- Page 4 and 5: Sindicato dos Bancários de Brasíl
- Page 6: Agradecimentos “Meu tempo é agor
- Page 9 and 10: Vale ressaltar que existe um alarma
- Page 11 and 12: A proposta é que com as informaç
- Page 14 and 15: Sumário INTRODUÇÃO .............
- Page 16 and 17: 6. SANTA CRUZ DE GOIÁS E OS KILOMB
- Page 18: Introdução “Aqui na região tin
- Page 21 and 22: novos territórios e de alianças p
- Page 23 and 24: 24 acesso às memórias e às narra
- Page 25 and 26: 26 Mapa da região do DF no ano de
- Page 27 and 28: 28 Há de fato uma história que se
- Page 29 and 30: 1.3 Os acervos consultados Foram co
- Page 31 and 32: KILOMBO MESQUITA Cidade Ocidental/G
- Page 33 and 34: 1.5 Devolutivas e doações de livr
- Page 35 and 36: 36 As rotas abertas pelo interior d
- Page 37 and 38: na Relação e Secretaria dos Gover
- Page 39 and 40: Na obra seminal do Padre Luís Pala
- Page 41 and 42: As recomendações do Governador v
- Page 43 and 44: alicerces da branquitude marcada po
- Page 45 and 46: 46 Assim, no alvorecer do século X
- Page 47 and 48: O país adentra o século XX, sob a
- Page 49 and 50: 50
- Page 51 and 52: No campo, assistiu-se, a partir dos
- Page 53 and 54:
54 Os interesses econômicos têm d
- Page 55 and 56:
3.1 Luziânia Telhas feitas nas cox
- Page 57 and 58:
As peças que remetem ao histórico
- Page 59 and 60:
Quarenta e seis anos após a interv
- Page 61 and 62:
pesquisa muito grande sobre a Igrej
- Page 63 and 64:
Outros espaços com concentrações
- Page 65 and 66:
3.1.7 Famílias tradicionais da eli
- Page 67 and 68:
Ainda nos livros referentes aos bat
- Page 69 and 70:
No Centro Histórico de Planaltina,
- Page 71 and 72:
filha ficava dentro do quarto dos p
- Page 73 and 74:
se afirmar que todos os negros, par
- Page 75 and 76:
Ainda sobre a sociedade de Planalti
- Page 77 and 78:
78 Historiadores como Paulo Bertran
- Page 79 and 80:
4. As comunidades remanescentes de
- Page 81 and 82:
Annuncio. A Zeferino de Freitas Nev
- Page 83 and 84:
horrorosas nas costas, que levavam
- Page 85 and 86:
fundamentais devem ser vistos como
- Page 87 and 88:
em Cavalcante é feito por gente de
- Page 89 and 90:
5. Arraias/Tocantins, o grande gari
- Page 91 and 92:
Essas riquezas materiais e imateria
- Page 93 and 94:
As culturas plantadas por estas fam
- Page 95 and 96:
O cardápio da merenda escolar é i
- Page 97 and 98:
5.1.7 Outros problemas sociais Há
- Page 99 and 100:
5.2 Kilombo Moinho/Alto Paraíso de
- Page 101 and 102:
O Kilombo Moinho foi certificado pe
- Page 103 and 104:
104 É importante ressaltar que os
- Page 105 and 106:
5.2.7 Outros problemas sociais Na r
- Page 107 and 108:
Traços históricos são encontrado
- Page 109 and 110:
5.3.2 Perfil socioeconômico A comu
- Page 111 and 112:
personagem de Flores, foram invadid
- Page 113 and 114:
Por exemplificação de carência g
- Page 115 and 116:
6. Santa Cruz de Goiás e os kilomb
- Page 117 and 118:
6.1.1 Histórico Os quilombolas de
- Page 119 and 120:
120 recebia da família adotiva e p
- Page 121 and 122:
6.1.6 Violação de direitos De aco
- Page 123 and 124:
6.2.1 Histórico O Kilombo de Boa N
- Page 125 and 126:
História 6: Andrezinho Miranda, 78
- Page 127 and 128:
Cortando o kilombo Boa Nova passa a
- Page 129 and 130:
Liderança Maria Lúcia das Dores,
- Page 131 and 132:
6.3.4 Trabalho A comunidade convive
- Page 133 and 134:
6.4.1 Histórico Segundo entrevista
- Page 135 and 136:
Como prática de solidariedade havi
- Page 137 and 138:
6.4.7 Outros problemas sociais Uma
- Page 139 and 140:
como doméstica na cozinha, lavando
- Page 141 and 142:
6.5.6 Violações de direitos viven
- Page 143 and 144:
Lideranças do Kilombo Mesquita dur
- Page 145 and 146:
7.1 Histórico A origem do Kilombo
- Page 147 and 148:
Fazendeiros de gado e de plantio de
- Page 149 and 150:
Já no que diz respeito à cultura,
- Page 151 and 152:
Quanto à juventude, há uma forte
- Page 153 and 154:
Seguindo o cronograma proposto em s
- Page 155 and 156:
8.1 Os Kilombos de Uruaçu e Niquel
- Page 157 and 158:
9. A organização das comunidades
- Page 159 and 160:
• Que a SEPPIR não seja desmante
- Page 161 and 162:
Porém, sobretudo nesse meio rural,
- Page 163 and 164:
10. Os programas e as ações do Es
- Page 165 and 166:
Os ataques desferidos pelos setores
- Page 167 and 168:
168 Criada em 20/11/1980, a Fundaç
- Page 169 and 170:
emprego e renda. Esse cenário faz
- Page 171 and 172:
11. Conclusões/recomendações Ao
- Page 173 and 174:
174 É nesse sentido que, tomando-s
- Page 175 and 176:
Essa realidade consolida um panoram
- Page 177 and 178:
CULTURA e RELIGIOSIDADE: • Total
- Page 179 and 180:
180 O que se nota é que programas
- Page 181 and 182:
182 É sabido, no entanto, que os t
- Page 183 and 184:
13. Referências bibliográficas
- Page 185 and 186:
14. Anexos 14.1 Legislação quilom
- Page 187 and 188:
Lei Nº 11.645, de março de 2008 -
- Page 189 and 190:
190 Memória branca: compreende inf
- Page 191 and 192:
192
- Page 193 and 194:
194
- Page 195 and 196:
196 14.4 Ofício Fundação Palmare
- Page 197 and 198:
“Um dos problemas discutidos e se
- Page 199 and 200:
“Recordar, repetir eressignificar
- Page 201 and 202:
“A Comissão da Verdade Sobre a E
- Page 203:
“Foi uma satisfação enorme pres