livro RS 2030

RS
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Fase 1 - Encontro 11
20 de Outubro/2015
Prefeito de Pelotas
(2013-2016)
Eduardo Leite
Valorização do
componente histórico
com sustentabilidade
econômica. É preciso
encurtar distâncias,
melhorar a interconexão
entre os municípios da
Região, e destes com o
Estado.
Reitor da Universidade
Federal de Pelotas
Mauro Del Pino
Investimento em energia
eólica e fontes alternativas
de energia. Região tem
três arranjos produtivos:
complexo industrial
da saúde, alimentos e
agricultura orgânica, e
agricultura familiar.
Presidente do COREDE
Região Sul (em 2015)
Roselani Sodré da Silva
Fortalecer o sistema de
governança territorial,
regionalização
administrativa do Estado e
foros regionais de governo.
Polo de produção de energia limpa, especialmente energia eólica. É
preciso também produzir equipamento, tecnologia e formar profissio-
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municípios
representados
Pelotas, Aceguá, Canguçu,
Cerrito, Chuvisca, Morro
Redondo, Pedras Altas,
Pinheiro Machado, São
Lourenço do Sul, Turuçu
PELOTAS
Coordenação regional,
reindustrialização regionalizada,
agropecuária sustentável
produzindo alimento de
qualidade, energia limpa.
Prioridades estratégicas da região até 2030
1.
Fortalecimento da governança e coordenação
Evolução da coordenação e governança institucional da região
para tornar realidade as prioridades. O Consórcio Público do Extremo Sul
deve ser viabilizado, possibilitando um consórcio de serviços públicos
nos municípios polo, acessíveis aos demais. A regionalização é a saída
para situações como o licenciamento ambiental e adequação do Código
Florestal; a Central de Monitoramento de segurança pública; a implementação
de uma Região Metropolitana Sul (em torno de Pelotas e Rio Grande);
o arcabouço legal para uma possível área industrial compartilhada.
2.
Reindustrialização com distribuição regionalizada
Busca de uma matriz industrial diversificada. Política de atração
regional de investimentos a partir de uma área industrial regionalizada
(evitando disputa entre municípios); estímulo ao empreendedorismo,
incubadoras e berçário industrial.
nais na área de energias limpas.
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3.
Adequação e integração logística dos ativos
Consolidação do Porto de Rio Grande como porto competitivo e
de grande escala da Região Sul e preferencial do RS; viabilização da melhoria
das principais vias de escoamento ao Porto de Rio Grande, incluindo hidrovia.
Duplicação do trecho completo da BR-116/BR-392 entre Porto Alegre e Rio
Grande. Melhoria da qualidade do acesso da Região da Produção. Viabilização
de ramal ferroviário competitivo das regiões produtivas até Rio Grande.
4.
Investimento no agronegócio e atividades regionais
Além da evolução institucional em termos de licenciamento e
códigos para o agronegócio, investir na difusão da inovação no minifúndio
e na agricultura familiar. Fortalecimento e qualificação sustentável
da atividade pesqueira em águas internas e na Costa Marítima.
5.
Identidade, história e turismo com tratamento integrado
e visão de “corredor do Mercosul”
Valorização do componente histórico e cultural com sustentabilidade
econômica: “formação cultural do Rio Grande do Sul”. Maior investimento
na Costa Doce e seus atrativos, incluindo atrativos seletivos (sustentáveis)
de nível internacional como a Lagoa do Peixe e a Reserva do Taim. Posicionamento
de “corredor do Mercosul” e como alternativa ou complementação
ao turismo realizado no Uruguai.
Principais estratégias identificadas
Estratégia Regional
Fortalecimento da governança e coordenação.
Reindustrialização com distribuição regionalizada.
Adequação e integração logística dos ativos.
Investimento no agronegócio e atividades regionais.
Identidade, história e turismo com tratamento integrado e visão de “corredor
do Mercosul”.
Estratégia nas Linhas
Convergentes para
o Estado
1.7, 1.9, 1.10
1.4
2.2, 2.5, 2.6
1.5, 2.8, 3.8
1.8, 2.3
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