Consciente_Janeiro2017
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Apatia<br />
Irritabilidade e agressividade<br />
Dificuldade de concentração<br />
Sintomas<br />
Psicológicos<br />
Ansiedade<br />
Alterações de humor repentinas<br />
Falta de interesse e desmotivação<br />
Isolamento social<br />
Baixa tolerância ao stresse<br />
Nervosismos e irritabilidade frequente<br />
Fadiga Crónica e falta de energia recorrente<br />
Insónias<br />
Cefaleias<br />
Tonturas<br />
Sintomas Físicos<br />
Dificuldade respiratória<br />
Sudorese excessiva<br />
Hipertensão arterial<br />
Problemas digestivos e dntestinais<br />
Falta de memoria a curto prazo<br />
Perda de peso rápido<br />
Cerca de 15% a 20% da população ativa<br />
desenvolve perturbações psicológicas no exercício<br />
da sua função. Portugal, ocupa o vigésimo sexto<br />
lugar entre 33 países com o stresse associado a<br />
exigências elevadas e baixos recursos. Se a isso<br />
acrescentarmos fracas possibilidades de<br />
promoção, reduções salariais, vínculos precários e<br />
mudanças dos fluxos laborais, a questão que se<br />
coloca é: estamos preparados para lidar com o<br />
aumento de casos de burnout? As consequências<br />
do burnout vão evidenciar-se principalmente no<br />
âmbito organizacional, individual e sóciorelacional.<br />
A nível organizacional, este fenómeno<br />
traduz-se em elevados custos para a organização<br />
devido ao aumento do número de horas<br />
extraordinárias e períodos de trabalho<br />
improdutivo originado pelos sucessivos períodos<br />
de absentismo. A prevenção desta síndrome surge<br />
então como imperativa, assentando numa<br />
intervenção no âmbito organizacional, individual<br />
e social/ relacional.<br />
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