livro RS 2030
O projeto RS 2030 se estruturou a partir de dois fóruns de troca de
ideias, e registro de sugestões e reflexões - as Perspectivas Regionais e
Perspectivas Temáticas. Nos encontros regionais, cada região e cidade
por meio de seus gestores, lideranças locais e comunidade puderam expressar
abertamente suas opiniões e demandas, trazendo direta e indiretamente
uma visão de prioridade para o Estado.
O projeto RS 2030 se estruturou a partir de dois fóruns de troca de
ideias, e registro de sugestões e reflexões - as Perspectivas Regionais e
Perspectivas Temáticas. Nos encontros regionais, cada região e cidade
por meio de seus gestores, lideranças locais e comunidade puderam expressar
abertamente suas opiniões e demandas, trazendo direta e indiretamente
uma visão de prioridade para o Estado.
RS 20 30 Fase 1 - Encontro 2 8 de Setembro/2015 Prefeito de Bagé (2009-2016) Dudu Colombo Precisamos aprofundar os entendimentos, a partir do consórcio com 17 cidades da região, em torno da promoção e desenvolvimento do Pampa gaúcho. Prefeito de Lavras do Sul (2013-2016) da Associação de Municípios do Sudoeste do Estado (em 2015) Alfredo Borges Investir no agronegócio, logística, energia renovável. O ambiente é historicamente propício e voltado à produção de alimentos. O principal problema da região é a falta de integração com a economia da Região Sul e do Brasil, como um todo. A produção agropecuária deve buscar qualificação e certificação de origem. Para isso, é ne- 7municípios representados Bagé, Aceguá, Lavras do Sul, Hulha Negra, Caçapava do Sul, Rosário do Sul, Dom Pedrito BAGÉ Energia, infraestrutura para integração, educação e tecnologia para diversificação: estratégia a partir da identidade do Pampa e da região da Campanha. Prioridades estratégicas da região até 2030 1. Melhoria em logística, integração e avanços em governança conjunta Consórcio de 17 cidades da Região precisa trabalhar e levar adiante Plano de Desenvolvimento da Campanha e Fronteira Oeste. Deve-se buscar maior valorização da representação política da região, com mais votos em candidatos locais e regionais. A logística de integração da produção através das ligações com o Porto de Rio Grande e o Uruguai é fundamental. O Aeroporto de Bagé deve ser incentivado, de forma a disponibilizar mais um modal logístico. 2. Busca da diversificação econômica; fortalecimento da identidade e infraestrutura do Pampa como origem de produtos agropecuários e turismo cessário equilíbrio com a disponibilidade de recursos hídricos ambientalmente controlados, e de irrigação. A produção mineral, com o fosfato, deve buscar suas condições competitivas a partir das reservas existentes em Lavras do Sul, por exemplo. É uma produção exportável por Rio Grande. A utilização de fosfato também serve para corrigir as condições do campo local, melhorando muito seus atributos. Crescimento da vitivinicultura e fruticultura também deve considerar a disponibilidade de terras na região. O imaginário do Pampa gaúcho precisa estar mais presente em produtos, artesanato, artes e também em condições mínimas para o turismo temático e de nicho na Região (voltado à pecuária e criação de cavalos, por exemplo). 62 63 3. Consolidação de polo de educação e conhecimento para a Região da Campanha e Fronteira. Universidades, pesquisa e conhecimento para atrair e reter os jovens empreendedores na região Consolidação de um polo de educação na Região, com a operação em “pool” das universidades da região em torno de uma visão estratégica regional comum. O que as universidades como Unipampa e URCAMP querem ser em 2030? Ações para estancar e reverter a perda de cérebros e profissionais qualificados para outras regiões: . Promover a valorização do empreendedorismo no meio rural entre os jovens; . Viabilizar e consolidar o projeto do Parque Tecnológico da Campanha, focando em soluções de energia e biotecnologia. Educação para empreendedorismo em toda a região. 4. Região fornecedora e produtora de energia – agenda energética A região da Campanha apresenta condições favoráveis para a produção energética, especialmente eólica, com exportação desta energia. A situação da geração termoelétrica também deve necessita de uma agenda estratégica. Principais estratégias identificadas Estratégia Regional Melhoria em logística, integração e avanços em governança conjunta. Busca da diversificação econômica; fortalecimento da identidade e infraestrutura do Pampa como origem de produtos agropecuários e turismo. Consolidação de polo de educação e conhecimento para a Região da Campanha e Fronteira. Universidades, pesquisa e conhecimento para atrair e reter os jovens empreendedores na região. Região fornecedora e produtora de energia – agenda energética. Estratégia nas Linhas Convergentes para o Estado 1.9, 1.10, 2.2, 2.5, 2.6 1.8, 1.5 4.4, 4.6, 4.8 2.8, 2.9 RS 20 30
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Prefeito de Bagé<br />
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Dudu Colombo<br />
Precisamos aprofundar<br />
os entendimentos, a<br />
partir do consórcio com<br />
17 cidades da região,<br />
em torno da promoção<br />
e desenvolvimento do<br />
Pampa gaúcho.<br />
Prefeito de Lavras<br />
do Sul (2013-2016)<br />
da Associação de<br />
Municípios do<br />
Sudoeste do Estado<br />
(em 2015)<br />
Alfredo Borges<br />
Investir no agronegócio,<br />
logística, energia<br />
renovável.<br />
O ambiente é historicamente propício e voltado à produção de alimentos.<br />
O principal problema da região é a falta de integração com a<br />
economia da Região Sul e do Brasil, como um todo. A produção agropecuária<br />
deve buscar qualificação e certificação de origem. Para isso, é ne-<br />
7municípios<br />
representados<br />
Bagé, Aceguá, Lavras<br />
do Sul, Hulha Negra,<br />
Caçapava do Sul,<br />
Rosário do Sul,<br />
Dom Pedrito<br />
BAGÉ<br />
Energia, infraestrutura para<br />
integração, educação e tecnologia<br />
para diversificação: estratégia a<br />
partir da identidade do Pampa e da<br />
região da Campanha.<br />
Prioridades estratégicas da região até <strong>2030</strong><br />
1.<br />
Melhoria em logística, integração e avanços em governança<br />
conjunta<br />
Consórcio de 17 cidades da Região precisa trabalhar e levar adiante<br />
Plano de Desenvolvimento da Campanha e Fronteira Oeste. Deve-se<br />
buscar maior valorização da representação política da região, com mais<br />
votos em candidatos locais e regionais.<br />
A logística de integração da produção através das ligações com o Porto<br />
de Rio Grande e o Uruguai é fundamental. O Aeroporto de Bagé deve<br />
ser incentivado, de forma a disponibilizar mais um modal logístico.<br />
2.<br />
Busca da diversificação econômica; fortalecimento da<br />
identidade e infraestrutura do Pampa como origem de<br />
produtos agropecuários e turismo<br />
cessário equilíbrio com a disponibilidade de recursos hídricos ambientalmente<br />
controlados, e de irrigação. A produção mineral, com o fosfato,<br />
deve buscar suas condições competitivas a partir das reservas existentes<br />
em Lavras do Sul, por exemplo. É uma produção exportável por Rio Grande.<br />
A utilização de fosfato também serve para corrigir as condições do<br />
campo local, melhorando muito seus atributos.<br />
Crescimento da vitivinicultura e fruticultura também deve considerar<br />
a disponibilidade de terras na região.<br />
O imaginário do Pampa gaúcho precisa estar mais presente em produtos,<br />
artesanato, artes e também em condições mínimas para o turismo temático<br />
e de nicho na Região (voltado à pecuária e criação de cavalos, por exemplo).<br />
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Consolidação de polo de educação e conhecimento para a<br />
Região da Campanha e Fronteira. Universidades, pesquisa<br />
e conhecimento para atrair e reter os jovens empreendedores na<br />
região<br />
Consolidação de um polo de educação na Região, com a operação em<br />
“pool” das universidades da região em torno de uma visão estratégica regional<br />
comum. O que as universidades como Unipampa e URCAMP querem ser<br />
em <strong>2030</strong>?<br />
Ações para estancar e reverter a perda de cérebros e profissionais qualificados<br />
para outras regiões:<br />
. Promover a valorização do empreendedorismo no meio rural entre os jovens;<br />
. Viabilizar e consolidar o projeto do Parque Tecnológico da Campanha, focando<br />
em soluções de energia e biotecnologia.<br />
Educação para empreendedorismo em toda a região.<br />
4.<br />
Região fornecedora e produtora de energia – agenda energética<br />
A região da Campanha apresenta condições favoráveis para a produção<br />
energética, especialmente eólica, com exportação desta energia. A situação<br />
da geração termoelétrica também deve necessita de uma agenda estratégica.<br />
Principais estratégias identificadas<br />
Estratégia Regional<br />
Melhoria em logística, integração e avanços em governança conjunta.<br />
Busca da diversificação econômica; fortalecimento da identidade e infraestrutura<br />
do Pampa como origem de produtos agropecuários e turismo.<br />
Consolidação de polo de educação e conhecimento para a Região da<br />
Campanha e Fronteira. Universidades, pesquisa e conhecimento para<br />
atrair e reter os jovens empreendedores na região.<br />
Região fornecedora e produtora de energia – agenda energética.<br />
Estratégia nas Linhas<br />
Convergentes para<br />
o Estado<br />
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