livro RS 2030
O projeto RS 2030 se estruturou a partir de dois fóruns de troca de ideias, e registro de sugestões e reflexões - as Perspectivas Regionais e Perspectivas Temáticas. Nos encontros regionais, cada região e cidade por meio de seus gestores, lideranças locais e comunidade puderam expressar abertamente suas opiniões e demandas, trazendo direta e indiretamente uma visão de prioridade para o Estado.
O projeto RS 2030 se estruturou a partir de dois fóruns de troca de
ideias, e registro de sugestões e reflexões - as Perspectivas Regionais e
Perspectivas Temáticas. Nos encontros regionais, cada região e cidade
por meio de seus gestores, lideranças locais e comunidade puderam expressar
abertamente suas opiniões e demandas, trazendo direta e indiretamente
uma visão de prioridade para o Estado.
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2.3 Viabilizar obras<br />
em rodovias âncora/<br />
prioritárias<br />
2.4 Prioridade aos<br />
eixos rodoviários e<br />
anéis viários/metropolitanos<br />
dos<br />
principais polos de<br />
desenvolvimento do<br />
Estado<br />
• Integração do projeto ao Porto de Rio Grande, com sua terminação,<br />
assim como junto ao Porto de Pelotas e integração com demais modais.<br />
• Marco regulatório dos mini-distritos ou polos industriais no entorno<br />
das hidrovias, criando novas áreas para investimento.<br />
• Viabilizar a duplicação da BR-386 em toda sua extensão.<br />
• Viabilizar a duplicação da BR-290 – “Corredor do Mercosul” em toda sua<br />
extensão.<br />
• Assegurar a duplicação da BR-116, e da extensão duplicada até o Porto<br />
de Rio Grande (BR-392)<br />
• Viabilizar a disponibilidade de via duplicada na ligação Porto Alegre-<br />
Caxias do Sul, incluindo principais ramais da região Serrana.<br />
• Assegurar execução da Ponte sobre o Rio Guaíba (Porto Alegre) e ponte<br />
internacional Porto Mauá-Alba Posse (Argentina).<br />
• Os principais polos de desenvolvimento do Estado precisam desenvolver<br />
anéis viários que facilitem a circulação de transporte de cargas,<br />
tributação e abastecimento das empresas, com “portos secos” e rotas alternativas.<br />
Esta linha é extremamente importante e presente no Rio Grande,<br />
como foi claramente evidenciado nas Perspectivas Regionais, e em remental<br />
para garantir a sucessão familiar e a fixação das novas gerações<br />
nas regiões de produção agroindustrial do Estado.<br />
Da mesma forma, cidades mais conectadas e passíveis de soluções<br />
inteligentes dependem da possibilidade de parcerias público-privadas<br />
mais flexíveis, de forma a integrar atividades e conhecimento em qualquer<br />
área do Estado.<br />
Estratégia<br />
2.7 Cumprimento,<br />
monitoramento e<br />
gestão do Plano<br />
Energético 2016-<br />
2025 para o <strong>RS</strong><br />
2.8 Assegurar ganho<br />
de qualidade na<br />
eletrificação rural e<br />
na oferta de internet<br />
e comunicações com<br />
qualidade – “ancoragem<br />
rural”<br />
Implementação Institucional<br />
• Gestão do Plano Energético e criação de Câmara de Gestão para priorização<br />
de execução, com todos os atores envolvidos.<br />
• Programa de substituição de infraestrutura, com metas, para mudar<br />
postes e fiação da eletrificação rural do Estado, atendendo à legislação<br />
e iniciativas federais.<br />
• Busca de modelos alternativos para eletrificação e oferta de internet<br />
de qualidade em áreas rurais.<br />
• Programa de “ancoragem” para eletricidade e conexão rural.<br />
• Incentivo ao “smart grid” e à mini geração distribuída.<br />
• Estímulo à eficiência energética.<br />
2.5 Integração a<br />
ferrovias nacionais<br />
para escoamento<br />
da produção - Ferro<br />
Oeste/Norte-Sul<br />
2.6 Aeroportos<br />
comerciais em apoio<br />
aos principais polos<br />
de desenvolvimento<br />
+ melhorias em<br />
aeroportos complementares<br />
• Articulação para execução da Ferrovia Norte-Sul no trecho Chapecó/SC.<br />
Porto de Rio Grande, fundamental para garantir competitividade aos<br />
grãos e produção da Região Sul.<br />
• Modelo de um Aeroporto Internacional na Região Metropolitana, possibilitando<br />
ampliação do transporte de cargas.<br />
• Viabilização de aeroportos regionais com voos regulares – Caxias do<br />
Sul, Passo Fundo, Rio Grande, Santo Ângelo, Uruguaiana e Pelotas. Complementação<br />
de aeroportos estratégicos de baixa demanda/alternativos.<br />
• Ampliação dos aeródromos com capacidade para voos com instrumento<br />
no <strong>RS</strong>. Operação em PPP quando houver viabilidade econômica.<br />
2.9 Incentivar ciclo<br />
completo da indústria<br />
de energias renováveis<br />
no Estado,<br />
obtendo liderança<br />
nacional<br />
2.10 Criação de<br />
marco para PPPs em<br />
cidades inteligentes<br />
e infraestrutura<br />
urbana<br />
• Direcionamento de polos de energia eólica em regiões propícias do Estado.<br />
• Legislação de incentivo para toda a cadeia produtiva da energia eólica<br />
e solar, levando à instalação no <strong>RS</strong> de indústrias de energias limpas em<br />
polos e distritos industriais.<br />
• Marco de referência para cidades desenvolverem soluções inteligentes<br />
e de melhoria de infraestrutura urbana com parcerias público-privadas<br />
e maior flexibilidade.<br />
<strong>RS</strong><br />
20<br />
30<br />
Garantia de Energia Elétrica de Qualidade, de<br />
Fontes Diversificadas; Assegurar Conectividade<br />
para todo o Estado<br />
A qualidade da energia elétrica, especialmente a rede trifásica nas<br />
áreas rurais e semiurbanas, e a rede de alta capacidade nas concentrações<br />
industriais, são colocadas como uma prioridade em 15 dos 19 encontros<br />
de perspectivas regionais onde houve proposição de conteúdo.<br />
Para isso, é preciso aumentar a capacidade de geração e distribuição de<br />
energia.<br />
A conectividade, especialmente a disponibilidade de Internet com<br />
boa qualidade em todo o território urbano e em áreas rurais, é funda-<br />
Linha Convergente 3<br />
Impulsionar a Resiliência<br />
A terceira linha convergente diz respeito ao desenvolvimento da Resiliência<br />
no Rio Grande do Sul, ou seja, da capacidade de adaptar-se a<br />
desafios econômicos, sociais, demográficos e ambientais, mantendo e<br />
desenvolvendo a qualidade de vida das comunidades do Estado, em sua<br />
diversidade.<br />
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<strong>RS</strong><br />
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