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REVISTA<br />
<strong>01</strong><br />
SET<br />
2<strong>01</strong>7<br />
SUA COMPANHIA PERFEITA<br />
Materia de Capa<br />
Caminho do Sol<br />
O Caminho da Fé<br />
Auto<br />
Pet<br />
Moda<br />
O primeiro acidente fatal de<br />
automóvel na História.<br />
Como distrair os Pets que ficam sozinhos<br />
em casa?<br />
A origem do vestido de noiva branco
Consultoria Contábil<br />
Consultoria Contábil<br />
Contabilidade<br />
Escrita Fiscal<br />
Rotinas Trabalhistas<br />
Aberturas de Empresas<br />
Declaração de Imposto de Renda<br />
Escrituração Fiscal<br />
Escrituração Contábil<br />
Demais assuntos relacionados<br />
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Sua Conta<br />
03<br />
ablets, computadores e portáteis, e-mails, processos digitais.<br />
Nos últimos anos, o mundo abriu os olhos para o fato de que o<br />
papel precisa ser menos utilizado. Seja por conta das questões<br />
ambientais ou mesmo pelo lixo produzido pelo material,<br />
atualemnte as empresas e até mesmo os Governos incentivam o<br />
uso de meios digitais para remediar a situação.<br />
Como fazer para assinar documentos, estabelecer contrato e rmar parcerias<br />
sem a tradicional assinatura por meio da caneta e papel: A principal solução<br />
encontrada até o momento é a certicação digital.<br />
O Brasil está entre os países mais avançados na implantação da certicação<br />
digital, devido a centralização promovida pelo Governo, que se tornou o maior<br />
patrocinador da tecnologia.<br />
A certicação digital é uma tecnologia que permite às pessoas se<br />
identicarem na internet e assinarem documentos digitalmente com valor<br />
jurídico. No Brasil existe uma lei desde 20<strong>01</strong> sobre a certicação digital, que<br />
reforça esse caráter e equipara o documento eletrônico a um documento em<br />
papel com o mesmo valor jurídico.<br />
O certicado digital é destinado a duas linhas: A linha pública, governamental<br />
e a linha das empresas privadas.<br />
Linha Pública: No Brasil, quase todas as empresas tëm a obrigação de fazer<br />
seu relacionamento tributário por meio do certicado digital.<br />
O Que é Certificado Digital ?<br />
Alguns órgãos que exigem são Receita Federal, Secretarias de Fazenda dos<br />
Estados e as Prefeituras Municipais<br />
Linha Privada: Transações bancárias, e-mails, assinatura digital, etc.<br />
O modelo de certicação digital no Brasil é um dos mais avançados do<br />
mundo, pois a estrutura legal favorece o uso, há leis bem claras e objetivas.<br />
Através de tecnologia criptográca, o certicado digital ICP Brasil funciona<br />
como uma identidade virtual que permite a identicação segura e<br />
inequívoca do autor de uma mensagem ou transação feita em meios<br />
eletrônicos, como a web. Esse documento eletrônico é gerado e assinado<br />
por uma terceira parte conável, ou seja, uma Autoridade Certicadora<br />
(AC), que seguindo as regras estabelecidas pelo Comitë Gestor da ICP-<br />
Brasil, associa uma entidade (pessoa, processo, servidor) a um par de<br />
chaves criptográcas. Os certicados contém todos os dados relativos ao<br />
seu titular.<br />
Certificado Digital<br />
Vantagens do Certificado Digital<br />
Reduz custos e simplifica o seu dia a dia<br />
Atribui validade jurídica a documentos eletrônicos<br />
Dispensa o reconhecimento de firma em cartórios<br />
Certificaminas<br />
CERTIFICAÇÃO DIGITAL<br />
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04<br />
Força, Saúde e Equilibrio<br />
QUEM PODE TREINAR?<br />
Todos podem treinar Kung-Fu, crianças, jovens e adultos de ambos os gêneros,<br />
desde que esteja gozando do estado normal de saúde.<br />
Kung-Fu Taisan<br />
QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS ALCANÇADOS?<br />
O Kung-Fu é uma ferramenta profundamente rica, que atua de forma efetiva<br />
no crescimento e desenvolvimento humano em todos os seus campos de ação.<br />
Como atividade física, nos oferece o combate ao estresse, a fadiga, o controle<br />
de peso, melhora a qualidade do sono e consequentemente melhor<br />
qualidade de vida.<br />
COMO É A ARTE E O QUE ELA TEM A OFERECER?<br />
O Kung-Fu é uma arte marcial com princípios losócas, um caminho, um<br />
estilo de vida. Em seu estado natural, inclui uma vasta gama de exercícios<br />
que podem ser executados com armas ou mãos livres (Vazias), com ou sem<br />
parceiro, adaptável para homens e mulheres da mais baixa a mais alta faixa<br />
etária, gozando de um estado normal de saúde e aptos a praticar esportes. O<br />
objetivo de sua prática é desenvolver técnicas de autodefesa, estabelecer<br />
harmonia de espírito, proporcionar saúde e bem estar ao praticante.<br />
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3° e 5° Feiras - 18:30 às 19:30h<br />
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Prof: José Prudêncio<br />
A partir de 12 anos<br />
2° e 4° Feiras - 19:00 às 20:00h<br />
DANÇA DO VENTRE<br />
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Adultos e Crianças<br />
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Sábado - das 9:00 às 12:00h<br />
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Crianças de 3 à 5 anos<br />
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Revista<br />
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06<br />
Robby&Lazer<br />
Afinal, qual é o seu hobby?<br />
As desculpas costumam ser as mesmas: não tenho tempo<br />
agora, na próxima semana organizo a minha agenda e vejo<br />
se dá para encaixar, mês que vem tiro uma folguinha e<br />
resolvo isso, ano que vem vai ficar mais fácil quando eu<br />
concluir esse e aquele outro projeto, quando as crianças<br />
crescerem um pouco mais, quando os filhos saírem da<br />
faculdade, quando eu me aposentar... A vida vai ficando para<br />
depois do depois.<br />
amos gastando toda a bateria com trabalho, obrigações,<br />
tarefas, compromissos - o que precisamos fazer, claro -<br />
mas em seguida, não recarregamos as energias. Aí é que<br />
está o problema! E você, tem recarregado as energias?<br />
Sim, comer e dormir faz parte do recarregar, mas<br />
ultimamente nem esse campo tem sido saudavelmente<br />
empregado em nossas vidas.<br />
Vida combina com prazer<br />
Onde está o prazer na sua vida? Ele é elemento essencial para o<br />
equilíbrio de nossas forças. E pode ser vivido nas mínimas coisas.<br />
Para exemplicar temos os chamados hobbies, ou trazendo para o<br />
português: atividades de lazer que entram em sua rotina pelo<br />
simples fato de serem agradáveis! O bom e velho passatempo que,<br />
como o nome diz, tem a missão de deixar passar o tempo, sem<br />
rigorismo, no ritmo suave e agradável do lazer.<br />
Um hobby delicioso pode ser cantar, seja entrando em uma aula de<br />
canto ou num coral, seja nos momentos diários enquanto arruma a<br />
casa, toma seu banho, organiza as ideias. Para algumas pessoas o<br />
melhor será uma atividade física, que seja prazerosa e não um<br />
compromisso rígido: remar, andar de bicicleta, dançar, caminhar<br />
entre as árvores, nadar, fazer alongamentos. Existem maneiras de<br />
realizar atividades assim com um complemento a mais: reunir-se a<br />
um grupo. Como caminhadas ecológicas e grupos de dançaterapia.<br />
Dessa maneira, as mesmas atividades também nos ajudam na<br />
conexão com o outro, ampliam nossas relações humanas -<br />
recarregando ainda mais as energias! Fazer atividade física em<br />
grupo também nos motiva muito mais a dar continuidade.<br />
Passatempo na medida certa<br />
Visitar livrarias e bibliotecas,<br />
conhecer outros olhares sobre as<br />
mesmas questões da vida nas<br />
palavras escritas. Quanto à<br />
leitura, esta pode se tornar um<br />
passatempo mais diferenciado<br />
também: que tal montar um<br />
clube de leitura com os amigos?<br />
Pode ser um encontro de tempos<br />
em tempos em que todos se<br />
emprestam livros ou mesmo<br />
todos combinam de ler o mesmo<br />
livro e se encontram para bater<br />
papo sobre as impressões da<br />
leitura. Já pensou nisso?<br />
Reita sobre seus gostos e<br />
descubra um passatempo que<br />
seja a sua cara, que se encaixe<br />
na sua experiência de prazer e<br />
bem-estar. O que funciona para<br />
uns, pode não ser nada<br />
agradável para outros, mas não<br />
faça disso mais uma desculpa<br />
para deixar para depois. Reita<br />
agora mesmo e faça algum<br />
movimento para se engajar em<br />
alguma nova atividade ou para<br />
resgatar lá no passado aquele<br />
hobbie que lhe fazia bem, ou<br />
mesmo aquele que você sonhava<br />
em fazer, mas nunca podia por<br />
causa de mil e uma desculpas.<br />
Encontre tempo para você, se<br />
preenchendo de novas energias<br />
para conseguir depois cuidar<br />
daquelas outras tarefas tão<br />
importantes. Por hora, é tempo<br />
de se presentear deixando o<br />
tempo passar, tendo o prazer e o<br />
lazer como companhia!<br />
Fazer trabalhos manuais pode ser outra alternativa: costurar, bordar,<br />
modelar, pintar. Ver as mãos criando algo novo nos proporciona um<br />
reencontro com nosso potencial criativo. Já experimentou ir à cozinha<br />
não para fazer o arroz e feijão de sempre? Encontrar tempo para<br />
degustar os sabores alquímicos da transformação culinária, se<br />
aventurar em temperos, iguarias, novas texturas, isso sem hora<br />
marcada, sem obrigação, só pela delícia de criar.<br />
Fonte: Hercosul Alimentos<br />
Master Coach, psicodramatista,<br />
palestrante, escritora e facilitadora<br />
visual. Seu trabalho é apoiar as<br />
pessoas a fazerem aquilo que<br />
amam, com foco em<br />
desenvolvimento pessoal e prossional: projeto de<br />
vida, mudanças prossionais, equilíbrio de papéis e<br />
prioridades, organização de ideias e consultoria de<br />
conteúdo. Realiza atendimentos e consultorias<br />
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07<br />
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08<br />
Saúde<br />
Os benefícios do Pilates<br />
Pilates é um conjunto de exercícios criados pelo alemão<br />
chamado Joseph Pilates, em meados de 1920, que são<br />
realizados nos Solo ou em Equipamentos exclusivos, que visa o<br />
total e completo controle e conexão entre corpo e mente,<br />
devolvendo e restaurando a saúde de indivíduos em condições<br />
patológicas assim como promovendo um aumento da<br />
qualidade de vida para indivíduos saudáveis.<br />
ara ajudar você a compreender melhor sobre esse Método que<br />
vem crescendo cada vez mais no Brasil, nós reunimos as<br />
principais informações sobre o que é Pilates, sobre quem foi<br />
Joseph Pilates, além de reunir vários exercícios e vídeos que<br />
você pode utilizar no seu Studio com seus alunos.<br />
O Pilates é um campo em ascensão no Brasil e no mundo. Só no Brasil,<br />
temos atualmente em torno de 35 mil Studios em crescimento.<br />
Introduzido no país no começo da década de 2000, o Pilates ainda soa<br />
como novidade para muita gente, mesmo já tendo milhares de adeptos<br />
brasileiros.<br />
Conforme a prática avança pelo país, com público crescente, ela se<br />
torna um nicho interessante para prossionais da área de Educação<br />
Física e Fisioterapia.<br />
Já pensou que o Pilates pode dar um novo gás à sua carreira ou<br />
alavancar seus negócios?<br />
Joseph Pilates. Para quem nunca praticou, os exercícios de Pilates<br />
surpreendem pela suavidade, porque não têm alto impacto como outras<br />
atividades físicas.<br />
Mesmo assim, o Método garante condicionamento físico e pode ser<br />
usado para a reabilitação física ou como alternativa tness. A principal<br />
vantagem da prática é que ela é acessível a todas as pessoas, desde<br />
um atleta de alto rendimento até idosos com mobilidade reduzida.<br />
Com mais de 500 tipos de exercícios que podem ser praticados nas<br />
mais variadas intensidades, o Pilates é acessível a qualquer pessoa<br />
porque respeita as capacidades (e as necessidades) individuais, acima<br />
de tudo.<br />
Nenhum movimento é feito de forma automática ou passiva, mas, sim,<br />
com consciência, precisão e rigor técnico. É por isso que pode ser um<br />
ótimo negócio, já que o público é bem amplo e diversicado.<br />
Assim, muitos textos são veiculados constantemente na internet sobre o<br />
Método Pilates e a sua prática, mas a veracidade<br />
dos fatos as vezes não<br />
pode ser<br />
comprovada.<br />
Joseph Pilates<br />
Por ser relativamente novo, o Pilates ainda desperta muitas<br />
dúvidas, inclusive nos prossionais. É por isso que<br />
preparamos este artigo: para quem<br />
gostaria de conhecer mais sobre<br />
essa técnica criada por<br />
Fonte: Blog Pilates<br />
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10<br />
Motomania<br />
Indian embarca na onda retrô com nova Scout Bobber<br />
Nova versão da Scout traz ciclística rebaixada e pneus mais largos. Motor é o mesmo V2 de 1.133 cc com<br />
refrigeração líquida e 94 cv de potência máxima.<br />
03<br />
onda das clássicas modernas é uma realidade em todo o mundo e<br />
a Indian não podia perder essa oportunidade. Modelo de entrada da<br />
marca norte-americana, a Scout chega com uma nova roupagem<br />
retrô e o nome de Bobber. A maioria das mudanças é puramente<br />
estética, embora algumas alterações na ciclística e na ergonomia<br />
conferiram uma atitude mais agressiva à moto e também à posição de<br />
pilotagem. A Indian Bobber 2<strong>01</strong>8 custa US$11.499 (cerca de R$ 36.500,<br />
na conversão direta), apenas US$200 a mais que a Scout original. Em<br />
termos de comparação, o modelo-base aqui no Brasil tem preço sugerido<br />
de R$ 49.990.<br />
O novo membro da tribo evoca ainda mais o estilo retrô da Scout, porém<br />
com uma “pegada” mais sombria. Traz guidão reto com retrovisores nas<br />
extremidades e pedaleiras avançadas. A lanterna traseira foi descartada e<br />
as luzes de direção incorporaram a lanterna traseira e a luz de freio. Além<br />
disso, a Bobber apresenta várias peças pintadas em preto. Tudo para<br />
atrair clientes mais jovens e descolados. No mercado internacional<br />
Triumph Bobber e Harley-Davidson Street Bob são as principais<br />
concorrentes da nova Indian.<br />
O farol recebeu uma capa e o mostrador do velocímetro conta com fundo<br />
preto, em vez do tradicional creme com vermelho. Preto também foi o<br />
padrão usado no cobre-corrente, escapamento e motor. Os para-lamas<br />
estão mais curtos. O assento, único e redesenhado, recebeu duas<br />
tonalidades de cor: preto e marrom. Motor, câmbio e freios permanecem os<br />
mesmos da sua irmã Scout.<br />
Motor de dois cilindros em “V”, 1.133 cm³ de capacidade, 94 cv de<br />
potência máxima e muito torque desde as baixas rotações: 9,96 Kgf.m a<br />
5.900 rpm. Conta ainda com refrigeração líquida e câmbio de seis<br />
velocidades. Com capacidade para 12,5 litros de combustível, a Bobber<br />
pesa 254 kg, em ordem de marcha.<br />
Ciclística rebaixada e "jovem»<br />
Na parte ciclística, a principal<br />
alteração foi na suspensão traseira,<br />
rebaixada em 25 mm. Agora o curso<br />
é de apenas 50 mm. Com essa<br />
mudança, aliada ao guidão e ao<br />
novo banco, a posição de pilotagem<br />
se tornou mais esportiva.<br />
Na dianteira, a moto conta com<br />
novos cartuchos no garfo<br />
telescópico, com 120 mm de curso.<br />
O conjunto, segundo a marca,<br />
oferece mais progressividade e<br />
conforto. Já o sistema de freios é<br />
composto por disco simples em<br />
ambas as rodas, como na versão<br />
original. E sendo el ao estilo<br />
Bobber o modelo ganhou pneus<br />
mais largos - 130/90-16 (D) e<br />
150/80-16 (T), calçados em rodas<br />
de liga-leve com aro de 16<br />
polegadas.<br />
Para o diretor de marketing da<br />
Indian Motorcycle, Reid Wilson, a<br />
Scout Bobber é uma máquina<br />
incrivelmente divertida. “E o estilo<br />
bobber é uma velha solicitação dos<br />
fãs da Scout, que queriam uma<br />
moto mais agressiva e com uma<br />
ótima plataforma para<br />
customização”. Consultada, a<br />
Indian Motorcycle do Brasil arma<br />
não ter informações sobre a vinda<br />
da Bobber ao nosso mercado, pois o<br />
modelo acaba de ser apresentado<br />
nos Estados Unidos. Porém garante<br />
que a nova Bobber que se<br />
encaixaria muito bem no cenário<br />
nacional.<br />
Fonte: Moto.com
Auto<br />
11<br />
O primeiro acidente fatal de automóvel na história ocorreu a 6 km/h<br />
Você já deve estar acostumado, infelizmente, a<br />
ler notícias com temas como acidentes de carro,<br />
mortes e atropelamentos. Um fator que aumenta<br />
e muito a ocorrência desse tipo de situação é a<br />
velocidade do veículo. Muitos motoristas<br />
depositam no volante de um carro toda a raiva<br />
de um dia agitado, toda a necessidade de<br />
mostrar poder. O resultado? Só no Brasil, em um<br />
intervalo de 31 anos, 980 mil pessoas morreram<br />
em acidentes de trânsito.<br />
agosto de 1869, no condado<br />
de Offaly, na Irlanda. O<br />
acidente aconteceu quando<br />
Mary Ward e seu marido<br />
ganharam uma carona de seus<br />
primos.<br />
Mary Ward<br />
Em determinado momento da<br />
viagem, Mary foi arremessada<br />
para o lado de fora do veículo,<br />
que acabou passando por<br />
cima dela. Um médico chegou<br />
a atendê-la, mas ela já estava morta graças a uma fratura no pescoço.<br />
Mary era cientista e ilustradora, tendo, inclusive, publicado um livro<br />
chamado “A world of wonders revealed by the microscope”, algo como<br />
“Um mundo de maravilhas reveladas pelo microscópio”, em uma tradução<br />
livre. Além disso, ela foi uma das primeiras três mulheres a fazerem parte<br />
da Sociedade Real de Astronomia.<br />
primeiro caso de morte por atropelamento registrado no<br />
mundo foi em 1869, quando a ideia desse meio de transporte<br />
era bastante inovadora. As coisas, logicamente, não foram<br />
assim tão simples e, apesar do sucesso de navios e trens a<br />
vapor, quando o assunto foi o carro,<br />
tudo cava mais difícil, já que<br />
automóveis tinham a questão das<br />
estradas, que na maioria das vezes<br />
não eram preparadas para esse tipo<br />
de meio de transporte.<br />
Mary aprendeu tudo o que sabia sozinha, por meio de suas próprias<br />
observações e de cartas, que começou a trocar mais tarde com alguns<br />
cientistas. Suas ilustrações chegaram a ser usadas pelo físico David<br />
Brewster em um de seus livros.<br />
Fonte: Mega Curioso<br />
Só para você ter ideia, em 1885, pouco tempo<br />
depois da legalização do uso do carro no Reino<br />
Unido, o limite de velocidade era de 6 km/h em<br />
áreas rurais e 3 km/h em regiões urbanas.<br />
E foi com esse limite baixíssimo de velocidade<br />
que a primeira pessoa foi morta, no dia 31 de<br />
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14<br />
Bem Viver<br />
Dilemas: tempo. Como equilibrar família e trabalho?<br />
Vivemos com a sensação de que não temos tempo para nada: família, amigos ou a gente mesmo. De quebra, as tarefas profissionais se acumulam,<br />
dificultando ainda mais essa equação. Equilibrar tudo isso é possível, desde que você abra espaço para os seus reais desejos, encare as suas<br />
escolhas e olhe, com generosidade, para cada uma delas.<br />
m 1930, o economista britânico John Maynard Keynes disse que, dentro<br />
de 100 anos, todos estaríamos trabalhando 15 horas por semana. Isso<br />
porque a tecnologia se encarregaria tanto do nosso trabalho que<br />
poderíamos ter mais horas liduas razões para isso. Uma delas é a<br />
tecnologia por si só. Com uma conexão sempre disponível, inventamos<br />
uma ferramenta que não sabemos exatamente como usar – e facilmente<br />
camos ligados nela o tempo todo. Mas a outra razão é que<br />
transformamos o trabalho em algo extremamente importante para nós.<br />
Acabamos fazendo com que isso ocupe uma função muito maior do que apenas<br />
gerar uma renda. Associamos nossa identidade a isso (“eu sou um advogado”),<br />
nossa noção de sucesso (“fui promovido hoje”), nosso propósito (“o que a empresa<br />
onde trabalho faz vai mudar o mundo”) e nosso status (“faço parte da equipe dos<br />
20”). E, fazendo isso, entregamos ao trabalho a responsabilidade pela nossa<br />
felicidade. O resultado é que quando nosso lado corporativo bate de frente com<br />
outros afazeres, ele quase sempre ganha a batalha. O escritor inglês David Whyte,<br />
que estudou o trabalho e o quanto nos dedicamos a isso, gosta de dizer que ele é<br />
apenas um dos companheiros com os quais teremos de nos relacionar ao longo da<br />
vida ou com o qual caremos, de alguma maneira, casados. Whyte arma que<br />
precisamos nos relacionar com duas outras áreas importantes: o tempo com os<br />
outros – companheiro, amigos, família; e nós mesmos, que signica estarmos<br />
atentos a nossa saúde e bem-estar, sonhos e valores. Whyte é autor de The Three<br />
Marriages (Os Três Casamentos, em tradução livre). Quais seriam? O trabalho, o<br />
mundo ao redor e você mesmo. E ele diz que esses dois últimos parceiros merecem<br />
tanto amor e atenção quanto o primeiro.vres para o lazer e o ócio. Na prática, o que<br />
aconteceu foi o oposto. Muitas pessoas estão trabalhando 40, 50 ou até mesmo 60<br />
horas por semana, e a tecnologia tem nos deixado plugados mesmo nos dias de<br />
folga. Dessa maneria, o trabalho tem, literalmente, assumido nossa vida. E o sonho<br />
de uma rotina mais equilibrada se tornou ainda mais distante. Eu acredito que<br />
existem<br />
Malabarismos<br />
Quando precisamos equilibrar os diversos aspectos que estão em conito em<br />
nossa vida, não basta, simplesmente, dar mais atenção às partes que estão sendo<br />
negligenciadas. A semana vai continuar a ter 168 horas, sendo que boa parte<br />
dessas horas serão dedicadas – ou deveriam ser – ao sono. Então, se queremos<br />
ter uma igualdade entre vida e trabalho, precisamos, no lugar de diminuir a<br />
atenção ou a importância que damos as atividades prossionais, abrir espaço para<br />
os outros dois “casamentos” entrarem. É claro que isso não será fácil. A sensação<br />
proporcionada pelo status, pelo propósito em estar ali, as diversas recompensas<br />
(materiais, inclusive), são boas razões para nos sentirmos tão atraídos por isso (e<br />
para o desemprego e a aposentadoria parecerem tão assustadores). E precisamos<br />
acolher esses sentimentos com gentileza e sensibilidade. Na The School of Life<br />
sugerimos aos alunos um exercício que ajuda a visualizar esse desequilíbrio: listar<br />
tudo aquilo que o faz sentir realmente vivo, em que você sente um enorme prazer<br />
em ser quem você é e nos seus feitos. Então, faça isso agora, em um pedaço de<br />
papel. Escreva seis ou sete momentos da sua vida em que você se sentiu cheio de<br />
energia e genuinamente feliz. Em seguida, analise essa lista e circule tudo o que<br />
estiver relacionado com o trabalho. Existirão alguns: talvez um ótimo encontro com<br />
um cliente, a ajuda que você deu para o colega que não conseguia seguir em frente<br />
com um projeto, aquela ocasião em que se doou e usou toda a sua sabedoria para<br />
resolver um problema. Esses são momentos importantes, e você tem que celebrálos.<br />
Mas alguns dos itens citados no exercício podem vir de outras áreas da vida.<br />
Observe aqueles momentos felizes e gratos em que você estava com outras<br />
pessoas ou quando teve encontros com estranhos que, em uma simples conversa<br />
ou atitude, mudaram sua maneira de ver a vida. Circule cada um desses itens<br />
também, usando outro lápis de cor. E perca alguns minutos para celebrá-los. Por<br />
m, alguns desses momentos devem vir do tempo com você: instantes de silêncio,<br />
lendo um livro, caminhando. Marque-os também, com uma terceira cor.<br />
Mapa da vida<br />
O que você acabou de fazer é um mapa, desenvolvido por David Whyte, chamado<br />
“as três partes da vida”: seu trabalho, as outras pessoas e você mesmo. Agora<br />
analise se você está dando a cada esfera o valor que tem. A probabilidade maior é<br />
que seu cérebro classique as partes dedicadas ao trabalho acima das outras.<br />
Isso é um efeito natural da cultura em que vivemos. Mas podemos mudar isso. É<br />
possível transformar uma caminhada na praia em algo tão importante quanto o<br />
projeto que demanda muita energia. Essa mudança de foco não será fácil, já que<br />
fomos educados para acreditar que o trabalho é mais importante do que qualquer<br />
coisa. Só que não é bem assim. Ele é apenas uma parte do tanto de coisas<br />
incríveis – e igualmente importantes – que temos. É claro que, quando pensamos<br />
em reduzi-lo e passar parte desse tempo fazendo outras coisas, entramos em<br />
pânico. Você já imagina que seu chefe não vai gostar, os colegas vão olhá-lo<br />
diferente ou você vai ser demitido. Mas isso é só nossa imaginação, que é craque<br />
em promover catástrofes. Na prática, se a gente passar menos tempo no trabalho<br />
(ou trabalhando), mas fazer isso de maneira mais ecaz, alinhada com seu<br />
propósito, a qualidade do que realiza vai melhorar, e também a sua reputação.<br />
Para chegar a esse ponto, você vai ter que fazer ajustes, como conversar com seus<br />
parceiros prossionais. Mas trabalhar dessa forma pode lhe abrir muitas<br />
possibilidades não apenas no trabalho como fora dele. Na The School of Life,<br />
gostamos de fazer esta pergunta: “Estamos vivendo a vida que gostaríamos ou<br />
aquela que os outros gostariam?”. Quando se trata de trabalho, a maioria de nós<br />
vive uma vida ditada pelos outros. Essa é a parte do acordo que fazemos quando<br />
trocamos nossa capacidade de trabalho por dinheiro. Mas não são os outros que<br />
estão vivendo a nossa vida. Nós estamos. E temos o direito de trabalhar para que<br />
isso nos proporcione satisfação, recompensas e o espaço e a energia para<br />
prosperar também nas outras áreas que tornam a nossa jornada uma aventura<br />
incrível.<br />
A Série Dilemas é uma parceria entre a revista vida simples e a The School of Life e<br />
traz artigos assinados por professores da chamada “Escola da Vida”. A série tem<br />
como objetivo nos ajudar a entender nossos medos mais frequentes, angústias<br />
cotidianas e diculdades para lidar com os percalços da vida.<br />
A The School of Life explora questões fundamentais da vida em torno de temas<br />
como trabalho, amor, sociedade, família, cultura e autoconhecimento. Foi fundada<br />
em Londres, em 2008, e chegou por aqui em 2<strong>01</strong>3. Atualmente, há aulas regulares<br />
em São Paulo e no Rio. Para saber mais: theschooloife.com/saopaulo<br />
David Baker é jornalista, coach e consultor, além de ser professor do The School of<br />
Life em Londres. Ele também ministra aulas na unidade brasileira. Foi um dos<br />
fundadores da revista Wired, com foco em tendências e tecnologia, e escreve para<br />
algumas publicações, como Financial Times e The Guardian. Fonte: vidasimples.com
Viver Bem<br />
15<br />
Ter ou Pertencer<br />
Temos sempre essas duas opções à nossa frente, mas qual delas estamos<br />
escolhendo seguir e qual o custo disso?<br />
em qualquer esforço, apenas ao olhar de um lado para o outro<br />
da minha poltrona do avião, encontro 11 telas, pequenos<br />
monitores de TV.<br />
Em cada uma delas, uma história: de encontro, desejo, medo ou<br />
perda. Uma a uma, as caixas de luz reproduzem imagens de<br />
beijos, olhares, fogo e sangue.<br />
Em frente a cada uma delas há uma pessoa avelada à sua poltrona,<br />
alguém que vive de acordo com as mesmas narrativas que você e eu. Lá<br />
fora, tudo às centenas: viajamos rápido, a quase mil quilômetros por hora.<br />
De tão ligeiro, nem se vê a água salgada, 10 mil metros abaixo de nossos<br />
pés. Do lado de fora, o frio é congelante (-50 graus), mas dentro da gente<br />
também. Uma aeronave que cruza o Oceano Pacíco é a própria imagem<br />
deste tempo: o paradoxo latente do saber e da ignorância, o poder de criar<br />
e o de destruir combinados.<br />
Naquele ambiente fechado, centenas de pessoas permanecem em um<br />
prático silêncio. Não há encontros ou conversas.<br />
A eciência reina em atmosfera rarefeita. Aqui dentro, de pertencimento e,<br />
lá fora, de ar.<br />
Ao lado, à frente e atrás, vai o outro, aquele que vê a imagem que projeto,<br />
que escuta e julga a história que teço.<br />
O outro está logo ali.<br />
Outro dia, li que criamos um aparelho minúsculo, inteligente e que voa,<br />
capaz de polinizar as plantas. O objetivo é substituir o trabalho feito pelas<br />
abelhas.<br />
Nos escapa, porém, que, com as abelhas envenenadas, um pedaço de nós<br />
também morre. Voar sobre um mundo sem abelhas tem menos graça.<br />
Quando o foco vai no que o outro pensa de minha imagem, e em como<br />
julga a história que conto, esqueço o que importa no outro: sua mais<br />
simples existência.<br />
Esqueço também das abelhas. São as histórias que nos unem que<br />
permitem os grandes números: de velocidade, altitude, tecnologia e<br />
produção.<br />
São os mitos que nos organizam, apesar das diferenças, que permitem<br />
construirmos juntos as cções que alinhavam nossa vida.<br />
É preciso saber da importância das histórias e escrever narrativas<br />
melhores, mitos novos. Histórias uidas e de pertencimento, e não de<br />
número e de acúmulo.<br />
A água que não ui apodrece. Para ter demais é preciso envenenar: a água<br />
e as abelhas.<br />
LUCAS TAUIL DE FREITAS quer beber água de nascentes e pertencer a um<br />
mundo cheio de abelhas.<br />
Não o vejo, mas apenas seu papel. Longe de mim, ele se torna apenas<br />
instrumento, carece de existência própria. No vidro da janela, duas gotas<br />
d’água repousam.<br />
Mal se encontram e são uma.<br />
Paro e olho para o oceano. A imagem abaixo de onde estou é a do<br />
encontro, do pertencer: cada molécula de água ligada à seguinte, a parte<br />
que é todo sem deixar de ser.<br />
O mar a uma dezena de quilômetros. Duas histórias tão distintas, e eu<br />
entre elas. A água e seu uxo evaporam, precipitam e congelam.<br />
O líquido que é síntese de pertencimento e colaboração. Me detenho em<br />
outra reexão: nós e nossas máquinas.<br />
Lucas Tauil de Freitas / Vida Simples (Fonte)
16<br />
Gastronomia<br />
Como surgiu a receita do pão francês no Brasil<br />
ara a elite brasileira da década de 1910, ir a Paris ao<br />
menos uma vez por ano era quase uma obrigação, pois<br />
garantia seu vínculo com a atualidade do mundo.<br />
A República do Brasil, recém-instalada, pretendia inaugurar<br />
uma nova era no país e, por conta disso, tentou minimizar tudo o<br />
que lembrava o antigo Império e o passado de colonização<br />
portuguesa, favorecendo a difusão de usos e costumes de Paris,<br />
como as vestimentas à moda francesa e a prática de se consumir<br />
bebida em mesas dispostas pela calçada.<br />
No Rio de Janeiro, então capital brasileira, cresceu o número de<br />
cafés e confeitarias que reproduziam o costume francês de servir<br />
com estilo e elegância. E as padarias, que ainda produziam um pão<br />
de casca e miolo escuros, começaram a ser solicitadas a reproduzir<br />
o pãozinho de casca dourada e miolo branco dos franceses.<br />
Então, os padeiros, pela descrição dos viajantes, criaram uma<br />
receita que passaram a chamar de “pão francês”.<br />
Na verdade, a receita que os padeiros criaram atendeu, sim, às<br />
exigências de casca dourada e miolo branco, mas superou as<br />
características do pãozinho original, por ser mais macio e saboroso,<br />
com o acréscimo de um pouco de açúcar e gordura na massa.<br />
Hoje em dia, dizem que o nosso pão francês é um dos melhores do<br />
mundo e que alguns estrangeiros nos procuram para copiar a receita<br />
do nosso pão “tipo francês”, que eles chamam de “pão brasileiro”.<br />
Com o tempo, o novo pão francês foi ganhando apelidos diferentes<br />
em algumas cidades do Brasil, como pãozinho (São Paulo), pão<br />
massa grossa (Maranhão), cacetinho (Rio Grande do Sul e Bahia),<br />
pão careca (Pará), média (Baixada Santista), lão, pão jacó<br />
(Sergipe), pão aguado (Paraíba), pão de sal ou pão carioquinha<br />
(Ceará).<br />
O fato é que quentinho, saído do forno, o nosso pão francês tem<br />
uma aroma incomparável e é perfeito para receber uma camada de<br />
manteiga ou de queijo e o que mais a criatividade do brasileiro<br />
desejar. Isso sem contar as inúmeras preparações que se pode fazer<br />
com esse tipo de pão; de saborosas tortas salgadas na culinária do<br />
dia a dia às doces rabanadas que marcam presença em nossas mesas<br />
na época de Natal.<br />
Fonte: Portalvilamariana.com<br />
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Pet<br />
17<br />
Como distrair os pets que ficam sozinhos em casa?<br />
A correria da vida moderna faz com que muitos pets fiquem mais tempo sozinhos em casa, o que pode ocasionar<br />
latidos exagerados e outros transtornos de ansiedade. A especialista da Hercosul Alimentos, Esther Reinheimer, dá<br />
algumas dicas para manter seu amigo distraído o maior tempo possível.<br />
evar os lhos ao colégio, ir para o trabalho e fazer as compras da<br />
casa são apenas algumas das tarefas dos adultos. O excesso de<br />
demandas e o tempo curto fazem com que muitos tutores de<br />
animais tenham que deixá-los mais tempo sozinhos.<br />
Levar o animal para passear antes e depois é fundamental. “Se sair de<br />
casa às 8h da manhã, leve seu pet para um passeio e tente variar os<br />
trajetos. Ele vai car cansado nas primeiras horas e tirar uma soneca<br />
durante grande parte da manhã”, revela.<br />
A veterinária da Hercosul Alimentos, Esther Reinheimer, dá<br />
algumas dicas de como deixar o pet entretido e confortável nos<br />
dias corridos. “Com a vida moderna e a necessidade de correr atrás de<br />
tempo, os cães e gatos acabam mais sozinhos do que gostariam. Porém,<br />
algumas dicas podem fazer com que eles não sintam tanto a falta do<br />
tutor”, diz.<br />
Os problemas comportamentais desenvolvidos pela solidão são inúmeros e<br />
prevenir isso é responsabilidade do tutor, que deve garantir o bem-estar do<br />
bichinho. “A ansiedade pode ser motivo para uma série de atitudes<br />
indesejadas como xixi fora do lugar, latidos exagerados, arranhões nos<br />
móveis, falta de apetite, além de tristeza e depressão”, explica.<br />
O primeiro passo é oferecer distração ao animal, visto que ele precisa<br />
gastar energia para car saudável. Um bom exemplo de brincadeira que dá<br />
certo é colocar petiscos em garrafas pets e fazer furinhos no plástico,<br />
conforme explica a especialista. “Fazer com que o pet tente pegar a comida<br />
brincando é uma forma divertida de passar o tempo e entretê-lo por<br />
algumas horas”, aconselha.<br />
Outra dica importante é espalhar os brinquedos pela casa, variando os<br />
objetos todos os dias. “Isso vai causar curiosidade e atrair o animal para<br />
que procure seus brinquedos pela casa. Inserir itens novos também faz<br />
parte da estratégica”, explica.<br />
Meias, caixas de papelão, tocas e tudo mais que a criatividade inventar<br />
pode ajudar a distrair cães e gatos sozinhos em casa. “Eles não fazem<br />
questão de brinquedos caros ou cheios de tecnologia. Uma bola de meia,<br />
por exemplo, é um prato cheio para passar um bom tempo brincando,<br />
principalmente se alguns petiscos estiverem dentro do novo brinquedo”,<br />
conta.<br />
“Na hora da saída é muito importante que as despedidas não sejam<br />
extensas, evitando que os animais sintam mais ansiedade do que o<br />
habitual. Converse com o seu companheiro e diga que volta ao nal do<br />
dia”, indica.<br />
Se for possível, mesmo que não seja todos os dias, contrate um dog walker<br />
para passear com seu cão ou uma cat sitter para visitar seu gatinho.<br />
“Esses prossionais não cobram caro e se dividir com mais vizinhos ca<br />
ainda mais em conta contratar o serviço.<br />
Os gatos cam satisfeitos com uma visitinha no meio da tarde, por<br />
exemplo, e existem prossionais de conança e capacitados para essas<br />
funções”, completa.<br />
Fonte: Hercosul Alimentos
18<br />
Casa&Construção<br />
Cresce a utilização do gesso na construção civil<br />
A Chapada do Araripe é o berço de um dos minerais mais explorados no<br />
país, a gipsita, matéria prima para a produção de gesso. Ela ocupa uma<br />
área equivalente a 88 municípios de três estados nordestinos, Ceará (25),<br />
Piauí (46) e Pernambuco (17). Apesar da chapada está presente nestes<br />
estados, nem todos são produtores gesseiros.<br />
O gesso é utilizado de várias formas, atualmente é observado o uso deste<br />
produto na agricultura, nas indústrias de jóias, cerâmica, automotiva, na<br />
medicina, na odontologia, entre outras, mas é para a construção civil que a<br />
maior parte dos produtos são escoados, apresentando uma ótima relação<br />
custo-benefício.<br />
O Estado de Pernambuco é o maior produtor e um dos grandes<br />
responsáveis pela distribuição e fabricação deste precioso material, tais<br />
fatos se dão devido a sua reserva de gipsita que chega aos 2,8 milhões de<br />
toneladas, o que corresponde a 90% do gesso consumido em todo o país. O<br />
Pólo Gesseiro está localizado no epicentro do semi-árido nordestino e<br />
ocupa 8% do território pernambucano abrangendo cinco municípios<br />
(Araripina, Ipubi, Trindade, Bodocó e Ouricuri).<br />
Existem atualmente na região do Araripe cerca de 400 empresas, entre<br />
mineradoras, calcinadoras e fábricas de blocos e placas de gesso, por<br />
todas estas características econômicas e geográcas é que o pólo gesseiro<br />
está classicado como um Arranjo Produtivo Local (APL) nas esferas<br />
governamentais e institucionais, produzindo 2,8 milhões de toneladas/ano,<br />
JL<br />
DECOR GESSO<br />
gerando cerca de 12 mil empregos diretos e 60 mil empregos indiretos,<br />
sendo considerado uma base econômica de forte inuência nacional.<br />
O uso do gesso é algo recente no Brasil. Anualmente são consumidos cerca<br />
de 13 kg de gesso por habitante, número pequeno comparado ao Estados<br />
Unidos que chega a utilizar aproximadamente 103 kg e a Europa com 75<br />
kg. Um desao constante deste setor é mostrar as vantagens de utilização<br />
do gesso que alia praticidade, versatilidade e segurança a custos inferiores<br />
ao dos produtos substitutos.<br />
Atualmente os empresários da cadeia produtiva gesseira sentem a<br />
necessidade de mostrar ao seu público-alvo que além da boa relação<br />
custo-benefício, citados acima, há outros fatores pouco conhecidos<br />
responsáveis pela alta utilização do gesso em outros países.<br />
Desta forma, foi possível enxergar uma oportunidade de ampliação do seu<br />
market-share através da oferta do Sistema Construtivo em Gesso, com o<br />
objetivo de oferecer um produto de qualidade, conforto e resistência igual<br />
ou superior ao encontrado no mercado.<br />
Foi então que por meio de uma parceria rmada entre Sindicato da<br />
Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco (Sindugesso) e o Sebrae,<br />
rmou-se um convênio de cooperação técnica com o ITEP – Instituto de<br />
Tecnologia de Pernambuco para construção de um protótipo da casa de<br />
gesso, realização de ensaios nos produtos de gesso e no sistema<br />
construtivo e elaboração de um manual construtivo em gesso Fonte: Sebrae<br />
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Adesivos Personalizados<br />
Renovar a casa, transformá-la em um espaço moderno, aconchegante e<br />
cheio de vida, gastando pouco é possível. E o principal: sem sujeira!<br />
A utilização dos adesivos no ramo de decoração vem ganhando muito<br />
espaço nos últimos anos.<br />
Podendo ser aplicados em paredes, armários, portas, vidros, geladeiras,<br />
azulejos, etc, etc, etc... permite customizar peças, renovar a decoração ou<br />
transformar qualquer ambiente como um passe de mágica!<br />
A forma mais utilizada, sem dúvida, são os adesivos de parede, que tem<br />
innitas possibilidades, de geométricos à abstratos, passando por temas<br />
infantis, lmes, desenhos, esportes, orais e listrados, muito utilizados em<br />
quartos, salas e home theater.<br />
Decoração<br />
Na cozinha, os adesivos vem para renovar os azulejos ou substituí-los pois<br />
servem para revestir locais em que não há azulejos e se sujam com<br />
frequência. Com a instalação dos adesivos, além de dar um ‘up’ na<br />
decoração, ainda mantém limpas as paredes, balcões e armários.<br />
As opções aqui também são diversas, com imagens que imitam azulejos<br />
português, pastilhas, ladrilhos e tudo que está ligado a arte de cozinhar.<br />
19<br />
Os espaços gourmet ganham um toque especial com as<br />
geladeiras adesivadas. Temas retrô são a pedida da vez. Mas<br />
o que vale é o gosto da cada um. Pode ser time de futebol,<br />
bebidas, fotos de viagens, família, vale tudo para deixar o<br />
espaço com sua cara!<br />
A Propag faz projetos personalizados para cada ambiente,<br />
atendendo ás necessidades de cada cliente de forma única.<br />
Faça-nos uma visita ou agende com um de nossos<br />
representantes.
20<br />
Moda<br />
Como se vestir bem gastando pouco: O segredo é organizar seu guarda-roupas!<br />
Você compra, compra, compra… Mas, sempre<br />
que rola uma ocasião especial, fica com a<br />
mesma sensação: não tem o que vestir! Antes<br />
de mais nada, acredite: seu armário não está<br />
desfalcado. Você não tem o que usar<br />
justamente porque… tem roupa demais!<br />
Aproximadamente 22 peças que nunca usou.<br />
Então como se vestir bem gastando pouco? O<br />
segredo é organizar seu armário. A<br />
expert em moda Hilux Del Priore,<br />
garante: “Brasileira tem mania de<br />
excesso: é muita peça, sapato,<br />
acessório. Precisa aprender a<br />
organizar, desapegar e criar<br />
um guarda-roupa<br />
inteligente: só com<br />
peças-chave”, diz<br />
Pratique o<br />
desapego<br />
Peças que não servem<br />
mais, danicadas ou<br />
que não são usadas há<br />
mais de dois anos<br />
devem ir para doação<br />
sem direito a<br />
sofrimento. Na dúvida<br />
se joga fora um item<br />
com medo de que ele<br />
volte a ser moda, tenha<br />
em mente: mesmo que<br />
uma tendência retorne, ela<br />
vem atualizada, tanto nas<br />
cores quanto nas formas,<br />
do mesmo jeito que seu<br />
corpo daqui a alguns anos<br />
e suas vontades<br />
também. Ok, aquele<br />
vestido incrível que foi<br />
da sua mãe a gente<br />
deixa você guardar…<br />
Mas só ele.<br />
Reorganize o armário<br />
O pior já passou e agora vem a parte mais legal: dar adeus<br />
aos dias em que abria a porta do armário e as roupas<br />
desmoronavam. Comece separando peças de trabalho das<br />
informais. Depois agrupe- as por estações: as de verão de um<br />
lado, as de inverno de outro. Só com esse ajuste você já vai<br />
conseguir se arrumar mais rápido nos dias em que acordar<br />
atrasada para a reunião com o chefe.<br />
Se o seu problema é espaço, use sacos embalados a vácuo<br />
para guardar itens mais volumosos – ninguém merece car<br />
olhando para aquele casacão sob o calor de 40 graus. Na hora<br />
de comprar cabides, prera os mais nos para as roupas leves<br />
e os de madeira para roupas pesadas. “Cabide não pode<br />
ocupar espaço. E o ideal é que sejam todos da mesma cor,<br />
porque dá uma sensação de organização e uniformidade. E, se<br />
o guarda-roupa for compartilhado com o marido, use cabides<br />
de cores diferentes para você e para ele”, diz a personal<br />
organizer Adriana Saade, de São Paulo.<br />
Dicas para comprar bem e barato<br />
Ter paciência é mesmo uma grande virtude. Muitas vezes,<br />
caímos de amor por uma peça em uma loja de departamentos.<br />
O preço na etiqueta, no entanto, ainda não é aquele que você<br />
gostaria de pagar. Como agir? Para quem tiver a calma dos<br />
monges, aguardar pode ser um grande negócio. Anal, quase<br />
sempre, a peça acaba saindo por menos da metade do valor<br />
inicial. E, pode apostar, nem sempre a liquida acontece na<br />
troca de coleção. Então, o período de espera pode ser uma<br />
questão de duas, três semanas.<br />
Detalhes tão pequenos<br />
Na busca por bons achados, é fundamental ter um cuidado<br />
permanente: observar o acabamento. Costuras tortas,<br />
estampas que não se encaixam (principalmente na junção das<br />
mangas) e forros que repuxam (em saias e vestidos) são<br />
alguns dos sinais de que a peça, por mais bonita que seja (e<br />
com precinho amigo), não vale a compra.<br />
Pois bem. Mude seu conceito e passe a deixar pelo menos nome e<br />
e-mail nas famosas linhas pontilhadas. Entrar no mailing garante<br />
que você seja avisada não só de liquidações mas também de<br />
possíveis bazares especiais, além de endereços de outlets das grifes<br />
que dispõem de um.<br />
Fonte: Nova Cosmopolitan
A origem do vestido de noiva branco<br />
Você já pensou na cor do seu vestido? Bom,<br />
muito provavelmente ele será branco, gelo,<br />
off white, ou cores bem clarinhas como<br />
essas. Isto é bem comum e o vestido de<br />
noiva branco já virou tradição no Brasil e<br />
no mundo. Mas, você sabe o motivo desta<br />
tradição?<br />
Diferente de outras simbologias que nasceram ainda na<br />
Antiguidade, a tradição da vestimenta branca é mais<br />
recente, pós Idade Média. Segundo historiadores, houve<br />
um tempo em que a noiva não precisava se preocupar com<br />
a cor, mas sim com a beleza e com o luxo do vestido. Isso<br />
porque o casamento era fruto de arranjos comerciais e,<br />
portanto, deveria mostrar à sociedade que as famílias<br />
tinham posses. Vermelho e preto, por exemplo, foram cores muito<br />
usadas pelas noivas da Idade Média.<br />
E como chegamos ao vestido branco?<br />
Pesquisadores dizem que não há consenso sobre a origem dessa<br />
tradição, que é atribuída a três rainhas diferentes: há registros que<br />
indicam que a rainha Mary Stuart, da Escócia, foi a primeira a aderir<br />
a essa cor, ainda no século XVI. Ela teria feito essa opção para<br />
homenagear a família Guise, de sua mãe, cujo brasão era branco.<br />
Outro relato, no entanto, aponta que foi a Rainha Maria de Médici, da<br />
França, no século XVII, que causou um rebuliço na Corte ao ser a<br />
primeira mulher que decidiu se casar com um traje branco – o seu<br />
vestido ainda tinha detalhes em dourado e decote quadrado.<br />
Isso foi uma ousadia inédita à época, pois a estética religiosa<br />
vigente indicava o uso de cores escuras e vestidos fechados até o<br />
pescoço.<br />
Mas a história mais conhecida conta que foi a Rainha Vitória da<br />
Inglaterra, já no século XIX, quem lançou a tendência do branco.<br />
Vitória foi uma das primeiras nobres a se casar por amor e isso<br />
talvez tenha transformado o vestido branco em um símbolo do<br />
romantismo.<br />
Moda<br />
21<br />
Independentemente de quem lançou a moda, a verdade é que o<br />
vestido dos sonhos é, sem dúvida, uma das maiores prioridades de<br />
muitas noivas.<br />
Fonte: casar.com<br />
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