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Velozes F1 / R16 japão

Tudo sobre a Fórmula 1 / 2017. Nesta edição, os resultados do GP da Malásia e uma análise completa dos carros e dos pilotos para o GP do Japão: os pneus, as possíveis estratégias, os horários e muito mais. Também contamos a história de Mika Häkkinen, o homem que bateu um mito. E você ainda ganha um mini-poster desse grande piloto e um lindo calendário de mesa para você imprimir aí na sua casa.

Tudo sobre a Fórmula 1 / 2017. Nesta edição, os resultados do GP da Malásia e uma análise completa dos carros e dos pilotos para o GP do Japão: os pneus, as possíveis estratégias, os horários e muito mais. Também contamos a história de Mika Häkkinen, o homem que bateu um mito. E você ainda ganha um mini-poster desse grande piloto e um lindo calendário de mesa para você imprimir aí na sua casa.

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Fórmula 1 / <strong>R16</strong><br />

Verstappen vence,<br />

Lewis Hamilton fica<br />

mais perto do título<br />

Tudo Sobre O Grande Prêmio do


Fórmula 1 / <strong>R16</strong>


HAMILTON ABRE PONTOS NA LIDERANÇA<br />

A Ferrari segue no seu inferno astral: depois do desastre na largada em Singapura, as<br />

quebras nos turbos derrubaram as duas Rossas, Seb nos treinos e Kimi na volta de<br />

apresentação. Bom para Hamilton, que ficou livre para fazer a sua corrida.<br />

Bom também para Max Verstappen, que mais uma vez jogou com a preocupação do<br />

líder do Mundial em não se envolver em acidentes. Deu certo com Lewis.<br />

Vettel largou em último e fez a corrida de recuperação que se esperava, chegando em<br />

quarto – dos carros mais fortes, deixou apenas Bottas para trás.<br />

Ricciardo resistiu a um ataque de Vettel e garantiu mais um pódio na temporada.<br />

Felipe Massa tomou um esbarrão de Ocon na largada e fez uma corrida discreta.


Pierre Gasly estrou na Toro Rosso<br />

no lugar de Kvyat (ao lado).<br />

Abaixo, Sergio Perez solidário<br />

com as vítimas dos terremotos<br />

que assolaram o México.<br />

Grosjean foi vítima de um bueiro solto nos treinos livres (detalhe abaixo).<br />

A tampa subiu e caiu bem na frente da Williams de Felipe Massa!<br />

As Ferraris se mostraram mais<br />

velozes, mas no final Hamilton fez<br />

uma volta espetacular e roubou a<br />

pole de Kimi Räikkonen.


POLE POSITION<br />

1 44 L. HAMILTON (HAM)<br />

Mercedes AMG Petronas <strong>F1</strong> Team 2 7 K. RÄIKKÖNEN (RAI)<br />

3 33 M. VERSTAPPEN (VER)<br />

Notas:<br />

Pole-position 70 de Hamilton<br />

Scuderia Ferrari<br />

Red Bull Racing TAG Heuer 4 3 D. RICCIARDO (RIC)<br />

5 77 V. BOTTAS (BOT)<br />

Red Bull Racing TAG Heuer<br />

Mercedes AMG Petronas <strong>F1</strong> Team 6 88 E. OCON (OCO)<br />

7 2 S. VANDOORNE (**)<br />

Sahara Force India Racing<br />

McLaren Honda Racing 8 27 N. HULKENBERG (HUL)<br />

9 11 S. PEREZ (PER)<br />

Renault <strong>F1</strong><br />

Sahara Force India Racing 10 14 F. ALONSO (ALO)<br />

11 19 F. MASSA (MAS)<br />

McLaren Honda Racing<br />

Williams Martini Racing 12 30 J. PALMER (PAL)<br />

13 18 L. STROLL (LAN)<br />

Renault <strong>F1</strong><br />

Williams Martini Racing 14 55 C. SAINZ (SAI) (*)<br />

15 10 P. GASLY (GAS)<br />

Scuderia Toro Rosso<br />

Scuderia Toro Rosso 16 8 R. GROSJEAN (GRO)<br />

17 20 K. MAGNUSSEN (MAG)<br />

HAAS <strong>F1</strong> Team<br />

HAAS <strong>F1</strong> Team 18 36 P. WEHRLEIN (WEH)<br />

19 9 M. ERIKSSON (ERI)<br />

Sauber <strong>F1</strong> Team<br />

Sauber <strong>F1</strong> Team 20 5 S. VETTEL (VET)<br />

Scuderia Ferrari


Kimi (acima) foi a vítima do turbo quebrado da Ferrari no domingo. Seu carro foi retirado do grid e o Finn nem largou...<br />

Hamilton manteve a ponta na largada, e Ricciardo não aproveitou o espaço vazio à sua frente, caindo para quarto atrás de Bottas (abaixo)<br />

Na quarta passagem Verstappen usou a asa móvel,<br />

passou e foi embora<br />

Ocon ficou prensado entre Perez e Massa na segunda curva<br />

depois da largada e acabou tocando o carro do brasileiro.


Na volta 9, Ricciardo e Bottas travaram uma intensa mas<br />

muito limpa disputa pelo terceiro lugar, vencida pelo<br />

australiano. O pódio estava definido.<br />

Mas atrás deles, a corrida estava bastante animada.<br />

Vettel vinha passando todo mundo, em sua recuperação<br />

depois de largar em último, e a esta altura vinha em P9!<br />

Na volta 29 ele passou Bottas e assumiu o 4º posto.<br />

A McLaren-Honda fez uma ótima apresentação<br />

em Sepang. Qualificou os dois carros no Q3 e<br />

pontuou com Van Doorne em sétimo, Alonso (à<br />

esquerda) fez P11, quase marcando 1 ponto.<br />

Lance Stroll também andou o tempo todo<br />

entre dez e terminou em 8º lugar (abaixo)<br />

Mas Lance se envolveu num acidente bizarro com Vettel após a bandeirada: os<br />

dois se cruzaram na Curva 8 e Vettel levou a pior, com a suspensão traseira<br />

esquerda e o aerofólio destroçados (sequência abaixo).<br />

Vettel, talvez de cabeça quente – o que é natural nessas circunstâncias, ainda<br />

levou o volante embora quando pegou carona no carro de Wehrlein. Duas<br />

infrações do regulamento...


Pos Piloto Carro<br />

1 VERSTAPPEN Red Bull 56 voltas<br />

2 HAMILTON Mercedes +12,770<br />

3 RICCIARDO Red Bull +22,514<br />

4 VETTEL Ferrari +37,362<br />

5 BOTTAS Mercedes +56,021<br />

6 PEREZ Force India +1'18,613<br />

7 VANDOORNE McLaren 55 v<br />

8 STROLL Williams 55 v<br />

9 MASSA Williams 55 v<br />

10 OCON Force India 55 v<br />

11 ALONSO McLaren 55 v<br />

12 MAGNUSSEN Haas 55 v<br />

13 GROSJEAN Haas 55 v<br />

14 GASLY Toro Rosso 55 v<br />

15 PALMER Renault 55 v<br />

16 HULKENBERG Renault 55 v<br />

17 WEHRLEIN Sauber 55 v<br />

18 ERICSSON Sauber 54 v<br />

19 SAINZ JR Toro Rosso 29 v<br />

20 RÄIKKONEN Ferrari DNS<br />

Volta Mais Rápida:<br />

S. Vettel > 1’34,080 (41)<br />

Notas:<br />

Vitória # 2 de Verstappen na F-1


SUZUKA Circuit) .<br />

Extensão da Pista : 5.807m<br />

Numero de voltas: 53 = 307,471 km<br />

Recorde da pista: 1:31’540<br />

K. RÄIKKONEN (2005)


Sexta-feira, 6 de outubro de 2017<br />

Treino Livre 1 22:30 (quinta-feira) – 0:00<br />

Treino Livre 2 (sexta-feira) 2:00 – 3:30<br />

Sábado, 7 de outubro de 2017<br />

Treino Livre 3 0:00 – 1:00<br />

Classificação – 3:00 – 4:00<br />

Domingo, 8 de outubro de 2017 Largada – 2:00


MUNDIAL DE PILOTOS 2017 / CLASSIFICAÇÃO APÓS A MALÁSIA<br />

MUNDIAL DE CONSTRUTORES 2017 / CLASSIFICAÇÃO<br />

1 MERCEDES 503<br />

2 FERRARI 385<br />

3 RED BULL 270<br />

4 FORCE INDIA 133<br />

5 WILLIAMS 65<br />

6 TORO ROSSO 52<br />

7 RENAULT<br />

42<br />

8 H A A S<br />

37<br />

9 McLAREN 23<br />

SAUBER<br />

10 5


OS PNEUS PARA O GP DO JAPÃO<br />

Super-Macios Macios Médios<br />

As Escolhas dos Pilotos


O épico e antigo circuito de Suzuka é bem conhecido por<br />

ser um dos maiores desafios para os pneus no calendário,<br />

graças às cargas de alta energia.<br />

Pela primeira vez, a Pirelli não está levando o pneu mais<br />

duro - em vez disso, os compostos indicados são o P-Zero<br />

Branco (Médio), o P-Zero Amarelo (Macio) e o P-Zero<br />

Vermelho (Supermacio). Estes terão que lidar com curvas<br />

longas e rápidas, como a 130R, que força o maior<br />

carregamento contínuo de força g do ano - e a Spoon, que<br />

coloca os pneus sob constante estresse durante todo o seu<br />

contorno.<br />

As voltas mais rápidas até agora foram até cinco segundos<br />

mais velozes do que em 2016, e espera-se uma nova<br />

melhoria significativa em Suzuka. Uma ampla gama de<br />

opções de estratégia são possíveis para encontrar o melhor<br />

compromisso entre desempenho e durabilidade.<br />

O QUE HÁ DE NOVO?<br />

Não há pneus duros no Japão pela primeira vez.<br />

A pressão recomendada é de 22,5 psi (frente) e 20,5 psi<br />

nos pneus traseiros.<br />

E a cambagem máxima deve ser de -3,0º (F) / -1,75º (T)<br />

A McLaren fez a seleção de pneus mais agressiva na corrida<br />

exatamente na casa da Honda, escolhendo mais pneus<br />

supermacios do que qualquer outra equipe.<br />

Vettel e Hamilton estarão com exatamente a mesma<br />

quantidade: 7 Supermacios, 5 Macios e apenas 1 Médio<br />

para cada. Seus respectivos companheiros de equipe<br />

trocaram 1 jogo de Macios por 1 jogo a mais de Médios.<br />

Tanto faz, todos os pneus de faixa branca serão queimados<br />

no TL1 mesmo, nos testes iniciais de preparação para a<br />

corrida.<br />

Dani Ricciardo e Max Verstappen a caminho de Suzuka


PREVISÃO VELOZES <strong>F1</strong> - As chances de cada equipe em Suzuka<br />

MERCEDES – O ar mais frio que nos<br />

trópicos será uma desvantagem para a<br />

Mercedes, que já não foi bem em Sepang. O<br />

alegado foi que as novas peças aero não<br />

funcionaram, mas talvez o problema tenha<br />

sido uma redução da potência, depois de três<br />

corridas difíceis com o mesmo motor. Será já<br />

a quinta prova dessas unidades, e a chance<br />

de trocas ou quebras é uma espada<br />

pendendo sobre a equipe.<br />

FERRARI – Não tem outra saída: a<br />

Ferrari terá que correr para vencer e vencer<br />

se não quiser ver o título de pilotos se<br />

esvair. Os azares das duas últimas corridas<br />

não podem se repetir, mas o carro deverá<br />

ser muito competitivo em Suzuka – como já<br />

tinha sido em Sepang. Vettel pode ter que<br />

trocar o câmbio por causa da batida com<br />

Stroll, ou podem arriscar correr com o<br />

mesmo câmbio e rezar para que aguente!<br />

RED BULL – Mostrou uma enorme<br />

evolução e venceu na Malásia de direito e de<br />

fato. Não deve repetir o feito em Suzuka, mas<br />

pode se intrometer entre os quatro carros à<br />

sua frente e beliscar mais um pódio. Inclusive<br />

repetir a tática de Verstappen, de usar a<br />

disputa de título para atacar forte, contando<br />

que Vettel e Lewis não arriscarão uma batida.<br />

Funcionou com Hamilton em Sepang, não<br />

tanto com Vettel em Singapura...<br />

FORCE INDIA – Parece estar perdendo<br />

um pouco do momento de alta que vinha<br />

tendo, e tem ficado para trás no pelotão,<br />

superada por carros menos consistentes<br />

mas mais velozes como McLaren e Renault.<br />

Os pilotos se acalmaram e têm trabalhado<br />

no acerto do carro para a corrida, e os finais<br />

de prova têm sido consistentes. Deve fazer<br />

uma boa prova em Suzuka e somar pontos<br />

para garantir o quarto posto de vez.<br />

WILLIAMS – O carro melhorou um pouco<br />

na última corrida, mas o ar mais frio de<br />

Suzuka não vai ser bom para um carro que<br />

tem dificuldade de aquecer os pneus. A<br />

chance de voltar a não passar do Q1 é real, e<br />

isso numa pista de curvas velozes e exigentes<br />

com os pneus vai complicar a corrida. Se não<br />

vier algo excepcional, vai ficar sem pontos.<br />

Como o desenvolvimento do FW40 já foi<br />

suspenso, pouco se espera da Williams.<br />

McLAREN – O carro respondeu bem em<br />

Singapura, sob condições de temperatura<br />

mais amenas, e foi muito bem em Sepang. Há<br />

muita expectativa por correr justamente na<br />

pista da Honda, onde os japoneses vão dar<br />

tudo para honrar a prova em casa. Os pilotos<br />

também estão respondendo bem, e não será<br />

surpresa os dois carros no Q3 e brigando por<br />

posições entre sexto e sétimo lugares – o<br />

melhor que o resto pode esperar hoje em dia<br />

TORO ROSSO – A troca de Kvyat por<br />

Gasly não trouxe a melhora nos resultados,<br />

e o carro não foi bem em Sepang, o que é<br />

um mal presságio para Suzuka.<br />

Deve lutar por posições intermediárias, e se<br />

ficar acima de P11 será uma surpresa, pois a<br />

equipe já está com o pensamento voltado<br />

para o carro 2018 e o novo motor Honda<br />

que vai equipá-lo.<br />

H A A S – Numa temporada de altos e<br />

baixos, deverá ver Suzuka como um de seus<br />

pontos altos, mais por conta do motor<br />

Ferrari do que pelas qualidades do chassis.<br />

Pode lutar pelo Q3, mas é mais provável<br />

que fique com a sexta fila no grid – o que vai<br />

deixar o time no lugar certo para conquistar<br />

pontos graças á confiabilidade do seu carro.<br />

RENAULT – Com muitas novidades na<br />

parte aerodinâmica, a Renault está na briga<br />

com Force India, Haas e McLaren pelos<br />

pontos restantes da corrida.<br />

Embora já esteja trabalhando o carro do ano<br />

que vem, a Renault ainda tem o objetivo de<br />

ser a quinta marca no Mundial. Mas para isso<br />

precisará dos pontos com os dois pilotos, e já<br />

errou muito este ano com os acertos do<br />

carro, precisa se tornar mais consistente.<br />

SAUBER –Numa pista onde o equilíbrio<br />

do chassis é tão importante quanto a<br />

potência, o carro, com o motor Ferrari<br />

defasado, não aspira mais nada nesta corrida<br />

a não ser completar com os dois carros.<br />

Aliás, a Sauber não aspira mais nada este<br />

ano! Não vê a hora de 2017 acabar e pular de<br />

cabeça na sua função de Time B da Ferrari<br />

em 2018. Assim, nem o desenvolvimento<br />

deste carro está mais sendo feito.<br />

日 本 グランプリ


. E as chances de cada piloto .<br />

HAMILTON terá que suar muito<br />

em Suzuka. O carro não está no<br />

seu melhor momento, mas o<br />

inglês está, e a volta da pole em<br />

Sepang mostrou isso. A ele<br />

basta manter Vettel atrás.<br />

BOTTAS tem sido burocrático em<br />

vez de ser mais atrevido, o que é<br />

decepcionante. Não teve carro<br />

para segurar Vettel na Malásia,<br />

mas precisa fazer isso em Suzuka<br />

se quiser acabar o ano como vice<br />

VERSTAPPEN Outra pista muito<br />

favorável a seu estilo. Está<br />

usando a estratégia de arriscar<br />

para cima dos postulantes ao<br />

título e vai partir com tudo para<br />

cima deles no Japão.<br />

PEREZ já curado da virose<br />

(será?), vai mostrar melhor<br />

desempenho no Japão. Vai<br />

contar com um carro bom de<br />

corrida, mas que está caindo<br />

de produção nos treinos.<br />

GROSJEAN Não deve brigar pelo<br />

Q3 e tentará marcar pontos com<br />

um stint muito longo no começo<br />

da corrida para voar no final.<br />

Não funcionou em Sepang...<br />

MAGNUSSEN tem alternado<br />

boas e más corridas. Suzuka é<br />

uma pista técnica, onde ele pode<br />

mostrar sua força mental e<br />

brigar por pontos, mesmo se não<br />

sair de uma boa posição no grid.<br />

SAINZ JR. não terá uma chance<br />

muito boa em Suzuka, pois seu<br />

carro não tem o aporte<br />

aerodinâmico que Suzuka exige,<br />

mas seu talento e velocidade irão<br />

despontar nesta pista especial.<br />

STROLL não conhece a pista e ainda terá<br />

as dificuldades atuais da Williams em<br />

termos de chassis e aero. Tem dado<br />

conta do seu trabalho com muito<br />

talento e surpreendeu a aqueles que o<br />

julgaram no começo da temporada.<br />

WEHRLEIN fora da Sauber em 2018,<br />

vai largar em último ou penúltimo e<br />

brigar com Ericsson na corrida. Só!<br />

MASSA deve ter<br />

mais uma corrida<br />

dura pela frente.<br />

O carro não<br />

responde a<br />

nenhum tipo<br />

de acerto e largar do<br />

fundo do grid é um<br />

tormento. A Williams já<br />

dá claras indicações que<br />

não deve seguir com ele<br />

em 2018, então ele que<br />

aproveite essas últimas<br />

corridas para se divertir e<br />

botar pra quebrar!<br />

ALONSO<br />

Sua melhor<br />

chance é ir ao<br />

Q3, mas com<br />

a restrição de<br />

potência do motor, é<br />

uma missão difícil. O<br />

mais comum é que se<br />

classifique no meio do<br />

grid e fique por ali<br />

mesmo até o motor<br />

abrir o bico. O que,<br />

numa pista quente e<br />

veloz, é quase garantido<br />

VETTEL está vendo sua chance<br />

de título escorrer pelos dedos.<br />

Deverá ter o melhor carro da<br />

prova e se parar de fechar os<br />

outros pode vencer, se não tiver<br />

que trocar o câmbio nos treinos.<br />

KIMI estava pronto para<br />

vencer em Sepang. Não<br />

deverá ter a mesma chance<br />

em Suzuka, mas precisa ajudar<br />

Vettel e segurar Hamilton.<br />

RICCIARDO Tem se mostrado<br />

incrivelmente sólido e vai correr<br />

para mais um pódio, até porque<br />

o RB-13 melhorou muito. Talvez<br />

o frio no Japão interfira, mas<br />

o show dele está garantido!<br />

OCON pode mostrar em<br />

Suzuka outra performance de<br />

campeão. Numa pista com<br />

semelhanças de Spa, basta ele<br />

ter cabeça e evitar problemas<br />

que os pontos chegarão fácil<br />

HULKENBERG O motor da<br />

Renault não será uma ajuda<br />

numa pista veloz e de curvas<br />

exigentes, mas o chassis pode<br />

ajudar a se manter nos pontos.<br />

PALMER não teve muita sorte<br />

em Sepang. Deve se classificar e<br />

correr próximo de Hulk e isso<br />

pode levá-lo a somar mais<br />

pontos e conseguir um lugar no<br />

grid em 2018.<br />

VANDOORNE finalmente está<br />

atingindo resultados satisfatórios<br />

depois que a Honda parou de<br />

penalizá-lo. Vai ter um motorzão<br />

na casa da Honda e tem tudo<br />

para fazer outra excelente prova<br />

KVYAT ou GASLY, tanto faz, o jovem<br />

francês ainda está aprendendo e o<br />

russo deve estar com a cabeça bem<br />

atarantada depois de ser afastado<br />

de outra equipe na <strong>F1</strong>. O carro não<br />

é bom e não vai a lugar nenhum.<br />

ERICSSON vai largar em último ou<br />

penúltimo e brigar com Wehrlein na<br />

corrida. Só!


Historicamente, o Japão sempre foi uma das últimas corridas da temporada,<br />

por isso, o Grande Prêmio do Japão acabou sendo o local de muitas corridas que<br />

decidiram o titulo de pilotos: dos 30 GPs do Japão realizados até hoje, em 13 deles<br />

os campeonatos foram definidos em pistas nipônicas.<br />

Desde a primeira corrida, aquele célebre Grande Prêmio em Fuji no qual Niki Lauda<br />

abandonou a disputa sob chuva e deu a James Hunt a chance de vencer o título, a<br />

marca que mais venceu foi a McLaren. Entre os pilotos, Michael Schumacher reina<br />

absoluto, com seis triunfos, seguido de Vettel, com 4 vitórias.<br />

A pista de Suzuka é uma das preferidas dos pilotos, tão desafiadora e quase tão<br />

veloz quando Spa-Francorchamps, e foi palco da intensa disputa entre Ayrton<br />

Senna e Alain Prost, que ali decidiram entre eles os Mundiais de 1988, 1989 e 1990.


Momento especial: Peter Warr vence o I Grande Prêmio do Japão, com a Lotus Mk.23<br />

A <strong>F1</strong> chega ao Oriente<br />

Embora a primeira corrida válida pelo Mundial de Fórmula<br />

1 tenha sido aquela de 1976, o Grande Prêmio do Japão foi<br />

disputado pela primeira vez em 1963, e foi vencido por<br />

Peter Warr. Sim! Aquele mesmo Peter Warr que depois<br />

virou chefe de Emerson Fittipaldi e de Ayrton Senna na<br />

Lotus. E claro que ele venceu ao volante de uma Lotus.<br />

Outro vencedor europeu pitoresco foi John Surtees em<br />

1972, pilotando seu próprio carro, um Surtees TS10 de<br />

Fórmula 2. Tirando as duas primeiras edições, que foram<br />

em Suzuka, o Grande Prêmio do Japão nessa época<br />

sempre foi disputado no circuito de Fuji.<br />

E assim a Fórmula 1 chegou a Fuji em 1976 decidindo o<br />

Mundial de Pilotos. Curiosamente, na memória de todo<br />

mundo o vencedor foi James Hunt , mas na verdade ele<br />

ganhou o Mundial. Quem ganhou a corrida foi Mario<br />

Andretti, com a JPS Lotus (ao lado).<br />

A corrida do ano seguinte sim, foi marcada pela vitória de<br />

Hunt na corrida. O título já estava decidido em favor de<br />

Lauda, que – brigado com a Ferrari, nem foi correr...<br />

Essas duas corridas em Fuji não deram o lucro que os<br />

organizadores esperavam, as acomodações também não<br />

atendiam ao circo da F-1, e assim a corrida deixou de ser<br />

organizada após a edição de 1977.


A Fórmula ficou dez anos sem visitar o Japão, até que<br />

uma nova corrida foi organizada em 1987, desta vez<br />

no circuito de Suzuka, palco do I GP do Japão em 1963.<br />

Suzuka foi construída pela Honda Motor Company em<br />

1962. Seu design inovador em forma de oito foi criado<br />

pelo holandês Jon Hugenholtz e o layout mudou pouco<br />

ao longo dos anos. As maiores alterações ocorreram<br />

no início dos anos 80, quando uma chicana foi<br />

adicionada ao final da volta e a curva Degner foi<br />

transformada em dois cantos separados.<br />

O primeiro evento em 1987 de imediato já se tornou<br />

um clássico, ao decidir o Mundial quando Nigel<br />

Mansell saiu da pista e se machucou ao bater sua<br />

Williams-Honda no treino. Devido à dor de uma lesão<br />

nas costas que ele recebeu em seus dias da Fórmula<br />

Ford, Mansell não largou no dia seguinte, o que deu a<br />

seu companheiro de equipe Nelson Piquet o tricampeonato<br />

mundial – que está completando 30 anos.<br />

Berger venceu a prova com a Ferrari.<br />

No entanto, Suzuka sempre será lembrado<br />

principalmente pela como o palco da disputa lendária<br />

entre Alain Prost e Ayrton Senna.<br />

Esta batalha acrimoniosa e longa atingiu alturas sem<br />

precedentes de controvérsia e cobertura de mídia, a<br />

dura luta entre dois homens que foram considerados<br />

os melhores pilotos da Fórmula 1 naquele momento.<br />

A corrida de 1988 foi uma decisão do campeonato<br />

entre Senna e Prost - que eram companheiros na<br />

McLaren naquele ano. Senna estava na pole, mas<br />

deixou o carro morrer, saindo apenas em 18º lugar, e<br />

veio recuperando o atraso até alcançar Prost. Uma<br />

leve garoa umedecia a pista, e Senna passou Prost<br />

para vencer a corrida e o Mundial.<br />

A paixão do Japão pela Fórmula 1 cresceu<br />

enormemente nos anos 80 em diante, e não conhece<br />

limites. Os fãs costumam sentar-se na arquibancada<br />

em frente aos boxes até tarde da noite e a sessão de<br />

autógrafos dos pilotos é a mais concorrida do ano.


No ano seguinte, a situação se invertia, e era Prost que<br />

podia decidir o título em Suzuka. Ele o fez, mas da<br />

maneira mais ignóbil possível, jogando seu carro<br />

contra o de Senna na entrada da Chicane Casio e<br />

depois indo agir nos bastidores para que a FIA<br />

desclassificasse o Brasileiro, que tinha retomado a<br />

corrida e vencido com autoridade, enquanto Prost<br />

abandonara seu carro no local da batida.<br />

E a guerra entre os dois grandes pilotos continuou em<br />

1990, agora com Prost correndo pela Ferrari.<br />

Novamente era Senna quem tinha a vantagem, e desta<br />

vez foi Ayrton quem jogou o carro contra o de seu<br />

adversário. O abandono dos dois confirmou o título<br />

mundial ao piloto da McLaren.<br />

E a corrida ainda acabou com uma dobradinha<br />

brasileira, Piquet vencendo pela Benetton com seu<br />

companheiro de equipe Roberto Pupo Moreno em<br />

segundo. Foi uma festa brasileira no Japão!<br />

Em 1991, Senna chegou novamente a Suzuka<br />

decidindo o título, desta vez contra Mansell. O Leão<br />

errou a freada a saiu reto na Curva 1, e Senna venceu<br />

seu terceiro título, sendo recebido após a corrida por<br />

Mansell, um eterno gentleman, que o cumprimentou<br />

com um abraço. Prost, por seu lado, vivia um<br />

momento ruim na Ferrari, e acabou demitido logo<br />

após a corrida no Japão, por dizer que sua Ferrari<br />

parecia um caminhão...<br />

Outras decisões de títulos em Suzuka foram menos<br />

teatrais, mas nem por isso menos dramáticas.<br />

Em 2003, Schumacher teve que contar com a preciosa<br />

ajuda de Rubens Barrichello, que venceu e impediu<br />

que um jovem Kimi Räikkonen ganhasse a corrida e<br />

batesse o piloto alemão da Ferrari nos pontos,<br />

enquanto o Schumi se enrolava todo no meio do<br />

pelotão e por pouco não conseguia nem o 8º lugar que<br />

precisava para ser campeão.<br />

Em 2006, em março, foi anunciado que o GP do Japão<br />

passaria a ser disputado intercalando Suzuka com o<br />

circuito de Fuji – agora pertencente à Toyota, num<br />

circuito remodelado por Hermann Tilke.<br />

Ainda em 2006, Schumacher teve talvez sua maior<br />

decepção, quando liderava - e a vitória lhe daria<br />

mais um título, e o motor de sua Ferrari explodiu,<br />

dando a vitória a Alonso, que assim partiu para o<br />

Brasil na liderança do Mundial e acabou campeão.<br />

Fuji novamente não durou muito no calendário.<br />

Pressionada por perdas financeiras graves, que até a<br />

fizeram sair da Fórmula 1 como Construtor, a Toyota<br />

desistiu de patrocinar a corrida em sua pista.<br />

A partir de 2010, a prova voltou a ser realizada apenas<br />

em Suzuka, onde permanece até hoje.


Além das corridas em Fuji e Suzuka, houveram ainda<br />

duas corridas no circuito Tanaka International (atual<br />

Okayama International Circuit), em Aida, válidas pelo<br />

Mundial como Grande Prêmio do Pacífico.<br />

Esse GP foi disputado em 1994 e 1995, e assim o Japão<br />

teve dois Grandes Prêmios válidos disputados em suas<br />

terras numa mesma temporada.<br />

Ambas as corridas foram vencidas por Michael<br />

Schumacher, com Benetton (ao lado, em 1994).


O Álbum de Ouro<br />

do GP do Japão


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O primeiro teste de Häkkinen na Fórmula 1 foi num carro da<br />

Benneton. Mika deu 90 voltas em Silverstone, e andou mais<br />

rápido que o piloto titular da equipe, Sandro Nannini.<br />

Sem ter garantias de que seria contratado pela Benneton,<br />

contudo, Mika assinou com a Lotus para correr pelo time de<br />

Norfolk a temporada de 1991.<br />

Mika Häkkinen<br />

Geralmente o Personagem da coluna é alguém cuja<br />

história está ligada à corrida, mas neste caso resolvemos<br />

homenagear um aniversariante do mês: Mika Pauli Häkkinen<br />

nasceu em Vantaa, na Finlândia, em 28 de setembro de 1968.<br />

Tri-campeão nórdico de kart, Mika passou para os carros na<br />

Fórmula Ford em 1987, acabando o seu primeiro ano como<br />

campeão nórdico, finlandês e do campeonato sueco de FF.<br />

O passo seguinte seria a Fórmula Lotus GM, com a equipe<br />

Drago, onde ele acabou vice-campeão europeu.<br />

1989 viu Häkkinen subir de categoria, disputando o Inglês de<br />

Fórmula 3. A Drago não tinha um bom esquema, o ano foi<br />

fraco, e no final do ano Mika se inscreveu para o teste da<br />

Marlboro para obter o patrocínio da marca.<br />

Foi o último candidato a ser entrevistado, às 7 da noite –<br />

James Hunt, um dos entrevistadores, já estava de saída para<br />

um pub, mas ele foi um dos que passaram e conseguiu o tão<br />

desejado patrocínio.<br />

Mika trocou a Drago pela West Surrey, e ganhou o Inglês de F3<br />

de 1990 com 9 vitórias com o carro da foto abaixo.<br />

Em novembro, foi correr o GP de Macau, vencendo a primeira<br />

bateria. Na segunda, envolveu-se num discutido acidente com<br />

Michael Schumacher na última volta, quando já tinha a vitória<br />

assegurada, e acabou abandonando a corrida.<br />

Marcou um quinto lugar em sua terceira corrida, em Imola,<br />

mas foram os únicos dois pontos do ano.<br />

Para 1992 a Lotus conseguiu mais patrocinadores e - a partir de<br />

Mônaco, um novo carro estava na pista, mas foi um ano muito<br />

inconsistente e com muitas quebras, apesar de Mika ter<br />

pontuado em 6 corridas, com dois quartos lugares como<br />

melhores resultados.<br />

Häkkinen precisava de outra equipe se quisesse se firmar na<br />

categoria. Ainda por cima, ele se viu em meio a uma disputa<br />

contratual intensa com Lotus, Williams e Ligier, mas acabou<br />

assinando com a McLaren.<br />

Num daqueles típicos contratos de Ron Dennis, contudo, seu<br />

contrato não lhe garantia o posto de titular. Quando Dennis<br />

fechou com o norte-americano Michael Andretti, Mika foi<br />

posto de lado, virou piloto-reserva. Andretti não se adaptou ao<br />

carro, e acabou deixando a equipe após o GP da Itália, sendo<br />

então substituído por Häkkinen para as três últimas corridas.<br />

Confirmado como titular em 1994 com a saída de Senna para a<br />

Williams, Mika conquistou seu primeiro pódio no fatídico GP<br />

de San Marino.<br />

A McLaren passou por um período de baixa com a troca do<br />

motor, mas Mika obteve mais alguns pódiuns até sofrer um<br />

fortíssimo acidente nos treinos para o GP da Austrália/85. Salvo<br />

por milagre pelos médicos ainda na pista, Häkkinen esteve a<br />

um passo de ter que deixar as corridas para sempre.<br />

De volta em 1986, Häkkinen mostrou que continuava em<br />

forma, e a McLaren aos poucos vinha se firmando de novo<br />

entre as equipes de ponta até que, na corrida final de 1997,<br />

finalmente veio a tão esperada primeira vitória, na corrida em<br />

que Jacques Villeneuve ganhou seu Mundial ao resistir a uma<br />

investida lateral de Schumacher – que acabou punido pela<br />

manobra com a vergonhosa exclusão do campeonato.


A disputa direta com Schumacher veio mesmo no ano 2000.<br />

A McLaren, contudo, estava inferiorizada com relação aos<br />

pneus, que eram feitos para as características do carro da<br />

Ferrari e para os quais a McLaren não se adaptava tão bem.<br />

Mesmo assim, quatro vitórias e sete segundos lugares<br />

trouxeram um honroso vice-campeonato, com destaque para a<br />

sensacional ultrapassagem no GP da Bélgica – quando Mika<br />

saiu do vácuo da Ferrari de Schumacher pela direita, encontrou<br />

a BAR de Ricardo Zonta no meio da pista e saiu ainda mais para<br />

a direita, passando o brasileiro e o alemão ao mesmo tempo.<br />

Uma das manobras mais bonitas da Fórmula 1!<br />

1998 começou para Häkkinen como terminara o ano anterior.<br />

Ele venceu as duas primeiras provas do ano e somou mais um<br />

segundo lugar e duas vitórias nas quatro corridas seguintes<br />

para se aproximar do título mundial. Mais quatro vitórias, um<br />

segundo e um terceiro lugares trouxeram a coroa de pilotos ao<br />

finlandês com um total de 100 pontos, um ano de sonho para<br />

o bota finlandês.<br />

A temporada seguinte seria de dura briga com a Ferrari e seu<br />

velho rival de Fórmula 3, Michael Schumacher. Estava 3 x 2<br />

para Mika em vitórias quando Shummy bateu de frente em<br />

Silverstone e ficou afastado por sete corridas, voltando apenas<br />

para as duas provas finais.<br />

Mika contudo não aproveitou tão bem o afastamento de seu<br />

principal adversário, quebrando três vezes e vencendo apenas<br />

uma corrida nesse período.<br />

Häkkinen chegou á corrida final, o GP do Japão, disputando o<br />

título com o outro piloto da Ferrari, o irlandês Eddie Irvine.<br />

Bastava-lhe chegar à frente de Irvine, mas Mika não deu<br />

chance para o azar e venceu a prova de ponta a ponta,<br />

assegurando o bi-campeonato mundial de pilotos.<br />

2001 foi um ano marcado por muitos problemas no carro e<br />

quebras – como na Espanha, quando seu carro quebrou na<br />

última volta, a menos de 2 quilômetros da vitória! Mika ainda<br />

conseguiu somar 2 vitórias ao seu currículo, mas anunciou que<br />

ficaria de fora das corridas em 2002, num ano sabático, para<br />

retornar em 2003. Em maio de 2002, contudo, anunciou sua<br />

aposentadoria definitiva da Fórmula 1.<br />

Mika Häkkinen marcou sua participação na <strong>F1</strong> com dois títulos<br />

mundiais de pilotos, um vice, 20 vitórias, 26 pole-positions, 25<br />

melhores voltas e 51 pódiuns em 161 corridas.<br />

Sempre um gentleman, um talento como poucos.<br />

Mika ainda competiu por mais alguns anos no prestigioso<br />

Campeonato Alemão de Turismo (DTM), obtendo três vitórias<br />

na categoria. No final de 2008, ele anunciou sua aposentadoria


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