A guerra da triplice aliança contra o governo do Paraguay - Louis Schneider - Tomo II

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185 para Mendoza, força compQ:ta de cerca de 3.000 homens, sendo 700 soldados já experimentados e os demais tirados do deposito do Rozario, onde estavam os reforços vindos de Santa Fé, Cordoba e Santiago. Os 700 soldados embarcaram em transportes a vapor, e Pau n e r o organisou seu pequeno exercito de 3.000 homens no RozrI rio de onde se pôz em marcha para oeste (1). Mais tarde fanaremos desta e:lC.pedição. (I) o g neral Paunero parLia de TuyuLy em fins de 1 '() leyando uns 1.000 homens do exercito argentino, e fi !) de Fevereiro de 1867 partia o g neral Mitr com outros 4 000.
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19 feridos (1). O 7" batalhão braz
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39 « Os ferido' de gravirlade, que
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41 argentinos ns. 5 'e 6 (1); um Od
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43 muito arriscada. Devemos supp6r
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XI Yataity-Corá, Boqueron, e potre
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47 já QS Brazileiros perdido um te
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49 no mez de Junho, (1) iniciou-se
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53 Os Argentinos, que haviam tomado
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61 Piris, porque por e'se lado l'ec
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J33 ~ A nova trincheira estava divi
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65 centes aos Paraguayos; em seguid
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69 o Relatorio do conselheiro P a r
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71 llem um mappa especial, os diffe
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73 estranhamos o sentimento elo pnb
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ao proposito de flanquear, marchand
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81 que iam para o Paraguay como gar
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83 Em Curuzu perderam os Paraguayos
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85 Palmas, sem encontrar resistenci
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87 voltou' a si, conseguio arrastar
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89 o ataque de Curupaity era o fim
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91 o mesmo a mercê da corrente, pe
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93 Nada se sabe da diversão do gen
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95 tiveram de ir avançando. Quando
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97 Ourupaity e Paso Pucú se estend
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101 Se este se fundava na ordem que
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103 de reforçar o mais posi:livel
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107 dade de reanimar ·se por meio
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109 sentados por este ao general Mi
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111 conhecimento dos generaes allia
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113 Morrer sob os golpes do azorrag
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115 Não tendo tomado parte na pers
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(3) O autor diz isto, confiando em
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121 mui pouco resultado em conseque
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ACÇÕES BRAZILEIR05 ARGEN- TINOS O
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49 armas alliadas obtiveram u ma co
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51 « O exercito brazileiro 2,090 f
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57 hacen ambos Jen(3rales, habiendo
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5D « La batalla que, en momentos a
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61 creel' que no es exajel'ado el c
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63 flanco, apoyados por dos batallo
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65 dole el hueso, permaneció aI fr
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ô7 .4 " Quartel general do ~ommand
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71 ela Fonseca, Oaetano da Oosta Ar
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73 assumio rlepois o da 3- divisão
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75 Conceição, quando aquelle se a
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77 mas não poderam abrir caminho e
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7\1 S. Ex. de levar uma communicaç
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81 e servia debaixo de minhas orden
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3 linha), e depois com as 4, á ord
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85 cQmmandante do 7°, tenente-coro
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87 o batalhão teve 116 homens fór
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89 . ferido paraguayo, que conduzia
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marchou ainda para a frente a suste
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93 de Sergy).-Quando tocou a reunir
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97 ao commandante da 2' divisão, p
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99 tomar posicão á frente do inim
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101 por:aram bem, cumprindo seus de
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.1'03 o regimento teve 25 mortos e
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105 As partes officiaes dos command
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107 clavineiros do 5° corpo, 2° e
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109 sendo repellidas com energia e
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111 2) Parte olficial elo commancla
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113 tanto a prestar seus serviços
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115 officiaes e feridos o tenent-;-
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117 Transcreveremos, entretanto, os
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119 . Bueno (José de). - Depois do
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121 mente lhe fez o 31°. corpo de
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123 a batalha foram postas fóra de
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125 em direcção à picada da esqu
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1~7 Em seguida passa o coronel Mach
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129 recebido ordem do commandante d
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131 estrago e pondo-o em fuga, prot
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133 brigada de infantaria commandad
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135 elO, commandado interinamente p
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137 tentando sempre a força do meu
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141 Teve este corpo 23 homens morto
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143 forme já disse, a tudo V. Ex.
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147 2. o CORPO DE CAVALLflRU DE \ O
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149 Da communicação en.viada pelo
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151 o conselheÍl'ú Octaviano empr
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153 como os Paraguayos. Ambas as na
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27 e 28 de J ttnho.-Nada de importa
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157 - Foram estas as perdas dos AlU
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159 «Para estar em attitude de rea
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161 A esta força de que disponho h
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165 o geneL'al ~l itre respondeu-lh
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167 corpo de 3.000 homem, que poder
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1~9 os exercitos alliados; os quaes
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171 Os Paraguayos puzeram-se em «p
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177 Os AlIiados «avançaram com im
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189 Ainda assim, fornecem-nos taes
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191 l° corpo do exercito brazileir
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193 (Oontinuação) MORTOS FERIDOS
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197 I MORTOS l'ERlDOS CONTUSOS EXTR
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199 A perda do exercito brazileiro
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201 Em frente ao flanco direito dos
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203 CO?ffiATE DE 16 DE JULHO DE 186
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227 A 1) Brigaria A~/o Guirltarães
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231 « Tendo a brigada de loeu comm
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233 drt linha da direita, bateu-se
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23" As baterias do lo regil1lenLo d
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237 â vista da succinta exp i~ão
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«Ne'isa occa. ião foi morto o cap
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243 22° BATALHÃO DE VOLUNTARIOS D
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245 c Encontrando a nossa força pe
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247 Esta pequena força encontrou o
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249 levavam e o que por differentes
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253 21° BATALF!ÃO DE VOL TAnIOS D
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~59 e bem as im os do 38°, tenente
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26:3 160 BATALHÃO DE VOLUNTARIOS (
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265 dàntro do matto, guarnec'do. c
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« Mortifero foi o fogo que soffrem
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269 dante da 8' companhia) « ·e o
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271 batalhão, porque s6 me re 'lav
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273 bocaina longa, atravessada por
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27'1 O) PAR'fE) Ol"FIt IA!- pO COM1
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amento do inimigo, pelo seu flanco
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281 onde se achava parte da G' divi
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Pat'aguay em uma tumba, ante. Leand
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A guerra da triplice aliança contra o governo do Paraguay - Louis Schneider - Tomo II

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