />

intuição para a recomendação dos florais.<br />

LIÇÃO 34 ‐ WILLOW<br />

Willow: Aplicação, método de extração, como identificar quem precisa do floral Willow, aspectos<br />

positivos. Sintomas indicadores de Willow. O que é menstruação. Psiquismo e menstruação,<br />

Fatores emocionais. Casuística Willow.<br />

LIÇÃO 35 ‐ RESCUE REMEDY<br />

Estudo detalhado de Rescue Remedy: Como Bach o descobriu, método de preparação, sintomas<br />

principais e composição de Rescue. Aplicações gerais de Rescue em afecções oculares, gripes,<br />

resfriados em Odontologia, situações críticas humanas, gravidez, parto, cirurgias, distúrbios<br />

femininos, queimaduras, redução de estresse, etc. Creme de Rescue Remedy para contusões,<br />

queimaduras, picadas de inseto, manchas na pele, acne, juvenil, herpes, escaras de decúbito, etc.<br />

Casuística Rescue.<br />

LIÇÃO 36 ‐ ORGULHO E PREGUIÇA ‐ CAUSADORES DE SOFRIMENTOS<br />

Orgulho e preguiça: Causadores de sofrimentos. Opinião de Bach. Diversas manifestações da<br />

preguiça. O orgulho na visão de Bach. Identificando várias ocorrências da preguiça. Método<br />

Astrológico de Recomendação de <strong>Florais</strong> (1 ª parte). O que é um mapa astrológico. Noções<br />

elementares de Astrologia. Planeta, signos, casas e ascendente. Signos solar, lunar e agrupamento<br />

planetário. Os quatro elementos. <strong>Florais</strong> e signos astrológicos. Os quatro elementos e os florais<br />

correspondentes.


LIÇÃO 37 ‐ FLORAIS DE MINAS<br />

<strong>Florais</strong> de Minas: Estudo detalhado dos 38 <strong>Florais</strong> de Minas equivalentes aos de Bach. Paralelismo<br />

entre florais Bach‐Minas. Apresentação resumida dos 84 florais de Minas. Como ajudar a si<br />

mesmo. A sacralidade da cura.<br />

LIÇÃO 38 ‐ FLORAIS PARA PLANTAS E ANIMAIS<br />

<strong>Florais</strong> para plantas e animais. <strong>Florais</strong> específicos para tratar plantas. A emotividade e os vegetais.<br />

Aplicação dos florais em animais. Emoções e os animais. Efeito do floral no animal. Apresentação<br />

detalhada dos 38 florais de Bach‐Minas aplicados aos animais como gatos, cães, cavalos, aves,<br />

ovelhas, cabras, etc. Como recomendar os florais para os animais. Identificando estruturas<br />

emocionais dos animais. Como escolher o floral. Forma de administrar em água, comida, via oral,<br />

loções, banhos, etc. Resultado no uso dos florais nos animais.<br />

LIÇÃO 39 ‐ IRA E LUXÚRIA ‐ USURPADORES DA VITALIDADE<br />

Ira e luxúria: usurpadores da vitalidade. Bach fala da crueldade. Várias manifestações da ira. A<br />

luxúria como fonte de sofrimentos, doenças e dores. Tipos de luxúrias. Método Astrológico de<br />

Recomendação de <strong>Florais</strong> (2 ª parte). Os doze signos, as doze virtudes, os doze defeitos e os doze<br />

florais correspondentes. Tabela relacional entre defeito, floral de Bach, virtude, signo e floral de<br />

Minas equivalente. Característica floral segundo Bach. Associação do floral com o signo.<br />

Paralelismo entre os quatro auxiliares e os quatro elementos (fogo, água, ar e terra). Como<br />

formular o composto floral astrológico pessoal baseado em um mapa astrológico. Dosagem e<br />

recomendação do composto floral astrológico.<br />

LIÇÃO 40 ‐ FLORAIS DIVERSOS<br />

<strong>Florais</strong> Diversos. Apresentação de mais de 70 florais californianos e suas principais indicações.<br />

Apresentação de mais de 40 florais australianos com suas principais indicações. Apresentação de<br />

mais de 20 florais do Alaska com suas principais indicações. Apresentação de mais de 20 florais do<br />

Havaí com suas principais indicações. Apresentação de mais de 50 florais franceses com suas<br />

principais aplicações. Apresentação de mais de 70 florais argentinos (Raff). Apresentação de vários<br />

florais de Orquídeas do Amazonas. Citação de várias famílias de florais como: <strong>Florais</strong> do Himalaya,<br />

da Holanda, Brasileiros, Mata Atlântica, Deserto, Pacífico e Planalto Central.<br />

LIÇÃO 41 ‐ COMO RECOMENDAR OS FLORAIS<br />

Como recomendar os florais. Instruções completas de como indicar os florais utilizando os<br />

Métodos Radiestésico, Entrevista, Cinésico, Intuitivo, Questionário e Astrológico. Reatividade<br />

Floral. Exemplos de como recomendar os florais. Tempo de cura. Dosagens diversas. Uso dos<br />

florais de Bach e Minas. Gabinete de trabalho do terapeuta. Como organizar uma sessão<br />

terapêutica. Alertas e cuidados ao terapeuta.<br />

LIÇÃO 42 ‐ COMO MUDAR PARA MELHOR<br />

Como mudar a vida para melhor. Procedimentos simples capazes de melhorar a vida pessoal e<br />

coletiva.


LIÇÃO 01<br />

TERAPÊUTICA FLORAL


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

PREZADO ESTUDANTE:<br />

A Terapia Floral é um sistema de tratamento que visa restabelecer o equilíbrio<br />

emocional e mental da pessoa. Não trata diretamente de enfermidades, mas enfoca<br />

sobretudo os aspectos conflitantes das emoções e da mente desencadeadores de<br />

doenças em diversas áreas orgânicas e variadas intensidades.<br />

O nosso curso de <strong>Formação</strong> em Terapia<br />

Floral tem com objetivo principal lhe ensinar<br />

acerca do uso dos florais para corrigir<br />

alterações psicológicas, emocionais e<br />

mentais geradoras de distúrbios orgânicos. A<br />

meta principal do curso pode ser desdobrada<br />

em três pontos essenciais.<br />

1) FERRAMENTA DE TRABALHO<br />

No decorrer de nosso curso de <strong>Formação</strong><br />

de Terapia Floral você receberá vasta<br />

recomendação que irá capacitá-lo a atuar<br />

como terapeuta holístico na área de florais.<br />

Receberá sólida base teórica de diversos<br />

métodos para uma eficiente recomendação<br />

OBJETIVO DO CURSO<br />

O nosso curso de <strong>Formação</strong> em Terapia<br />

Floral tem com objetivo principal lhe ensinar<br />

acerca do uso dos florais para corrigir<br />

alterações psicológicas, emocionais e<br />

mentais geradoras de distúrbios orgânicos.<br />

A meta principal do curso pode ser<br />

desdobrada em três pontos essenciais.<br />

dos florais. Temos certeza que quando você chegar ao final de nosso curso sentir-se-á<br />

plenamente seguro para proceder orientações precisas e objetivas com a Terapia Floral.<br />

Convém lembrar que o sistema de terapia floral é um dos que mais cresce no mundo<br />

devido a sua simplicidade, eficiência curativa e sem contra-indicações ou qualquer efeito<br />

colateral.<br />

2) AUTOCURA<br />

É raríssimo encontrarmos uma pessoa completamente sadia, física, psicológica,<br />

emocional, mental e espiritualmente. A quase totalidade da humanidade possui algum tipo<br />

de distúrbio. Caso consultemos as estatísticas acerca de doenças ficaremos<br />

assombrados. Nos dias de hoje já foram catalogadas cerca de 25 mil enfermidades.<br />

Todos nós, também, somos vitimados por algum tipo de doença. Até mesmo o menor<br />

aborrecimento pode desencadear um estado doentio no corpo. O estresse de qualquer<br />

natureza é capaz de favorecer ao surgimento de diversos males. Desse modo, o nosso<br />

curso vai lhe ajudar a tratar de si mesmo. Ao longo do curso, com certeza, você se<br />

identificará com certas orientações acerca de distúrbios físicos ou psicológicos. Mas, o<br />

ponto mais relevante do nosso curso assenta-se justamente na indicação do floral que lhe<br />

ajudará a corrigir determinados males.<br />

No decorrer do nosso curso você encontrará os florais que o ajudará a sanar-se de<br />

diversos distúrbios. Na verdade, o terapeuta floral necessita, primeiramente, tratar de si<br />

mesmo. Conhecendo os motivos pelos quais está ou ficou enfermo saberá como auxiliar<br />

2 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

os demais. Podemos afirmar, sem dúvida, que o nosso Curso de <strong>Formação</strong> em Terapia<br />

Floral é um autêntico tratamento. Quando você chegar à última lição de nosso curso<br />

entenderá o por quê; e, acima de tudo concordará conosco.<br />

3) AJUDA SOLIDÁRIA<br />

É certo que você conhece alguma pessoa que sofre de determinada enfermidade.<br />

Pode ser um amigo, parente, vizinho, colega de trabalho, escola, etc. Mesmo que você<br />

não tenha interesse em trabalhar profissionalmente com a Terapia Floral, você estará<br />

apto para ajudar todos que com você convive direta ou indiretamente. Desse modo, você<br />

estará colaborando com a minimização do sofrimento alheio. Tal ação é uma prova<br />

inequívoca de bondade, compreensão, solidariedade e acima de tudo de AMOR para com<br />

o próximo. Além do mais, você sentirá grande satisfação íntima ao perceber que suas<br />

orientações foram acertadas.<br />

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES<br />

ACERCA DA TERAPIA FLORAL<br />

Vamos a seguir apresentar uma série de<br />

perguntas acerca da Terapia Floral e do nosso<br />

Curso de <strong>Formação</strong> em Terapia Floral.<br />

1) P: O que são os florais?<br />

R: Os florais são substratos energéticos de<br />

flores. Cada flor possui um “quantum” de energia.<br />

Esse bloco possui freqüência vibracional e<br />

características próprias. A freqüência vibracional<br />

das flores pode ser transferida para a água. Essa<br />

água passa a vibrar ressonantemente com a freqüência da flor. Essas vibrações podem<br />

ser absorvidas pelo ser humano produzindo bem estar e rearmonizando as estruturas<br />

emocionais e mentais desencadeadoras de doenças.<br />

2) P: Os florais são remédios?<br />

R: Primeiramente necessitamos compreender o termo remédio. A palavra provém do<br />

latim “remedium” (re + medeor). Remédio é qualquer coisa que combata uma doença, dor<br />

ou mal que qualquer natureza. Remédio é tudo aquilo que serve para curar ou aliviar a<br />

dor, o sofrimento ou enfermidade de alguém. Em muitas ocasiões, palavras de consolo<br />

tornam-se um poderoso remédio. Em várias situações orações fervorosas podem se<br />

transformar em um poderoso remédio. Visto por esse ângulo filosófico e abrangente os<br />

florais são remédios. Convém esclarecer o que os florais não são produtos químicos,<br />

bioquímicos ou farmacológicos. Trata-se apenas de substratos vibracionais. Tampouco os<br />

florais são produtos homeopáticos, pois esses possuem procedimentos de preparo<br />

completamente diferentes. Grosso modo, podemos afirmar que floral é simplesmente<br />

água de flor.<br />

http://www.voppus.com.br 3


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

3) P: Como os florais atuam?<br />

R: Até o momento cientificamente não se sabe exatamente como os florais agem no<br />

combate aos distúrbios orgânicos, psicológicos, emocionais, mentais ou espirituais. Há<br />

várias hipóteses que procuram explicar o fenômeno. A suposição mais convincente<br />

refere-se ao estado vibracional ou quântico. Sinteticamente podemos afirmar que<br />

qualquer enfermidade é resultante de um desequilíbrio de energias ou desarmonia<br />

vibracional. As conseqüências dessas alterações produzem uma ruptura na homeostasia<br />

favorecendo ao aparecimento de distúrbios físicos (doenças físicas de todas as<br />

naturezas) vitais (alterações de energias sustentadoras do organismo) emocional (formas<br />

equivocadas de sentimentos como raiva, frustração, arrogância, apegos, desejos,<br />

cobiças, etc.) mentais (pensamentos negativos, confusos, ignorância, compreensão<br />

distorcida, etc.) espirituais (descrença, ateísmo, falta de fé, materialismo, etc. )<br />

Para melhor compreensão faremos uma analogia. Suponhamos que o ser humano<br />

seja um instrumento musical (por exemplo um violão). O violão é composto por várias<br />

cordas que mantém relação de uma harmonia entre si. Se essa harmonia inexiste o violão<br />

estará desafinado, produzindo um som desagradável. Esse som desagradável,<br />

desarmonioso é comparado à doença humana de qualquer natureza. Os remédios florais<br />

assemelham-se a um diapasão que afina o violão deixando-o harmonioso, agradável ao<br />

ser tocado.<br />

4) P: Os florais podem ser indicados para qualquer pessoa?<br />

R: Sim. Os florais podem ser indicados para qualquer pessoa que esteja padecendo de<br />

qualquer mal desde o terrível câncer até o mais insignificante aborrecimento. É preciso<br />

deixar claro que os florais não substituem qualquer medicação prescrita pelo médico. Em<br />

casos de doenças graves a pessoa deve sempre consultar o seu médico. Os florais<br />

podem ser usados juntamente com qualquer tipo de medicação alopática ou homeopática.<br />

5) P: Os florais têm contra-indicação?<br />

R: Não. Os florais não possuem qualquer contra-indicação. Pode ser ingerido<br />

simultaneamente com qualquer tipo de medicamento alopático, homeopático, herbal, etc.<br />

Convém aclarar que os florais não tratam de nenhuma doença específica. Os florais<br />

cuidam do doente, da pessoa, da alma.<br />

6) P: Os florais produzem efeitos colaterais?<br />

7) R: Os florais não produzem qualquer efeito colateral ou conseqüências<br />

desagradáveis, mas podem ocorrer pequenas reações emocionais ou psíquicas no início<br />

do tratamento. Essas suaves reações desaparecem em poucos dias com a continuidade<br />

do uso do floral.<br />

7) P: Os resultados dos florais não se devem a auto-sugestão ou efeito placebo?<br />

R: É possível que muitas pessoas se curem pelo efeito da auto-sugestão ou placebo.<br />

Entretanto, muitas pessoas incrédulas ao utilizarem os florais obtiveram excelentes<br />

resultados. Além do mais, os florais também são indicados para animais e plantas com<br />

efeitos surpreendentes. Já sabemos que os animais ou plantas são imunes ao efeito<br />

4 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

sugestivo ou de placebo. Lembramos que no decorrer de nosso curso vamos lhe ensinar<br />

como indicar os florais para animais e plantas.<br />

8) P: Quanto tempo demora um tratamento com os florais?<br />

R: Depende de dois fatores básicos. Primeiro: a indicação precisa dos florais que a<br />

pessoa realmente necessita. O nosso curso visa lhe fornecer sólidas bases para que as<br />

suas indicações sejam exatas e eficientes. Segundo: há quanto tempo o desequilíbrio<br />

está instalado no corpo ou na psique do cliente. Caso um cliente tenha um temperamento<br />

forte e equilibrado, ao receber uma notícia impactante produz certo desequilíbrio. Esse<br />

poderá ser sanado em um dos dois dias. Em contraposição, caso o cliente sofra do<br />

desequilíbrio a mais de dez anos, obviamente o tratamento poderá durar 6, 8 ou até<br />

mesmo vinte meses. A experiência prática dos terapeutas florais determina o tempo da<br />

duração do tratamento entre um mês e vinte quatro meses na grande maioria dos<br />

clientes.<br />

9) P: Quantos florais podem ser recomendados no mesmo frasco?<br />

R: Há terapeutas florais que chegam a<br />

recomendar vinte ou mais florais no mesmo frasco.<br />

Entretanto, a experiência demonstra que tal atitude<br />

deve-se a insegurança do terapeuta na<br />

recomendação dos florais. Alguns terapeutas são<br />

partidários do lema: “quando mais melhor”. A<br />

vivência prática tem demonstrado que tal visão está<br />

completamente equivocada. Nesse caso o terapeuta<br />

se assemelha ao atirador que dá vinte tiros para ver<br />

se um acerta o alvo. Tal atitude deve-se ao<br />

desconhecimento básico do psiquismo humano. O<br />

nosso curso tem como um dos objetivos principais<br />

fornecer ao estudante sólida base para recomendar<br />

os florais com segurança.<br />

Os estudiosos da vida de Dr. Edward Bach,<br />

fundador do sistema Bach de florais no início do<br />

século passado, recomendava dois, três ou no<br />

máximo seis florais para a grande maioria dos casos.<br />

Os estudiosos da vida de Dr.<br />

Edward Bach, fundador do sistema<br />

Bach de florais no início do século<br />

passado, recomendava dois, três<br />

ou no máximo seis florais para a<br />

grande maioria dos casos.<br />

Em nosso curso recomendamos o uso de no máximo dez a doze florais; entretanto, é<br />

preferível utilizar seis ou menos florais no mesmo frasco.<br />

10) P: Quem foi Bach?<br />

R: Dr. Edward Bach foi um médico inglês que na década de 30 estabeleceu um<br />

sistema curativo baseado no efeito terapêutico das essências das flores. Mais adiante<br />

vamos estudar a biografia resumida desse grande humanista.<br />

http://www.voppus.com.br 5


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

11) P: O que é essência?<br />

R: A palavra essência provém do latim “essentia”. A essência é aquilo que constitui a<br />

natureza das coisas. É a substância primordial. A essência constitui-se no cerne de um<br />

ser, na sua natureza mais íntima.<br />

12) P: O que é essência floral?<br />

R: A essência floral é substrato energético extraído das flores. Não se trata de nenhum<br />

princípio ativo químico, bioquímico ou físicoquímico.<br />

Segundo Bach, as essências florais<br />

são extraídas com a ajuda dos raios do sol ou<br />

por meio de fervura. Mais adiante voltaremos<br />

a esse tema.<br />

13) P: Quantas essências terapêuticas<br />

existem?<br />

R: Nos dias de hoje existem mais de mil<br />

sistemas terapêuticos baseados em<br />

essências. Convém lembrar que há essências<br />

extraídas de vegetais, minerais e até mesmo<br />

de animais. Em nosso curso vamos nos ater<br />

somente nas essências florais, principalmente as essências florais de Bach e de Minas.<br />

Várias outras também serão abordadas no final do curso.<br />

14) P: Pode-se extrair essência de qualquer flor?<br />

R: Em princípio, de qualquer flor pode-se extrair essência floral, entretanto o segredo<br />

está em saber qual o efeito terapêutico daquela essência e qual a sua potencialidade.<br />

15) P: O que é potencialidade de uma essência floral?<br />

R: A potencialidade refere-se a concentração das cargas energéticas terapêuticas<br />

transferida da flor para a água. A potencialidade é regida por vários fatores como:<br />

tropismo, aclimatação, variação climáticas, composição do solo, campos geomagnéticos,<br />

explosões solares, umidade, solidariedade, quem as colhe preparando a tintura e,<br />

principalmente, se for cultivada ou coletada em seu habitat natural. Não vamos detalhar<br />

esses pontos pois fogem ao objetivo de nosso curso.<br />

16) P: Em que esse curso poderá me ajudar?<br />

R: Como já mencionamos que o nosso curso de <strong>Formação</strong> em Terapia Floral é<br />

também uma poderosa ferramenta de auto-ajuda. Com o nosso curso você poderá<br />

descobrir a origem de muitos males que lhe aflige e aprender a tratar-se. Além do mais<br />

você poderá ajudar a tratar de parentes (filho, filha, cônjuge, pai, mãe, avós, tios, etc.)<br />

amigos, colegas, vizinhos, plantas, animais, etc.<br />

6 VOPPUS STELLA MARIS


17) P: Quero trabalhar profissionalmente como terapeuta. Como devo fazer?<br />

LIÇÃO 01<br />

R :Primeiramente, você deverá concluir o nosso curso de <strong>Formação</strong> em Terapia Floral<br />

e realizar o teste final para candidatar-se ao certificado. Depois basta consultar um<br />

contador para ver quais são os procedimentos para você se estabelecer como autônomo.<br />

Lembramos que a área de Terapia Floral não possui regulamentação federal. Mas há<br />

perigo de eu ter problemas com a lei por exercício ilegal da Medicina? Não se preocupe,<br />

um terapeuta não é médico. Como tal jamais você poderá se qualificar. O terapeuta não<br />

trata de doenças e nem tampouco usam termos próprios da Medicina como paciente,<br />

prescrição, posologia, etc. Um terapeuta floral trata da alma do cliente em seus<br />

desequilíbrios energéticos. Um terapeuta não prescreve fármacos, apenas recomenda os<br />

florais, que quimicamente não passam de água com conhaque ou vinagre de maçã. Se<br />

você proceder com sensatez e dentro da lei jamais terá qualquer problema.<br />

ARQUITETURA DO CURSO LIVRE DE<br />

FORMAÇÃO EM TERAPIA FLORAL<br />

O nosso curso foi construído em sólida base<br />

didática. Compõe-se de 14 módulos de três<br />

lições cada um. Cada módulo contém duas<br />

lições fundamentais e uma lição suplementar.<br />

O curso foi estabelecido em blocos temáticos<br />

para melhor absorção da matéria exposta. A<br />

matéria foi escrita em linguagem de fácil<br />

compreensão, ao alcance de qualquer pessoa.<br />

O nosso curso está organizado da seguinte<br />

forma:<br />

a) Lições Fundamentais:<br />

Secção 1: Descrição de <strong>Florais</strong><br />

Secção 2: Psicossomatologia Aplicada<br />

Secção 3: Casuística Floral<br />

Secção 4: Metapsicologia<br />

b) Lições Suplementares<br />

Secção 1: Exposição Temática<br />

Secção 2: Floralpraxis<br />

LIÇÕES FUNDAMENTAIS<br />

Nas Lições Fundamentais estaremos estudando o eixo principal do nosso curso. O<br />

aluno deverá estudá-la com muita atenção, procurando absorver os conceitos<br />

apresentados.<br />

http://www.voppus.com.br 7


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

SECÇÃO 1<br />

Descrição de <strong>Florais</strong> – Nessa secção vamos apresentar e descrever os florais com<br />

riqueza de detalhes e com metodologia psicopedagógica. A secção está subdividia nos<br />

seguintes itens:<br />

• Bach: Indicações: apresenta nas próprias palavras do Dr. Edward Bach as aplicações<br />

dos florais para cada tipo de alterações emocionais ou mentais.<br />

• Bach: descoberta: mostra como e onde Bach descobriu a essência.<br />

• Descrição do Vegetal: apresenta habitat natural do vegetal a suas principais<br />

características físicas.<br />

• Método de Preparação: mostra o método que Bach aplicava para extrair a essência<br />

floral.<br />

• Sintoma-chave: apresenta os principais distúrbios aos quais o floral é aplicado.<br />

• Aplicação: descreve com detalhes como o floral poderá ser usado para as mais<br />

diversas situações e ocorrências orgânicas, psicológicas, mentais ou espirituais.<br />

• Aspectos Positivos: mostra quais são os resultados que se obtém quando a pessoa<br />

está plenamente saturada daquelas qualidades positivas do floral.<br />

• Síntese: em forma de itens com frases curtas e objetivas mostra os principais sinais<br />

psicopatológicos nos quais o floral poderá atuar.<br />

• Generalidades: apresenta algumas considerações fitoterápicas ou curiosas acerca do<br />

vegetal do qual foi extraída a essência.<br />

SECÇÃO 2<br />

Psicossomatologia Aplicada – apresenta um vasto estudo psicológico com base<br />

fundamentalmente científica de como as emoções e os pensamentos negativos podem<br />

gerar distúrbios orgânicos. Essa secção apresenta vasta bibliografia específica do tema<br />

no qual a matéria exposta foi pesquisada. Mostra estudos, pesquisas, estatísticas e<br />

opiniões de médicos, psicólogos , psiquiatras, psicoterapeutas, autoridades e instituições<br />

que trabalham na área psicossomática.<br />

SECÇÃO 3<br />

Casuística Floral – apresenta casos nos quais os florais em estudo foram aplicados e<br />

apresenta os resultados obtidos. A secção visa familiarizar o estudante com a terapia<br />

floral na prática. São mais de 100 casos mostrados didaticamente ao estudante.<br />

SECÇÃO 4<br />

Metapsicologia – apresenta uma visão dos distúrbios psíquicos baseada na Filosofia,<br />

Metafísica e Psicologia.<br />

8 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

LIÇÕES SUPLEMENTARES<br />

Nas Lições Suplementares estaremos estudando temas de expansão cultural do<br />

aprendiz e ensinando métodos de recomendação de floral.<br />

SECÇÃO 1<br />

Exposição Temática enfocando diversos assuntos para capacitar culturalmente o<br />

estudante a compreender melhor os aspectos psíquicos, metafísicos, filosóficos e<br />

transcendentais do ser humano.<br />

SECÇÃO 2<br />

Floralpraxis – apresentação metódica e didática de seis métodos pelos quais o<br />

aprendiz poderá recomendar os florais. Cada Método de Recomendação de <strong>Florais</strong><br />

estudados passo a passo. Os seis métodos são:<br />

1) Método Radiestésico<br />

2) Método do Questionário<br />

3) Método da Entrevista<br />

4) Método Cinésico<br />

5) Método Intuitivo<br />

6) Método Astrológico<br />

Com esses métodos o estudante estará apto para recomendar os florais para os seus<br />

clientes ou a qualquer pessoa com confiança e eficiência terapêutica.<br />

O nosso curso apresentará diversas famílias de florais como: <strong>Florais</strong> de Bach, <strong>Florais</strong> de Minas,<br />

<strong>Florais</strong> da Califórnia, <strong>Florais</strong> Australianos, <strong>Florais</strong> de Raff, <strong>Florais</strong> das Orquídeas do Amazonas, etc.<br />

Mas, o fundamento do curso assenta-se nos <strong>Florais</strong> de Bach traçando um paralelismo com os <strong>Florais</strong><br />

de Minas. Convém lembrar que Dr. Edward Bach foi a pessoa que, na década de trinta, codificou o<br />

sistema de terapia floral que hoje é mundialmente conhecido.<br />

http://www.voppus.com.br 9


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

FLORAIS EM ESTUDO<br />

O nosso curso apresentará diversas famílias<br />

de florais como: <strong>Florais</strong> de Bach, <strong>Florais</strong> de<br />

Minas, <strong>Florais</strong> da Califórnia, <strong>Florais</strong> Australianos,<br />

<strong>Florais</strong> de Raff, <strong>Florais</strong> das Orquídeas do<br />

Amazonas, etc. Mas, o fundamento do curso<br />

assenta-se nos <strong>Florais</strong> de Bach traçando um<br />

paralelismo com os <strong>Florais</strong> de Minas. Convém<br />

lembrar que Dr. Edward Bach foi a pessoa que,<br />

na década de trinta, codificou o sistema de terapia<br />

floral que hoje é mundialmente conhecido.<br />

A CURA PELAS PLANTAS<br />

A cura por meio do ramo vegetal é tão remoto quanto o próprio homem. Os homens<br />

das cavernas já utilizavam as ervas como meio de tratamento de seus males. Ao longo de<br />

milênios a humanidade vem utilizando as raízes, caule, tronco, folhas, frutos e flores de<br />

milhares de plantas para sua manutenção e tratamento de moléstias.<br />

PRIMÓRDIOS<br />

Segundo vários esoteristas e pessoas dotadas de capacidades paranormais como<br />

Helena P. Blavatsky, Dr. Samael Aun Weor, Dr.<br />

Arnold Krumm-Heller, Dr. Jorge Adoum, Satya Sai<br />

Baba, Dr. Rudolf Steiner, etc. a humanidade vem<br />

utilizando variadas formas de sistemas terapêuticos.<br />

Os estudiosos das ciências não tradicionais afirmam<br />

que o uso das ervas para sanar enfermidades já era<br />

utilizado na Atlântida e até mesmo na antigüíssima<br />

cultura lemuriana. Entretanto, o documento escrito<br />

mais antigo que se conhece é o Pen Ts’ao datado de<br />

2800 a.C. Essa matéria foi escrita por um herborista<br />

chinês. Nele, o escritor descreve centenas de ervas<br />

para tratar diversas doenças. O segundo documento<br />

mais antigo são os papiros de Ebers e de Smith, que<br />

remonta ao antigo Egito. São datados de 2270 a. C.<br />

Nesse documento está mencionado o usado de<br />

variadas ervas para curar doenças como também a<br />

descrição de técnicas cirúrgicas. No antigo Egito os<br />

tratamentos das enfermidades eram realizados pelos<br />

sacerdotes nos sagrados templos. Em muitas tribos<br />

primitivas a cura estava associada aos ritos mágicos<br />

envolvendo ervas e eram praticadas por pagés ou<br />

xamãs.<br />

10 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

HIPÓCRATES<br />

A história registra que quem revolucionou e<br />

metodizou os sistemas de tratamento no mundo<br />

ocidental foi Hipócrates, considerado o Pai da<br />

Medicina. As tradições dizem que Hipócrates (460 –<br />

350 a. C.) era descendente de Esculápio, Deus da<br />

Medicina.<br />

Há mais 2300 anos os médicos vêm prestando o<br />

juramento de Hipócrates que diz o seguinte:<br />

“Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostra-me-ei<br />

sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da<br />

ciência. Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão<br />

cegos, minha língua colará os segredos que me forem<br />

revelados, os quais terei como preceito de honra; nunca me<br />

servirei da profissão para corromper os costumes ou<br />

favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com<br />

fidelidade, goze eu, para sempre, a minha vida e a minha<br />

arte com boa reputação entre os homens. Se o infringir ou dele me afastar, suceda-me o contrário”.<br />

Para Hipócrates a doença do corpo estava intimamente relacionada com as emoções e<br />

os pensamentos. Para ele o ser humano sofre influências diversas sobre sua saúde ou<br />

bem-estar como por exemplo: clima, ocorrências metereológicas, raciais, sociais, afetivas,<br />

nutricional etc. Estabeleceu um exame apurado das características de cada pessoa como<br />

temperamento, constituição dos impulsos e tendências para avaliar e indicar o sistema<br />

terapêutico adequado. Seus métodos eram baseados em empirismo, apesar disso, os<br />

terapeutas de nossos dias usam princípios que Hipócrates concebeu.<br />

PÓS-HIPÓCRATES<br />

Após a morte de Hipócrates outro grande pensador se destacou no cenário cultural<br />

grego. O seu nome era Aristóleles (384 – 322 a. C. ). Ele tinha algumas idéias que<br />

entravam em choque com os conceitos hipocratianos. Mesmo assim os princípios de<br />

Hipócrates sobreviveram por milênios. Asclepíades (124 – 40 a. C.) se destacou em<br />

Roma ao utilizar produtos naturais como remédio.<br />

Na antiga Roma Celso utilizava os conceitos hipocratianos. Dava muito valor às<br />

condições climáticas, ambientais, temperamento, sem se importar com a origem da<br />

doença. Procurava administrar os remédios de acordo com o enfermo.<br />

SÉCULO I<br />

Um grande marco na História da medicina foi Pedanios Discórides. Ele era um<br />

afamado médico militar grego (século I) que participou do exército de Nero. Discórides<br />

escreveu a mais completa obra acerca da Medicina por aqueles tempos. Esse documento<br />

se chamou “Matéria Médica”. Nele é descrito uma grande quantidade de remédios<br />

produzidos com elementos dos reinos mineral, animal e principalmente vegetal. Há mais<br />

de 600 ervas citadas no livro. Na Idade Média foi tão popular, entre os estudiosos, como a<br />

Bíblia<br />

http://www.voppus.com.br 11


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

Após a morte de Discórides surgiu Galeno (131 –<br />

201 d. C.) . Esse médico grego foi o primeiro a<br />

estabelecer os quatro temperamentos: sangüíneo,<br />

melancólico, linfático e bilioso. Esses temperamentos<br />

serão estudados detalhadamente em lições posteriores.<br />

Para Galeno o temperamento somente tinha valor com<br />

elemento acessório no diagnóstico. Para ele a lesão<br />

anatômica era o que determinava o tipo de tratamento.<br />

Na verdade a Etiologia específica, como é praticada na<br />

Medicina atual, originou-se nos conceitos de Galeno.<br />

Mas, a Medicina praticada em nossos dias começa a<br />

admitir timidamente o valor do temperamento e as<br />

emoções na eclosão de enfermidades. A<br />

Psicossomática é a área da Medicina atual que procura<br />

traçar uma relação entre emoções e doenças físicas.<br />

Em nosso curso há uma secção específica para tratar<br />

somente desse tema.<br />

Galeno<br />

CONTRIBUIÇÃO ÁRABE<br />

Em 762 d. C. foi fundada a cidade de Bagdá no atual Iraque. Por vários séculos os<br />

árabes aperfeiçoaram várias ciências como Matemática, Botânica, Física, Metalurgia,<br />

Química, Mineralogia e também a Medicina. Criaram os alambiques do qual foram<br />

extraídos os primeiros destilados, alcoolaturas e as essências florais. Muitos médicos se<br />

destacaram no mundo árabe dentre eles citamos Geber (século VII), Razis (século IX)<br />

Serapião (século X). Razis deixou um trabalho no qual descrevia sistematicamente várias<br />

doenças. Dois médicos tiveram grande notoriedade no mundo islâmico: Al-Hazen (965 –<br />

1038) autor do “Tesouro da Ótica” e Avicena (980 – 1037) que dedica seu quinto volume<br />

de seu “Cânon” à Farmacologia. Avicena deixou vários discípulos dentre eles Averroés e<br />

Maimônides, fiéis defensores das idéias de Hipócrates.<br />

IDADE MÉDIA<br />

Na Idade Média houve destaque da Escola de<br />

Salerno (século IX até XIV) que utilizava as tradições<br />

hipocráticas e a alquimia árabe.<br />

Após a invenção da imprensa em 1540 por Johann<br />

Gutemberg abriu-se novos horizontes para o acesso<br />

ao conhecimento humano.<br />

O austríaco Hyeronimus Bruschwig (1450 – 1512)<br />

publica o “Liber de arti distilandi”. Essa obra foi o<br />

primeiro manual europeu acerca do uso das ervas na<br />

Medicina.<br />

Paracelso<br />

Em 1528 o suíço Theophrastus Bombastus von<br />

Hohennheim mais conhecido como Paracelso (1493 –<br />

1541), escreveu “Die Kleine Chirurgia”, o primeiro<br />

manual de cirurgia. Paracelso foi um médico notável<br />

12 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

que utilizava com suma sapiência as ervas nos tratamentos das enfermidades. Na lição 9<br />

(As Causas das Enfermidades) explicaremos amplamente acerca da visão de Paracelso a<br />

respeito das doenças.<br />

SÉCULO XV AO SÉCULO XIX<br />

No final do século XV o médico espanhol Andrés de Laguna traduz ampla a Matéria<br />

Médica de Discórides.<br />

Oswald Crollius, discípulo de Paracelso, difunde o princípio da similaridade e das<br />

doses infinitesimais nas obras “A Química Real” e o “Tratado das Assinaturas”.<br />

Em 1644 Kircher, padre católico, escreveu um livro no qual apresenta indicações de<br />

medicamentos feitos a base de minerais, vegetais, animais e soros contra venenos.<br />

Kirches aplicava os princípios das doses infinitesimais divulgadas por Paracelso e<br />

Crollius.<br />

O sábio Van Helmont (1577 – 1644) estuda as obras de Hipócrates e Discórides e<br />

conhece a teoria do equilíbrio fisiológico. Essa teoria estabelece que qualquer alteração<br />

no equilíbrio gera alterações orgânicas secundárias que seriam propriamente das<br />

doenças. Nesse caso, o importante é corrigir o desequilíbrio que a doença desaparece.<br />

Sydenham (1624 – 1689), baseado nas idéias de Hipócrates, realizou um profundo<br />

estudo acerca dos temperamentos, da constituição<br />

pessoal e das reações individuais diante das<br />

ocorrências diárias . Mais tarde Hoffmann também<br />

apresentou estudos acerca das características pessoais<br />

como indicadores ou desencadeadores de doenças.<br />

No final do século XVIII Wilhelm Goethe publica “A<br />

Matamorfose das Plantas” e a “Teoria das Cores”.<br />

Nessas obras Goethe aborda o caráter transcendente<br />

da vida vegetal.<br />

Samuel Hahnemann (1755 – 1843) cria as bases da<br />

Homeopatia atual. Suas obras fundamentais foram:<br />

“Organon da Arte de Curar”, “A Matéria Médica Pura” e<br />

“Tratado das Moléstias Crônicas”. Hahnemann baseouse<br />

no princípio: “similia similibus curantur” (semelhante<br />

Samuel Hahnemann cura semelhante) apresentado por Paracelso. Uma das<br />

grandes descobertas de Hahnemann foi as diluições<br />

sucessivas. Nessa a tintura-mãe era diluída por grande<br />

número de vezes que chegava a ponto de não haver nenhuma molécula da substância no<br />

resultado final. Devido a isso Hahnemann foi severamente criticado pelos seus opositores.<br />

Os seus adversários argumentavam que, baseado nos princípios farmacodinâmico, era<br />

impossível que o produto produzisse efeito ao celular. Os seus opositores morreram e, no<br />

entanto, o nome de Samuel Hahnemann está vibrando até hoje. A Homeopatia é um<br />

consagrado sistema terapêutico que cada vez ganha mais adeptos no mundo.<br />

http://www.voppus.com.br 13


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

SÉCULO XX<br />

No início do século XX surgem os primeiros sistemas terapêuticos fundamentados na<br />

aplicação das essências florais como hoje a conhecemos.<br />

MAURICE MESSEGUÉ<br />

Maurice Messegué, camponês francês, ganhou<br />

grande fama utilizando remédios produzidos a base de<br />

ervas. O seu sistema terapêutico consistia em<br />

mergulhar os pés e as mãos em infusões de ervas. Foi<br />

atacado e criticado pelos detentores do sistema oficial<br />

terapêutico vigente na época. Ocorreu que Messegué<br />

obtinha grande sucesso em seu tratamento sendo<br />

respeitado por milhares de pessoas que ajudou a<br />

restabelecer de moléstias.<br />

ALICK MCINNES<br />

Na verdade quem estabeleceu as bases pelas quais<br />

Dr. Edward Bach criou os “<strong>Florais</strong> de Bach”, foi o<br />

escocês de nome Alick McInnes. Tendo nascido com<br />

capacidades paranormais McInnes descobriu o modo<br />

de transferir as vibrações florais para um recipiente<br />

com água, sem necessidade de extrair do vegetal. A<br />

sua ultra-sensibilidade era de tal intensidade que<br />

mesmo os olhos vendados era capaz de identificar uma<br />

flor que fosse colocada em suas mãos. Além do mais<br />

chegava a descrever as propriedades terapêuticas do<br />

vegetal.<br />

Maurice Messegué, camponês<br />

francês, ganhou grande fama<br />

utilizando remédios produzidos a<br />

base de ervas. O seu sistema<br />

terapêutico consistia em<br />

mergulhar os pés e as mãos em<br />

infusões de ervas.<br />

Exuldação Floral foi o nome que ele deu à técnica de<br />

transferir as vibrações florais para água.<br />

Em sua época foi atacado, criticado e perseguido. A Justiça local o obrigou a escrever<br />

nos rótulos de seus remédios que eles continham apenas água e somente água.<br />

A popularização, entretanto, do sistema de cura por meio das flores deve-se a Bach.<br />

BIOGRAFIA RESUMIDA DE BACH<br />

Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, no vilarejo de Moseley, próximo a<br />

cidade de Birmingham, Inglaterra. Desde de tenra idade demonstrava ter grande<br />

capacidade de concentração e determinação.<br />

Aos 16 anos terminou o curso da escola secundária. Nessa época já tinha o propósito<br />

definido em aprender Medicina.<br />

14 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

Aos 17 anos se alistou no Corpo de Cavalaria de Worcestershire. Graças a essa ação<br />

pode estar em contato com os animais e com a natureza.<br />

Aos 20 anos matriculou-se na Universidade de Birmingham. Em 1912 finalizou seus<br />

estudos e treinamento prático no University College Hospital, em Londres. Nessa cidade<br />

permaneceu por muitos anos dedicando-se a arte de tratar e curar os males humanos.<br />

Em 1913 recebeu os títulos de Bacteriologista e<br />

Patologista. Já em 1914 recebe o diploma de<br />

especialização em Saúde Pública. Nessa época<br />

dedicava-se ao trabalho nos hospitais e nos<br />

laboratórios de análises, além de se aprofundar nos<br />

estudos das reais causas das doenças. Verificou que<br />

para uma mesma doença certos medicamentos<br />

davam resultados efetivos com algumas pessoas, no<br />

entanto, com outras não ocorriam melhoras. Com isso<br />

constatou haver algo a mais além das doenças<br />

orgânicas. Começou a perceber que o tipo de<br />

personalidade predispunha certas pessoas a<br />

determinadas doenças.<br />

Em 1913 passou a ser o responsável pelos<br />

atendimentos de urgências no University College<br />

Hospital e do National Temperance Hospital. Por esse<br />

Edward Bach<br />

período a sua saúde ficou abalada tendo que se<br />

afastar dessas funções. Ao se recuperar abriu um consultório. Era um médico de sucesso,<br />

mesmo assim sentia-se frustrado com os tratamentos da Medicina Tradicional. Dedicouse<br />

ao estudo da Imunologia procurando uma resposta as suas inquietudes profissionais.<br />

Valendo-se do seu conhecimento de bacteriologista descobriu haver íntima relação entre<br />

algumas bactérias intestinais com certas doenças crônicas.<br />

Em 1914 ficou responsável por 400 leitos no University College Hospital trabalhando<br />

no Departamento de Bacteriologia e como assistente clínico de Bacteriologia o Hospital<br />

da Escola de Medicina. Trabalhou arduamente de 1915 a 1919. Nessa época conheceu a<br />

Homeopatia. Descobriu a genialidade de Hahnemann que procura tratar os enfermos<br />

pelos sinais sintomáticos emoções e mentais em detrimento as ocorrências físicas. Nessa<br />

época descobriu um método de vacina com a metodologia homeopática e de<br />

administração via oral. Os resultados foram surpreendentes. Essas vacinas mais tarde<br />

passaram a se chamar de os Sete Nosódios de Bach.<br />

Em 1926 juntamente com C. E. Wheeler publica a obra “Cronic Disease. A Working<br />

Hypothesis”. Nessa época os “Nosódios de Bach” já era conhecido em toda a Inglaterra e<br />

em muitos outros países. Nos dias de hoje esses nosódios são mundialmente conhecidos<br />

na Homeopatia.<br />

Em 1928 Bach trouxe do País de Gales os vegetais Impatiens e Mimulus. Preparou<br />

diluições baseado nos princípios da Homeopatia. Os resultados foram animadores. Um<br />

pouco depois incluiu Clematis. Nesse estágio de sua vivência clínica procurou separar as<br />

pessoas por grupos que possuíssem comportamento e temperamento similares e que<br />

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TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

além do mais padecessem das mesmas doenças. Nessa época possui uma vasta<br />

clientela em seu consultório na Harley Street.<br />

Em 1930 decide abandonar sua rendosa e renomada atividade em Londres para<br />

dedicar-se à busca de algo na natureza que sanasse as doenças. Percebeu que apesar<br />

da eficiência da Homeopatia havia algo mais a ser descoberto.<br />

Renunciou à fama, ao conforto e ao prestígio alcançado na sociedade londrina. Antes<br />

de ir queimou tudo que já tinha escrito e deixou o restante para ser finalizado pelos seus<br />

colegas. Muitos o criticaram por tal atitude, entretanto Dr. John Clark, diretor do<br />

“Homeopathic World” o apoiou. Colocou ao seu dispor o jornal médico homeopático para<br />

que ele publicasse suas descobertas. Bach aproveitou a oferta tendo publicado por esse<br />

jornal vários artigos.<br />

Quando saiu de Londres com destino ao País de Gales estava com 44 anos. Pôs em<br />

sua bagagem todos os instrumentos necessários para o preparo de medicação<br />

homeopática, entretanto ao sair enganou-se. Ao invés de levar a mala com material<br />

homeopático descobriu que trouxera uma mala de calçados. Assim não desanimou e<br />

procurou um novo método de extrair o poder curativo das plantas.<br />

Em maio de 1930 Bach fez sua grande descoberta. Bach estava caminhando ao<br />

amanhecer pelos campos. Verificou que muitas flores tinham gotas de orvalho sobre as<br />

pétalas. Percebeu que o sol incidindo os seus raios poderia extrair substrato curativo da<br />

flor antes de evaporar-se. Pensou que se colhesse o orvalho dessas flores antes que o<br />

sol a evaporasse obteria um líquido curativo. Recolheu algumas gotas de plantas nãovenenosas.<br />

Experimentou em si mesmo esse exultado vegetal constatando o seu efeito<br />

curativo. O sistema de coleta era por demais dificultoso e demorado. Intuiu que se<br />

colocassem as pétalas das flores dentro de uma cuba de vidro contendo água pura e<br />

expusessem ao Sol por algumas horas poderia extrair a essência terapêutica. Procedeu<br />

vários testes expondo as pétalas ao sol por 3,4 ou 7 horas ao Sol. Depois padronizou o<br />

tempo suficiente para que as pétalas começassem a murchar. Verificou que esse método<br />

era perfeito pois não causava nenhum dano ao vegetal além de reunir os quatro<br />

elementos da natureza: ar (no espaço aberto) , o fogo (luz e calor do sol) , água (onde as<br />

pétalas eram depositadas) e a terra que nutria a planta.<br />

Após um mês e meio depois de sua descoberta escreveu a obra “Come out into the<br />

sunshine” (Liberado pela luz do sol) mais tarde sendo chamado de “Cure-se sozinho”.<br />

Foi publicado no final de 1930. Nessa época estava residindo em Cromer, Norfolk, à<br />

beira-mar. Nesse lugar ele verificou que poderia sistematizar os remédios curativos em<br />

doze tipos. Entre agosto e setembro descobriu mais seis flores com efeito curativo, nessa<br />

região. Em sua casa, em Cromer, o fluxo de pessoas em busca de seus remédios<br />

começou a crescer. Cada vez mais os seus remédios eram procurados devido aos<br />

excelentes resultados.<br />

Em abril de 1931 retorna para o país de Gales a fim de encontrar as três flores<br />

restantes do bloco de doze que concebera com os doze estados psicológicos interiores<br />

desencadeadores das doenças. Mas ele as encontrou em outro lugar, ou seja, em Sussex<br />

descobriu Water Violet e Gentian e Rock Rose em Kent. Desse modo a lista estava<br />

completa. Assim escreveu “The Twelve Healers” (Os Doze Curadores).<br />

16 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

O meio médico se opôs ao seu sistema curativo. Desse modo começou a divulgá-lo<br />

entre os não-médicos em linguagem acessível a qualquer pessoa. Devido a isso foi<br />

processado pelo Conselho Britânico Médico, quase sendo expulso. Até 1936 o Conselho<br />

o deixou em paz, entretanto logo a seguir voltaram as severas advertências e críticas por<br />

estar utilizando não-médicos em seus atendimentos. Apesar de tudo , o seu nome nunca<br />

foi retirado dos livros de registro do Conselho Britânico Médico.<br />

Em Janeiro de 1933 saiu de Cromer e foi para Marlow para procurar os quatro estados<br />

da alma que identificara, entretanto, não tinham remédios. Foi nessa busca que descobriu<br />

os Quatro Auxiliares. Nessa época já concebera o Rescue Remedy com três essências:<br />

Rock Rose, Clematis e Impatiens.<br />

Em abril de 1934 mudou-se<br />

para Sotwell. Foi morar em uma<br />

pequena casa chamada “Mount<br />

Vernon”. Cabe ressaltar que<br />

algumas casas na Inglaterra em<br />

vez de números possuem<br />

nomes. Nesse local permaneceu<br />

até desencarnar. Nessa região<br />

encontrou mais três da lista dos<br />

Sete Auxiliares.<br />

Em março de 1935 descobriu<br />

Cherry Plum, o primeiro floral da<br />

Casa de morada do Dr. Bach em Sotwell, Inglaterra.<br />

série dos 19 restantes. Após<br />

intenso trabalho, antes do fim desse ano completou a lista dos 38 medicamentos florais<br />

como hoje conhecemos.<br />

Foi um árduo trabalho para descobrir 19 florais em pouco espaço de tempo. Sofria<br />

muito em cada floral que experimentava em si mesmo. Devido a isso tornou-se exausto e<br />

enfraquecido. Segundo as testemunhas que acompanharam o seu processo os esforços<br />

realizados foram sobre-humanos.<br />

O próprio Bach treinou um pequeno grupo dentre eles Nora Weeks, Victor Bullen e o<br />

Dr. Wheeler para dar prosseguimento ao seu trabalho. Orientou-lhes como proceder para<br />

indicar o uso dos florais para as pessoas. Foi nessa época que escreveu “The Twelve<br />

Healers and Other Remedies” (Os Doze Curadores e Outros Remédios).<br />

Bach descreveu os 38 estados mentais e emocionais geradores das doenças de modo<br />

tão claro que qualquer pessoa pudesse entender o que ele queria dizer. Ele afirmava que<br />

esse último livro era o resumo de toda a sua existência. Apesar de muito enfraquecido<br />

proferiu várias conferências acerca dos remédios florais. Antes de morrer pediu aos seus<br />

colaboradores que dessem continuidade ao trabalho. Em 1936 disse aos seus<br />

colaboradores: “Minha tarefa está cumprida, minha missão nesse mundo está terminada”.<br />

Em outubro de 1936 tornou-se tão fraco que não saía mais da cama. Após uma súbita<br />

melhora, logo a seguir veio a desencarnar em 27 de novembro de 1936.<br />

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TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

A sua empreitada como ser humano foi plenamente coroada de total êxito. Deixou<br />

como legado um eficiente sistema terapêutico extremamente simples, ao alcance de<br />

qualquer pessoa, e ao mesmo tempo de baixo custo. Foi graças a sua descoberta que<br />

esse curso veio a existir. O autor desse curso agradece a grandiosidade desse benfeitor<br />

da humanidade. Se você quiser saber mais acerca da vida de Bach a biografia escrita por<br />

Nora Weeks: “The Medical Descoveries of Edward Bach” (C. W. Daniel Co.)<br />

ORGANISMOS INTERNACIONAIS APROVAM<br />

A Organização Mundial da Saúde desde 1976 reconhece o efeito benéfico e<br />

terapêutico dos florais. A UNESCO, por meio da “Declaração de Veneza” em 1986<br />

estimula aos países membros a adoção de sistemas educacionais e terapêuticos<br />

holísticos. Vejamos melhor esses dois pontos citados acima.<br />

No mundo de hoje existem diversas organizações de caráter mundial envolvendo<br />

praticamente quase todos os países do planeta. Dentre eles estão OIT (Organização<br />

Mundial do Trabalho), FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a<br />

Agricultura), OMS (Organização Mundial de saúde), FMI (Fundo Monetário Internacional),<br />

UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), ONU<br />

(Organização das Nações Unidas), etc.<br />

Mas o que é uma organização? Para responder primeiramente vamos entender a<br />

origem da palavra. Organização provém da raiz grega “órganon” cuja tradução é<br />

instrumento. A organização é a ação de estabelecer um sistema estável de relação entre<br />

diversos elementos, capaz de desempenhar determinada função ou produzir determinado<br />

efeito. Também significa a instituição resultante dessa ação. Devido ao crescimento<br />

mundial as nações se uniram e criaram organizações para melhor ação e entendimento<br />

entre os países. Dessa união surgiram diversas organizações como algumas já<br />

mencionadas. Em nosso curso vamos nos deter em documentos emitidos pela OMS e<br />

UNESCO.<br />

OMS<br />

A OMS (Organização Mundial da Saúde) em<br />

inglês é conhecida como WHO (World Health<br />

Organization). É uma das Agências<br />

Especializadas da Organização das Nações<br />

Unidas (ONU) com amplo objetivo de melhorar a<br />

saúde no mundo.<br />

A Assembléia Geral é composta de<br />

representantes dos países-membros e se reúne<br />

uma vez por ano e é soberana em suas decisões.<br />

Há décadas, a OMS, em Assembléia Geral, alertou aos seus países-membros acerca<br />

da importância, para o ser humano, das terapias, não-convencionais, alternativas ou<br />

holísticas. Desde 1976 vem estimulando aos países-membros a utilizá-las em favor do<br />

bem-estar da população. Em 1978, por meio da Revolução 30.49 alertou acerca da<br />

importância das plantas medicinais na manutenção da saúde.<br />

18 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

Em 1984 a<br />

saúde. Vamos<br />

documento.<br />

OMC alertaa acerca dos elementos espirituaiss na cura e manutenção da<br />

transcreverr a Resolução WHO /3/1984/REC/1.6. Vejamos o conteúdo do<br />

“ A Trigésima<br />

Sétima Assembléia Mundial de Saúde.<br />

Tendo considerado o relatório do Diretor Geral sobre a dimensão<br />

espiritual na<br />

Estratégia Global<br />

de Saúde para Todos no Ano 2000 e a recomendação da Diretoria Executiva a esse respeito,<br />

contida na resolução EB 73 R3;<br />

Entendendo que dimensão espiritual envolve um fenômeno que não é de natureza material,<br />

mas<br />

pertence ao campo das idéias, crenças, valores e ética, que tem surgido nas mentes e<br />

consciência dos seres humanos, particularmente idéias<br />

enobrecedoras;<br />

1. AGRADECE o Diretor Geral por seu relatório e a Diretoria Executiva por<br />

sua<br />

recomendação;<br />

2. CONCORDA com as<br />

reflexões contidas no relatório;<br />

3. DENOTA<br />

que idéias enobrecedoras têm despertado ideais de saúde que têm conduzido a<br />

uma<br />

estratégia prática de saúde para todos, que almeja atingir um objetivo que tem componentes<br />

tanto materiais, quando não materiais;<br />

4. RECONHECE que, se o componente material dessa estratégia pode ser provido às<br />

pessoas, o não<br />

material, ou espiritual, a algo que<br />

tem que surgir entre as pessoas e as<br />

comunidades, de<br />

acordo com<br />

seus padrões sociais e culturais;<br />

5. CONSIDERA que a realização desses ideais<br />

de saúde, que formamm a base moral do<br />

objetivo de saúde para todos no ano 2000, contribuirá ela mesma<br />

para os sentimentos de<br />

bem<br />

estar das pessoas;<br />

6. RECONHECE que a dimensão espiritual tem um papel importante no motivar a realização<br />

das<br />

pessoas, em<br />

todos os aspectos da vida;<br />

7. AFIRMAA que idéias enobrecedoras não só têm<br />

estimulado uma ação para a saúde a nível<br />

mundial, mas também têm dado à saúde,<br />

como definida na Constituição da OMS, uma dimensão<br />

espiritual adicional;<br />

8. CONVIDA os Paísess Membros a considerar incluída, em suas estratégias de saúde<br />

para<br />

todos, uma dimensão espiritual, como definida nesta<br />

resolução, de acordo com seus padrões<br />

sociais e culturais”.<br />

UNESCO<br />

UNESCO<br />

é a abreviação de United Nations<br />

Educational, Scientific and Cultural Organization<br />

cuja tradução em português é Organização<br />

das<br />

Nações Unidas para a Educação, a Ciência<br />

e a<br />

Cultura.<br />

A UNESCO é uma<br />

organização<br />

internacional que envolve quase todos os países do<br />

mundo. O objetivo principal da UNESCO é o de<br />

ampliar as bases da educação no mundo; levar os<br />

benefícios da Ciência a todos os países e fomentar<br />

o intercâmbio e a divulgação cultural. A UNESCO<br />

estimula a visão multidirecional do ser humano nos vários campos de atividade.<br />

No Colóquioo realizado em Veneza, Itália a organizaçãoo ratifica a sua posiçãoo em<br />

relação a visão<br />

holística e transdisciplinar do ser<br />

humano. Transcreveremos o conteúdo<br />

final desse importante documento internacional.<br />

http://www.voppus.com.br<br />

19


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

“Documento de Compromissos Internacionais da UNESCO<br />

Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.<br />

Declaração de Veneza<br />

Comunicado final do Colóquio “A Ciência diante das Fronteiras do Conhecimento”.<br />

Os participantes do colóquio “A Ciência das Fronteiras do Conhecimento”, organizado pela<br />

UNESCO, com a colaboração da Fundação Giorgio Cini (Veneza, 3 a 7 de março de 1986),<br />

animados por um espírito de abertura e de questionamento dos valores de nosso tempo, ficaram<br />

de acordo sobre os seguintes pontos:<br />

• Somos testemunhas de uma revolução muito importante no domínio da ciência, provocada<br />

pela ciência fundamental (em particular a física e a biologia), devido a transformação que ela traz à<br />

lógica, epistemologia e também, por meio das aplicações tecnológicas à vida de todos os dias.<br />

Mas, constatamos, ao mesmo tempo, a existência de uma importante defasagem entre a nova<br />

visão do mundo que emerge do estudo dos sistemas naturais e os valores que ainda predominam<br />

nas filosofias, nas ciências do homem e na vida da sociedade moderna. Pois estes valores<br />

baseiam-se em grande parte no determinismo mecanicista, no positivismo ou no nilismo. Sentimos<br />

esta defasagem como fortemente nociva e portadora de grandes ameaças de destruição de nossa<br />

espécie.<br />

• O conhecimento científico, devido a seu próprio movimento interno, chegou aos limites em<br />

que pode começar o diálogo com outras formas de conhecimento. Neste sentido reconhecendo as<br />

diferenças fundamentais entre a ciência e a tradição, constatamos, não sua oposição, mas sua<br />

completementaridade. O encontro inesperado e enriquecedor entre a ciência e as diferentes<br />

tradições do mundo permite pensar no aparecimento de uma nova visão da humanidade, até<br />

mesmo num novo racionalismo, que poderia levar a uma nova perspectiva metafísica.<br />

• Recusando qualquer projeto globalizante, qualquer fechado de pensamento, qualquer nova<br />

utopia, reconhecemos ao mesmo tempo a urgência de uma pesquisa verdadeiramente<br />

transdisciplinar, de uma troca dinâmica entre as ciências exatas, as ciências humanas, a arte e a<br />

tradição. Pode-se dizer que este enfoque transdisciplinar está escrito em nosso próprio cérebro,<br />

pela interação dinâmica entre seus dois hemisférios. O estudo conjunto da natureza e do<br />

imaginário, do universo e do homem, poderia assim nos aproximar mais do real e nos permitir<br />

enfrentar melhor os diferentes desafios de nossa época.<br />

• O ensino convencional da ciência, por uma apresentação linear dos conhecimentos,<br />

dissimula a ruptura entre a ciência contemporânea e as visões anteriores do mundo.<br />

Reconhecemos a urgência da busca de novos métodos de educação, com as que levem em conta<br />

os avanços da ciência, que agora se harmonizam com as grandes tradições culturais, cuja<br />

preservação e estudo aprofundado parecem fundamentais. A UNESCO seria a organização<br />

apropriada para promover tais idéias.<br />

• Os desafios de nossa época: o desafio da autodestruição de nossa espécie, o desafio da<br />

informática, o desafio da genética, etc. mostram, de uma maneira nova, a responsabilidade social<br />

dos cientistas no que diz respeito à iniciativa e à aplicação de pesquisa. Se os cientistas não<br />

podem decidir sobre a aplicação da pesquisa se podem decidir sobre a aplicação de suas próprias<br />

descobertas, eles não devem assistir passivamente à aplicação cega destas descobertas. Em<br />

nossa opinião, a amplidão dos desafios contemporâneos exige, por um lado, a informática rigorosa<br />

e permanente da opinião pública e, por outro lado, a criação de organismos de orientação e até de<br />

decisão de natureza pluri e transdisciplinar.<br />

Expressamos a esperança de que a UNESCO dê prosseguimento a esta iniciativa estimulando<br />

uma reflexão dirigida para a universidade e a transdisciplinaridade. Agradecemos a UNESCO, que<br />

tornou a iniciativa de organizar este encontro, de acordo com sua vocação de universalidade.<br />

Agradecemos também a Fundação Giorgio Cini por ter oferecido este local privilegiado para a<br />

realização deste fórum”.<br />

20 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

CONCORDÂNCIAS EXEMPLARES<br />

Vamos apresentar a seguir várias opiniões e considerações de diversas pessoas<br />

acerca da terapia floral e de sua efetiva ação no bem-estar humano.<br />

MÉDICO HOMEOPATA<br />

Na introdução da coletânia dos trabalhos de Bach intitulada “A Terapia Floral: Escritos<br />

Selecionados de Edward Bach” (Ground, SP, 1991)<br />

encontramos as seguintes palavras do Dr. Adailton Salvatore<br />

Meira, médico homeopata, ginecologista e obstetra.<br />

“(...) Definitivamente os distúrbios patológicos e psicológicos no Eu<br />

interior, e esta é a causa do que os médicos costumam denominar de<br />

“doença”. (...)<br />

Aos médicos invoca o postulado hipocrático: “Nosce te ipsum et<br />

cura te ipsum” (conhece a ti mesmo e cura-te a ti mesmo).<br />

A seguir aborda a questão da divindade do homem e como as<br />

flores ajudam a personalidade, o progresso espiritual. Desenvolvendo<br />

a questão da dominação que um ser pode exercer sobre o outro.<br />

Quando um domina, o outro se deixa dominar e aceita. Esta seria uma das principais causas de<br />

“doenças” e uma das principais obstruções ao pleno desenvolvimento pessoal e do planeta.<br />

Valorizou cada vez mais o sofrimento interior e cada vez menos o sofrimento do corpo, da doença<br />

manifesta(..) “<br />

MÉDICO<br />

Dr. Marcio Bontempo é médico sanitarista, sociólogo e escritor de vários livros acerca<br />

das Terapias Holísticas. Da sua obra “Manual da Medicina Integral” (Best Seller, SP,<br />

1994) extraímos o seguinte trecho:<br />

“<strong>Florais</strong>, ou medicina floral, é o sistema terapêutico baseado na aplicação do poder sutil de<br />

diversas flores para corrigir desequilíbrios físicos ou psíquicos. Sabe-se hoje que tal efeito é<br />

possível graças à capacidade das essências das flores de penetrar profundamente no delicado<br />

terreno vital do corpo humano e de interagir nas áreas anômalas, levando a elas um poderoso<br />

substrato energético carregado de cargas vibratórias de alta freqüência. Esse processo terapêutico<br />

é realizado através das essências florais, principalmente por meio da terapia pela ingestão oral de<br />

remédios florais.<br />

Os profissionais que se dedicam a esse tipo de tratamento – hoje difundido pelo mundo inteiro –<br />

em sua grande maioria consideram que as essências florais não agem de modo “direto” sobre a<br />

doença, seja ela física ou não, mas indiretamente, trabalhando primeiro nos sutis terrenos<br />

bionergéticos. Estas áreas onde agem tais remédios são as fôrmas etéricas de energia cósmica<br />

condensada no ser humano e responsáveis por toda a forma e condição do corpo físico. Diz-se,<br />

muito apropriadamente, que qualquer doença, antes de se apresentar no campo orgânico, já<br />

existia no campo energético vital, sob a forma de uma turbulência que, aprioristicamente, é<br />

derivada de um excesso ou de uma carência de modalidade típica de energia num determinado<br />

setor da rede vital.(...) “<br />

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TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

PSIQUIATRA<br />

Dra. Liliana Graciela Valenti, médica psiquiatra na introdução do livro “Flores de Raff:<br />

Essências <strong>Florais</strong>” de autoria de Jorge Luís, (Presskit, SP, 1993) diz o seguinte:<br />

“As essências Conscientes Energéticas formam parte da medicina vibracional. O efeito de cura<br />

se produz graças à ação luminosa que cada essência floral possui, achando-se em<br />

correspondência com as variadas vibrações da Alma Humana. Quando estas vibrações se<br />

encontram em conflitos, se geram na mente estudos negativos, como medo, ódio, ciúmes, cobiça,<br />

angústia, ira, etc. ... que logo afetam negativamente a psique da pessoa, manifestando-se como<br />

bloqueio energético no canal de expressão entre a Alma e a personalidade.<br />

A essência floral estabelece contato direto com a Alma para poder interpretar suas mensagens,<br />

unindo desta maneira o ser, uma vez mais, com a verdadeira fonte de energia e vitalidade.<br />

A personalidade, que previamente se achava envolta na confusão e restrição demasiadas<br />

humanas, volta a encontrar uma nova saída, regressando assim ao verdadeiro significado da<br />

existência, podendo através do veículo floral ativar o mecanismo da harmonia que se restaura na<br />

consciência própria do ser(...) “.<br />

MÉDICO<br />

Dr. Richard Gerber M. D. é médico nos EUA que utiliza os métodos alternativos para a<br />

orientação de seus pacientes. Em sua obra “Medicina Vibracional: Uma Medicina para o<br />

Futuro” (Cultrix, SP, 1992) afirma que:<br />

“(...) Muitos terapeutas obtiveram sucesso no tratamento de padrões crônicos de perturbação<br />

emocional e distúrbios de personalidade utilizando os remédios florais do Dr. Bach. Ao contrário<br />

das terapias farmacológicas convencionais, que atuam apenas no nível da patologia física celular,<br />

os padrões energéticos contidos nas essências florais operam no nível dos veículos emocional,<br />

mental e espiritual. Os corpos sutis influenciam o corpo físico, alterando a suscetibilidade deste<br />

último a qualquer agente nocivo interno ou externo. Bach procurou usar suas essências<br />

vibracionais para aumentar a resistência dos seus pacientes através da criação de uma harmonia<br />

interior e da ampliação dos sistemas energéticos superiores que ligam os seres humanos ao seu<br />

Eu Superior. Os remédios florais de Bach não produziam um grande efeito direto sobre os sistemas<br />

celulares do corpo físico. Existem, todavia , outros tipos de essências florais que, por intermédio de<br />

suas interações com os diversos níveis da anatomia energética sutil, humana podem atuar<br />

diretamente sobre os desequilíbrios celulares do corpo físico(...)”<br />

DOUTOR EM CIÊNCIAS<br />

Dr. Breno Marques da Silva é Doutor em Ciências. Desenvolveu as Essências <strong>Florais</strong><br />

de Minas baseado nos ensinamentos de Bach. Em sua obra “As Essências <strong>Florais</strong> de<br />

Minas: Síntese para uma Medicina de Almas” (Aquariana, SP, 1997) expressa que:<br />

“(...) No sistema de cura desenvolvido pelo Dr Bach, os remédios florais são agrupados de<br />

acordo com o estado mental do paciente. Essa disposição retrata a certeza de que todas as<br />

doenças têm origem em nossas formas adulteradas de pensar e de sentir. Somos nós mesmos,<br />

nosso Eu mais profundo, que decidimos adoecer, sarar, nascer, de maneira como nascemos; e<br />

desencarnar, na forma como o fazemos. A nossa Alma está em constante e criativa comunicação<br />

conosco, embora na maioria das vezes não percebemos, devido à ilusão que a percepção<br />

sensorial nos causa. Sempre que nos desviamos dos propósitos mais profundos do nosso ser, da<br />

motivação que justificou nossa presente encarnação, somos constantemente avisados de que<br />

devemos recorrigir o caminho. Quantas vezes as convicções mais nobres, os pensamentos mais<br />

22 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

sublimes de amor e insistimos no erro. Temos inúmeras possibilidades de solucionar nossos<br />

equívocos na mente, através de pensamentos superiores, de harmonia e união. Todavia, se<br />

permanecemos na ignorância, percebendo tudo sob um ponto de vista material, então a lição se<br />

instala nesse nível, na forma de doenças no corpo físico. Portanto, se está em nossas atitudes<br />

mentais a origem dos males que nos afligem, nada melhor que agrupá-las , de forma a poder<br />

melhor compreendê-las (...) “<br />

PSICÓLOGA<br />

Lúcia De Bartolo é graduada em Psicologia pela<br />

Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e<br />

com especialização em Big Sur-Esalen Califórnia, EUA.<br />

Em seu livro “<strong>Florais</strong>: Vivendo os Passos do Dr. Bach”<br />

(Gente, SP, 1993) afirma o seguinte:<br />

“(...) Ao longo dos anos, envolvendo-me com os florais de<br />

Bach, fui transformando também minha própria vida,<br />

reaprendendo a humildade e, com ele, abrindo portas para o<br />

verdadeiro encontro com meus pacientes, amigos, alunos e<br />

filhas. Vivi momentos de dor, quando desarmonias internas<br />

geraram dificuldades físicas e o afastamento da intuição criou<br />

um caminho somente de trabalho e razão. Em meio a esse<br />

turbilhão interior, quase me esqueci de ser mulher.<br />

Essas dores, no entanto, foram cedendo lugar a virtudes como a fé, a esperança e,<br />

principalmente, o amor. Com os florais que eu mesma tomei e indiquei aos meus pacientes, pude<br />

perceber que cada um de nós extrai suas lições de vida de maneiras diferentes (...)”.<br />

MÉDICO<br />

Dr. Emerson de Godoy Cordeiro Machado é médico tendo prefaciado a obra de Dr.<br />

Edward Bach: “Os Remédios <strong>Florais</strong> do Dr. Bach” (Pensamento, SP, 1993) . São dele as<br />

seguintes palavras no prefácio da mencionada obra:<br />

“(...) Dias mais tarde, outro amigo, um psiquiatra que já lidava com a medicina floral havia<br />

tempo, trouxe-me novos textos sobre o assunto, e tive clareza interior de que era hora de estudá-lo<br />

mais profundamente.<br />

Algum tempo depois, passei a prescrever os remédios florais no dia-a-dia do consultório. O<br />

primeiro caso tratado foi o de uma mulher que, após ter se submetido a um transplante de córnea,<br />

passara a ter pavor de acidentes de automóvel. Tendo sofrido sete anos desse medo intenso, do<br />

qual não conseguia libertar-se, veio a saber que fora de um acidente automobilístico que o doador<br />

da córnea havia desencarnado. Decorridos três meses de tratamento, o medo desapareceu<br />

completamente, não retornando mais.<br />

Hoje, após o acompanhamento de centenas de casos, posso testemunhar a eficácia desses<br />

remédios florais e a grande ajuda que podem dar à humanidade nestes momentos de transição,<br />

auxiliando e harmonização dos corpos sutis (etérico, emocional e mental) e facilitando a livre<br />

fluência das energias superiores através da personalidade (...) “.<br />

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TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

PSICÓLOGO CLÍNICO<br />

Hércoles Jaci é psicólogo clínico com vasta experiência em terapia floral. Na contracapa<br />

do livro da especialista alemã em terapia floral Mechthild Scheffer cujo título é :<br />

“Terapia Floral do Dr. Bach : Teoria e Prática” (Pensamento, SP, 1994) encontramos o<br />

seguinte:<br />

“(...) A vida de muitos psicólogos e médicos que utilizam os florais em sua prática mudou de<br />

enfoque pelo fato de ter sido dada uma guinada na postura terapêutica clássica. Durante muitos<br />

anos, venho questionando a dureza do dia-a-dia do consultório, no qual a nossa escuta parece<br />

estar aberta somente a dores, angústias e negatividades, ou seja, a situações fundamentalmente<br />

aquém do ser humano. Com o método de Bach, o terapeuta pode alquimizar queixas<br />

transformando-as em flores que vão atuar num nível que antes a sua intervenção não atingia. Com<br />

isso, os paradigmas do pessoal da área da saúde têm mudado e precisa mudar muito mais. A<br />

conexão agora é com a saúde, e a busca é no sentido da saúde (...) “.<br />

MÉDICA<br />

Dra. Carmen Lucia Rita Monari é médica pela Pontifícia Universidade Católica de<br />

Campinas (PUCCAMP). Em seu livro “Participando da Vida com os <strong>Florais</strong> de Bach”<br />

(Roca, SP, 1995) diz que:<br />

“(...) A cada dia que vivencio essas essências, vou percebendo cada vez mais a sua<br />

profundidade e o mundo que elas nos apresentam , acolhendo-nos no seu ventre. Podendo ser<br />

sempre o consolo para aqueles que buscam realmente um processo de Transformação e alívio<br />

para os sintomas da Alma.”<br />

DR. BACH<br />

Para finalizar esse tópico acerca das concordâncias exemplares destacamos as<br />

palavras de Dr. Edward Bach M. B. , B.S., M.R.C.S., L.R.C.P., D.P.H., em sua obra “Curese<br />

sozinho” incluído na coletânea dos escritos de Bach com o título “A Terapia Floral:<br />

Escritos Selecionados de Edward Bach” (Ground, SP, 1991) afirma que:<br />

“Na verdadeira cura, o nome e a natureza da doença física não têm qualquer importância. A<br />

doença do corpo é apenas o resultado da desarmonia entre a mente e a alma. A doença é apenas<br />

um sintoma da causa e como uma mesma doença manifesta-se de maneira diferente em<br />

indivíduos diferentes, basta remover a causa, que a doença, qualquer que seja ela,<br />

automaticamente desaparecerá (...)”<br />

Poderíamos incluir muitos outros depoimentos e citações de médicos , psiquiatras,<br />

psicólogos, terapeutas, etc. Cremos que os exemplos apresentados anteriormente são<br />

suficientes para atestar a eficácia dos florais.<br />

PALAVRAS DO PRÓPRIO BACH<br />

Ao longo do curso estaremos citando, em várias oportunidades, as palavras do próprio<br />

Bach em seus escritos que foram publicados . Hoje esses documentos são mundialmente<br />

conhecidos. Vejamos agora o trecho de um apelo feito por Bach aos seus colegas<br />

médicos. O texto pode ser encontrado na integra no livro “A Terapia Floral: Escritos<br />

Selecionados de Edward Bach” (Ground, SP, 1991).<br />

24 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

“UM APELO<br />

AOS COLEGAS MÉDICOS<br />

Após muitos anos de pesquisa, verifiquei que certas Flores possuem as mais maravilhosas<br />

propriedades curativas e que, com elas, um grande número de casos, que pelo tratamento<br />

ortodoxo poderiam ser apenas aliviados, são agora curáveis.<br />

Além disso, uma doença que está se aproximando pode ser tratada e evitada naquela fase em<br />

que as pessoas dizem: “Ainda não está suficientemente ruim para ir ao médico”.<br />

Ganhando a confiança daqueles que estão ao nosso redor, lhes diremos que a doença deve ser<br />

dominada em seu estágio inicial e, além disso, seremos capazes de lhes explicar que nos casos<br />

crônicos e mais obstinados vale a pena preservar com o tratamento e nossa obra será<br />

enormemente ampliada: primeiro, porque teremos um exército de pessoas vindo a nós semanas ou<br />

meses antes que sua saúde seja abalada e, em segundo lugar, os casos crônicos que só vierem a<br />

nós buscando alívio para a dor ou desconforto retornarão para continuarem como tratamento na<br />

esperança de alcançarem a cura.<br />

As flores mencionadas podem ser empregadas juntamente com qualquer tratamento ortodoxo<br />

ou acrescentadas a qualquer outra prescrição, pois aceleram e ajudam o tratamento em todos os<br />

tipos de casos, agudos ou crônicos.<br />

Este é um tempo em que a medicina ortodoxa não consegue lidar completamente com a<br />

proporção de doenças nesse país e é o tempo de se ganhar novamente a confiança das pessoas e<br />

justificar nossa nobre vocação.<br />

As flores são de fácil compreensão para qualquer estudante da natureza humana e uma de<br />

suas propriedades é que elas nos ajudam a evitar o estabelecimento da doença orgânica quando o<br />

paciente se encontra naquela perturbação funcional que, nas doenças agudas ou crônicas,<br />

freqüentemente as precede”.<br />

APRESENTAÇÃO DOS FLORAIS<br />

Em uma palestra proferida na Loja Maçônica de Wallingford, em 24 de setembro de<br />

1936 Bach discursou acerca do seu método terápico. Essa palestra está publicada na<br />

íntegra na obra já mencionada anteriormente. Vamos agora apresentar alguns trechos.<br />

“ (...) O sistema de que falarei esta noite tem grandes<br />

vantagens em relação aos outros.<br />

Em primeiro lugar: Todos os remédios são<br />

preparados a partir de lindas flores, plantas e árvores da<br />

Natureza, sendo que nenhuma delas é venenosa nem<br />

causa qualquer dano, não importando a quantidade<br />

tomada.<br />

Em segundo lugar: São apenas 38 remédios, o que<br />

significa que é mais fácil encontrar as plantas<br />

adequadas do que quando há muitas opções.<br />

Em terceiro lugar: O método de escolha do remédio a ser empregado é suficientemente<br />

simples, podendo ser compreendido pela maioria das pessoas.<br />

http://www.voppus.com.br 25


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

Em quarto lugar: As curas alcançadas foram tão maravilhosas, que ultrapassaram todas as<br />

expectativas tanto dos que empregaram este método quanto dos pacientes que dele se<br />

beneficiaram.<br />

Essas flores sempre deram resultados onde todos os outros tratamentos tentados falharam.<br />

E agora, após ter-lhes dado uma idéia de quão antiga e renovada é a grande Arte da Cura dos<br />

sofrimentos através das plantas, passemos à principal razão da palestra desta noite.<br />

São dois os principais objetivos desta palestra:<br />

O primeiro: descrever um novo método de cura pelas flores.<br />

O segundo: reduzir, tanto quanto possível, qualquer temor que se possa ter das doenças.<br />

Embora, comparativamente, tenham se passado poucos anos desde a descoberta da primeira<br />

das 38 flores, nesse pequeno espaço de tempo essas flores provaram possuir o mais maravilhoso<br />

poder de cura. Isso foi provado não apenas na Inglaterra e outros países do continente europeu,<br />

mas também em terras tão distantes quanto a Índia, a Austrália, a Nova Zelândia, a América e<br />

outras. (...)”<br />

EXORTAÇÃO À SOLIDARIEDADE TERAPÊUTICA<br />

Devido ao seu entusiasmo interior e facilidade de seu método terapêutico Bach<br />

exortava aos médicos e também aos não-médicos a utilizarem as essências florais em<br />

benefício das pessoas. Graças a essa ação foi severamente criticado pelo Conselho<br />

Britânico Médico; entretanto, não se intimidou e prosseguiu divulgando a descoberta e<br />

aplicação prática da terapêutica floral. Vejamos o que ele nos diz.<br />

“ Os pontos importantes do tratamento com essas flores são:<br />

(1) que todos os remédios são preparados com belas plantas e árvores da Natureza e que<br />

nenhuma delas é venenosa nem causa qualquer efeito danoso.<br />

(2) que, sem qualquer conhecimento médico, o seu uso pode ser compreendido tão facilmente<br />

que podem ser utilizadas no lar.<br />

Pensem um minuto no que isso significa. Sempre há entre nós, nas pequenas ou grandes<br />

cidades, alguém que tem, em maior ou menor grau, o desejo de ser capaz de ajudar seu<br />

semelhante na doença, de aliviar as aflições e sofrimentos e de curar os doentes, mas que as<br />

circunstâncias impediram que se tornasse médico (a) ou enfermeiro (a) e que se sentiu incapaz de<br />

realizar seu desejo ou missão. Tais plantas colocam nas mãos dessa pessoa o poder de curar<br />

seus próprios familiares, amigos e todos os que estão ao seu redor.<br />

Ao lado de suas ocupações normais, tal pessoa poderia, em suas horas livres, praticar o bem<br />

em grande escala, como tantas já o estão fazendo hoje. E há algumas que deixaram de lado seu<br />

trabalho para se devotarem em tempo integral a essa forma de cura.<br />

Significa que o sonho de todos os que sempre tiveram como ideal o desejo de aliviar o<br />

sofrimento poderá se realizar, seja no âmbito doméstico, seja em larga escala.<br />

Novamente para convencê-los de que não há necessidade de qualquer conhecimento científico<br />

na utilização dessas flores, posso dizer que nem mesmo o nome das doenças é necessário. Não é<br />

26 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

a doença que importa, é o paciente. Não é o que paciente tem. Não é a doença, por assim dizer,<br />

que é realmente importante tratar, porque a mesma doença pode apresentar sintomas diferentes<br />

em pessoas diferentes.<br />

Se os efeitos fossem sempre os mesmo em todas as pessoas, seria fácil saber o nome da<br />

doença. Mas não é isso que acontece e essa é a razão pela qual freqüentemente é tão difícil à<br />

ciência médica dar um determinado nome a uma queima particular.<br />

Não é a doença que tem importância, é o paciente; a maneira pela qual fica enfermo é o guia<br />

verdadeiro para a cura.<br />

No dia-a-dia, cada um de nós tem um caráter próprio composto por nossos gostos, aversões,<br />

idéias, pensamentos, desejos, ambições, modo pelo qual tratamos os semelhantes, etc.<br />

Porém esse caráter não tem relação com o corpo, mas com a mente, e a mente é nossa parte<br />

mais sensível e delicada. Assim, não nos deve surpreender o fato de que a mente, com seus vários<br />

estados de espírito, seja a primeira a mostrar os sintomas de doença e, sendo tão sensível, seja<br />

para nós um guia muito melhor, em casos de doenças, do que o corpo.<br />

As alterações em nossas mentes nos guiarão claramente para o remédio necessário,<br />

quando o corpo mostra apenas uma ligeira alteração.”<br />

Conforme já vimos Bach descobriu 38<br />

essências florais para o tratamento das pessoas.<br />

Ele dividiu as 38 essências em sete grupos<br />

dependendo da alteração emocional-mental do<br />

enfermo.<br />

OS 38 REMÉDIOS DO DR. BACH<br />

Conforme já vimos Bach descobriu 38 essências florais para o tratamento das<br />

pessoas. Ele dividiu as 38 essências em sete grupos dependendo da alteração<br />

emocional-mental do enfermo.<br />

Os 7 grupos são:<br />

! - Para o medo.<br />

2 - Para a indecisão.<br />

3 - Para a falta de interesse pelas circunstâncias atuais.<br />

4 - Para solidão.<br />

5 - Para o excesso de sensibilidade a influências e opiniões.<br />

6 - Para o desalento ou desespero.<br />

7 - Para a preocupação excessiva com o bem-estar dos outros.<br />

http://www.voppus.com.br 27


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

GRUPO 1: PARA AQUELES QUE TÊM MEDO<br />

Rock Rose<br />

Mimulus<br />

Cherry Plum<br />

Aspen<br />

Red Chestnut<br />

GRUPO 2: PARA OS QUE SOFREM DE INDECISÃO<br />

Cerato<br />

Scleranthus<br />

Gentian<br />

Gorse<br />

Hornbeam<br />

Wild Oat<br />

GRUPO 3: PARA OS QUE NÃO SE INTERESSAM PELAS CIRCUNSTÂNCIAS<br />

ATUAIS<br />

Clematis<br />

Honeysuckle<br />

Wild Rose<br />

Olive<br />

White Chestnut<br />

Mustard<br />

Chestnut Bud<br />

GRUPO 4: PARA A SOLIDÃO<br />

Water Violet<br />

Impatiens<br />

Heather<br />

GRUPO 5: PARA O EXCESSO DE SENSIBILIDADE A INFLUÊNCIAS E OPINIÕES<br />

Agrimony<br />

Centaury<br />

Walnut<br />

Holly<br />

GRUPO 6: PARA O DESALENTO OU DESESPERO<br />

Larch<br />

Pine<br />

Elm<br />

Sweet Chestnut<br />

Star of Bethlehem<br />

Willow<br />

Oak<br />

Crab Apple<br />

GRUPO 7: PARA A PREOCUPAÇÃO EXCESSIVA COM O BEM-ESTAR DOS<br />

OUTROS<br />

Chicory<br />

Vervain<br />

Vine<br />

Beech<br />

Rock Water<br />

28 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

MÉTODO DE PREPARAÇÃO<br />

O método de preparação das essências florais foi detalhado pelo próprio Bach. Ele<br />

recomendou que os remédios fossem elaborados próximo do local onde as plantas<br />

crescem, pois as flores devem ser usadas logo após a coleta.<br />

Bach estabeleceu dois métodos de extração de essências terapêuticas das flores:<br />

Método da Luz Solar e o Método da Fervura. Vamos transcrever a seguir como Bach<br />

recomendava extraí-las. O texto foi transcrito da coletânea: “A Terapia Floral: Escritos<br />

Selecionados de Edward Bach”.<br />

MÉTODO SOLAR<br />

“Em uma tigela de vidro coloca-se a mais pura água que se<br />

possa obter , se possível de uma fonte mineral próxima.<br />

Coletam-se, então, as flores ou inflorescências da planta que<br />

imediatamente se devem colocar sobre a superfície da água, de<br />

modo a cobri-la totalmente. Em seguida, deixa-se a tigela sob a<br />

luz do sol, por três ou quatro horas, ou menos, se a flores<br />

mostrarem sinais de definhamento. Então devem ser<br />

cuidadosamente retiradas e a água colocada em frascos, que<br />

devem ser preenchidos apenas até a metade. A outra metade é<br />

completada com conhaque, de modo a preservar o remédio. Tais<br />

frascos constituem as matrizes e não devem ser empregados diretamente para a administração<br />

das doses. Estas são obtidas a partir de outros frascos preparados com apenas algumas gotas<br />

obtidas do frasco-matriz, de modo que os frascos-matrizes possam constituir um grande estoque<br />

de remédios. Os frascos-matrizes obtidos em farmácias devem ser utilizados da mesma forma.<br />

Os remédios preparados da maneira indicada acima são: Agrimony, Centaury, Cerato, Chicory,<br />

Clematis, Gentian, Gorse, Heather, Impatiens, Mimulus, Oak, Olive, Rock Rose, Rock Water,<br />

Scleranthus, Wild Oat, Vervain, Vine, Water Violet, White Chestnut (as flores).<br />

Rock Water. Sabe-se há muito tempo que as águas de certas nascentes e fontes têm poder de<br />

curar algumas pessoas e, por isso, tornaram-se famosas como fontes curativas. Qualquer<br />

nascente ou fonte conhecida por seu poder de cura e que ainda esteja em seu estado natural, sem<br />

ter sido alterada pelo homem, pode ser usada”.<br />

MÉTODO DA FERVURA<br />

“Os demais remédios são preparados pelo método<br />

da fervura da seguinte maneira:<br />

Os exemplares, conforme descrição abaixo, foram<br />

fervidos por meia hora em água pura limpa.<br />

preservativo.<br />

O líquido , então, é coado e colocado em frascos,<br />

preenchendo-os até a metade, sendo a outra metade<br />

completada com conhaque, que servirá como<br />

Chestnut Bud: na preparação deste remédio emprega-se os brotos da árvore Chestnut,<br />

exatamente antes de se transformarem em folhas.<br />

http://www.voppus.com.br 29


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

Nos remédios restantes, empregam-se as flores juntamente com pequenos pedaços do caule e,<br />

quando presentes, folhas novas.<br />

Todos os remédios indicados podem ser encontrados em estado natural nas Ilhas Britânicas,<br />

exceto Vine, Olive, Cerato, embora alguns sejam nativos de outros países, das regiões sudeste e<br />

central da Europa até o nordeste da Índia e Tibet.”<br />

DOSAGEM<br />

Bach também explicou como dosar os florais. Na mesma<br />

obra já citada ele diz o seguinte:<br />

“Como todos esses remédios são puros e inofensivos, não é<br />

preciso haver preocupação com a dosagem, embora seja<br />

necessário apenas uma quantidade mínima como dose. Da<br />

mesma forma, nenhum dos remédios prejudicará o paciente,<br />

mesmo que não seja aquele realmente indicado para o caso.<br />

conservante.<br />

Na preparação de cada remédio, coloque duas gotas de<br />

frasco matriz em um outro frasco pequeno parcialmente cheio de<br />

água. Se for necessário guardar a preparação por algum tempo,<br />

pode-se acrescentar um pouco de conhaque, que atuará como<br />

É deste frasco que devem ser retiradas as doses e bastam apenas algumas gotas de cada vez,<br />

ingeridas com um pouco de água, leite ou qualquer líquido conveniente. Isso é tudo o que é<br />

necessário.<br />

Em casos urgentes, as doses podem ser dadas em intervalos de minutos, até que haja melhora;<br />

em casos sérios, a cada meia hora; em casos de longa duração, a cada duas ou três horas, ou<br />

mais ou menos freqüentemente, conforme a necessidade do paciente.<br />

Quando o indivíduo estiver inconsciente, umedeça-lhe os lábios amiúde.<br />

Sempre que houver dor, inchaço, inflamação ou qualquer problema local, além da ingestão do<br />

remédio, ele também pode ser aplicado na região afetada. Coloque nesse caso algumas gotas do<br />

remédio concentrado em uma tigela com água , molhe nessa solução um pedaço de pano e com<br />

ele cubra a parte afetada. Esta compressa deve ser umedecida de tempos em tempos, conforme<br />

necessário.<br />

Imersão ou banho em água com algumas gotas dos remédios pode, às vezes ser útil”.<br />

Em nossos dias é possível encontrar os florais já manipulados em muitas farmácias do<br />

Brasil e do mundo.<br />

PÓS BACH<br />

Após a morte de Bach o seu sistema terapêutico prosseguiu expandindo-se de modo<br />

lento até os anos 70. Nessa época um grupo de pessoas da Califórnia, EUA iniciou um<br />

estudo acerca do efeito terapêutico da outras flores, sem obviamente descartar os <strong>Florais</strong><br />

de Bach. Desse modo muitos pesquisadores começaram a descobrir o efeito terapêutico<br />

de várias flores. Hoje existem mais de 1000 essências de dezenas de famílias de florais.<br />

Vejamos algumas:<br />

30 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

• <strong>Florais</strong> de Bach<br />

• <strong>Florais</strong> de Minas<br />

• <strong>Florais</strong> da Argentina<br />

• <strong>Florais</strong> da Califórnia<br />

• <strong>Florais</strong> da Austrália<br />

• <strong>Florais</strong> do Himalaya<br />

• <strong>Florais</strong> da Holanda<br />

• <strong>Florais</strong> Brasileiros<br />

• <strong>Florais</strong> da Mata Atlântica<br />

• <strong>Florais</strong> do Deserto<br />

• <strong>Florais</strong> do Pacífico<br />

• <strong>Florais</strong> de Saint German<br />

• <strong>Florais</strong> do Planalto Central<br />

• <strong>Florais</strong> de Orquídeas do Amazonas<br />

• <strong>Florais</strong> Franceses<br />

• <strong>Florais</strong> do Havai<br />

• <strong>Florais</strong> Rain Florest<br />

• <strong>Florais</strong> do Alaska<br />

• <strong>Florais</strong> Filhas de Gaia<br />

• <strong>Florais</strong> do Sistema Agnes<br />

Existem várias outras famílias de florais, entretanto as apresentadas acima são<br />

suficientes para o estudante aquilatar a extensão do tema. Obviamente não vamos<br />

estudar todas as essências citadas. O nosso Curso de <strong>Formação</strong> de Terapia Floral vai lhe<br />

fornecer a base suficiente para você utilizar qualquer sistema floral. O eixo fundamental<br />

do estudo desse curso são os <strong>Florais</strong> de Bach. Ao mesmo tempo traçamos um paralelo<br />

entre os <strong>Florais</strong> de Bach e os <strong>Florais</strong> de Minas equivalente.<br />

FAMÍLIA DE FLORAIS: COMENTÁRIOS<br />

Nas lições 37 e 40 de nosso curso, vamos estudar algumas famílias de florais. Vamos<br />

agora comentar resumidamente acerca de algumas famílias de florais.<br />

FLORAIS DA CALIFÓRNIA<br />

Após a morte de Dr. Edward Bach em 1936 o Centro de Cura fundado por ele<br />

continuou a preparar as essências de acordo com suas instruções. Após o falecimento de<br />

Bach várias pessoas deram continuidade a pesquisa dos remédios florais baseando-se<br />

nas características emocionais e mentais, entretanto somente na década de 70 houve<br />

repercursão graças ao trabalho de Richard Katz no ano de 1979. Katz juntamente com<br />

Patrícia Kaminski fundaram a “Flower Essence Society”(FES) na Califórnia, EUA. Durante<br />

alguns anos trocaram informações com diversos terapeutas acerca das essências florais<br />

das flores californianas. Katz e Kaminsky passaram a publicar o “Flower Essence<br />

Journal”. A partir de 1983 a repercurssão da terapia floral ganhou grande impulso graças<br />

a obra “Flower Essence and Vibrational Healing” escrita e compilada por Gurudas, um<br />

pesquisador de Boulder, Colorado, EUA. Nos dias de hoje existem mais de 300 essências<br />

http://www.voppus.com.br 31


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

da família <strong>Florais</strong> Californianos. Apresentamos alguns desses florais na lição 40 de nosso<br />

curso.<br />

Na década de 90 surgiram dezenas de famílias de florais e até hoje várias outras estão<br />

surgindo.<br />

FLORAIS AUSTRALIANOS<br />

Na Austrália houve também descobertas acerca dos benefícios das essências das<br />

exuberantes flores desse país. Os trabalhos de Ian White, produtor das essências<br />

australianas, acrescentaram um grande número de novos florais. Em nossa lição 40<br />

vamos apresentá-los.<br />

FLORAIS DO ALASKA<br />

No Alaska Steve Johnson, do “Alaska Project,” produtor dos florais do Alaska além das<br />

essências também desenvolveu o que foi denominado de “essências ambientais” ou<br />

florais para serem aplicados no ambiente. Na lição 40 apresentamos alguns florais dessa<br />

família.<br />

FLORAIS DO HAVAI<br />

A “Aloha Flower Essences”, localiza-se na Grande Ilha do Havaí. Especializou-se na<br />

elaboração de essências florais a partir das flores e vegetais nativos das ilhas havaianas.<br />

São mais de 50 essências florais . Em nossa lição 40 apresentamos alguns delas com<br />

seus respectivos efeitos terapêuticos.<br />

FLORAIS FRANCESES<br />

Os <strong>Florais</strong> Franceses são apresentados no livro “As Essências <strong>Florais</strong> Francesas” por<br />

Philippe Deroide, co-fundador da Associação das Essências Gaia e diretor do Laboratório<br />

DEVA, Centro de Pesquisa e Preparação das Essências <strong>Florais</strong>. São mais de 60<br />

essências. Na lição 40 as apresentaremos de forma sintética.<br />

FLORAIS ARGENTINOS<br />

Os <strong>Florais</strong> Argentinos foram desenvolvidos por Jorge Luis Raff. Esses florais também<br />

são chamados de <strong>Florais</strong> de Raff. O Kit compõe-se de 80 florais sul-americanos. Na lição<br />

40 os apresentaremos resumidamente.<br />

FLORAIS DE ORQUÍDEAS DO AMAZONAS<br />

No livro “<strong>Florais</strong> de Orquídeas do Amazonas” publicado pela Editora Gente de autoria<br />

de Andreas Korte Anje e Helmut G. Hofmann apresentam o resultado de suas<br />

descobertas como florais do Amazonas. Apresentaremos alguns deles na lição 40.<br />

32 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

FLORAIS DO HIMALAYA<br />

Os <strong>Florais</strong> do Himalaya são denominados “expansores”. Esse nome dado pelas<br />

próprias flores contidas no sistema vindo do Himalaya, provenientes de um vale situado a<br />

aproximadamente 3000 metros de altura em uma região intocada e cristalina.<br />

Diz Tanmaya , pesquisador das Essências <strong>Florais</strong> do Himalaya, que recebeu todo o<br />

ensinamento da função e do processo dos <strong>Florais</strong> diretamente das flores, sem um<br />

conhecimento anterior de outros sistemas.<br />

FLORAIS DA HOLANDA<br />

O pesquisador dos <strong>Florais</strong> da Holanda chama-se Bram Zalberg. Segundo ele seus<br />

florais são catalisadores de profundas transformações, devido ao raio de emanação que<br />

eles atingem nos diversos corpos, do físico aos mais sutis.<br />

FLORAIS BRASILEIROS<br />

Esses florais foram pesquisados pelo paraibano Joel Aleixo e desenvolvido no Estado<br />

de São Paulo.<br />

FLORAIS DA MATA ATLÂNTICA<br />

Esses florais foram pesquisados e desenvolvidos por Sandra Epstein.<br />

FLORAIS DO DESERTO<br />

Esses florais são produzidos por Cynthia Athina Kemp, da “Desert Alchemy” dos EUA.<br />

São 270 essências , entre fórmulas compostas e essências individuais.<br />

FLORAIS DO PACÍFICO<br />

Esses florais foram pesquisados por Sabina Pettitt da “Pacific Essences”. O seu<br />

trabalho apresenta pesquisas realizadas com essências marinhas e pedras.<br />

FLORAIS DE SAINT GERMAIN<br />

Os <strong>Florais</strong> de Saint Germain foram pesquisados pela brasileira Neide Margonari. O Kit<br />

compõe-se de 45 essências florais.<br />

FLORAIS DO PLANALTO CENTRAL<br />

Os <strong>Florais</strong> do Planalto Central foram pesquisados por Nadir Vilela e Norysa Bonilha.<br />

Essas essências são preparadas com as flores nativas e cultivadas no Planalto Central do<br />

Brasil. O Kit do Reino Angélico compõe-se de 49 essências.<br />

FLORAIS DE MINAS<br />

Os <strong>Florais</strong> de Minas foram pesquisados e idealizados pelo Dr. Breno Marques da Silva,<br />

químico, terapeuta floral e doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, e por<br />

http://www.voppus.com.br 33


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

Ednamara Vasconcelos e Marques . Várias pessoas colaboraram em seus estudos e<br />

pesquisas cujo resultado foram os <strong>Florais</strong> de Minas.<br />

Os <strong>Florais</strong> de Minas é composto por 84 essências. O Dr. Breno pesquisou a<br />

correspondência de <strong>Florais</strong> de Minas e de Bach. Essa correspondência é citada ao longo<br />

do nosso curso. Cabe ressaltar que a correspondência possui um caráter didático-prático.<br />

As propriedades são similares, entretanto a origem e natureza das flores são diferentes.<br />

Os <strong>Florais</strong> de Minas são essências extraídas das flores nascidas na região do<br />

Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, Brasil. Os <strong>Florais</strong> de Bach são essências<br />

extraídas da região da Inglaterra, exceto umas poucas.<br />

A condensação da energia solar nas flores e plantas, obviamente é diferente<br />

dependendo da localização, clima e solo em que nasçam. Apesar disso possuem efeitos<br />

similares os quais poderá se tratar distúrbios similares. Esse é o motivo pelo qual<br />

traçamos um paralelismo entre os <strong>Florais</strong> de Minas e <strong>Florais</strong> de Bach nesse curso. O<br />

mesmo paralelismo poderia ser traçado com os vários tipos de <strong>Florais</strong> que existem.<br />

Detivemo-nos nos <strong>Florais</strong> de Minas por uma questão didática e prática. Em nossa lição 37<br />

trataremos somente dos <strong>Florais</strong> de Minas.<br />

FLORAIS BACH: CARACTERÍSTICAS GERAIS<br />

Vamos mostrar as principais características dos <strong>Florais</strong> de Bach e seus principais<br />

efeitos. O objetivo dessa apresentação é familiarizar o estudante com os florais e seus<br />

principais efeitos terapêutico. Primeiramente vamos estudar os <strong>Florais</strong> de Bach divididos<br />

em grupos com o respectivo correspondente no sistema floral de Minas. Mostraremos os<br />

sintomas-chave de cada um. No decorrer do curso esses pontos serão estudados de<br />

modo pormenorizado.<br />

ORGANIZAÇÃO DOS FLORAIS GERAL E GRUPOS<br />

Grupo: Para os que sentem medo<br />

<strong>Florais</strong> de Bach<br />

Rock Rose<br />

Mimulus<br />

Cherry Plum<br />

Aspen<br />

Red Chestnut<br />

<strong>Florais</strong> de Minas Equivalentes<br />

Bipinatus<br />

Mimosa<br />

Psidium<br />

Passiflora<br />

Trimera<br />

Grupo: Para os que sofrem de indecisão<br />

<strong>Florais</strong> de Bach<br />

Cerato<br />

Scletanthus<br />

Gentian<br />

Gorse<br />

Hornbeam<br />

Wild Oat<br />

<strong>Florais</strong> de Minas Equivalentes<br />

Emília<br />

Ficus<br />

Sonchus<br />

Aleluia<br />

Foeniculum<br />

Origanum<br />

34 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

Grupo: Para falta de interesse pelas circunstâncias atuais<br />

<strong>Florais</strong> de Bach<br />

Clematis<br />

Honeysuckle<br />

Wild Rose<br />

Olive<br />

White Chestnut<br />

Mustard<br />

Chestnut Bud<br />

<strong>Florais</strong> de Minas Equivalentes<br />

Rosmarinus<br />

Madressilva<br />

Rosa Canina<br />

Sempervivum<br />

Momordica<br />

Sinapsis<br />

Salvia<br />

Grupo: Para os que têm sensibilidade excessiva a influências e opiniões<br />

<strong>Florais</strong> de Bach<br />

Agrimony<br />

Centaury<br />

Walnut<br />

Holly<br />

<strong>Florais</strong> de Minas Equivalentes<br />

Fuchsia<br />

Ruta<br />

Millefolium<br />

Camelli<br />

Grupo: Para o desalento ou desespero<br />

<strong>Florais</strong> de Bach<br />

Larch<br />

Pine<br />

Elm<br />

Sweet Chestnut<br />

Star of Bethlehem<br />

Willow<br />

Oak<br />

Crab Apple<br />

<strong>Florais</strong> de Minas Equivalentes<br />

Lavandula<br />

Pinus<br />

Basilicum<br />

Heliotropium<br />

Tagetes<br />

Zinnia<br />

Agave<br />

Malus<br />

Grupo: Para a excessiva preocupação com bem-estar dos outros<br />

<strong>Florais</strong> de Bach<br />

Chicory<br />

Vervain<br />

Vine<br />

Beech<br />

Rock Water<br />

<strong>Florais</strong> de Minas Equivalentes<br />

Chicorium<br />

Vervano<br />

Thumbergia<br />

Mirabilis<br />

Phyllanthus<br />

Grupo: Para solidão<br />

<strong>Florais</strong> de Bach<br />

Water Violet<br />

Impatiens<br />

Heather<br />

<strong>Florais</strong> de Minas Equivalentes<br />

Tropaeolum<br />

Impatiens<br />

Helianthus<br />

http://www.voppus.com.br 35


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

RELAÇÃO DOS FLORAIS DE BACH E MINAS<br />

E SINTOMAS-CHAVE<br />

FLORAL DE BACH<br />

AGRIMONY<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

FUCHSIA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Tormento mental. Busca esconder a ansiedade e pensamentos indesejáveis. Mostra uma<br />

aparência de que tudo está bem. Procura esconder suas aflições das pessoas que convive ou<br />

relaciona-se.<br />

FLORAL DE BACH<br />

ASPEN<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

PASSIFLORA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Temores vagos, desconhecidos, não identificados. Apreensões inexplicáveis, ansiedade, medo<br />

oculto de algo irá ocorrer, entretanto não sabe o quê e nem o por quê.<br />

FLORAL DE BACH<br />

BEECH<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

MIRABILIS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Tendência as críticas mordazes, arrogância, prepotência, intolerância. Crer-se juiz com<br />

capacidade de julgar e condenar aos demais. Critica sem dó e nem piedade. Não sabe ouvir e nem<br />

avaliar os pontos-de-vista alheios.<br />

FLORAL DE BACH<br />

CENTAURY<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

RUTA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Exageradamente subserviente, vontade enfraquecida. Submissão exagerada aos desejos dos<br />

outros. Boa índole facilmente explorada pelos outros. Servil e incapaz de dizer não.<br />

FLORAL DE BACH<br />

CERATO<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

EMÍLIA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Falta de confiança na suas próprias decisões; Dúvida quanto a sua própria capacidade; Busca<br />

conselhos e confirmações nos outros.<br />

FLORAL DE BACH<br />

CHERRY PLUM:<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

PSIDIUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Medo de perder a cabeça, medo de perder o controle da mente, explosões de mal humor, pavor<br />

de fazer algo terrível, desespero.<br />

36 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

FLORAL DE BACH<br />

CHESTNUT BUD<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

SALVIA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Dificuldade em aprender por meio das experiências. Repete os mesmos erros muitas vezes,<br />

porque as experiências não são assimiladas ou não aprende o suficiente. Deficiência em observar<br />

as lições da vida.<br />

FLORAL DE BACH<br />

CHICORY<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

CHICORIUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Atitude exageradamente possessiva. Procura manipular secretamente aos demais. Exige que<br />

os outros se ajustem ao seu “sentir pessoal”, ao ver-se fracassado na sua intenção cai na autopiedade.<br />

Pessoa egoísta predisposta à falsidade. É autoritária, falante, irritável e adora discussões.<br />

Sente-se facilmente magoado, ofendida ou rejeitada.<br />

FLORAL DE BACH<br />

CLEMATIS<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

ROSMARINUS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Indiferença quanto a vida cotidiana. Sonhador. Os pensamentos estão sempre em outro lugar.<br />

Tendência ao devaneio. Escassa atenção ao que acontece ao seu redor. Falta de interesse pelo<br />

presente. Desatenção. Inconsciência.<br />

FLORAL DE BACH<br />

CRAB APPLE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

MALUS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Efeito depurador. Desalentado, desesperado. Sente-se sujo, infectado, contaminado por algo.<br />

Tem aversão por si mesmo.<br />

FLORAL DE BACH<br />

ELM<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

BASILICUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Sentimento ocasional de inadequação. Subjulgado pelas responsabilidades. Exausto por uma<br />

busca exagerada de perfeição. Desânimo por não conseguir concretizar seus objetivos.<br />

FLORAL DE BACH<br />

GENTIAN<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

SONCHUS<br />

SINTOMAS- CHAVE<br />

Melancólico, hesitante, desanimado, depressivo, desencorajado com as coisas que não dão<br />

certo. Facilmente desalentado.<br />

FLORAL DE BACH<br />

GORSE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

ALELUIA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Desesperança do tipo : “Estou no fim, nada mais há o que fazer”. Desespero por crer que<br />

inexiste saída para sua situação. Desânimo total e completo . Derrotado.<br />

http://www.voppus.com.br 37


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

FLORAL DE BACH<br />

HEATHER<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

HELIANTHUS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Excessivamente preocupado consigo mesmo. Egocêntrico. Egótico. Obcecado pelos seus<br />

próprios problemas e assuntos necessitando que os outros o ouça.<br />

FLORAL DE BACH<br />

HOLLY<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

CAMELLI<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Ciúmes, ódio, desconfiança, inveja de todas as formas , ganância, agressividade.<br />

FLORAL DE BACH<br />

HONEYSUCKLE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

MADRESSILVA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Saudade do passado, nostalgia; recusa-se a viver no presente; tendência a viver no passado;<br />

não crêem ser possível ter felicidade vivendo no presente.<br />

FLORAL DE BACH<br />

HORNBEAM<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

FOENICULUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Cansaço; fadiga; exaustão física e mental passageira ou prolongada. Procrastinação, falta de<br />

disposição para enfrentar a vida.<br />

FLORAL DE BACH<br />

IMPATIENS<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

IMPATIENS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Impaciência, irritabilidade, iracundo, reações extremas, tensão mental excessiva.<br />

FLORAL DE BACH<br />

LARCH<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

LAVANDULA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Falta de confiança. Espera falhar pela falta de autoconfiança. Complexos de inferioridade.<br />

Desânimo. Prevê o seu fracasso ou derrota.<br />

FLORAL DE BACH<br />

MIMULUS<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

MIMOSA<br />

SINTOMAS- CHAVE<br />

Medo, ansiedade, angústia de situações conhecidas. Medos específicos que podem ser<br />

identificáveis ou nomeados. Acanhamento, timidez, medo do mundo.<br />

FLORAL DE BACH<br />

MUSTARD<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

SINAPSIS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Depressão profunda, melancolia, tristeza, desalento que aparecem e desaparecem sem haver<br />

causa identificável ou razão determinada.<br />

38 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

FLORAL DE BACH<br />

OAK<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

AGAVE<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Desesperado, cansado, exausto, mas que permanece na luta. Enfrenta as dificuldades com<br />

coragem. Nunca desiste.<br />

FLORAL DE BACH<br />

OLIVE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

SEMPERVIVUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Exaustão total. Fadiga física e mental altamente elevada.<br />

FLORAL DE BACH<br />

PINE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

PINUS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Autocondenação, autocensura, autoculpa, sentimento de culpa, abatimento, desalento.<br />

FLORAL DE BACH<br />

RED CHESTNUT<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

TRIMERA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Preocupação demasiada com o bem-estar dos demais, excessiva solicitude, ansiedade pelos<br />

outros, medo de que ocorram situações ruins ou dolorosas com outras pessoas.<br />

FLORAL DE BACH<br />

ROCK ROSE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

BIPINATUS<br />

SINTOMAS–CHAVE<br />

Estado extremo de medo. Pavor, pânico, terror.<br />

FLORAL DE BACH<br />

ROCK WATER<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

PHYLLANTHUS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Para o excessivamente rigoroso consigo mesmo. Possuem opiniões rígidas . Não dá atenção<br />

as suas necessidades íntimas. Auto- reprime-se. Automartirizam-se. Autoflagelam-se.<br />

FLORAL DE BACH<br />

SCLERANTHUS<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

FICUS<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Carente de equilíbrio interno. Indeciso, hesitante, excêntrico. Não tem certeza . As opiniões e<br />

estados emocionais modificam-se de instante em instante<br />

FLORAL DE BACH<br />

STAR OF BETHLEHEM<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

TAGETES<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Alívio em situações de choques físico, emocional ou mental. Efeito retardado de choque,<br />

impacto ou de qualquer ordem. Atua em choques recentes ou antigos. Segundo Bach é<br />

“confortador e mitigador de dores e tristezas”.<br />

http://www.voppus.com.br 39


TERAPIA FLORAL P300 LIÇÃO 01<br />

FLORAL DE BACH<br />

SWEET CHESTNUT<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

HELIOTROPIUM<br />

SINTOMAS- CHAVE<br />

Extrema angústia mental. Sentimento de total abatimento. Desesperança. Desespero. Crê que<br />

chegou ao limite do suportável.<br />

FLORAL DE BACH<br />

VERVAIN<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

VERVANO<br />

SINTOMAS- CHAVE<br />

Ansiedade exagerada. Estresse, tensão, esforço excessivo. Entusiasmo exagerado em prol de<br />

uma boa causa. Altamente sensível chegando, às vezes, ao fanatismo.<br />

FLORAL DE BACH<br />

VINE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

THUMBERGIA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Tendência ao domínio, ambicioso, inflexível, luta pelo poder, exige e espera<br />

absoluta.<br />

obediência<br />

FLORAL DE BACH<br />

WALNUT<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

MILLEFOLIUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Supersensibilidade a idéias em influências alheias. Dificuldade de adaptação em períodos de<br />

transição da vida. Romper com ocorrências antigas ou repetitivas.<br />

FLORAL DE BACH<br />

WATER VIOLET<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

TROPAEOLUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Isolamento, reserva interior, orgulho, altivez, crê-se superior, pouco envolvimento emocional.<br />

FLORAL DE BACH<br />

WHITE CHESTNUT<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

MOMORDICA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Conversa mental ambígua. Pensamentos constantes e indesejáveis. Não consegue se livrar<br />

dos pensamentos. Discussões e diálogos mentais. Mente tagarela.<br />

FLORAL DE BACH<br />

WILD OAT<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

ORIGANUM<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Indefinido no que se refere às suas buscas. Não tem certeza de que caminho deve seguir.<br />

Insatisfeito por não saber qual é sua vocação.<br />

FLORAL DE BACH<br />

WILD ROSE<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

ROSA CANINA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Apatia, falta de interesse e busca. Resignação. Derrotismo. Entregou os pontos, capitulou.<br />

40 VOPPUS STELLA MARIS


LIÇÃO 01<br />

FLORAL DE BACH<br />

WILLOW<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

ZINNIA<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Ressentimento camuflado, amargura. Crê-se vítima do destino. Demonstra ser a mais infeliz<br />

das pessoas.<br />

FLORAL DE BACH<br />

RESCUE REMEDY<br />

FLORAL DE MINAS EQUIVALENTE<br />

BUQUÊ DE 5 FLORES<br />

SINTOMAS-CHAVE<br />

Conforme já explicado o sintoma-chave de Rescue corresponde exatamente a ocorrências<br />

emergenciais, choques emocionais violentos, acidentes graves, notícias dramáticas inesperadas,<br />

etc.<br />

Atenciosamente,<br />

SEU INSTRUTOR DE CLASSE.<br />

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CURSO LIVRE DE FORMAÇÃO EM<br />

TERAPIA FLORAL<br />

Apresentamos a nossa bibliografia dividida em três secções. A primeira é a Bibliografia<br />

Comentada. A segunda é a Bibliografia Geral e a terceira é a Bibliografia Específica. A primeira e a<br />

segunda são mostradas a seguir. A terceira deverá ser consultada nas lições ao longo do nosso<br />

curso.<br />

BIBLIOGRAFIA COMENTADA<br />

A seguir vamos comentar acerca de diversas obras citadas ao longo de nosso Curso Livre de<br />

<strong>Formação</strong> em Terapia Floral . Caso o estudante deseje avançar em seus estudos poderá saber por<br />

onde começar.<br />

OBRAS ESPECÍFICAS<br />

“Os Remédios <strong>Florais</strong> do Dr. Bach”. Pensamento, São Paulo, 1993.<br />

Essa obra é uma reunião de dois trabalhos de Bach. Na primeira parte esta os escritos com o<br />

título: “Cura‐te a Ti Mesmo”. Na Segunda parte está “Os Remédios e as Razões de Cada Um”.<br />

Essa obra é uma das mais conhecidas pelos terapeutas florais. Nela Bach deixou a síntese de seu<br />

trabalho e descobertas.<br />

“A Terapia Floral: Escritos Selecionados de Edward Bach”. Ground, São Paulo, 1991.<br />

É um livro que recomendamos a todos os estudantes ou terapeutas florais. Essa obra é uma<br />

coletânia de vários trabalhos de Bach. Nele encontramos artigos, conferências, matérias escritas<br />

por Bach. Há descrição dos Doze Curadores, Os Quatro Auxiliares, Os Doze Curadores e Outros<br />

Remédios traduzidos da edição original publicada C. W. Daniel Co., de 1931 a 1936. Também<br />

podemos encontrar a biografia do Dr. Bach bem como a apresentação de alguns casos com<br />

recomendação de florais feitas por ele mesmo.<br />

“Terapia Floral do Dr. Bach: Teoria e Prática”. Mechthild Scheffer. Pensamento, São<br />

Paulo, 1994.<br />

A autora alemã possui mais de duas dezenas de anos utilizando os florais de Bach no tratamento<br />

das pessoas. Nessa obra encontramos uma descrição detalhada acerca dos florais e várias<br />

considerações resultantes de sua vivência clínica. Apresenta um questionário de auto‐avaliação


em florais. É uma obra que recomendamos para quem quiser se aprofundar no estudo dos florais<br />

de Bach.<br />

“Experiências com a Terapia Floral do Dr. Bach”. Metchthild Scheffer. Pensamento, São<br />

Paulo, 1994.<br />

É uma obra fundamentalmente casuística. Indispensável para colaborar com o amadurecimento<br />

prático de toda pessoa interessada em trabalhar com os florais.<br />

“Manual Ilustrado dos Remédios <strong>Florais</strong> de Dr. Bach”. Philip M. Chancellor. Pensamento,<br />

São Paulo, 1993.<br />

A primeira edição dessa obra foi publicada na Grã‐Bretanha em 1971. A partir daí foi traduzida<br />

editada e reeditada em vários países. O livro tem sido,, ao longo desses anos, uma obra de<br />

referência na recomendação de florais. Nele podemos encontrar mais de 120 casos de<br />

tratamentos com os florais de Bach com os seus respectivos resultados. É uma obra altamente<br />

recomendável para quem quiser se aprofundar no tema.<br />

“Repertório dos Remédios <strong>Florais</strong> do Dr. Bach”. F. J. Wheeler. Pensamento, São Paulo,<br />

1992.<br />

A primeira edição desse livro ocorreu em 1952. Até hoje foi editada e reeditada em vários países.<br />

O repertório está organizado com descrição de sintomas e os respectivos florais para cada caso.<br />

Encontra‐se organizado em forma alfabética descrevendo o estado de ânimo e a aplicação prática<br />

dos florais.<br />

“Dicionário dos Remédios <strong>Florais</strong> do Dr. Bach”. T. W. Hyne Jones. Pensamento, São<br />

Paulo, 1993.<br />

Nessa obra o autor apresenta todos os florais de Bach, mostrando os aspectos positivos e<br />

negativos.<br />

“A Astrologia e os Remédios <strong>Florais</strong> do Dr. Bach”. Peter Damian. Pensamento, São<br />

Paulo, 1992.<br />

É uma obra que se propõe a ensinar como recomendar os florais de Bach por meio da Astrologia.<br />

Com base em um mapa astrológico pode‐se indicar quais os florais recomendados para cada<br />

pessoa. É um livro destinado àqueles que tenham conhecimento astrológico.<br />

“<strong>Florais</strong>: Vivendo os Passos do Dr. Bach”. Lúcia De Bartolo. Gente, São Paulo, 1993.<br />

Nessa obra a autora, que é psicóloga clínica, apresenta os florais e ao mesmo tempo vários casos<br />

de sua vivência em consultório.<br />

“Participando da Vida com os <strong>Florais</strong> de Bach”. Carmen Monari. Roca, São Paulo, 1995.<br />

A autora é médica e traça um paralelo entre os florais de Bach e a visão mitológica. Também<br />

apresenta várias características clínicas relacionadas com cada floral.


“Remédios <strong>Florais</strong> de Bach para Animais”. Helen Graham e Gregory Vlamis.<br />

Pensamento, São Paulo, 2001.<br />

Essa obra é leitura indispensável para aqueles que desejam conhecer profundamente como<br />

recomendar os florais de Bach para animais. É um livro que mostra com detalhes como é possível<br />

tratar dos distúrbios dos animais domésticos (cães, gatos, cavalos, aves, etc.) e animais selvagens<br />

em cativeiro.<br />

“Repertório das Essências <strong>Florais</strong>”. Patricia Kaminski e Richard Katz. Aquariana, São<br />

Paulo, 1991.<br />

Nessa obra os autores apresentam um repertório organizado por distúrbios emocionais e as<br />

respectivas indicações dos <strong>Florais</strong> da Califórnia. Também apresenta os florais Californianos com as<br />

suas respectivas aplicações. O livro não é uma obra com princípio, meio e fim. Trata‐se de um<br />

repertório ou uma listagem de sintomas e os respectivos florais que o tratam.<br />

“As Essências <strong>Florais</strong> de Minas”. Breno Marques da Silva e Ednamara Vasconcelos e<br />

Marques. Aquariana, São Paulo, 1997.<br />

Os autores foram os idealizadores do sistema Floral de Minas. Para desenvolver esse sistema os<br />

autores se basearam nos ensinamentos de Bach. Traçaram um paralelo entre os 38 florais de Bach<br />

e o Rescue Remedy e as flores de Minas. Além disso acrescentaram várias outras essências de<br />

flores que existem no Estado de Minas Gerais. Recomendamos essa obra para todos que estejam<br />

interessados em se aprofundar o sistema Floral de Minas.<br />

“As Essências <strong>Florais</strong> Francesas”. Philippe Deroide. Aquariana, São Paulo, 1994.<br />

A obra é indicada para as pessoas que queiram conhecer os florais franceses. O autor descreve 64<br />

essências de flores extraídas do território francês.<br />

“As Flores de Raff: Essências <strong>Florais</strong>”. Jorge Luis Raff. Press Kit, São Paulo, 1993.<br />

Raff é um pesquisador de florais da Argentina. Nessa obra o autor descreve 80 florais sulamericanos<br />

aplicados para os mais variados distúrbios emocionais.<br />

“Crescendo com as Essências <strong>Florais</strong> de Bach”. Judy Howard . Aquariana, São Paulo.<br />

Nessa obra podemos encontrar orientações de como aplicar os florais de Bach para tratar bebês,<br />

crianças e adolescentes durante os períodos críticos de suas vidas.<br />

“Os Estados Afetivos e os Remédios <strong>Florais</strong> do Dr. Bach”. Edward Lambert. Aquariana,<br />

São Paulo.<br />

Essa obra é na verdade um repertório, isto é, um guia de fácil e rápida leitura com orientações que<br />

auxiliam a encontrar qual o floral indicado para cada caso. Permite um diagnóstico rápido dos<br />

estados alterados emocionais.<br />

“Essências <strong>Florais</strong> Brasileiras”. Joel Aleixo. Ground, São Paulo.


O autor desenvolveu um estudo acerca das essências de certas flores brasileiras e seus respectivos<br />

efeitos terapêuticos emocionais.<br />

Há nos dias de hoje grande quantidade de livros acerca dos florais. Conforme descrevemos em<br />

nosso curso existem várias famílias de florais. As obras que comentamos têm como objetivo<br />

orientar ao estudante, caso queira se aprofundar no tema. É óbvio que a lista apresentada não é<br />

completa, mesmo porque a cada mês são editadas ou reeditadas várias obras acerca dos florais.<br />

OBRAS DIVERSAS<br />

A seguir vamos comentar acerca de várias obras auxiliares para o terapeuta que queira se<br />

aprofundar no estudo terápico.<br />

“Medicina Vibracional: Una Medicina para o Futuro”. Richard Gerber. Cultrix, São Paulo,<br />

1992.<br />

Dr. Richard Gerber é um médico americano que se dedicou ao estudo e aplicação das terapias<br />

alternativas ou holísticas. Nessa obra ele procura traçar um paralelo entre a ciência e os diversos<br />

tratamentos não convencionais como: acupuntura, cura pelas mãos, elixir de pedras semipreciosas,<br />

florais, cura pelos cristais, etc. Recomendamos essa obra como estudo adicional para<br />

quem deseja se dedicar a qualquer sistema terapêutico alternativo.<br />

“Manual da Medicina Integral”. Márcio Bontempo. Best Seller, São Paulo, 1994.<br />

Dr. Márcio Bontempo é um médico brasileiro que se dedicou a estudar as terapias alternativas na<br />

aplicação dos mais diferentes problemas orgânicos que podem acometer o ser humano. Nessa<br />

obra ele descreve o distúrbio orgânico e as várias opções de tratamento alternativo.<br />

“Obras Completas”. Paracelso (Aureolus Philippus Theophastus Bombastus von<br />

Hohneheim). Edicomunicacion S. A., Barcelona, 1989.<br />

Essa obra em espanhol é um compêndio dos livros dos Prólogos, Entidades e dos Paradoxos de<br />

Paracelso. Nele o médico medieval descreve as causas e origens das doenças. Até os nossos dias<br />

muitos conceitos de Paracelso continuam válidos. É obra indicada para aqueles que queiram saber<br />

acerca das causas metafísicas e espirituais das enfermidades.<br />

“A Cura Quântica”. Deepak Chopra. Best Seller, São Paulo, 1989.<br />

Chopra é médico indiano radicado nos EUA. Chefiou a equipe do New England Memorial Hospital.<br />

Nessa obra ele procura por meio da Física Quântica explicar o por quê de muitas enfermidades.<br />

Traça um paralelo entre o poder da mente, da consciência e a saúde integral.<br />

“Anatomia Esotérica”. Douglas Baker. Mercuryo, São Paulo, 1993.<br />

Baker é médico inglês com várias especializações. Dedicou‐se ao estudo da Metafísica, Yoga,<br />

conhecimentos orientais, obras de Paracelso, etc. Ele enfoca em sua obra as características<br />

anatômicas e metafísicas do corpo humano.<br />

“Medicina Oculta”. Samael Aun Weor. Gnose, Porto Alegre, 1979.


Nessa obra o autor mostra como as doenças podem ser tratadas com ervas medicinais. Apresenta<br />

a fisiologia e a anatomia oculta do ser humano. Explica como as energias nefastas podem provocar<br />

distúrbios orgânicos. Ensina fórmulas mágicas para tratar variadas enfermidades.<br />

“Tratado de Psicologia Revolucionária”. Gnose, Porto Alegre, 1988.<br />

Dr. Samael Aun Weor foi um filósofo, antropólogo, metafísico e humanista que escreveu mais de<br />

60 livros nos mais diferentes campos do conhecimento humano. Na área da Metapsicologia<br />

apresenta conceitos revolucionários. É uma obra que recomendamos a todas as pessoas.<br />

“Fragmentos de um Ensinamento Desconhecido”. P. D. Ouspensky, Pensamento São<br />

Paulo, 1989.<br />

Nessa obra o autor mostra a falta de unidade psicológica do ser humano. Apresenta a doutrina dos<br />

vários Eus causadores de inúmeros males ao organismo humano.<br />

Muitas outras obras poderiam ser comentadas nessa lista, entretanto cremos que as mencionadas<br />

são suficientes para servir de referência para o estudante que queira se aprofundar no tema.<br />

BIBLIOGRAFIA GERAL<br />

A Bibliografia Geral apresentada tem por objetivo colocar à disposição do estudante variadas<br />

obras que tratam do tema deste curso. Procuramos sintetizar o material descrito sobre o assunto<br />

de modo sistemático, a fim de facilitar a consulta bem como a pesquisa, caso haja interesse por<br />

parte do leitor. Os tipos de publicações são muito diversificados. Evidentemente, esta lista não é<br />

completa, contudo serve de guia para aqueles que queiram enveredar‐se pela pesquisa.<br />

1. AUN WEOR, Samael<br />

O MATRIMÔNIO PERFEITO, São Paulo, Sol<br />

Nascente, 1982.<br />

MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed. Gnose,<br />

1983.<br />

1.3. TRATADO DE PSICOLOGIA<br />

REVOLUCIONÁRIA, Belo Horizonte, Ageacac,<br />

1982.<br />

1.4. ZODÍACO HUMANO, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1983.<br />

1.5. TEURGIA E MAGIA PRÁTICA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, 1984.<br />

1.6. A GRANDE REBELIÃO, Belo Horizonte,<br />

Ageacac, s.d.<br />

1.7. A REVOLUÇÃO DA DIALÉTICA, Porto<br />

Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />

1.8. ROSA ÍGNEA, Porto Alegre, Ed. Gnose,<br />

1981.<br />

1.9. AS TRÊS MONTANHAS, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, 1980.<br />

1.10. A DOUTRINA SECRETA DE ANAHUAC,<br />

São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />

1.11. A NOITE DOS SÉCULOS, Porto Alegre,<br />

Ed. Gnose, 1981.<br />

1.12. TRATADO ESOTÉRICO DE<br />

ENDOCRINOLOGIA, São Paulo, Sol Nascente,<br />

s.d.<br />

1.13. CARIDADE UNIVERSAL, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

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Sol Nascente, s.d.<br />

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Nascente, 1992.<br />

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Gnose, 1984.


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Alegre, Ed. Gnose, 1984<br />

1.19. O MISTÉRIO DO ÁUREO FLORESCER,<br />

São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

1. 20. O TEMPLO DE ALDEN, São Paulo, Sol<br />

Nascente, s.d.<br />

1.21. MÍSTICA SEXUAL DO ÁTOMO E DO<br />

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1.22. AOS PÉS DO MESTRE, Porto Alegre, Ed.<br />

Gnose, s.d.<br />

1.23. CONFERÊNCIAS EXTRAORDINÁRIAS,<br />

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São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

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Gnose, 1985.<br />

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