velozes F1 / R13 Monza

Suas atuações chamaram a atenção de muitos chefes de
equipe, e Colin Chapman foi um dos que bateram á sua porta,
com um convite para Jody correr pelo time nas provas finais
da F-1 na América. Mais que depressa Teddy Mayer fez o
mesmo, e Jody acabou estreando na F-1 com a McLaren.
Oitavo no grid, Jody logo ganhou posições, mas rodou quando
começou a chover e terminou em nono lugar.
A McLaren desistiu de seu projeto de F-2 para 1973, e assim
Jody acabou preso num contrato para guiar apenas ocasionalmente
para a McLaren na F-1. Assim, assinou com Ron Dennis
para correr na F-2 pela equipe Rondel.
A Rondel tinha se saído bem em 1972 com Brabhams, mas eles
decidiram construir seu próprio carro, e o Motul M-1 acabou
sendo uma ratoeira! Jody correu duas vezes nele e deixou a
equipe. “O primeiro piloto era o Tim Schenken, e ele vivia
fazendo piadas, o que era um saco! Eu queria trabalhar sério.”
Acima, a estreia nos Estados Unidos/72. Sem nunca ter sentado no
carro antes e sem conhecer a pista, Scheckter fez o 8º tempo para
a largada e chegou a andar em quarto lugar. Abaixo. o Trojan
T101 com o qual ganhou o campeonato americano de F-5000.
Por isso, atravessou o Atlântico e foi “fazer a América”.
Foi um ótimo negócio! Em vários níveis...
Para começar, as corridas na América pagavam melhor que as
da Europa, e na terra de Tio Sam, Jody ganhou seu primeiro
título importante.
popr causa de sua ótima corrida em Watkins Glen com o M19-
C, Jody foi contratado por Jerry Entin para correr na Fórmula
5000 com um Trojan T-101.
Ninguém esperava que o título fosse para outro piloto que não
fosse o britânico Brian Redman, que corrida pela equipe oficial
da Lola com suporte de Carl Haas. E mesmo com apenas 4
vitórias contra 5 de Redman, Jody acabou campeão, somando
14 pontos a mais que o experiente piloto da Haas.