Velozes F1 / R11 hungria
Tudo sobre o GP da Hungria/2017 mais: Perfil de Mike Hawthorn, o primeiro campeão inglês da F-1 - com mini-poster para você imprimir, a história desse Grande Prêmio difícil e sempre muito competitivo desde a década de 1930, e um exclusivo calendário de mesa para você! Tudo sobre o GP da Hungria/2017 mais: Perfil de Mike Hawthorn, o primeiro campeão inglês da F-1 - com mini-poster para você imprimir, a história desse Grande Prêmio difícil e sempre muito competitivo desde a década de 1930, e um exclusivo calendário de mesa para você!
Fórmula 1 / R11 GRANDE PRÊMIO DA
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Fórmula 1 / <strong>R11</strong><br />
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Fórmula 1 / <strong>R11</strong>
Sexta-feira,14 de juLho de 2017<br />
Treino Livre 1 6:00 – 7:30<br />
Treino Livre 2 10:00 – 11:30<br />
Sábado, 15 de julho de 2017<br />
Treino Livre 3 7:00 – 8:00<br />
Classificação – 10:00 – 11:00<br />
Domingo, 16 de julho de 2017 Largada – 10:00
Circuito de Hungaroring<br />
Extensão da Pista : 4.381m<br />
Numero de voltas: 70 = 306,630 km<br />
Recorde da pista: 1:19’071<br />
M. SCHUMACHER (2004)
Veja como está o campeonato antes da Hungria<br />
MUNDIAL DE PILOTOS 2017 / CLASSIFICAÇÃO<br />
POS No. PILOTO PTS<br />
1 5 SEBASTIAN VETTEL 177<br />
2 44 LEWIS HAMILTON 176<br />
3 77 VALTTERI BOTTAS 154<br />
4 3 DANIEL RICCIARDO 117<br />
5 7 KIMI RÄIKKÖNEN 98<br />
6 33 MAX VERSTAPPEN 57<br />
7 11 SERGIO PÉREZ 52<br />
8 31 ESTEBAN OCON 43<br />
9 55 CARLOS SAINZ JR. 29<br />
10 27 NICO HÜLKENBERG 26<br />
11 19 FELIPE MASSA 23<br />
12 18 LANCE STROLL 18<br />
13 8 ROMAIN GROSJEAN 18<br />
14 20 KEVIN MAGNUSSEN 10<br />
15 94 PASCAL WEHRLEIN 5<br />
16 26 DANIIL KVYAT 4<br />
17 14 FERNANDO ALONSO 2<br />
18 36 ANTONIO GIOVINAZZI ITA 0<br />
19 30 JOLYON PALMER 0<br />
20 2 STOFFEL VANDOORNE 0<br />
21 9 MARCUS ERICSSON 0<br />
22 22 JENSON BUTTON 0<br />
MUNDIAL DE CONSTRUTORES 2017 / CLASSIFICAÇÃO<br />
POS MARCA PTS V<br />
1 MERCEDES-BENZ 330 6<br />
2 FERRARI 275 3<br />
3 RED BULL TAG HEUER 174 1<br />
4 FORCE INDIA MERCEDES 95<br />
5 WILLIAMS MERCEDES 41<br />
6 TORO ROSSO RENAULT 33<br />
7 HAAS FERRARI 29<br />
8 RENAULT 26<br />
9 SAUBER FERRARI 5<br />
10 McLAREN HONDA 2
PREVISÃO MEMO <strong>F1</strong> - As chances de cada um em Budapeste<br />
MERCEDES – As novas peças da<br />
carroceria recobraram a vantagem que a<br />
Mercedes tinha na parte aerodinâmica, e o<br />
carro se comportou muito bem nos circuitos<br />
velozes de Spielberg e Silverstone. Agora<br />
numa pista mais travada, essa vantagem não<br />
será tão clara, mas a equipe pagou o preço<br />
nas trocas dos câmbios de ambos os carros<br />
nas corridas anteriores e estará livre dessa<br />
dor de cabeça na Hungria.<br />
FERRARI – O carro sofreu nas pistas<br />
mais velozes, mas seu excelente chassis<br />
poderá ser uma vantagem decisiva desta<br />
vez. Por outro lado, poderá haver uma<br />
oposição mais forte da Red Bull nesta pista,<br />
e as posições no grid e as ações na largada<br />
poderão definir a estratégia na corrida. O<br />
ritmo da Ferrari na corrida é superior, e na<br />
mesma estratégia de pneus os italianos<br />
poderão ser o carro a ser batido.<br />
RED BULL – Num circuito onde o chassis<br />
tem a palavra final, a Red Bull pode ser mais<br />
competitiva e dar um sufoco em Mercedes e<br />
Ferrari. Novamente sob suspeitas que a ponta<br />
de sua asa dianteira está flexionando, a<br />
equipe estará sob os holofotes por mais de<br />
um motivo! Os taurinos podem aspirar uma<br />
segunda fila no grid e novamente um pódio<br />
na corrida, desde que seus pilotos consigam<br />
administrar a largada.<br />
FORCE INDIA – Sempre que se exige<br />
pouca asa, a FI se destaca, então não vai ser<br />
o caso em Budapeste! A estratégia escolhida<br />
para os pneus será agressiva, mas será igual<br />
Williams, McLaren e Renault . Como chassis,<br />
não está à altura do McLaren, mas vem se<br />
mostrando mais equilibrado e eficiente que<br />
a Williams. A briga no grid deverá ser com<br />
McLaren e Renault, mas na corrida deverão<br />
se impor a esses adversários e voltar a<br />
somar muitos pontos.<br />
WILLIAMS – Outro carro que se destaca<br />
nas pistas velozes, a Williams não tem feito<br />
bons treinos e vem largando na segunda<br />
metade do grid. Numa pista de difíceis<br />
ultrapassagens, isso poderá comprometer o<br />
resultado da corrida, ainda mais que o<br />
chassis vem mostrando pouca capacidade de<br />
gerar o aquecimento dos pneus e as mesclas<br />
definidas pela Pirelli são menos macias, ou<br />
seja, mais difíceis de aquecer.<br />
McLAREN – Vem mostrando uma<br />
gradual evolução, com um chassis que<br />
parece ser muito bom e uma aerodinâmica<br />
de ponta, duas características muito boas<br />
para Budapeste! O motor Honda ainda<br />
precisa de maior confiabilidade, contudo. As<br />
constantes quebras têm custado posições<br />
de grid a ambos os carros, o que<br />
compromete as corridas. Tendo que largar<br />
de trás, os motores são forçados ao extremo<br />
para recuperar as posições e então...<br />
TORO ROSSO – O chassis não tem se<br />
mostrado dos mais equilibrados, o que é<br />
ruim em pistas travadas como Hungaroring.<br />
Além disso, a equipe está perdendo tempo<br />
de acerto fino do carro quando dedica<br />
tempo nos treinos para consertar os erros<br />
constantes dos pilotos, o que compromete<br />
as posições no grid e o ritmo de corrida. Não<br />
deverá opor muita resistência a FI e Renault,<br />
e sua briga será com a Haas e Sauber e com<br />
pouca esperança de marcar pontos.<br />
H A A S – Tem um carro veloz, mas não<br />
resolveu ainda o problema dos freios. Por<br />
isso, não deverá ser um concorrente forte<br />
na Hungria. Grosjean voltou a se encontrar<br />
no carro e mostrou resultados muito<br />
melhores, mas a escolha de muitos jogos de<br />
pneus Macios em detrimento de Super-Ms<br />
mostra que a estratégia será de um stint<br />
mais longo no começo para montar os<br />
pneus mais velozes no terço final da prova.<br />
Vai funcionar? Se os freios resistirem...<br />
RENAULT – A equipe tem um bom<br />
chassis, mas parece não ter um nível de<br />
organização dos melhores, visto os<br />
frequentes problemas no segundo carro. E<br />
não se sabe se o foco vai estar na corrida ou<br />
nos testes coletivos que se seguirão ao<br />
Grande Prêmio, quando Robert Kubica terá<br />
a chance de andar no carro atual. Por tudo<br />
isso, não se espera um grande fim de<br />
semana em Budapeste, com um dos carros<br />
info ao Q3 e o outro talvez indo ao Q2.<br />
SAUBER – O carro ficou definitivamente<br />
para trás, consistentemente 1,5seg mais<br />
lento que seus concorrentes mais próximos.<br />
Apesar disso, na Hungria as diferenças não<br />
são tão grandes quanto nos circuitos mais<br />
velozes e os carros poderão levantar alguma<br />
oposição a Haas, Toro Rosso e Williams.<br />
Mas não aspira por pontos nesta prova, a<br />
menos que venha com uma estratégia<br />
especial, mas as escolhas de pneus não<br />
foram das mais agressivas.
OS PNEUS NO HUNGARORING<br />
Super-Macios Macios Médios<br />
As Escolhas dos Pilotos
GRANDE PRÊMIO DA<br />
A história do automobilismo na Hungria teve início em 1901, ano em que o<br />
Királyi Magyar Automobil Club (KMAC) promoveu, entre os dias 20 e 23 de<br />
julho, uma corrida de carros chamada Tattersall, nas ruas de Budapeste.<br />
Esses eventos, contudo, não eram de grande porte, quando comparados às<br />
corridas mais famosas da época, e tinham apelo meramente local.<br />
Desde o início da década de 1930, havia planos para a realização de uma<br />
prova de grande escala, mas nenhum deles seguiu adiante.<br />
O cenário começou a mudar com a construção do circuito de Népliget, nas<br />
ruas de Budapeste, que viria a tornar-se palco do 1 o Grande Prêmio da<br />
Hungria, o qual, como as competições anteriores, foi igualmente<br />
promovido pelo automóvel clube nacional.
Dezenas de milhares de pessoas compareceram ao circuito<br />
de Népliget para assistir ao primeiro Grand Prix da Hungria<br />
no dia 21 de junho de 1936.<br />
Após a largada, Tazio Nuvolari e sua Alfa Romeo tomaram a<br />
ponta, liderando um contingente de 6 carros alemães , mas<br />
o grande piloto italiano logo perdeu posições, e o novo<br />
líder passou a ser Bernd Rosemeyer, que era seguido<br />
por Hans Stuck, Manfred von Brauchitsch, Rudolf<br />
Caracciola e Nuvolari.<br />
Stuck começou a passar mal e resolveu parar, dando lugar<br />
ao piloto-reserva Ernst von Delius, o que era possível<br />
naquela época. Von Brauchitsch também foi caindo volta<br />
após volta. Depois de dez voltas, Caracciola ocupava a<br />
ponta, mas seu Mercedes começou a apresentar<br />
problemas no motor e o alemão foi perdendo posições até<br />
abandonar, quando a corrida já estava na segunda metade.<br />
Rosemeyer tinha uma vantagem de 37 segundos para<br />
Nuvolari, mas o líder começou a ter problemas e o italiano<br />
conseguiu alcançá-lo em apenas três voltas, assumindo a<br />
liderança na volta 33.<br />
Na volta 40, quando Nuvolari ultrapassava o retardatário<br />
von Brauchitsch, seus carros quase se tocaram. A Mercedes<br />
perdeu o controle e acabou colidindo com um poste de<br />
telégrafo. Com isso, todos os carros da Mercedes ficaram<br />
de fora da corrida.<br />
Nuvolari abriu uma diferença de 15 segundos, que se<br />
manteve até a bandeirada final. Rosemeyer ficou em<br />
segundo, com o também Achille Varzi em terceiro, e seu<br />
compatriota Mario Tadini, da Alfa Romeo, em quarto lugar.<br />
Em quinto, a 4 voltas do vencedor, chegou von Delius e em<br />
sexto, a 5 voltas, o britânico Austin Dobson O único piloto da<br />
casa, László Hartmann, chegou em sétimo e último lugar.<br />
Com a Hungria empobrecida pela perda de 75% dos seus<br />
territórios da época do Império Austro-Húngaro, o país vivia dias<br />
de terríveis complicações políticas e econômicas, e a corrida não<br />
foi realizada em 1937. O início da II Guerra Mundial e a posterior<br />
dominação soviética enterraram de vez o GP da Hungria nas<br />
décadas seguintes.<br />
Somente em 1986, ainda sob o regime socialista mas já bastante<br />
livre das interferências de Moscou, a Hungria voltaria a realizar um<br />
Grande Prêmio de Fórmula 1.
O GP da Hungria é realizado no circuito de Hungaroring, uma pista<br />
muito sinuosa e com raros pontos de ultrapassagens situada em<br />
Mogyorod, a 20 quilômetros de Budapeste.<br />
Os primeiros Grande Prêmios da Hungria da Fórmula 1 foram um<br />
assunto fundamentalmente brasileiro.<br />
Não apenas porque Nelson Piquet e Ayrton Senna venceram cinco<br />
das primeiras sete edições, mas também porque a estrutura de<br />
organização foi a que era utilizada no GP do Brasil, levada para<br />
Budapeste por Tamas Rohony, um húngaro radicado no Brasil que<br />
cuidava da organização da corrida daqui. Ele foi levado por Bernie<br />
Ecclestone para organizar a corrida em sua terra natal. E levou a<br />
estrutura na mala.<br />
A primeira prova, em 1986, ficou marcada pela espetacular<br />
ultrapassagem de Nelson Piquet sobre Ayrton Senna, numa manobra<br />
que Jackie Stewart comentou como “fazendo um looping com um<br />
Jumbo 747”.<br />
Numa primeira tentativa, Piquet freou por dentro no final da Reta de<br />
Chegada e passou a JPS de Senna, mas tomou o xis no meio da curva<br />
e voltou ao segundo lugar.<br />
Na segunda vez, Senna deu a linha externa para Piquet, que freou já<br />
depois da placa de “Jesus segura a minha mão”, entrando na curva de<br />
lado, como num kart, e segurou a linha de tangência, impedindo que<br />
Senna tivesse espaço para repetir o xis, como se vê nos fotogramas<br />
abaixo.<br />
A corrida seguinte, em 1987, foi aquela famosa pela soltura da porca<br />
do pneu dianteiro de Mansell depois do pit-stop, que deu a vitória na<br />
bandeja para Piquet. Apenas dois dias antes, Nelson anunciara que<br />
estava de saída da Williams, que estava perdendo os motores Honda<br />
para 1988.<br />
Patrick Head demitiu os dois mecânicos que trocaram aquele pneu<br />
no carro do Mansell!<br />
Devido ao seu traçado bastante travado, Hungaroring é uma pista<br />
onde ultrapassar é uma arte, e defender uma posição não chega a<br />
ser difícil. Thierry Boutsen demonstrou como é difícil passar alguém<br />
na corrida de 1990, quando conseguiu segurar Ayrton Senna e vencer<br />
a prova.<br />
Por outro lado, pilotos como Nigel Mansell ou Louis Hamilton não se<br />
deixam impressionar pelas dificuldades. O Leão Mansell, por<br />
exemplo, venceu em 1989 com Ferrari, depois de largar em 12º. Já<br />
Hamilton ficou a apenas 6 segundos de vencer em 2014, depois de<br />
largar dos boxes!
Fernando Alonso vence em 2003, a primeira vitória de um piloto espanhol na Fórmula 1.<br />
Nesse dia, Don Fernando tornou-se também o mais jovem piloto a vencer um Grande Prêmio,<br />
batendo a idade Bruce McLaren por 78 dias, um recorde que perdurava desde 1959!<br />
Jenson Button também venceu seu primeiro GP em Hungaroring, no ano de 2006.<br />
Era a primeira vitória da Honda após seu retorno à F-1 como Construtor. E também a única!
Ayrton Senna teve grandes duelos nessa pista, além<br />
daquela disputa com Piquet em 1986. Em 1992, por<br />
exemplo, ele e Nigel Mansell fizeram toda a Reta de<br />
Chegada lado a lado, a menos de 10 centímetros do outro,<br />
ambos jogando duríssimo mas limpo. No final, o brasileiro<br />
venceu a Williams com suspensão ativa, mas Mansell<br />
garantiu o título com o segundo lugar.<br />
Em 1993, a Hungria foi palco da primeira vitória de Damon<br />
Hill. O filho de Graham Hill tinha liderado os dois Grande<br />
Prêmios anteriores e sido obrigado a abandonar por<br />
problemas simples. Desta vez, a sorte estava a seu lado.<br />
Marcando o melhor tempo, Alain Prost – com a outra<br />
Williams, deixou o carro morrer na saída da Volta de<br />
Apresentação e teve que largar em último. Assim, sem<br />
oposição, Hill venceu de ponta a ponta.<br />
Outro piloto que venceu seu primeiro Grande Prêmio em<br />
Budapeste foi Jenson Button, em 2006. E de quebra foi<br />
também a primeira vitória da Honda depois do retorno da<br />
marca japonesa à Fórmula 1, naquele mesmo ano.<br />
Heikki Kovalainen, com McLaren, venceu sua única corrida<br />
de F-1 em Budapeste, em 2008, no dia em que a corrida foi<br />
dominada por Felipe Massa até 3 voltas do fim, quando o<br />
motor da Ferrari do brasileiro explodiu e levou junto os<br />
pontos que lhe teriam dado o título mundial daquele ano.<br />
Além de Piquet e Senna, Rubens Barrichello também foi<br />
outro brasileiro que venceu em Budapeste, na edição de<br />
2002. Estava liderando no ano seguinte, quando a<br />
suspensão traseira de sua Ferrari quebrou e se<br />
desmanchou em plena reta, entregando a vitória a<br />
Fernando Alonso.<br />
Felipe Massa quase venceu em 2008, e o outro único<br />
brasileiro a marcar pontos na Hungria foi Maurício<br />
Gugelmin, com March-Judd em 1988, em 5º. lugar.<br />
O maior vencedor do GP da Hungria é Lewis Hamilton, que<br />
já venceu lá em cinco oportunidades, 2007, 2009, 2012,<br />
2013 e 2016. Michael Schumacher tem 4 vitórias, e Ayrton<br />
Senna três. Dentre as marcas, a recordista é a McLaren,<br />
com 11 triunfos, seguida de Williams com 7 e Ferrari com<br />
6 vitórias.<br />
Por ser uma pista de média relativamente baixa de<br />
velocidade e poucos pontos de ultrapassagens, nunca se<br />
registrou nenhuma morte ali, e – tirando as vitórias de<br />
Button em 2006 e Kovalainen em 2008, também não<br />
houve vitórias de surpresa como em Zeltweg.<br />
Por outro lado, sair da pole-position também não é<br />
garantia de vitória: nas 29 corridas até hoje realizadas em<br />
Hungaroring, o pole-sitter venceu 12 vezes, contra 17<br />
vitórias de outros pilotos.
Um grande momento na Hungria: Damon Hill assume a liderança com um modesto Arrows em 1997.<br />
Ele vai perder a corrida na última volta, por problemas de câmbio. Uma corrida de superstar!<br />
Outro momento mercante em Budapeste: Michael Schumacher espreme a Williams de Rubens Barrichello no muro.<br />
Rubinho não deu mole e completou a manobra a quase 300 km/h. Não precisava disso, Michael! Mas o escorpião...
Mike HAWTHORN ..<br />
John Michael Hawthorn ,<br />
popularmente conhecido como Mike Hawhorn,<br />
nasceu em Mexboro, na Inglaterra, no dia 10 de<br />
abril de 1929.Foi o primeiro britânico a<br />
conquistar o título de Campeão Mundial na F-1.<br />
Filho do dono de uma revenda de autos<br />
esportivos chamada Tourist Trophy em<br />
homenagem à famosa corrida de resistência e<br />
ex-motociclista, logo o pequeno Mike se<br />
encantou pelos motores e pela competição.<br />
Mike estrou nas corridas em 1950, vencendo um<br />
raid de velocidade em Brighton.<br />
No ano seguinte, ele continuou participando<br />
dessas corridas e foi campeão do torneio<br />
Motorsport Brooklands Memorial, além de<br />
vencer os raids de Wicklow e do Ulster –<br />
também conhecida como Irlanda do Norte.<br />
Estreou nos monopostos no ano seguinte, já<br />
vencendo sua corrida de estréia na Fórmula 2<br />
em Goodwood. Mike continuou vencendo na F-2<br />
na Inglaterra.<br />
O Mundial de Pilotos de 1952 estava sendo<br />
disputado por carros de Fórmula 2, já que não<br />
haviam fabricantes de motores de 4,5 litros na<br />
Europa devsatada pela II Guerra para atender ao<br />
regulamento da F-1. Assim, Mike e seu pai<br />
decidiram correr com seu Bristol em provas no<br />
Continente.<br />
Mike estrou no Mundial de Pilotos no Grande<br />
Prêmio da Bélgica, e chegou em quarto lugar.<br />
Abandonou na França, mas em sua terceira<br />
prova, já subiu ao pódio, chegando em terceiro<br />
no GP da Inglaterra.<br />
No GP da Holanda, e Mike foi o terceiro no grid,<br />
à frente da Ferrari de Villoresi, e novamente<br />
chegou em 4º lugar.<br />
Não foi bem em Monza, mas seus resultados o<br />
deixaram em quarto lugar no Mundial.<br />
O piloto que corria de gravatinha borboleta e capacete<br />
com viseira, era um bom-vivant e um pé pesado no<br />
acelerador! Estreou no Mundial de Pilotos na Bélgica em<br />
1952, e já terminou a prova em 4º lugar (abaixo)<br />
No ano seguinte, Hawthorn acabou na garagem de Enzo<br />
Ferrari, e venceu sua quarta corrida pela Scuderia, batendo<br />
ninguém menos que Juan Manuel Fangio no GP da França.<br />
Mais dois terceiros lugares, dois quartos e um sexto lugar o<br />
deixaram em quarto no Mundial de Pilotos novamente.
A espetacular chegada do GP da França/53, primeira vitória de Hawthorn no Mundial de Pilotos, com Ferrari.<br />
Ainda em 1953, Hawthorn venceu as<br />
24 Horas de Spa, em dupla com Farina,<br />
e as provas de Ulster e o BRDC International<br />
Trophy em Silverstone.<br />
Em 1954, Fangio e sua Maserarti<br />
reinaram absolutos no Mundial de<br />
Pilotos, e o argentino se deu ao luxo de<br />
eliminar uma de suas 6 vitória do seu<br />
total de pontos, já que apenas os cinco<br />
melhores resultados contavam. Já as<br />
Ferraris patinavam, e Mike ainda sofreu<br />
queimaduras em um acidente numa<br />
prova extra-campeonato na Sicília, mas<br />
mesmo assim conseguiu dois segundos<br />
lugares e a vitória nas três provas<br />
finais, ficando em terceiro no Mundial,<br />
1 ponto atrás de seu companheiro de<br />
Ferrari José Froilán Gonzalez.<br />
Durante esse ano de 1954, seu pai<br />
Leslie morreu num acidente de carro, e<br />
Mike herdou a loja de carros e oficina.<br />
Por isso, achou melhor ficar mais perto<br />
dos negócios, e deixou a Ferrari, indo<br />
correr para Tony Vandervell em seus<br />
Vanwalls em 1955.<br />
A união durou pouco. Duas corridas<br />
depois, Mike estava de volta a<br />
Maranello.<br />
O Mundial de 1955 foi muito reduzido<br />
por causa das dificuldades econômicas<br />
diversas, e contou com apenas seis<br />
provas, mais a Indy 500. Seja com<br />
Vanwall ou com Ferrari, o melhor<br />
resultado de Hawthorn sexto lugar, na<br />
Inglaterra, e nessa época essa posição<br />
não agregava pontos para o Mundial.<br />
Por isso, os pilotos corriam também em<br />
outras categorias, e os pilotos da Ferrari<br />
eram obrigados a correr nas corridas de<br />
resistência que a Scuderia participasse.<br />
Não era diferente com Mike, e ele correu<br />
diversas provas de longa duração, inclusive<br />
as 24 Horas de Le Mans.<br />
LE MANS, 1955<br />
As 24 Horas de Le Mans de 1955 será<br />
para sempre lembrada como a corrida do<br />
pior acidente da história das corridas,<br />
com um saldo de 85 mortos.<br />
E Mike Hawthorn foi figura central nessa<br />
tragédia, tendo sido o piloto que<br />
começou tudo, ao frear forte na frente<br />
do Healey de Lance Macklin. O Jaguar de<br />
Hawthorn tinha acabado de passar o<br />
Healey e estava perdendo a entrada dos<br />
boxes, então freou para fazer seu pit<br />
stop. Macklin só pôde frear forte e tirar o<br />
carro para a esquerda, sendo então<br />
atingido pela Mercedes de Pierre Levegh.<br />
A segunda vitória, GP da Espanha de 1954, em Pedralbes
Pierre Levegh, o piloto que quase venceu Le<br />
Mans pilotando sozinho por quase 22 horas<br />
seguidas em 1952 (abandonou a poucos<br />
minutos de garantir a vitória, com o<br />
virabrequim quebrado) , não teve como evitar<br />
o choque. Sua Mercedes subiu no pneu<br />
traseiro esquerdo do carro de Macklin e subiu<br />
alto, caindo de bico no chão e explodindo em<br />
pedaços. O motor e toda a parte da frente do<br />
carro foi arrancada e arremessada contra as<br />
arquibancadas apinhadas de fãs.<br />
Não bastasse o efeito dos impactos das peças<br />
atiradas sobre o público a mais de 200 km/h,<br />
que mataram cerca de 50 pessoas na hora, o<br />
Mercedes 300SLR tinha seu chassis e outras<br />
partes feitas em titânio, um metal que<br />
explode e arde numa chama muito quente e<br />
difícil de apagar. Levegh morreu no impacto.<br />
Mike Hawthorn continuou na corrida. Antes<br />
do acidente, ele vinha numa batalha titânica<br />
contra a Mercedes de Fangio, se revezando<br />
na liderança a na quebra do recorde de volta<br />
a cada volta. Seu pesado Jaguar não era páreo<br />
para as ágeis máquinas alemãs, mas seu braço<br />
mais que compensava a diferença.<br />
Talvez na pressa, ele tenha feito a desastrada<br />
manobra de passar seu amigo de farras<br />
Macklin antes de entrar nos boxes.<br />
Agora em um distante terceiro lugar, Mike viu<br />
a equipe Mercedes desistir da corrida em<br />
respeito aos mortos no acidente, quando as<br />
duas 300SLR lideravam em 1-2 com enorme<br />
vantagem.<br />
Os Mercedes 300 SLR eram dos mais sofisticados carros do mundo<br />
naquele tempo. Note o #19, de Fangio, com o capô traseiro aberto<br />
funcionando como um freio a ar! A tática da Jaguar era usar Hawthorn<br />
como coelho, pois só ele tinha braço para disputar com Fangio e Moss,<br />
fazendo os Mercedes forçarem até quebrar. Deu certo, do jeito errado...<br />
O fotograma mostra Levegh alçndo vôo após bater no carro de Macklin<br />
O Healey de Macklin depois do choque de Levegh
Assim, bastou à Jaguar continuar em frente<br />
e vencer a prova com facilidade.<br />
Uma vitória que acabou sendo muito<br />
criticada na França e em diversos outros<br />
lugares.<br />
1956 veio com outra mudança de equipe,<br />
desta vez para a BRM.<br />
Mas seu melhor resultado, 3º. lugar no GP<br />
da Argentina, na abertura do Mundial, veio<br />
com uma Maserati particular, pois a BRM<br />
não enviou seus carros para Buenos Aires.<br />
Hawthorn vinha se firmando como um duro<br />
adversário para Fangio, e ele liderou El<br />
Chueco em algumas corridas, mas o carro<br />
era frágil e nunca chegava ao final.<br />
Em Le Mans, ele era o favorito da Jaguar<br />
para vencer, mas um atraso de dez voltas<br />
por uma quebra o impediu de repetir a<br />
vitória de 55.<br />
Em cima, cenas do acidente de 1955, com dezenas de corpos<br />
mutilados estendidos no chão e Levegh caído ao lado de seu carro.<br />
Nas semanas que se seguiram, um clamor de horror se levantou em<br />
todo o mundo, e diversos países baniram as corridas em suas<br />
fronteiras até que as condições de segurança fosse aprimoradas – a<br />
Suíça continua até hoje com as corridas proibidas no país.<br />
Ele sofreu um grave acidente em Monza<br />
com o Jaguar, que resultou em severas<br />
queimaduras, e isso o fez parar de correr<br />
mais cedo no ano.<br />
Desgostoso com a desorganização da BRM,<br />
e tendo testado a nova Ferrari DS50 em<br />
Oulton Park, Hawthorn decidiu voltar a<br />
Maranello para o Mundial de 1957. Mas a<br />
temporada foi dominada pela Maserati e<br />
Fangio e Moss, com o Vanwall,<br />
conquistaram tudo o que havia para vencer.<br />
Para Hawthorn, sobraram um quarto lugar<br />
na França, um terceiro na Inglaterra e um<br />
segundo na Alemanha.
Em 1958, o carro a ser batido era o Vanwall VW 5, desenhado<br />
por Colin Chapman com carroceria de Mike Costin.<br />
Pilotado por Stirling Moss, Tony Brooks e Stuart Lewis-Evans, o<br />
Vanwall venceu nada menos que 6 das nove provas que<br />
disputou, e ainda somou um segundo lugar para conquistar o<br />
primeiro título mundial de Construtores da Fórmula 1.<br />
O campeonato teve 11 etapas, uma delas as 500 Milhas de<br />
Indianápolis, e apenas os seis melhores resultados seriam<br />
computados para a definição do campeão.<br />
A Vanwall não foi correr na Argentina, mas Moss venceu em<br />
Buenos Aires com um Cooper-Climax. Stirling venceu outras<br />
três vezes no ano, agora com o VW 5.<br />
Tony Brooks ganhou outras três vezes com esse modelo, mas<br />
os dois abandonaram 5 corridas cada um.<br />
Assim, somando pontos, Mike Hawthorn acumulou cinco<br />
segundos lugares e venceu na França, somando 42 pontos<br />
válidos e superando os pontos conseguidos por Moss (41) e<br />
Brooks (24).<br />
Mike Hawthorn tornou-se o primeiro piloto britânico a vencer<br />
o título de pilotos.<br />
Campeão Mundial por 1 ponto!<br />
E por ironia, esse ponto veio com ajuda de Moss.<br />
Grande Prêmio de Portugal, circuito do Porto, antepenúltima<br />
etapa do Mundial, Hawthorn roda e sua Ferrari morre na curva<br />
de subida do morro.<br />
Moss passa por ele e grita para ele fazer o carro pegar no<br />
tranco, o que ele só pode fazer descendo a colina na contramão<br />
da corrida. Hawthorn faz isso e segue na prova, para<br />
terminar em segundo, atrás de Moss.<br />
Durante sua recuperação até o segundo lugar, Mike faz a<br />
melhor volta, e naquele tempo a melhor volta da prova dava 1<br />
ponto ao piloto.<br />
No final da corrida, a BRM protesta e os comissários<br />
desclassificam Hawthorn por ele ter descido na contra-mão.<br />
Moss intercede por Hawthorn, dizendo que foi ele que pediu<br />
para o piloto da Ferrari fazer aquela manobra. Depois de muita<br />
discussão, os comissários rejeitam o protesto e reinstalam<br />
Hawthorn no segundo lugar, com melhor volta da corrida e na<br />
ponta da tabela, 36x 32.<br />
Estava selado o destino do campeonato.<br />
Em Monza, Moss abandona, e Hawthorn chega em segundo,<br />
atrás de Brooks, aumentando sua vantagem para Moss para 8<br />
pontos, 40 x 32.
Na etapa final, GP do Marrocos, em Casablanca, Moss<br />
precisa vencer com Hawthorn abaixo de segundo para ser<br />
o campeão. Moss fez a sua parte e venceu, mas Brooks e<br />
seu Vanwall ficou pelo caminho, enquanto Lewis-Evans<br />
saiu da pista e seu VW 5 explodiu em chamas, deixando o<br />
jovem piloto entra a vida e a morte.<br />
Mike, que havia feito a pole, vinha em terceiro, atrás de<br />
seu companheiro de Ferrari Phil Hill. A Ferrari deu ordens<br />
a Hill para deixar Hawthorn passar e somar os pontos que<br />
ele precisava para ser campeão, e Hill assim fez na volta<br />
39 (de 53 totais). Hawthorn então chegou em segundo, e<br />
a Ferrari fez o campeão de pilotos de 1958.<br />
Terminado o Mundial, Mike Hawthorn anunciou que<br />
estava deixando as corridas. Devastado por uma infecção<br />
no fígado, numa época em que não havia diálise,<br />
Hawthorn se retirou para se tratar.<br />
Em 22 de janeiro de 1959, ele e o chefe de equipe Rob<br />
Walker voltavam para Londres e apostaram uma<br />
corridinha básica. Estava chovendo, claro, e numa curva,<br />
Hawthorn perdeu o controle de seu Jaguar, rodou e bateu<br />
de lado num caminhão. O choque jogou o carro contra<br />
uma árvore e o partiu ao meio, bem na altura do assento<br />
do motorista.<br />
Mike Hawthorn morreu instantâneamente.<br />
Embora nunca tenha se casado, Hawthorn deixou um<br />
filho, Arnaud Michael Delaunay, fruto de um namoro com<br />
uma garota que conheceu no GP da França de 1953.<br />
O prêmio de sua vitória no GP da França/58 ele entregou<br />
todo à mãe do garoto.<br />
“É melhor te perguntarem porque você já parou,<br />
do que porque você ainda não parou.”<br />
Mike Hawthorn<br />
10/abr/1929 - 22/jan/1959<br />
Na época de sua morte, estava noivo e pretendia se casar.
Dois astros ingleses dos anos 50, Stirling Moss e Mike Hawthorn.<br />
Mike bateu Moss pelo Mundial por 1 ponto em 1958 e tornou-se o<br />
primeiro bretão campeão na F-1. Moss nunca chegou lá...<br />
Mike Hawthorn e Lance Macklin no casamento de Moss em 1957<br />
Os restos do Jaguar de Mike Hawthorn após a batida que lhe<br />
custou a vida. Ele estava disputando com Rob Walker na<br />
volta a Londres quenso perdeu o controle, rodou, bateu num<br />
caminhão e foi jogado contra uma árvore. Alguns rumores<br />
levantaram a suspeita que ele tenha desmaiado ao volante,<br />
pois ele vinha sofrendo desmaios por causa de sua infecção<br />
no fígado, mas o pista estava molhada e o mais provável é<br />
que ele tenha simplesmente perdido o controle do carro.
MIKE HAWTHORN / FERRARI D50 / ROUEN LES ESSARTS 1957
AS PISTAS DO MUNDIAL 2017
BOTTAS GARANTE A MERCEDES<br />
Hamilton é punido por troca de câmbio e assim Bottas fica com caminho livre para sua<br />
segunda vitória no ano, apesar da forte oposição de Vettel. Lewis faz uma boa corrida<br />
de recuperação, mas termina apenas em 4º, atrás de Ricciardo, e vê Vettel abrir 20<br />
pontos de vantagem no Mundial. Grosjean tem um ótimo desempenho (afinal!) e a<br />
dupla da Williams sai do fundo do grid para fechar a corrida em P9 e P10, graças ao<br />
acidente na primeira volta detonado por um cada vez mais louco Kvyat.
POLE POSITION<br />
1 77 V. BOTTAS (BOT)<br />
O GRID DE LARGADA<br />
Mercedes AMG Petronas <strong>F1</strong> Team 2 5 S. VETTEL (VET)<br />
3 7 K. RÄIKKÖNEN (RAI)<br />
Scuderia Ferrari<br />
Scuderia Ferrari 4 3 D. RICCIARDO (RIC)<br />
5 33 M. VERSTAPPEN (VER)<br />
Red Bull Racing TAG Heuer<br />
Red Bull Racing TAG Heuer 6 8 R. GROSJEAN (GRO)<br />
7 11 S. PEREZ (PER)<br />
HAAS <strong>F1</strong> Team<br />
Sahara Force India Racing 8 44 L. HAMILTON (HAM)<br />
Mercedes AMG Petronas <strong>F1</strong> Team<br />
9 88 E. OCON (OCO)<br />
Sahara Force India Racing 10 55 C. SAINZ (SAI) (*)<br />
11 27 N. HULKENBERG (HUL)<br />
13 2 S. VANDOORNE (**)<br />
Scuderia Toro Rosso<br />
Renault <strong>F1</strong> 12 14 F. ALONSO (ALO)<br />
McLaren Honda Racing<br />
McLaren Honda Racing 14 26 D. KVYAT (KVY)<br />
15 20 K. MAGNUSSEN (MAG)<br />
Scuderia Toro Rosso<br />
HAAS <strong>F1</strong> Team 16 30 J. PALMER (PAL)<br />
17 19 F. MASSA (MAS)<br />
Renault <strong>F1</strong><br />
Williams Martini Racing 18 18 L. STROLL (LAN)<br />
19 9 M. ERIKSSON (ERI)<br />
Williams Martini Racing<br />
Sauber <strong>F1</strong> Team 20 36 P. WEHRLEIN (WEH)<br />
Sauber <strong>F1</strong> Team<br />
RESULTADO FINAL<br />
Pos Piloto Carro<br />
1 BOTTAS Mercedes 71 voltas<br />
2 VETTEL Ferrari + 0,658<br />
3 RICCIARDO Red Bull + 6,012<br />
4 HAMILTON Mercedes + 7,430<br />
5 RAIKKÖNEN Ferrari + 20,370<br />
6 GROSJEAN Haas + 1'13,160<br />
7 PEREZ Force India 70 v<br />
8 OCON Force India 70 v<br />
9 MASSA Williams 70 v<br />
10 STROLL Williams 70 v<br />
11 PALMER Renault 70 v<br />
12 VANDOORNE McLaren 70 v<br />
13 HULKENBERG Renault 70 v<br />
14 WEHRLEIN Sauber 70 v<br />
15 ERICSSON Sauber 69 v<br />
16 KVYAT Toro Rosso 68 v<br />
17 SAINZ JR Toro Rosso DNF<br />
18 MAGNUSSEN Haas DNF<br />
19 ALONSO McLaren DNF<br />
20 VERSTAPPEN Red Bull DNF<br />
Volta Mais Rápida:<br />
Lewis Hamilton > 1’07,411 (69)<br />
Notas:<br />
Segunda Pole-position de Valtteri Bottas<br />
Segunda Vitória de Valtteri Bottas na F-1
Hamilton não dá a menor chance à oposição, vence a corrida de ponta a ponta saindo<br />
da pole-position e vê Vettel e Kimi enfrentarem pneus furados na última volta! Com<br />
isso, a vantagem cai de 20 para 1 ponto! Bottas foi o agraciado da vez com a punição<br />
por troca de câmbio da vez, mas faz uma corrida excepcional e chega em segundo<br />
lugar. Felipe Massa salva 1 pontinho para a Williams, que está em péssima fase, e<br />
Verstappen finalmen te vê uma quadriculada depois de muito tempo. A Renault falha<br />
com Palmer mais uma vez, desta vez na casa do jovem piloto britânico...
POLE POSITION<br />
1 44 L. HAMILTON (HAM)<br />
O GRID DE LARGADA<br />
Mercedes AMG Petronas <strong>F1</strong> Team 2 7 K. RÄIKKÖNEN (RAI)<br />
3 5 S. VETTEL (VET)<br />
Scuderia Ferrari<br />
Scuderia Ferrari 4 33 M. VERSTAPPEN (VER)<br />
5 27 N. HULKENBERG (HUL)<br />
7 88 E. OCON (OCO)<br />
Red Bull Racing TAG Heuer<br />
Renault <strong>F1</strong> 6 11 S. PEREZ (PER)<br />
Sahara Force India Racing<br />
Sahara Force India Racing 8 2 S. VANDOORNE (**)<br />
9 77 V. BOTTAS (BOT)<br />
McLaren Honda Racing<br />
Mercedes AMG Petronas <strong>F1</strong> Team 10 8 R. GROSJEAN (GRO)<br />
11 30 J. PALMER (PAL)<br />
HAAS <strong>F1</strong> Team<br />
Renault <strong>F1</strong> 12 26 D. KVYAT (KVY)<br />
13 55 C. SAINZ (SAI) (*)<br />
Scuderia Toro Rosso<br />
Scuderia Toro Rosso 14 19 F. MASSA (MAS)<br />
15 18 L. STROLL (LAN)<br />
Williams Martini Racing<br />
Williams Martini Racing 16 20 K. MAGNUSSEN (MAG)<br />
17 36 P. WEHRLEIN (WEH)<br />
HAAS <strong>F1</strong> Team<br />
Sauber <strong>F1</strong> Team 18 9 M. ERIKSSON (ERI)<br />
19 3 D. RICCIARDO (RIC)<br />
Sauber <strong>F1</strong> Team<br />
Red Bull Racing TAG Heuer 20 14 F. ALONSO (ALO)<br />
McLaren Honda Racing<br />
RESULTADO FINAL<br />
Pos Piloto Carro<br />
1 HAMILTON Mercedes 51 voltas<br />
2 BOTTAS Mercedes + 14,063<br />
3 RAIKKÖNEN Ferrari + 36,570<br />
4 VERSTAPPEN Red Bull + 52,125<br />
5 RICCIARDO Red Bull +1'05,955<br />
6 HULKENBERG Renault + 1'08,109<br />
7 VETTEL Ferrari + 1'33,989<br />
8 OCON Force India 50 v<br />
9 PEREZ Force India 50 v<br />
10 MASSA Williams 50 v<br />
11 VANDOORNE McLaren 50 v<br />
12 MAGNUSSEN Haas 50 v<br />
13 GROSJEAN Haas 50 v<br />
14 ERICSSON Sauber 50 v<br />
15 KVYAT Toro Rosso 50 v<br />
16 STROLL Williams 50 v<br />
17 WEHRLEIN Sauber 50 v<br />
18 ALONSO McLaren DNF<br />
19 SAINZ JR Toro Rosso DNF<br />
20 PALMER Renault DNS<br />
Volta Mais Rápida:<br />
Lewis Hamilton > 1’30,621 (48)<br />
Notas:<br />
Pole-position # 67 de L. Hamilton<br />
57ª Vitória de L. Hamilton na F-1
Dobre na linha<br />
corte na linha<br />
AGOSTO/2017<br />
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Dobre na linha<br />
corte na linha
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