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<strong>Edição</strong> nº 15 | Ano 03 | SETEMBRO/2017<br />
O DJ CHAPELEIRO fala sobre<br />
sua trajetória, seus projetos<br />
e música eletrônica<br />
DIA DAS CRIANÇAS:<br />
A arte de<br />
ser palhaço<br />
www.revistacletofontoura.com.br <strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong> @cletofontoura_oficial<br />
A alma nobre de<br />
MISSÉ RODRIGUES<br />
DE MORAES E SOUZA,<br />
uma das fundadoras<br />
da Apae de Araçatuba<br />
Amigos e familiares<br />
celebraram a união de<br />
Maria Claudia Madrid<br />
e Ricardo Souza
NESTA<br />
<strong>Edição</strong><br />
COLABORADORES<br />
DRA. ADRIANA ARENA<br />
DE PINHO OKASAKI<br />
Médica Ginecologista<br />
DR. ANTONIO<br />
H. O. POLETTO<br />
Cirurgia Oncológica<br />
Doutorado - FMUSP<br />
OLÁ, PESSOAL!!!<br />
Esta 15ª edição da <strong>Revista</strong> <strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong> está recheada de coisas<br />
boas e ainda celebra a chegada da Primavera, iniciada dia 22 de setembro<br />
e segue colorindo nossos dias até 21 de dezembro. A nova estação<br />
influencia não só a beleza das ruas e jardins, mas também a decoração de<br />
interiores de residências e a moda.<br />
A matéria de destaque fala sobre a trajetória de Missé Rodrigues Morais<br />
e Souza, figura conhecida na cidade por ter presidido com maestria por<br />
mais de 20 anos a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais)<br />
de Araçatuba.<br />
Também há uma reportagem alusiva ao Dia das Crianças, com entrevistas<br />
com palhaços da região e também do Circo Portugal Internacional,<br />
que passou por Araçatuba em agosto. Além disso, o DJ Chapeleiro concedeu<br />
uma entrevista à revista, falando sobre sua carreira.<br />
Como de costume, vários cliques de festas e eventos glamorosos da<br />
cidade e da região, que a revista acompanha de perto, permeiam as páginas<br />
desta edição.<br />
Os colaboradores acrescentam mais conteúdos informativos, com artigos<br />
que falam sobre saúde, turismo, vinhos e decoração.<br />
Boa leitura e uma ótima Primavera!<br />
Fotógrafos<br />
Andrea Alves<br />
Studio Ogura<br />
<strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong><br />
Look´s Fotografia<br />
Renato Milani<br />
Jean Borges<br />
Nick Dalla<br />
Talita Rustichelli<br />
Expediente<br />
CLÁUDIA MACHADO<br />
VELOSO SUTTER<br />
Floral designer<br />
Direção Geral<br />
<strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong><br />
cletofontoura@hotmail.com<br />
Redação/<strong>Edição</strong>/Revisão<br />
Talita Rustichelli<br />
talitanr@gmail.com<br />
FERNANDA ARANTES<br />
Arquiteta e Urbanista<br />
DR. FRANCISCO<br />
PERES SORO NETO<br />
Médico Ortopedista<br />
VALDEZ MARQUEZ<br />
Terapeuta corporal,<br />
formado em quiropraxia,<br />
acupuntura, terapia crânio<br />
sacral, crochetagem e<br />
bandagem funcional<br />
Dra. ILDÉLIA<br />
MARINHO<br />
Ortopedista<br />
WILSON FELIPE<br />
Consultor de Vinhos<br />
ARTE/DIAGRAMAÇÃO<br />
Julio Teodoro<br />
criarte.aracatuba@gmail.com<br />
_________________________<br />
Fabricio Santos<br />
fabriciosantos5@gmail.com<br />
CTP/Impressão<br />
1000Cores Gráficos Editores<br />
18. 3607 1225<br />
Contato<br />
<strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong><br />
18. 98116 6118<br />
cletofontoura@hotmail.com<br />
Jornalista Responsável<br />
<strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong> - MTB 51142/SP
Flavio Navona<br />
www.flavionavona.com.br<br />
Travessa Chiquinha Gonzaga, 202 | Araçatuba SP | 18. 3117 5569
CASAMENTO<br />
MARIA CLAUDIA MADRID E RICARDO SOUZA<br />
Sergio, Aline Souza, Nilceu, Renata, Pedro Cardozo, Lucas Cunha,<br />
Fernanda Arantes, Noivos, Paula Barbosa, Eugenio Scatena, Marcella<br />
Mannarelli, Francisco Parreira, Cristiane e Luis André Moraes<br />
Maria Claudia Madrid e Ricardo Barbosa Souza<br />
Joao Madrid Filho, Tania Madrid, Rafael Cunha, Elizabeth<br />
Cunha, Emerson Madrid, Moema Madrid, Noivos, José Carlos<br />
Castro Filho, Evelyn Rampin, Fernanda Frioli, Lucas Mendonça,<br />
Mariana e Fellipe Sanchez<br />
Aline e Sergio Souza<br />
Joao Madrid Filho<br />
e Tânia Madrid<br />
Matheus Barbosa, Ana Beatriz Moraes, Ana<br />
Tereza Moraes, Maria Antonia J. B. Maia, Maria<br />
Victoria J. B. Xandó Baptista, Maria Beatriz J.<br />
B. Fonseca, Maria Eduarda Moreira, Ana Luiza<br />
Barbosa, Roberto Davatz e Noivos<br />
Ricardo Souza e Maria<br />
Claudia Madrid<br />
Livia e Marcella Mannarelli<br />
Henrique Souza e Nancy Melo Souza<br />
Aline e Sergio Souza e Cleia Parreira<br />
Jose Roberto Davatz e Adelia Davatz<br />
Heitor Souza e Lacimy Pereira<br />
Maria Eduarda Carani<br />
e Heitor Souza<br />
Ana Paula, Luciano Barbosa,<br />
Matheus e Ana Luiza Barbosa<br />
Maria Claudia, Francisco Moraes<br />
de Souza e Ricardo Souza<br />
João Gomes Barbosa e<br />
Marisa Abrita Barbosa<br />
Carla Madrid Francisco<br />
e Rafael Francisco
Wlamir Melo, Aline, Marcia Melo,<br />
Nancy Melo Souza e Sergio Souza<br />
Oswaldo Oliveira Neto e<br />
Andréa Bertoli Oliveira<br />
José Antônio Vinhal e Rosana Vinhal<br />
Aline e Anna Augusta Franco<br />
Silvio Souza e Adriana Souza, Selmo<br />
Souza e Valeria Mendonça<br />
Paula Truffi, Luciene Dossi<br />
e Patricia Machado Pereira<br />
Leonor e Pedro Figueiredo<br />
Carlos Roberto Etto, Rivania<br />
Antunes e Maria Eugenia Souza<br />
Jeane e Rogério Salineiro<br />
Fabiana Cazerta e<br />
Fabio Cazerta<br />
Miguel Moraes Souza, Juliana Moraes<br />
Souza e Missé Moraes Souza<br />
Francisco Parreira<br />
e Juliana Parreira<br />
Garon Maia e<br />
Cristina Maia<br />
Marcella, Carla, Livia e Teucle Mannarelli<br />
Viviane e Roberto Frioli<br />
Paula, Gabriela, Antonio Henrique<br />
Truffi e Roberta Truffi<br />
Marcos José Madrid Filho, Juliane Madrid, Tereza<br />
Cristina Madrid e Marcos José Madrid<br />
Jaqueline e Marcelo<br />
Salineiro<br />
Eduardo Ribeiro<br />
e Cintia Ribeiro<br />
Paula Benez, Tina Madrid, Marlene Moraes, Aline, Renata Soares,<br />
Carla Madrid Francisco, Tânia Madrid, Terezinha Fugi e Lizete Fugi<br />
Ricardo Ribeiro e Marcia Ribeiro, Celso Bueno e Maria<br />
Fernanda Bueno, Sandra Ferrreira e Francisco Ferreira,<br />
Fernanda Alves e Guto Alves<br />
Ramiro Matos e<br />
Maria Dulce Matos
Cristiane Moraes e Luis Andre Moraes<br />
Antonio Garcia<br />
Moraes e Maria<br />
Tereza Moraes<br />
Fernando Carani,<br />
Maria Angelica Carani<br />
e João Pedro Carani<br />
Sergio, Aline, Luciene e Aguinaldo Dossi<br />
Anamaria e Guilherme<br />
Belardo<br />
Luiza Mendonça e<br />
Guilherme Franco<br />
Aline, <strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong> e Sergio<br />
Maria Beatriz Bernades Fonseca, Marcela<br />
Bernades e Maria Antônia Maia<br />
Leda e Helio Pereira<br />
de Moraes<br />
Luis Alcir Moraes e Marcia<br />
Lemos de Moraes<br />
Gilberto Pomponi<br />
e Jaime Franco<br />
EdmundoRibeiro e<br />
Cibele Ribeiro<br />
Fernando Souza<br />
e Jéssica Souza<br />
Berenice Musa, Tania Madrid e Eliana Andrade Pereira<br />
Aparecida Kauas, Aline, Sergio e Marleyne Salineiro<br />
Marici Bernades, Aline, Marina Baptista, Mariah<br />
Maia, Marcela Bernades e Elizabeth Moraes<br />
Flavia e Caio<br />
Franco<br />
Maria Fernanda<br />
Poleze e Victor Souza<br />
Amigos do Escritório Paulo Fugi e Flavio Delben<br />
Renilda e José<br />
Augusto Tozzi<br />
Fernanda Frioli e<br />
Lucas Mendonça<br />
Elizabeth Moraes e Eduardo Moraes José Roberto Davatz e Adriana Davatz <strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong>
FAMÍLIA, AMIGOS<br />
E AMOR AO PRÓXIMO:<br />
três elementos essenciais<br />
na vida de D. Missé<br />
Missé Rodrigues Moraes e Souza esteve à frente<br />
da Apae (Associação de Pais e Amigos dos<br />
Excepcionais) de Araçatuba por mais de duas<br />
décadas. Hoje, prestes a completar 90 anos<br />
de idade (seu aniversário é dia 19 de novembro), ela olha<br />
para o passado com satisfação e desfruta do presente da<br />
melhor maneira possível. A solidão passa longe de seus<br />
dias; sempre que pode, ela faz questão de reunir amigas<br />
em sua casa para um café da tarde e comparece a encontros<br />
familiares, mesmo os que acontecem em Goiás,<br />
seu Estado natal. Viagens para a São Paulo, por exemplo,<br />
onde viveu por alguns anos, também são frequentes, para<br />
visitar parentes, amigos e conferir a programação cultural<br />
da capital.<br />
Ela se recorda com alegria dos tempos em que trabalhou<br />
para a implantação e o crescimento da Apae. “Eu e a Aldemira,<br />
também fundadora, fomos até o prefeito (na época,<br />
João Cuiabano) para pedir um lugar para instalarmos a<br />
Apae; conseguimos o imóvel e assim começamos”, conta.<br />
Uma das motivações em seu trabalho foi a filha, Maria Isabel,<br />
portadora de necessidades especiais.<br />
D. Missé e os filhos,<br />
Miguel e Maria Isabel<br />
Da direira para a esquerda: D. Missé, o filho Miguel,<br />
a filha Maria Isabel, o marido Idomeno, a mãe Sebastiana<br />
e o pai Miguel<br />
Para ela, um dos fatores importantes trabalhados durante<br />
os seus mais de 20 anos na presidência da Apae de Araçatuba<br />
foi o investimento na formação dos profissionais<br />
que lá atuavam. “Nós preparamos nosso corpo técnico<br />
para trabalhar com os excepcionais. Com frequência enviávamos<br />
pessoas da equipe para cursos e congressos<br />
no Rio de Janeiro, São Paulo e outras cidades. E também<br />
promovíamos cursos aqui em Araçatuba, com profissionais<br />
de fora, e abríamos para participação de funcionários<br />
das Apaes de toda a região”, afirma.<br />
Missé não nasceu em Araçatuba; sua cidade natal é Jataí<br />
(GO). Mas ela tem um carinho grande pelos araçatubenses<br />
e ressalta que a boa vontade das pessoas da cidade foi<br />
fundamental para os primeiros passos e o funcionamento<br />
da Apae, que hoje soma 47 anos de fundação. “Araçatuba<br />
é maravilhosa, as pessoas daqui são muito boas. Muitas<br />
das famílias em boa situação financeira ajudaram”, diz. E<br />
ela faz questão de acompanhar, de alguma maneira, as<br />
atividades da entidade até hoje. “É a menina dos meus<br />
olhos! E vejo hoje as pessoas trabalhando maravilhosamente<br />
na instituição”, comenta.
D. Missé e o marido Idomeno<br />
Por meio de seu trabalho, a jataiense também ajudou na<br />
aceitação dos portadores de deficiência intelectual na sociedade<br />
do município. “O diferente sempre chama a atenção.<br />
E o trabalho da Apae é também lutar para que essas<br />
pessoas se sociabilizem, com o apoio das famílias”, complementa.<br />
E com a filha, Maria Isabel, o tratamento não foi<br />
diferente. Ela sempre esteve presente em festas de amigos<br />
e famílias, dançava quando ia a bailes e ia com os pais<br />
a outros países, em viagens de lazer. “A melhor forma de<br />
tratá-los é por meio de uma boa convivência”, acrescenta.<br />
Muitas destas reuniões sociais, nas quais Maria Isabel estava<br />
presente, eram festas na própria casa de Missé e do<br />
marido, Idomeno. E, quando ainda não existiam os serviços<br />
completos de bufê para serem contratados para organizar<br />
os eventos de aniversário, por exemplo, era Missé<br />
quem cuidava de tudo, com a ajuda das funcionárias da<br />
casa. “Fazíamos os docinhos, as forminhas de doces, a<br />
decoração e tudo mais. Só não fazia o bolo”, lembra.<br />
Ela adora receber pessoas em sua bela residência e afirma<br />
que o segredo para recepcionar bem as visitas é simples:<br />
“a pessoa tem de preservar sua maneira de ser e os convidados<br />
precisam se sentir à vontade”, destaca.<br />
Estar com a família é uma das coisas que mais aprecia.<br />
“Gosto de estar com as pessoas. Eu tinha mais três irmãos,<br />
que já faleceram, assim como meus pais. Então,<br />
procuro estar sempre com os sobrinhos e suas famílias.<br />
Eu dou atenção a eles e recebo muita atenção deles também.<br />
Faço de tudo para ter a família unida”, diz. Pelo menos<br />
duas festas no ano reúnem os parentes: a “Rodrigada”<br />
(do sobrenome Rodrigues), com os familiares da parte de<br />
seu pai, na fazenda que foi de sua irmã, em Orlândia (SP),<br />
que neste ano acontece em outubro; e o Festival Suíno,<br />
em Goiás, que ocorreu em julho, na fazenda onde passou<br />
a infância.<br />
Missé morou em outras cidades antes de chegar a Araçatuba.<br />
De Jataí (GO), foi para Ituiutaba (MG), onde ficou em<br />
colégio interno; depois, viveu em Belo Horizonte (MG), e lá<br />
se formou no Magistério; em seguida, mudou-se para São<br />
Paulo (SP), onde se casou. O filho, Miguel, tinha apenas<br />
40 dias de vida quando o casal resolveu se mudar para<br />
Araçatuba, em virtude de negócios na pecuária – o forte da<br />
família; Maria Isabel nasceu depois, já na nova cidade.<br />
“Fui muito bem recebida em Araçatuba. Havia algumas<br />
famílias de Jataí já morando aqui, e meus pais conheciam<br />
algumas pessoas que moravam no município também,<br />
então foi mais fácil. E os araçatubenses me acolheram<br />
bem. Gosto muito de Araçatuba”, diz. Os planos<br />
iniciais era passar apenas cinco anos por aqui, até os<br />
negócios na região engrenarem de vez. “Mas, depois de<br />
um tempo, não se falava mais em voltar para São Paulo e<br />
fomos ficando. Lá se vão 50 anos!”, acrescenta.<br />
Uma das qualidades que ela admira no marido era a disposição<br />
para trabalhar. “Ele sempre foi muito trabalhador<br />
e muito determinado”, comenta. Depois de viver muitos<br />
anos casada com Idomeno, acredita que a paciência e o<br />
diálogo são a chave para um bom relacionamento. Uma<br />
das poucas coisas que não mudou na vida dos casais,<br />
desde que os dois se uniram até os dias atuais.<br />
Hoje, Missé não conta com as presenças de Idomeno<br />
e de Maria Isabel, que já partiram. Mas ela procura se<br />
ocupar de algumas maneiras. Além de receber convidados<br />
em sua casa, viajar e frequentar algumas reuniões<br />
e eventos da Apae, Missé faz toalhinhas de crochê, que<br />
são presentes para os recém-casados, entre outras coisas.<br />
Uma vida serena e plena, baseada em um passado<br />
dedicado a causas nobres (o que, de certa forma, ainda<br />
é cultivado).
O que é<br />
QUIROPRAXIA<br />
VALDEZ MARQUEZ<br />
Terapeuta corporal,<br />
formado em quiropraxia,<br />
acupuntura, terapia<br />
crânio sacral, crochetagem e<br />
bandagem funcional<br />
S<br />
egundo a Organização Mundial de Saúde<br />
(OMS), a Quiropraxia é uma profissão da<br />
saúde que lida com o diagnóstico, tratamento<br />
e a prevenção das desordens do<br />
sistema neuro-músculo-esquelético e dos efeitos destas<br />
desordens na saúde em geral. A prática consiste<br />
em técnicas manuais, incluindo o ajuste e/ou a manipulação<br />
articular.<br />
A técnica nasceu nos Estados Unidos e lá é reconhecida<br />
como profissão há mais de um século, assim como<br />
em outros países mais desenvolvidos. Muitos pensam<br />
que o tratamento realizado pela quiropraxia está<br />
relacionado somente a dores na coluna vertebral e se<br />
surpreendem ao saber que existem inúmeras técnicas<br />
quiropráticas que atuam também sobre as articulações<br />
de membros superiores e inferiores, qualquer pessoa<br />
pode se beneficiar com o tratamento, sejam crianças,<br />
jovens, idosos e inclusive gestantes.<br />
O AJUSTE QUIROPRÁTICO<br />
O ajuste quiroprático consiste no impulso direto, preciso,<br />
muito rápido e com pouca amplitude de movimento<br />
sob a da fixação articular a ser liberada com um enfoque<br />
particular nas subluxações, sendo capaz de melhorar<br />
as dores nas costas, pescoço e ombro, além de<br />
aliviar, em muitos casos, dores de cabeça e restrições<br />
de movimentos e dores nas pernas, joelhos e pés.<br />
As subluxações<br />
A subluxação é uma disfunção articular, classificada<br />
sob o código CID M99.1 na Classificação Internacional<br />
de Doenças, na qual pode ou não haver um mau posicionamento<br />
da articulação, mas sempre haverá uma<br />
alteração da faixa normal do movimento articular. É causada<br />
principalmente por um trauma ou micro traumas,<br />
repetitivos e acumulados, somados a tensão e ou encurtamento<br />
muscular.<br />
O TRATAMENTO<br />
O paciente é avaliado por meio de testes ortopédicos e<br />
neurológicos, assim como é feita a observação de exames<br />
complementares, como raio-x, ressonância magnética<br />
e outros, traçando o plano de conduta para o tratamento.<br />
No entanto, a técnica tem algumas contraindicações,<br />
que o profissional qualificado saberá identificar durante a<br />
avaliação e, se necessário for, ele encaminhará o paciente<br />
para outro profissional da área da saúde.
ANIVERSÁRIO<br />
MARIA VICTÓRIA XANDÓ<br />
Marici, Edson<br />
Bernardes e Vivi<br />
Marcela Bernardes, Marina Bernardes<br />
Xandó, Mariah Bernardes Maia, Vivi,<br />
Bibi e Nini<br />
Maria Victoria, Maria<br />
Antonia, Maria Beatriz<br />
Marina Bernardes Xandó, Maria<br />
Victoria e Vitor Xandó<br />
Monica e José<br />
Neto Junqueira<br />
Ana Laura e Talita<br />
Bernardes Rey<br />
Luiza Paoliello e Cris Moraes<br />
Marina do Carmo Xandó, Marina,<br />
Marici Bernardes e Leda Moraes<br />
Fernanda Fogolin Aguiar e Dhaine com o filho<br />
Vivi e Ana Thereza Xandó<br />
Vivian Vilela com os filhos<br />
Maria Victoria e Pedro Xandó<br />
Caca Bernardes Rey, Milena Bernardes Rey,<br />
Mariah Bernardes Maia, Marina Bernardes<br />
Xandó, Camila Fagundes e Erica Vilela<br />
Maria Victória Xandó<br />
Maria do Carmo, Vivi, Ana<br />
Thereza e José Maurício Xandó<br />
Marina Bernardes Xandó, Maria<br />
Victória e Vitor Xandó<br />
Beatriz e Clara Maia<br />
Isabela e Lilica Teles de Menezes<br />
Maria Clara e Silvia Potje
Chegou<br />
CLÁUDIA MACHADO<br />
VELOSO SUTTER<br />
Floral designer<br />
J<br />
á estamos na estação mais vibrante do<br />
ano. Nessa época, a natureza torna-se<br />
exuberante e multiplica-se. E por que não<br />
trazer essa energia, essa explosão de cores<br />
e vida, para dentro de casa? É a época ideal para<br />
aproveitar a oferta de grandes variedades de flores,<br />
que aumenta significantemente, entre frésias, hortênsias,<br />
zínias, gérberas, girassóis, orquídeas, lírios, dálias,<br />
e outras.<br />
É hora de espalhar vasos e arranjos florais em pontos<br />
estratégicos, como aparadores, mesas de centro, mesas<br />
de jantar, mesas laterais, estantes, deixando suas<br />
refeições mais coloridas e perfumadas e criando ambientes<br />
acolhedores para receber convidados com carinho<br />
e capricho.<br />
A tendência “greenery” continua, por isso invista em<br />
vasos e arranjos com folhagens variadas, que têm durabilidade<br />
bem maior para nosso clima quente. Dracenas,<br />
magnólias, haram, ruscus, eucaliptos, antúrios e<br />
costelas-de-adão são exemplos da grande variedade<br />
de tonalidade, formatos e tamanhos das nossas folhagens.<br />
Trigo, capim e sementes também dão um toque<br />
diferenciado na composição e estão em alta nos arranjos<br />
dos eventos atuais.<br />
Porém, flores coloridas não podem ficar de fora da decoração.<br />
Com manutenção adequada (troca de água<br />
frequente e boa ventilação são alguns cuidados imprescindíveis)<br />
e carinho, seus ciclos podem ser prolongados.<br />
Inspirem-se! É hora de misturar flores e folhagens com<br />
ousadia e abusar das cores quentes e vibrantes.<br />
Bem-vinda, Primavera!
Cadeira em alumínio e<br />
tela na cor café • R$ 590,00<br />
Cadeira em alumínio<br />
e polywood • R$ 680,00<br />
Espreguiçadeira em alumínio e tela<br />
na cor café • R$ 1.290,00<br />
Mesa em alumínio com base<br />
para ombrellone • R$ 2.480,00<br />
Mesa em alumínio e polywood<br />
para 6 lugares • R$ 2.480,00<br />
Mesa em alumínio ø1,00<br />
R$ 1.890,00<br />
Ombrellone ø2,5M<br />
R$ 490,00<br />
Ombrellone ø2,7M<br />
R$ 975,00
Palhaço<br />
não é personagem, é algo que você vive<br />
Foto: Divulgação<br />
Foto: Talita Rustichelli<br />
Foto: Talita Rustichelli<br />
FOFINHO POPÓ PIPO<br />
Outubro é o mês em que se comemora o Dia das Crianças<br />
e uma das figuras que mais remete a uma fase da vida<br />
em que tudo é inocência é celebrada nesta época<br />
E<br />
mbora o palhaço, na história mundial da arte, não<br />
seja uma figura exclusivamente voltada ao universo<br />
infantil, as crianças, sobretudo no Brasil, veem<br />
nele uma espécie de herói sem superpoderes. Ele<br />
é quem salva não com o uso da força ou de artimanhas sobre-humanas,<br />
mas por meio das próprias trapalhadas, para<br />
proporcionar o riso. O palhaço é a tradução mais cabível ao<br />
que se pode entender como humano.<br />
A palavra que melhor definiria a relação entre o palhaço e a<br />
criança, segundo Vagner Silva (o palhaço Popó), 45, de Birigui,<br />
é cumplicidade. “O palhaço se torna cúmplice quando<br />
se relaciona com a pessoa. Ele olha de forma franca no olho<br />
das pessoas, quando propõe um jogo. Tem muita gente que<br />
não gosta de olhar no rosto do palhaço. Com a criança isso<br />
não acontece. O palhaço, profissional, que leva o ofício a sério,<br />
estuda e aprende que precisa se livrar de preconceitos e<br />
maldades, por isso é ingênuo, brincalhão, e respeita as pessoas.<br />
A criança ainda não tem os preconceitos e maldades do<br />
adulto, os valores estão sendo moldados, então é muito fácil<br />
ela se identificar com o palhaço, e a maioria não tem medo.<br />
Às vezes, quando tem, é ocasionado por algum trauma”, diz.<br />
Silva explica que o palhaço diretamente ligado ao universo infantil,<br />
lúdico e mágico segue um modelo estadunidense, que<br />
é o que foi introduzido no Brasil, diferente do palhaço europeu,<br />
que está, na maioria das vezes, envolvido com questões<br />
críticas e até políticas. “Não é natureza do palhaço ter<br />
esse vínculo apenas com criança. O palhaço, antes de tudo,<br />
é um transgressor; ele faz coisas ao contrário, para provocar<br />
algo, fazer pessoas perceberem um lado diferente. Na Idade<br />
Média, por exemplo, ele tinha um papel político, social... era<br />
um revolucionário em alguns momentos e, por isso, muitos<br />
foram mortos. Além disso, o palhaço não tem nada a ver com<br />
animação de festa, por exemplo... isso é coisa de animador.<br />
O palhaço faz a pessoa rir, mas provoca a pessoa; a pessoa<br />
ri de si mesma. A pessoa quando ri do palhaço, está se libertando<br />
de alguma coisa. Palhaço não é personagem que você<br />
representa, é algo que você vive”, afirma.<br />
Foto: Divulgação
summer 018<br />
NK . MIXED . CRIS BARROS . FIT<br />
loft 747 . J. CHERMANN . ROSANA BERNARDES . TIGRESSE<br />
General Glicério, 870. Centro. Araçatuba/SP. Fone:18 3621 4747<br />
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Instagram: @magstore_ata
Foto: Talita Rustichelli<br />
não. Tanto o circo quanto o palhaço têm muito a oferecer ao<br />
público ainda”, comenta. Para ele, a figura do palhaço, atinge<br />
tanto crianças quanto adultos. “O palhaço consegue reunir,<br />
nele mesmo, um universo: a criança, o homem, a mulher, um<br />
pouco de tudo, sem preconceitos”, conclui.<br />
Ele exerce o ofício de artista há mais de 20 anos. Questionado<br />
sobre a visão que as pessoas têm atualmente dos palhaços,<br />
ele ressalta que a relação com a animação de festas ou com<br />
seres medonhos que aparecem nos filmes de terror acaba<br />
desvirtuando o real significado desta figura. “Hoje, também,<br />
você vê pessoas protestando nas ruas com nariz de palhaço,<br />
dizendo ‘o governo faz a gente de palhaço’, como algo negativo.<br />
Se o governo fizesse as pessoas de palhaças, elas estariam<br />
todas bem. O palhaço tem poder de transformação. A<br />
sociedade brasileira tem o costume de inferiorizar o palhaço,<br />
infelizmente. Mas ele é maior que tudo isso”, conclui.<br />
Para definir a importância do ser que representa, Flavio Estevão,<br />
42, o Palhaço Fofinho, de Araçatuba, usa uma frase do<br />
poeta inglês Joseph Addison (1672 – 1719): “O sorriso é para<br />
a humanidade o que um raio de sol é para as flores”. “É nisso<br />
que acredito, que as crianças merecem sorrir para se alimentarem<br />
de boas recordações!”, comenta.<br />
Com quase 20 anos de dedicação a palhaçaria, ele destaca<br />
que o palhaço sempre estará presente e sempre será mágico,<br />
mesmo com todos os avanços tecnológicos. “Foi assim com<br />
o circo, o cinema, o rádio, a televisão, hoje com a internet e no<br />
até mesmo perante as interações ciberespaciais! O palhaço<br />
é um ser adaptável, ele vive e está em constante contato com<br />
o universo; se o universo muda, o palhaço muda junto. Um<br />
novo tempo é tal qual uma nova cidade onde o circo chega,<br />
e o palhaço tem que saber onde fica o bairro violento, quem<br />
é o ‘manda-chuva’, quem é o mendigo famoso do lugar, pra<br />
poder usar essas informações em cena... enfim, o palhaço é<br />
esse ser mutável”, comenta.<br />
Fernando Henrique Santana Santos, de 24 anos, é o palhaço<br />
Pipo, do Circo Internacional Portugal (que passou por Araçatuba<br />
e Lins entre agosto e setembro), e é a quarta geração<br />
de palhaço de uma família circense. Com base em seus 18<br />
anos de profissão, e compartilhando da mesma opinião que<br />
Estevão, Santos diz que o palhaço, de forma geral, foi se reinventando<br />
com o tempo, assim como o circo. “Tem muita gente<br />
que gosta de dizer que o circo morreu, que acabou, mas<br />
ARTISTAS GUARDAM LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA<br />
RELACIONADAS A FIGURAS BRINCALHONAS<br />
Cada artista que se dedica à palhaçaria guarda memórias da<br />
infância acerca da figura que hoje faz parte de sua vida profissional.<br />
Fernando Henrique Santana Santos, o Pipo, sempre<br />
“respirou” circo e conta que as memórias mais antigas de palhaço<br />
estão relacionadas a seu pai, o Marquito, com quem<br />
divide o picadeiro. “Muito do que sei foi ensinado pelo meu<br />
pai, mas desenvolvi meu próprio palhaço”, diz. Aos seis anos<br />
de idade, se apresentava pela primeira vez, ao lado dele, e<br />
usando o nome Pipoquinha.<br />
Já Vagner Silva, o Popó, teve uma experiência inicial mais inusitada<br />
e não foi exatamente com um típico palhaço circense,<br />
mas com um Bastião, como é chamado um dos personagens<br />
de Folia de Reis. “Quando eu era criança, co uns 5 ou 6<br />
anos de idade, quando as Folias de Reis passavam nas casas,<br />
meu pai pedia pra que o Bastião (que é uma espécie de<br />
palhaço) não entrasse, porque poderia assustar as crianças.<br />
Então, eu nunca tinha visto como ele era e ficava curioso. Até<br />
que um dia fui com minha família em uma festa de Reis e vi<br />
uma criatura estranha, saltando loucamente com um facão de<br />
madeira na mão, correndo atrás de pessoas. Era o Bastião.<br />
Quando eu vi, fiquei decepcionado, porque achava que veria<br />
algo parecido com um palhaço de circo (que eu só tinha visto<br />
em revistas e TV)”, conta. Ele se lembra que não teve medo,<br />
pelo contrário. Chegou perto e foi logo puxando a máscara,<br />
levando uma bronca em seguida.<br />
Foi também com mais ou menos 5 anos que Flávio Estevão,<br />
o Fofinho, viu pela primeira vez um palhaço. “Eu estudava na<br />
creche São Domingos Sávio e o primeiro espetáculo que assisti<br />
foi de um palhaço. Lembro que tinha uma escada em<br />
cena e ele executava gags clássicas, mas a que eu mais me<br />
recordo era aquela do truque que usa um funil e um balde; é<br />
colocado um funil na frente da pessoa e, ao movimentar os<br />
braços, parece que a pessoa estava vazando água por todo<br />
canto!”, rememora.<br />
Foto: Talita Rustichelli
Loja Translado<br />
Rua Afonso Pena, 773 • Araçatuba SP • f. 18. 3625 6806
ANIVERSÁRIO<br />
EUFLÁVIO DE CARVALHO<br />
Lucas Moraes, Ana Beatriz, Euflavio, Nancy, Ana Carolina e Marcelo Ruiz<br />
Ana Beatriz, Nancy, Euflavio e Ana Carolina<br />
Márcia e Paulo Bastos<br />
Mônica e Paulo Giglielme<br />
Domingos, Euflávio e Clarice Andorfato<br />
Lucinha e Ronald Silva<br />
Gil e Márcia Macharett, Claudete e Maria Victoria<br />
Gisele Blasioli, Wagner<br />
e Samara Lourenço<br />
Vera e Jorge Maluly<br />
Carlos Hernandes e Lucinha<br />
Nivaldo e Magnolia Quessa<br />
Nádia e Luis Antonio Riani<br />
Luis Fernando, Carol e Regina Sanches<br />
Pedro e Leonor Figueiredo<br />
Leonor Figueiredo, Sônia Otoboni,<br />
Adriana Vilela e Cristian Laluce<br />
Rosa, Silvio Ramos Rodrigues, Sandra,<br />
Julio César Geralde, Ruth e Dan Kjaer<br />
Marinho e Adriana Brandini
Câncer e<br />
IMUNOTERAPIA<br />
DR. ANTONIO<br />
H. O. POLETTO<br />
Cirurgia Oncológica<br />
Doutorado - FMUSP<br />
A<br />
imunoterapia moderna tem sido considerada por<br />
diversos autores uma das grandes esperanças<br />
para a cura do câncer, eleita, no início de 2017,<br />
o maior avanço do ano contra o câncer pela Sociedade<br />
Americana de Oncologia Clínica.<br />
No tratamento, são empregadas várias estratégias para o<br />
controle da doença, dependendo diretamente do tipo de<br />
câncer e seu estadiamento. O tratamento racional se divide<br />
em local, cirurgia e radioterapia, e o tratamento sistêmico<br />
consiste em drogas que agem no organismo todo.<br />
Nos últimos anos as drogas de ação sistêmicas evoluíram<br />
muito. O que praticamente se restringia ao uso de quimioterapia<br />
(uso de drogas capazes de acelerar a morte da célula<br />
cancerosa por meio de danos em sua estrutura) deu lugar<br />
ao foco no tratamento do indivíduo, e não só da doença.<br />
Além do diagnóstico específico do tumor de cada paciente<br />
com genes e fatores de crescimento, existe a relação direta<br />
entre a competência imunológica e a evolução favorável da<br />
doença.<br />
A imunoterapia, composta por drogas que estimulam o sistema<br />
imunológico e sua resposta biológica, capazes de modificar<br />
o ambiente celular, tem se mostrado muito efetiva para<br />
alguns tipos específicos de câncer. Nos últimos dois anos,<br />
pelo menos oito novas drogas foram aprovadas pelo FDA<br />
(agência que regula os medicamentos nos Estados Unidos).<br />
De maneira simplificada, estas drogas estimulam e deixam o<br />
sistema imunológico do paciente mais competente, fazendo<br />
com que as células do câncer que anteriormente eram invisíveis<br />
para o sistema de defesa possam ser reconhecidas e<br />
atacadas pelo próprio sistema imunológico.<br />
Os principais tipos de câncer com benefícios neste tipo de<br />
tratamento são os de pulmão, rim, intestino, linfomas e melanomas,<br />
podendo haver melhora na qualidade de vida e aumento<br />
de sobrevida dos pacientes.<br />
Atualmente, os imunoterápicos têm sido indicados, principalmente,<br />
para os casos de câncer em estágio avançado, pois<br />
é para esses pacientes que se têm os melhores resultados.<br />
No entanto vários estudos encontram-se em andamento e<br />
futuramente podem permitir a ampliação destas indicações.
Abismo Anhumas<br />
Recanto Ecológico Rio da Prata<br />
Boca da Onça<br />
Gruta do Lago Azul<br />
Lagoa Misteriosa<br />
Recanto Ecológico Rio da Prata<br />
Praia da Figueira<br />
Boca da Onça<br />
Rio Sucuri<br />
Aquário Natural<br />
Boca da Onça<br />
Lagoa Misteriosa<br />
Nascente Azul<br />
Cachoeira Serra<br />
da Bodoquena<br />
Balneário Municipal<br />
Grutas de São Miguel
1ª FEIJOADA<br />
DO CAOE FOA-UNESP<br />
Amanda, Ruy Pinto e<br />
Rafaela Ferreira<br />
Fernanda e Thiago Aguiar, Caio Avila e Camila,<br />
Bruno Beraldo e Mayara<br />
Lili e Mario Jeferson<br />
Camila, Valentina e<br />
Carlos Eduardo Miranda<br />
Cristina e Liu Yang<br />
Beto Quessa, Arnaldo Morandi<br />
e Paulo Urbano<br />
Paulo Dare e<br />
Eduardo Ferreira<br />
Donizete Soares e Rosi<br />
Lucelma e Marcelo Villa<br />
Ana Isabel Boada<br />
Maria de Lourdes e<br />
Stelios Fikaris<br />
Ruy dos Santos Pinto<br />
Luiz Roberto Pole<br />
Carolina Dare, Frederico Fregonezi e Fernanda
VIAGEM A<br />
ÁFRICA<br />
A<br />
África do Sul é um país rico em seu aspecto<br />
cultural em razão dos povos que originaram<br />
sua população. Com a mistura de raças e influências<br />
em sua raiz, esta riqueza também<br />
está presente nas artes.<br />
Nas minhas viagens, sempre procuro unir o lazer à cultura,<br />
buscando um aprendizado para a vida e trazendo essa<br />
bagagem cultural para o meu trabalho como professora.<br />
Assim consigo transmitir aos meus alunos as experiências<br />
vividas por meio de fotos e objetos.<br />
A música folclórica nacional se mescla com a internacional,<br />
formando ritmos interessantíssimos com instrumentos artesanais<br />
tocados por músicos locais nas ruas da Cidade do<br />
Cabo. Também lá você encontra a Table Mountain, localizada<br />
na região central da cidade e que tem um formato achatado<br />
no topo, lembrando uma mesa. Se você tiver sorte e<br />
não estiver ventando, poderá fazer a subida de bondinho,<br />
ou poderá caminhar pelas trilhas com guia. A vista é linda<br />
e vale muito a pena!
ARAÇATUBA - r. Silva Jardim, 290<br />
f. 18. 3441.1130 • 18. 99800.3331<br />
@argentare<br />
Argentare Semijoias<br />
LINS - Galeria Cristal • Lj. 03 • r. Luiz Gama, 1771<br />
f. 14. 3523 2314 • 14. 99903.2314
Nesta cidade também há o Victoria and Alfred Waterfront,<br />
uma espécie de shopping aberto contendo restaurantes,<br />
lojas, hotéis, passeios de barco e artesanato. Em algumas<br />
lojas você pode adquirir máscaras com certificado de autenticidade<br />
das tribos africanas.<br />
O país é dotado de uma variedade de museus. Na Cidade<br />
do Cabo, encontra-se a Galeria de Arte da África e em<br />
Joanesburgo, o museu do Apartheid, que conta a história<br />
desse movimento e nos faz sentir na pele como funcionou<br />
o regime de segregação racial. Isso tudo torna essa cidade<br />
um destino urbano com muitos restaurantes e shoppings.<br />
Em Joanesburgo, não deixe de ir a Soweto e à Casa de<br />
Mandela, que foi transformada em museu. Você pode ir de<br />
barco da Cidade do Cabo até Robben Island, e conhecer<br />
a prisão onde Mandela ficou por 27 anos. A visita é guiada<br />
e conta toda essa importante passagem histórica.<br />
No mesmo país, você encontra, nas altas montanhas de<br />
Drakenberg, um esqui no inverno e savanas localizadas ao<br />
norte de Joanesburgo, onde é possível fazer safáris, desde<br />
os mais simples aos mais sofisticados, visitando o parque<br />
nacional Kruger, podendo ainda ver os Big five, ou seja, os<br />
maiores animais do mundo.<br />
As maravilhosas vinícolas (são quase 200) estão situadas<br />
em Stellenbosh, Franschhoek e Constantia, que ficam<br />
a aproximadamente 40 minutos do centro da Cidade do<br />
Cabo. O país produz vinhos incríveis a partir da típica uva<br />
Pinotage.<br />
Se você é louco por pinguins, não deixe de ir à praia de<br />
Boulders Beach. Há uma colônia de pinguins instalada no<br />
local em 1982, quando dois pares do animal a escolheram<br />
como um lugar para reprodução. Hoje são quase 3 mil aves<br />
desta espécie.<br />
Já em Pretória, capital executiva, você encontra a sede oficial<br />
do governo africano e os escritórios do presidente; no<br />
entanto, não é possível entrar no local. Em frente, há um<br />
lindo jardim e é possível ter uma bela vista da cidade. Após<br />
a morte de Mandela, foi erguida uma maravilhosa e enorme<br />
estátua dele de braços abertos nesse jardim.<br />
A distância entre a África do Sul e São Paulo torna-se tão<br />
próxima fisicamente e ao mesmo tempo, tão distante de<br />
nossa cultura. Portanto, isso faz dessa viagem um roteiro indispensável<br />
para quem gosta de se aventurar e enriquecer<br />
seu repertório cultural.
Birigui<br />
r. Bento da Cruz, 655 • Centro<br />
18. 3634.4664 18. 98807.2408<br />
Ótica V+ Birigui<br />
Araçatuba<br />
r. Tabajaras, 264 • Loja 03 • Centro<br />
18. 3622.0966 18. 98806.0966<br />
Ótica V+ Araçatuba
FEIJOADA<br />
ACADEMIA CORPORE<br />
Karina Ribeiro, Daniela Nardim,<br />
Clayton Nardim<br />
Sylvia Andorfato e Erica Baty<br />
Mirella Fiuza, Silvia<br />
Gabas e Magaly<br />
Amigos Corpore<br />
Silvia Afonso<br />
André Vitro, Ana Luísa Vitro, Theodoro, Pedro,<br />
Erika Tosig, Marcão, Mohamed e Calu Barakat<br />
Alessandra Vilela e Eduardo<br />
Heloisa, Ítalo, Juliane, Toninho, Adriana e Ana Flávia<br />
Adelmo Pinho, Maria Raquel Rodrigues e amigos<br />
Ana Carolina, Assencio e Rosineia Bregagnoli<br />
Adriano, Luciene e amigos<br />
Rafaela, Luciano Nitatori e Ricardo Hayashi<br />
Malu<br />
Ana Tereza, Mauricio, Jorge, Juliana, Karina,<br />
Tania, Leticia e Ana Maria<br />
Paulo Violato, Alexia, Gabriel e Tais<br />
Renato, Felipe e Nathalia Tozin<br />
Danyele Dornelas e João Vitor Dal Acua
Fernanda<br />
Arantes<br />
Arquiteta<br />
e Urbanista<br />
Rose Gold<br />
+ Cobre<br />
Objetos em cobre vêm tomando<br />
conta da décor. A cor reflete<br />
sofisticação e é ponto certo<br />
para quem pensa em<br />
fugir do usual.<br />
Colaboradores:<br />
Abitare Casa, Aimar Móveis, Jader Almeida,<br />
Brastemp, Phillippe Starck, Gustavo Bittencourt,<br />
Camélia, Amélia Tarozzo, Cris Renaux, Deca,<br />
Espaço Casa, KitchenAid, Matisse e Theodora Home
Dores<br />
nos pés<br />
DR. FRANCISCO<br />
PERES SORO NETO<br />
Médico Ortopedista<br />
A<br />
s dores nos pés atingem cada vez um número<br />
maior de pessoas. Seja pelo uso de<br />
sapatos inadequados – nesse caso, principalmente<br />
as mulheres e quem usa calçados<br />
de segurança – ou pelos maus hábitos de vida.<br />
Em relação aos calçados, é notório e amplamente sabido,<br />
mesmo por quem não é médico, que o uso de<br />
saltos altos e de bicos finos é altamente prejudicial à<br />
saúde dos pés, e em menor intensidade à coluna e aos<br />
joelhos. Além dos saltos, o uso frequente de “rasteirinhas”<br />
e sandálias baixas é também muito ruim, mas de<br />
forma diferente.<br />
No que diz respeito aos maus hábitos de vida, o sedentarismo<br />
e o abuso da permanência diante de monitores,<br />
computadores e televisores na posição sentada,<br />
levam a um crescente encurtamento das estruturas<br />
musculares e tendíneas da parte de trás dos membros<br />
inferiores, o que por sua vez determina uma série de<br />
patologias, mais ou menos limitantes e dolorosas.<br />
Diante disso, como ortopedista, acredito que devemos<br />
aceitar que muitos conceitos “populares”, como evitar<br />
o uso de sapatos de salto, são mesmo valiosos. De<br />
outra forma, procurar o autodiagnóstico baseado na experiência<br />
de conhecidos e principalmente na internet,<br />
que está repleta de artigos extremamente comerciais<br />
ou mercadológicos, pode acabar trazendo consequências<br />
mais sérias do que podemos imaginar.<br />
Por isso, se a dor nos pés é algo que incomoda há mais<br />
de três meses, independente do uso de calçados diferentes,<br />
o ideal é procurar um especialista. Aquele “joanete”<br />
pode na verdade ser a expressão de diferentes patologias,<br />
com causas diversas e que, portanto, exigem tratamentos<br />
individualizados; e isso vale também para dores<br />
no calcanhar – na sola do pé ou na parte de trás do tornozelo<br />
– na parte da frente da sola dos pés ou nos dedos.<br />
Procure referências de seu médico, indicações e informações<br />
a respeito. Trate seus pés com o cuidado<br />
que merecem.<br />
DR. FRANCISCO PERES SORO NETO • CRM 116.044<br />
Médico formado pela USP -SP • Ortopedia e Traumatologia pela USP -SP<br />
ORTOTRAUMA ARAÇATUBA • Fone (18) 3607-6868<br />
O melhor e mais variado<br />
restaurante por quilo da<br />
região<br />
Avenida da Saudade, 1165, Araçatuba<br />
Super Muffato, Loja 111/112<br />
(18) 3301 9909
Dinho Nice Marco Renato Ramos e Flavia Carol Lippe<br />
CAMAROTE<br />
BRAHMA<br />
Osvaldo Maia, Paula, Kika e Daniel Otoboni<br />
Paulo Costa, Luiz Barreto, Mira Felisola e Marcelo Casa Grande<br />
Fabio Silva<br />
Mariana e Phill Mascarós<br />
Leandro Alux, Helen Ganzarolli e Bruno Beraldo<br />
Juliana e Gustavo Nasser
Cãibra,<br />
que dor!<br />
Dra. ILDÉLIA<br />
MARINHO<br />
Ortopedista<br />
As situações nas quais podemos ter estas contrações<br />
involuntárias são: as atividades físicas exageradas, desidratação,<br />
alterações dos níveis de cálcio e magnésio,<br />
gestação, doenças neurológicas (Parkinson), uso de<br />
algumas medicações para fins diuréticos e controle de<br />
colesterol.<br />
C<br />
ãibra é uma contração intensa de um músculo<br />
ou de vários músculos. Os nossos<br />
músculos possuem contrações voluntárias,<br />
ou seja, nós os fazemos mexer conforme<br />
nossa vontade. Mas a cãibra é involuntária, súbita, e<br />
muitas vezes acontece durante a noite. Pode ser rápida,<br />
durando apenas alguns segundos, ou até persistir<br />
por alguns minutos. Não conseguimos reverter<br />
uma cãibra apenas relaxando o músculo; como é uma<br />
contratura contra nossa vontade, é necessário realizar<br />
o movimento inverso (alongar) o músculo acometido.<br />
A contração da cãibra é tão vigorosa que, após a contratura<br />
cessar, o músculo fica dolorido como se tivesse<br />
sido realizado um exercício intenso no local.<br />
A cãibra é causada por um desequilíbrio hidroeletrolítico<br />
na unidade de contração muscular (água e eletrólitos).<br />
As causas mais comuns são níveis alterados de cálcio<br />
e magnésio. A hipocalemia (baixa do potássio), que<br />
geralmente causa fadiga ou paralisia muscular, não é<br />
uma causa comum de cãibra, apesar de popularmente<br />
ser entendida desta forma.<br />
Toda vez que houver uma estimulação nervosa exagerada<br />
sobre um músculo, há uma possibilidade de<br />
ter cãibras. Este é o motivo pelo qual patologias que<br />
acometem raízes nervosas, como hérnias da coluna<br />
lombar, podem predispor o indivíduo a desenvolvê-las.<br />
Todo músculo esquelético pode ter cãibra, mas os locais<br />
mais comuns são: panturrilha<br />
(musculatura posterior da perna),<br />
coxa (musculatura anterior e posterior),<br />
músculos intrínsecos das<br />
mãos e dos pés, pescoço<br />
e abdômen.<br />
Para nos prevenir dessas dores, devemos realizar alongamento<br />
dos grupos musculares de rotina, em especial<br />
pela manhã, antes de deitar e nas atividades físicas.<br />
Um bom nível de hidratação também pode nos livrar<br />
das cãibras, assim como uma alimentação saudável<br />
com frutas, verduras e legumes que nos dão um bom<br />
aporte de cálcio e magnésio.<br />
DRA. ILDÉLIA DE SOUZA FUSCO MARINHO<br />
Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia;<br />
Residência Médica em Ortopedia na UERJ-Mestrado<br />
em Ortopedia e Traumatologia; Membro da Sociedade Brasileira<br />
de Artroscopia - Especialização em cirurgia do ombro;<br />
Membro da ISAKO (Sociedade Internacional de Artroscopia<br />
e Medicina Desportiva; Membro da SBRATE Sociedade Brasileira<br />
de Artroscopia e Traumatologia do Esporte na UFRJ.
@lillo343<br />
R. PEDRO DE TOLEDO, 343<br />
ARAÇATUBA/SP<br />
CONFECÇÃO PRÓPRIA / MULTIMARCAS<br />
18 98801 3217
UM CHAPELEIRO<br />
MALUCO...<br />
por música eletrônica!<br />
O<br />
araçatubense Fabrício Beraldi Neves tem 30 anos<br />
e é com o nome artístico DJ Chapeleiro que ficou<br />
mais conhecido na cena da música eletrônica.<br />
Com mais de dez de carreira, atualmente ele integra<br />
uma das maiores agências de DJs do Brasil, a DM7.<br />
Apesar de viajar constantemente e ter trabalhado bastante em<br />
capitais e também no exterior, não tem nenhuma intenção de<br />
se mudar definitivamente de Araçatuba.<br />
Em sua cidade natal, comanda a casa noturna Underground<br />
Club, e ainda coleciona em seu currículo passagens<br />
por grandes eventos do segmento ao qual se dedica,<br />
como Tomorrowland, Sirena e muitos outros. Atualmente,<br />
ele é também residente no Xxxperience Festival.<br />
Em entrevista à revista <strong>Cleto</strong> <strong>Fontoura</strong>, ele deu uma pausa<br />
na sua concorrida agenda, para falar um pouco sobre sua<br />
trajetória, o espaço para a música eletrônica no interior de<br />
SP e no Brasil e seu interesse por ufologia. CONFIRA!<br />
“Chapeleiro” é apelido ou nome artístico? De<br />
onde surgiu?<br />
Chapeleiro é meu nome artístico, comecei a usar há mais<br />
de 10 anos. A ideia veio do longa de animação “Alice no<br />
país das maravilhas” (Disney), que passava todo Natal na<br />
SBT quando eu era criança.
Sempre morou em Araçatuba?<br />
Sim, minha vida toda morei em Araçatuba e não pretendo<br />
me mudar de cidade.<br />
Como começou a carreira de DJ? Quando começou?<br />
Conte-me sua história.<br />
Eu me apaixonei pelo psy trance em meados de 2001<br />
em algumas festas de Araçatuba... Eu era bem jovem e,<br />
pouco tempo depois, eu estava já tocando como DJ set.<br />
Em 2010, comecei a produzir minhas próprias músicas e<br />
hoje faço parte da maior agência de DJs do Brasil, DM7.<br />
Por que acredita ter escolhido esta carreira? O que te<br />
levou a fazer o que faz hoje?<br />
Acho que o fundamento disso tudo foi o público, porque<br />
sempre percebi uma mentalidade diferente, comparando<br />
aos outros tipos de eventos comerciais. Percebia que existia<br />
um feeling poderoso com a galera, tinha uma harmonia<br />
que não via em qualquer lugar... Tocar em raves e clubes<br />
underground me fez enxergar a paixão pelo mundo da música<br />
eletrônica.<br />
Como vê atualmente o cenário para a música eletrônica<br />
no Brasil?<br />
Hoje em dia as pessoas estão com a mente aberta, porque<br />
a nova geração é jovem e está pronta pra aprender coisas<br />
novas, ouvir músicas novas... A nova era não poderia ter<br />
um momento melhor que esse para a música eletrônica...<br />
estamos fazendo história!<br />
E no interior de SP, como enxerga este cenário?<br />
Existem bons DJs por aqui? E existe um público fiel?<br />
No interior tudo é mais complicado, porém temos um<br />
grupo de DJs envolvidos no movimento de Araçatuba<br />
que ajudam muito no desenvolver da cena. O público<br />
se tornou fiel devido a esse amor dos DJs pela cidade.<br />
Nossos eventos se tornaram grandes e conquistamos<br />
Araçatuba e região!<br />
Quais são suas principais referências na música?<br />
Vim de uma família de músicos e meu pai me influenciou<br />
muito quando criança. Bastou eu crescer para adquirir novas<br />
melhorias, mas meu pai já sabia o destino que isso ia tomar.<br />
Como você define seu som? E como chegou a ele?<br />
Meu som é algo novo que ninguém nunca ouviu! Demorou<br />
muito tempo, mas consegui uma fórmula, depois de passar<br />
quase 5 anos dentro de um estúdio.<br />
O que é o Brutal Bass, que você criou?<br />
O brutal bass é a mistura de progressive com techno e<br />
melodias indian. Tem o toque de vocal brasileiro, que foi o<br />
que definiu totalmente esse estilo.<br />
Quais os principais eventos (e casas) nos quais você<br />
já tocou (onde e em que ano aconteceram)? E qual<br />
deles foi mais marcante pra você (e por quê)?<br />
Realizei muitos sonhos de tocar em grandes festas, como<br />
Tomorrowland, Sirena e muitos outros eventos, mas o que<br />
marcou mais foi uma edição da Xxxperience, em São<br />
Paulo, na qual levaram minha filha de surpresa no dia do<br />
meu aniversário. Eu a ergui no palco, como no filme “O Rei<br />
Leão”, para 50 mil pessoas verem (risos). Eu nunca mais<br />
vou esquecer isso.<br />
Fora do Brasil, onde já tocou?<br />
No Egito, em 2015, e duas vezes na Argentina, em 2016 e<br />
2017... E tenho uma tour este ano no México.<br />
Quais os principais eventos e casas onde tocará em<br />
2017 (e em 2018 também) ?<br />
Sou residente do Xxxperience e este ano, em novembro,<br />
estarei presente novamente. Minha agenda está cheia de<br />
festas. Não gosto de rotular as melhores; pra mim, o importante<br />
é a sintonia do público com o artista, não há grandeza<br />
maior que essa.<br />
Desde quando está à frente da Underground Club?<br />
Qual o público alvo da casa e quais vertentes da música<br />
eletrônica rola?<br />
Estamos com a Underground Club aberta desde junho<br />
deste ano. Estamos aos poucos conquistando o público<br />
com o puro movimento underground, introduzindo o psytrance<br />
e o Techno da melhor forma possível. O mais importante<br />
já foi feito: abrimos a única casa funcional de música<br />
eletrônica na cidade. Agora, com o tempo, vou mostrar o<br />
poder que a música tem na nossa cidade.<br />
Você usa com frequência termos como “abduzido”,<br />
“alienígena”, “disco voador”, usa ovnis e ETs nas<br />
imagens de divulgação. Acredita em vida em outros<br />
planetas? Você costuma ler bastante sobre ufologia?<br />
É um apaixonado pelo assunto, ou não? Se sim,<br />
como começou isso?<br />
A resposta é bem simples: seria muita ignorância achar que,<br />
em um universo tão gigantesco, existe vida só no planeta<br />
Terra. É lógico que existe vida em outros planetas, basta raciocinar<br />
para imaginar que existem outros seres no universo.
ETHOS MODA PLUS SIZE<br />
R. BERNARDINO DE CAMPOS , 502<br />
ARAÇATUBA SP • F. 18. 3441-0587
OLÁ AMIGOS!<br />
WILSON FELIPE<br />
Consultor de Vinhos<br />
wfelipewine@gmail.com<br />
O que é vinho, afinal? Vinho é o resultado<br />
da fermentação do esmagamento<br />
das uvas (mosto), que acontece por<br />
meio de leveduras (fungos microscópicos),<br />
transformando os açúcares<br />
das frutas em álcool. A vindimia (colheita<br />
da uva) na Europa ocorre entre<br />
outubro e novembro, e na América do<br />
Sul, entre janeiro e março. Há algumas<br />
informações que precisamos saber<br />
numa viagem, por exemplo, a Paris,<br />
para podermos desfrutar da bebida<br />
sem constrangimentos; entre elas, as<br />
noções de regiões vinícolas da França.<br />
Na glamorosa Bordeaux, por exemplo,<br />
todos os vinhos são produzidos em<br />
castelos e estampam em suas etiquetas<br />
a palavra Château, e as uvas mais<br />
utilizadas são as Cabernets Sauvignon<br />
e Franc, Merlot e Petit Verdot.<br />
Bourgogne é a região de duas uvas<br />
ímpares: a tinta Pinot Noir e a branca<br />
Chardonnay (que dão fama mundial<br />
aos seus vinhos, como o Domaine de<br />
La Romanée-Conti). Ali também<br />
estão alguns dos melhores restaurantes<br />
do mundo, localizados<br />
entre Beaune e Lyon.<br />
Em Champagne, pertinho de Paris,<br />
as uvas Chardonnay, Pinot<br />
Noir e Pinot Meunier são transformadas<br />
em milhões de garrafas<br />
borbulhantes, desde a época de<br />
Dom Perignon. Há ainda a Alsácia<br />
e seus vinhos frutados da famosa<br />
Gewurztraminer, Rhone da Syrah,<br />
que com mais 14 cepas dá origem<br />
ao Chateauneuf de Pape, Loire da<br />
Sauvignon Blanc (mais aromática<br />
do mundo) e Beaujolais, com seus<br />
Gamays, que nos remetem muitas<br />
vezes ao gostinho de banana.<br />
Numa viagem rápida por Paris,<br />
para repor as energias, o ideal é<br />
procurar um de seus inúmeros<br />
restaurantes e bistrôs de todas as<br />
partes do mundo, fazer uma refeição<br />
típica e beber um bom vinho<br />
francês. Recentemente fiz isso e<br />
degustei inúmeras garrafas de todas<br />
as regiões da França; muito<br />
bons e com custo entre 9€ e 15€<br />
(aproximadamente entre R$ 35,00<br />
e R$ 55,00). Como podem perceber,<br />
um valor bem razoável.<br />
Aproveite e visite algumas regiões<br />
vinícolas, Museus e os históricos<br />
bairros franceses.<br />
Vinhos e Espumantes em Loja de<br />
Paris mostrando preços acessíveis<br />
Wilson Felipe e Venoveva Held, em<br />
Bistrô Italiano, brindando a vida em Paris.
O ginecologista e a<br />
Feminina<br />
HOMOSSEXUALIDADE<br />
Dra. Adriana Arena<br />
de Pinho Okasaki<br />
Médica Ginecologista<br />
Muitas mulheres ainda não falam ao (ou à) ginecologista<br />
sobre sua vida sexual e alguns<br />
profissionais não abordam essa questão. As<br />
razões são as mais diversas, vão desde falta<br />
de conhecimento por parte do médico, constrangimento,<br />
falta de tempo, até falta de habilidade para tratar do assunto.<br />
Essa ausência de informação pode até estar relacionada à<br />
formação do profissional, que pode não ter se dedicado a<br />
fundo ao tema sexualidade feminina.<br />
Para a paciente, falar sobre sua orientação sexual pode ser<br />
ainda mais difícil, pois poucas mulheres verbalizam as suas<br />
práticas homoeróticas a seu médico. De qualquer forma, na<br />
maioria das vezes, a iniciativa de falar sobre o assunto é das<br />
pacientes e raramente do profissional de saúde.<br />
Alguns ginecologistas descobrem risco de contágio para<br />
câncer de colo de útero, HPV, HIV e outras DSTs (doenças<br />
sexualmente transmissíveis) entre mulheres em união homo-<br />
afetiva, pois se uma estiver contaminada – por meio de uma<br />
prática comum entre elas, o tribadismo (fricção de ambos os<br />
genitais) - a outra também pode ser afetada.<br />
A dificuldade de atendimento de mulheres em união homoafetiva<br />
pode também se fazer presente quando há manifestação<br />
do desejo de engravidar, algo que pode ser facilmente<br />
resolvido, indicando-se a fertilização assistida.<br />
Se o profissional, porém, considerar que a masculinidade<br />
nas feições e na forma de se vestir traduzem homossexualidade,<br />
deve procurar se informar melhor em relação à sexualidade<br />
humana.<br />
A principal orientação quando a SEXUALIDADE de pacientes<br />
homossexuais é abordada é tratar o assunto com naturalidade;<br />
não pode haver pré-conceitos da parte do profissional. O<br />
médico deve escutar sua paciente, observar, mostrar empatia,<br />
RESPEITO, ética e não inferir com julgamentos.<br />
Cabe ao ginecologista também facilitar que a paciente assuma<br />
a sua condição de orientação homossexual, devendo<br />
estimular a procura de consulta ginecológica regular, com<br />
realização de exames preventivos, como qualquer mulher de<br />
orientação heterossexual. Além disso, para a OMS (organização<br />
mundial de saúde), a sexualidade é um determinante<br />
social de saúde e de qualidade de vida.
QUIROPRAXIA, OSTEOPATIA, RPG, PILATES,<br />
FONOADIOLOGIA, NUTRIÇÃO ESPORTIVA, PSICOLOGIA,<br />
ACUPUNTURA, POSTUROLOGIA, GERIATRIA, ESTÉTICA,<br />
DEPILAÇÃO A LASER, CRIOLIPOLISE<br />
r. Aquidaban, 419 • Araçatuba SP<br />
18. 981730101 18. 33057546<br />
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@dr.lucasmoraes<br />
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Aline Souza<br />
Mariah Bernardes Maia<br />
Mariane Sanchez<br />
Juliana Madrid<br />
Charme<br />
Cacá Figueiredo Portolani Fernanda Frioli Marcela Ferreira Flavia Franco
Sérgio Melo<br />
João Barbosa<br />
Jaime Franco<br />
Beto Frioli<br />
Estilo<br />
Felipe Sanchez<br />
Antônio Maia<br />
Lucas Mendonça<br />
Rafael Pradela
MARIA EUGÊNIA ANTUNES<br />
TREND FASHION
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Descubra seu padrão alimentar e lide com o estresse do dia a dia de<br />
maneira consciente. Conheça e aprenda a lidar melhor com os gatilhos que<br />
podem levar à ansiedade, ao excesso de peso e à compulsão alimentar.<br />
O PROGRAMA “COMER & VIVER MINDFUL”<br />
É VOLTADO PARA AS PESSOAS QUE:<br />
• Buscam uma melhor qualidade de vida;<br />
• Buscam melhor capacidade de atenção;<br />
• Possuem um nível elevado de estresse, sintomas de ansiedade<br />
e depressão;<br />
• Possuem uma reatividade excessiva no dia a dia.<br />
• Tendem ao consumo alimentar emocional, por estresse ou<br />
ansiedade;<br />
• Vivem um efeito ioiô na balança depois de passarem por<br />
várias dietas malsucedidas;<br />
• Possuem dificuldades em estabelecer uma relação harmoniosa<br />
com o corpo e com alimentação;<br />
• Enquadram-se em um comer emocional e compulsão alimentar;<br />
O programa combina práticas de mindfulness e mindful eating<br />
com psicoeducação nutricional. É baseado nos protocolos<br />
Redução de Stress e Qualidade de Vida (MBSR) e Mindful<br />
Eating (MB-EAT).<br />
O programa tem o intuito genuíno e amoroso de trazer um<br />
pouco mais de consciência à forma como nos alimentamos<br />
e vivemos, utilizando para tanto ferramentas de manejo de<br />
estresse, autocuidado e autocompaixão, de forma teórica e<br />
prática.<br />
FACILITADORAS:<br />
Vanessa Braga (Instrutura de Mindfulness pela Unifesp-SP)<br />
Carolina M Figueiredo de Andrade (Nutricionista Mestre<br />
pela UNESP e Instrutora de Mindful Eating pela University of<br />
California, Berkeley)<br />
MAIORES INFORMAÇÕES:<br />
comervivermindful@gmail.com<br />
@comerevivermindful<br />
@nutricaoconsciente<br />
@viver_mindfulness<br />
(18) 99720-3339<br />
(18) 98127-7686
AS CARBONATADAS<br />
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O ESPACIAL MOTEL renova e inova<br />
sempre para bem recebê-lo e servi-lo