A guerra da triplice aliança contra o governo do Paraguay - Louis Schneider - Tomo II

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« El ataque fracasó, pues:
« 1.' porque no se hizo el 17 á causa ele esta?" el elia n1",blaclo.
« 2,° p.lrque Tamaudaré hizo la seíht.l para que Arjentinos e Brasileros
se lanzarau á la muerte, sin haber hecho la décima parte de
lo que prometió;
« 3.· porque la caballeria que se iutrodujo aI territorio ocupado
por el enemigo, en vez de dirijiL'se á la izquierda (1) e dirijió á la
derecha y no amagó la retaguardia de Cllrupaity para llamar la atencion
de sus defensora, de lo que resultó que su cooporacion eu aquel
dia no ~irvió para coadyuvar aI atalJ.ue, antes aI contrario su enol' eu
la direccion que debia tomar, produjo el geave mal de hacer conocer
aI enemigo la debilidad de su linea por aquel cami'uo, que era el
indicado por 'el jeneral en jefe eu su plan predilecto de operaciones (2).
Apesar de esta advertencia y de las obras que praticó, los Aliados
realizaron ma,; tarde la operacion, sin que los Paeaguayos pudieran
evitaria; lo que muestra hasta que punto habda siela preferible realizarIa
en vez de atacar à Curupaity.
« Brasile1'Os y Arjen"tinos protestaron contra Tamaudaré, y se dice
que sérios reclamos fueron elevados ; 1 Emperador. No podemos decil'
]0 que en esta haya de positivo: Tamandaré fué relevado poco tiempo
despnes (3).
« EI senor Thompson, di-ce que el jeneral Mitre se hallaba en
Curuzú. Esto no es exacto; el jeneral COrl todos sus ayudantes estuvo
durante el combate bajo el terrible fuego de las baterias, que despues
(1) 'Flores executou o movimento de inteiro Rccordo com o resolvido Das confertmcias
de ·1, 6 e ti de Setembro,
(:..) Jâ dissemos que esse plelnO pl'edilecto do geneml Mitre ficou sempre em segredo,
Nunca foi apresentado aos seus collegas,
(3) Como se vê, o empenho dos commentadores de Thomp on é lançar sobre o alo
mir.lnte Tam'lndaré toda a res'lonsabilidade do desastrlJ de Curupaity, quando os outros
gen r es concorreram igualmente 'para esse r6sult\ldo, sem exceptuar o general Mitre,
que, pelo tri\tado, en o director' das ope,-açães.
O alminan.e ,Tamandaré não foi demittido, como poderiam algun deprehender das
palavras que motivaram est~ nota.
Iniciadas as OpJrllçÕes contra CllruzÚ e Curupaity um dos membros do gabinete dl)
3 de. Ago to propôz li substituiçãu do almIrante Tamandare, apreci'lndo em dous extensc1s
memoraiulUtlS, que forltm li lus em conselho, o modo por que l1avhl sido dirigida
a e quanra desde o começo da guerra. Uma d'e sas memorias terminava assim : ­
« ,., A conclus~o, po~s, do que exposto fica no pr' ente '».emol'und'lVm é que, pOSt:1S
de lado as conslderaçoes de que é digno o visconae de Tamandaré, ctlDlpre retiral·o do
commando em chefe das fOl'ças navaes brazileiras em operações contra o Paraauay, e
substituil-o por outro ofiicirtl de marinha, que á incontesta el bravura reuna experiellcia
e talentos mililares. »
Esta opinião não prevaleceu no conselho de ministros, Ia mesma occasião recebia
o conselheiro Affo1?so Ct:lsó, minisb:o da marinha, urna carta do almiranle, escl'ipta em
31 d~ Agosto, pedindo, por motivo de molestia, uma licença para vil' ao RIO de
Janeiro.
Em confidenci.ll de 2 de Outubro foi essn licenca concedida.
Quando o almirante a recebeu jâ estava no theitro da guerra o duque de Caxias
n quem o governo confiam a direcção suprema das forças terrestres e naviles do
Imperia.
Parece que ao almiranto l'am ndará l;epugúl1VI! SElI'Vil' ás ordens de outro gen,mll